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Fimec confirma retomada do setor coureiro-calçadista

Por Ester Ellwanger 11/03/2022
Por Ester Ellwanger

Durante três dias, a 45ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) reuniu o cluster coureiro-calçadista para apresentar lançamentos de produtos, tecnologias e serviços, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS. O evento, que encerrou nesta quinta-feira, 10 de março, proporcionou o ambiente ideal para networking, prospecção e fechamento de negócios ao público qualificado que compareceu.

Para o diretor-presidente da Fenac, o saldo desta edição foi positivo. “Foi uma Fimec pujante e com qualidade, que reuniu visitantes com capacidade de tomada de decisão”, destacou. “Esta é a Fimec mais surpreendente de todos os tempos, tanto para expositores quanto visitantes da cadeia do calçado na América Latina”, relatou Jung. Para 2023, a expectativa é de uma feira ainda maior. “Diversos expositores já estão em contato para a próxima edição”, complementou.

Expositores satisfeitos com bons negócios

A Fimec 2022 reuniu cerca de 280 expositores que apresentaram novidades em couros, produtos químicos, componentes, máquinas, equipamentos e tecnologias para calçados e curtumes. Entre os expositores, a perspectiva foi de retomada do otimismo no setor.

Para a Quimicolla, a participação foi positiva. “Nossa expectativa em visitação e geração de negócios foi totalmente superada. Estamos muito felizes com os resultados. A projeção para o próximo ano é ter um de estande que chame ainda mais a atenção do público na feira”, afirmou Vinicius Amaral, Marketing da Quimicolla, explicando que a empresa já renovou sua participação para a Fimec 2023. “Nosso principal objetivo com a participação em feiras é a presença de marca, por isso a direção da Quimicolla ficou surpresa com o fechamento de negócios durante a Fimec, que foi 100% além do esperado”, reforçando que além dos negócios fechados a empresa tem diversas prospecções e contatos em andamento para o pós-feira.

Para Nelise Gasperini, gerente comercial da Tecnomaq, o fechamento de negócios durante a edição também surpreendeu. “A feira em si nos surpreendeu muito positivamente. Não esperávamos tanta visitação nem a quantidade de pedidos que fechamos, já que o normal das feiras, principalmente para o segmento de máquinas, é uma venda mais demorada. Neste ano, muitos aproveitaram a Fimec para já fechar pedidos”, comemorou. Ao falar sobre o cenário atual do setor coureiro-calçadista. “O Brasil por si só passa por uma transformação no segmento do calçado e é um momento muito próspero nesse sentido para a indústria calçadista brasileira”, explicou Nelise.

Visitantes otimistas

Um dos destaques desta edição da Fimec foi a presença de público qualificado. Para Juan Blanc, empresário colombiano, esta foi a primeira participação na feira. “Conheci a Fimec na Colômbia e sabia que era a feira mais importante da América Latina e agora que estou aqui esta imagem se concretizou”, destacou. Blanc ainda apontou que voltará para a Colômbia com excelentes compras e o desejo de retornar no próximo ano. “Conheci processos e máquinas que não fazia ideia que existiam e vi de perto elas funcionando na Fábrica Conceito”, relatou. “Comprei uma máquina que ajuda na qualidade do trabalho dos nossos funcionários, além de outros insumos para produzir sapatos para mulheres e crianças, que é o nosso foco”, complementou Blanc.


Outra visitando deste último dia foi Jaqueline Moraes, analista na Arezzo&Co, a feira apresentou novidades. “Achamos bem interessante pela quantidade de novidades e expositores presentes. Já encontramos diversos produtos e serviços que estávamos procurando”, explicou Jaqueline, afirmando que a feira é fundamental para que seja possível ver o produto pessoalmente. Ela ainda opinou sobre a realidade do cluster. “O setor está mais evoluído, está crescendo e se reerguendo pós-pandemia”, apontou.

A edição de 2023

A 46ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) está marcada para os dias 07 a 09 de março das 13h às 20h, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo.

Foto: Diego Soares/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/03/2022 0 Comentários 511 Visualizações
Business

Fórum Fimec traz conteúdo para transformar o setor coureiro-calçadista

Por Ester Ellwanger 10/03/2022
Por Ester Ellwanger

Proporcionar um conteúdo transformador para movimentar a indústria foi o objetivo do 4º Fórum Fimec, que aconteceu nesta quarta-feira, 09 de março, junto à programação da 45ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes). A atração trouxe palestras e um debate conduzidos por profissionais de referência nacional e internacional e com temas pertinentes do setor, buscando promover networking e atualização profissional para potencializar negócios.

Um dos temas abordados nesta edição do Fórum foi “Recomendações para a Moda Sustentável Brasileira”, quando foi lançado um instrumento para orientar mudanças na forma de produzir, vender e consumir moda no Brasil. Na conversa, Lucilene Danciguer, Diretora do Colabora Moda Sustentável destacou que, atualmente, a sustentabilidade é uma jornada difícil de ser comunicada. “O consumidor está perdido e se questionando o que é sustentável, por isso é necessário investir nisso. Acreditamos que a moda é um vetor de mudança e também algo a ser transformado. A gente transforma e é transformado pela própria moda”, enfatizou Lucilene.


A conversa também contou com a participação de Laura Madalosso, Cofundadora da Cora Design e Cristian Schlindwein, Gestor de Projetos da Abicalçados. “Todo mundo está discutindo os problemas, aqui nós temos os caminhos para resolvê-los”, apontou Laura. Já Schlindwein destacou que a sustentabilidade também deve considerar o processo e não somente o produto final. “Nós, da cadeia do calçado e que estamos trabalhando nesse desenvolvimento, podemos dizer que existe uma vertente, pois há empresas do setor que já olham para o seu impacto e para o seu processo sustentável, que já tem um cuidado com os resíduos, as pessoas e o meio ambiente”, pontuou.

A segunda palestra da tarde abordou “Sustentabilidade e Inovação em Adesivos – Henkel”, com Jeferson Segantini, Gerente de Vendas Brasil e Desenvolvimento de Negócios Latam na Henkel e Pedro Bueno, Gerente Técnico na Henkel Latam. Bueno explicou sobre as propriedades da inovação. “É um adesivo reativo, ou seja, necessita de calor para ser aplicado, porém é 100% sólido, então não possui nenhum tipo de solvente nem água em sua composição. Assim, o primeiro ponto é que não é necessária uma etapa de secagem”, destacou. Além disso, eles explicaram que se trata de um produto que possibilita automação, o que gera redução no custo total do produto.

Na sequência, Matt Priest, presidente e CEO da Footwear Distributors & Retailers of America (FRDA), associação dos revendedores e distribuidores de calçados nos Estados Unidos, falou sobre o “Mercado Americano de Calçados”. Na oportunidade, Priest explicou que esse é um mercado que cresce massivamente. “O mercado americano de sapatos se define em duas palavras: resiliência, pois enfrentamos a tempestade juntos com os parceiros; e agilidade, já que enfrentamos os problemas de forma rápida”, explicou. Ele ainda falou sobre as oportunidades do Brasil no cenário atual. “Atualmente, 42% dos fornecedores são chineses. Embora a liderança seja deles, muita coisa está mudando, pois o Brasil está ressurgindo desde 2021 e se tornando mais competitivo”, contextualizou, explicando que o volume de importações e exportações do Brasil está crescendo. “Muitos negócios podem vir do Brasil, pois as questões geopolíticas da China geram uma certa instabilidade no mercado”, pontuou. Priest incentivou o Brasil a continuar investindo para ter preços competitivos no mercado. “A cultura brasileira e latino-americana são fortes aqui no mercado norte-americano. O Brasil precisa ter dinamismo na nossa indústria, procurando bons negócios de forma inteligente. É preciso encontrar novos fornecedores, com produtos inovadores e preço competitivo”, complementou.

Sourcing mundial em debate

O evento ainda contou com um debate com a temática “Sourcing Mundial de Calçados: a oportunidade da América Latina”. Na ocasião, Marcelo Schmidt, SVP, Head of Global Sourcing – Camuto Group, a Designer Brands Company, destacou que é possível transformar a crise em uma oportunidade de negócio. “A demanda pode existir de maneira permanente. Temos que ter consciência de olhar a longo prazo, acreditamos muito no potencial e na capacidade do Brasil de se adaptar”, pontuou.

Já Christian Thomas, General Manager Brazil Office também da Camuto Group, a Designer Brands Company…, explicou que o Brasil precisa “pegar essa fatia do mercado e não a deixar escapar de novo”. Para ele, este é um momento especial, já que a demanda dos americanos está maior. “Os pedidos que estão migrando da Ásia para o Brasil irão para outros países da América Latina e precisamos nos unir, todos os setores do cluster calçadista”, pontuou. Ele ainda destacou que encontros como o Fórum Fimec são importantes para o setor. “Esta é a última chance do calçado. Se algo não for feito de imediato, o setor irá morrer nesta geração”, contextualizou.


Considerando este cenário, André da Rocha, Diretor da Master Soluções Que Conectam, destacou que a indústria de máquinas brasileira tem muito a evoluir e trazer soluções para as fábricas. “Os sapatos da New Balance demoram 3 horas para serem finalizados, enquanto no Brasil demoram, em média, 5 dias para ficarem completamente prontos”, exemplificou, destacando que há espaço para crescer.

Também participaram do momento: Gerson Berwanger – Presidente da Bertex Produtos para Moda; Eduardo Fuga – Diretor da Fuga Couros S/A; Mauricio Wendling – Diretor Comercial da Indústria de Calçados Wirth; e Luiz Valentim Corneo – Diretor Presidente na ECX Global. O debate teve a mediação de Diogo Carlos Leuck, Presidente da ACI-NH/CB/EV.

Foto: Diego Soares/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 500 Visualizações
Business

Primeiro bimestre soma US$ 209 milhões em exportações de calçados

Por Ester Ellwanger 10/03/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em fevereiro, foram embarcados 13,58 milhões de pares, que geraram US$ 108 milhões, altas tanto em volume (+36,2%) quanto em receita (+75,5%) em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado, no bimestre, o setor calçadista acumula a exportação de 27,57 milhões de pares por US$ 209,23 milhões, incrementos em volume (+40%) e em dólares (+70,8%).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o resultado do bimestre é o melhor desde 2011. “O ano de 2022 é de recuperação das receitas geradas com os embarques, com recomposição do preço médio em todos os segmentos. A demanda internacional está aquecida e existe uma tendência, em especial do mercado norte-americano, de migrar suas importações de calçados da China para o Brasil, tanto em função da guerra comercial entre os dois gigantes quanto pelo encarecimento dos fretes da Ásia e a necessidade de pulverizar os fornecedores em função das incertezas globais”, avalia o executivo, ressaltando que o número também mostra importante recuperação ante a pré-pandemia, em 2019. Em receita gerada, o Brasil exportou 14,8% mais do que no mesmo período daquele ano.

 

Destinos

Principal destino do calçado brasileiro no exterior ao longo do primeiro bimestre, os Estados Unidos importaram, no período, 4 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 60,58 milhões, resultados superiores tanto em volume (+97,8%) quanto em receita (+130,2%) ante o mesmo ínterim de 2021. Segundo Ferreira, quase um terço das receitas com embarques foram provenientes dos Estados Unidos, o melhor resultado em 16 anos.

O segundo principal destino do calçado brasileiro no bimestre foi a Argentina, para onde foram embarcados 1,66 milhão por US$ 18,1 milhões, altas de 39,2% e 78,2%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

A França foi o terceiro destino do calçado brasileiro no primeiro bimestre. Nos dois meses, os franceses importaram 2,28 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 14,14 milhões, incrementos de 67,6% e de 28,5%, respectivamente, em relação ao intervalo correspondente de 2021.

 

Estados

No bimestre, o principal exportador de calçados foi o Rio Grande do Sul. Respondendo por 43,5% do total gerado com os embarques no período, o Estado enviou 6,93 milhões de pares ao exterior, o que gerou uma receita de US$ 91 milhões. Os números são maiores tanto em volume (+60,7%) quanto em dólares (+76%) em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo estado exportador de calçados do bimestre foi o Ceará, de onde partiram 10,46 milhões de pares por US$ 58,9 milhões, incrementos de 30% em volume e de 56,8% em receita na relação com o período correspondente de 2021.

O terceiro exportador dos primeiros dois meses do ano foi São Paulo. Das fábricas paulistas foram embarcados 1,28 milhão de pares, que geraram US$ 18 milhões. Os resultados são superiores em volume (+11,4%) e em receita (+45,3%) em comparação com o mesmo ínterim do ano passado.

Respondendo pela quarta principal origem das exportações de calçados, a Paraíba embarcou 4,4 milhões de pares nos últimos dois meses, o que gerou US$ 13,83 milhões. Os registros são positivos tanto em volume (+15%) quanto em receita (+60,3%) ante o mesmo intervalo de 2021.

Importações seguem em alta

Assim como as exportações, as importações de calçados registraram incremento no primeiro bimestre do ano. No período, entraram no Brasil 5,1 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 52,42 milhões, altas de 28,5% em volume e de 22% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. As principais origens foram os países asiáticos: Vietnã (1,17 milhão de pares e US$ 22,5 milhões, quedas de 1,3% e de 3,5% ante igual período do ano passado), Indonésia (475 mil pares e US$ 9,5 milhões, altas de 48,8% e de 80,2%) e China (2,6 milhões de pares e US$ 9,44 milhões, altas de 18,6% e de 32%).

Em partes – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações do bimestre somaram US$ 3,38 milhões, 3,6% menos do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 623 Visualizações
Business

Fimec inicia com otimismo do setor coureiro-calçadista

Por Ester Ellwanger 09/03/2022
Por Ester Ellwanger

Na tarde desta terça-feira, 08 de março, aconteceu a solenidade de abertura da 45ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), reunindo autoridades e entidades do setor coureiro-calçadista. Na feira, o público pode conferir lançamentos de produtos, tecnologias e serviços, proporcionando o ambiente ideal para networking, prospecção e fechamento de negócios. O evento segue até quinta-feira, 10/03, na Fenac, em Novo Hamburgo.

Durante a abertura oficial, o Governador em exercício do Estado, Ranolfo Vieira Júnior, destacou a força da Fimec. “Uma feira que está em sua 45ª edição já fala por si só. Aqui estamos vivenciando uma sensação de retomada em um ambiente de otimismo, após dois anos de uma pandemia que alterou a rotina de todos os setores”, contextualizou. “Que seja uma feira de excelentes negócios!”, desejou Ranolfo.


Já o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung, destacou o momento positivo do cluster. “O setor do couro e do calçado está passando por um período extraordinário. Eu não me recordo de ter vivido um momento assim, de tão alta demanda para a capacidade produtiva do setor”, comemorou Jung. Ele ainda destacou que uma das certezas do cenário atual é a migração da produção do Oriente para o Ocidente, buscando atender a demanda mundial de calçados. “Com isso, precisamos melhorar processos, precisamos de mais terceirização de mão de obra, parques fabris melhores equipados, com máquinas mais eficientes e mais tecnologia”, reforçou. Jung ainda projetou que a Fimec 2022 será uma feira de respostas. “Diante deste cenário, a grande pergunta é: nós vamos atender uma demanda momentânea? Ou vamos nos preparar para obter uma perenidade e solidez no fornecimento mundial? Esta resposta vocês encontrarão ou começarão a encontrar nos próximos dias de Fimec”, finalizou.

Ainda na solenidade, a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, falou sobre a importância desta renomada. “Sou nascida e criada aqui na cidade de Novo Hamburgo e tenho um carinho imenso pela setor coureiro-calçadista. Ficarmos dois anos sem as feiras da Fenac e foi muito difícil”, destacou a prefeita.

 

Expositores e visitantes em busca de negócios

Para os expositores desta edição, o sentimento é de otimismo com o setor. Carla Haag, diretora executiva da Cofrag, explicou que a expectativa é positiva. “Esta retomada da Fimec presencial é um momento muito importante e esperado por todos, pois marca uma reaproximação com os clientes”, destacou. Para este ano, a empresa tem a expectativa de crescer de 10 a 15%. “O primeiro dia de feira está sendo positivo, pois grandes clientes já vieram conversar conosco e a expectativa é muito positiva”, projetou a diretora executiva, lembrando que a marca participou de quase todas as edições da feira.

Da mesma forma, a Sazi Máquinas avaliou de forma positiva a retomada da feira e do setor. “Em geral os clientes estão com bastante produção e demanda, por isso acreditamos em uma retomada forte do setor. As metas são bem audaciosas, não só para a feira como para o ano”, projetou Fernando Dienstmann, coordenador comercial da empresa. Para a marca, o primeiro dia de feira reuniu um público qualificado. “O estande está cheio desde o início da feira. Estamos atendendo vários clientes, alguns que já conhecemos e outros novos”, relatou Dienstmann, afirmando que a marca apresenta máquinas que são novos conceitos para a indústria do calçado.

Já entre os visitantes deste primeiro dia estava Erica Montalvo, empresária do setor calçadista na Bolívia, relata que esta é sua primeira participação na Fimec. “Estou em busca de máquinas, componentes e tudo que é necessário para fazer um calçado de qualidade. Sou empresária há 5 anos e produzo produtos para homens, mulheres e crianças. A Fimec está sendo incrível e tenho certeza que voltarei para a Bolívia com excelentes negócios!”, relatou.

 

Atrações para proporcionar experiência

Durante os três dias de feira, a Fimec ainda reunirá diversas atrações. O Fórum Fimec, evento com palestras e debate que apresenta assuntos atuais e oportuniza conexões, acontecerá nesta quarta-feira, 09 de março, das 14h às 17h. O Fórum terá palestras nacionais e internacionais, além de um debate sobre o mercado, reunindo as seguintes temáticas: moda sustentável brasileira, mercado americano de calçados, inovação e sustentabilidade em adesivos e sourcing mundial de calçados. Os interessados em participar do evento poderão se inscrever no local.

Já a Fábrica Conceito é um espaço que mostra a produção de calçados em tempo real, com o objetivo de apresentar ao visitante a aplicabilidade dos processos tecnológicos e produtos expostos no evento. Neste ano, a Fábrica está focada em duas questões fundamentais para as indústrias de calçados: sustentabilidade ambiental e soluções para a transformação dos parques industriais do setor para o conceito de Indústria 4.0.

Outra atração é o Estúdio Fimec, que busca trazer a visão do consumidor aos produtos e matérias-primas apresentados, com tendências que proporcionam um direcionamento para as criações dos visitantes. Nesta edição, o espaço aborda os temas de sustentabilidade e digitalização. Em nova localização, o Estúdio deste ano está situado na entrada da feira, dando as boas-vindas ao público, junto ao Salão Nobre.

Serviço

Evento: 45ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes)
Data: 08 a 10 de março
Horário: 13h às 20h
Local: Fenac | Acesso exclusivo pelo novo Salão Nobre: Av. Nações Unidas, 3025 – Bairro Ideal – Novo Hamburgo/RS, Brasil
Credenciamento: antecipe o credenciamento pelo site. Credenciamento gratuito para profissionais do setor. Feira profissional, proibido o acesso de menores de 16 anos.
Realização: Fenac Experiências Conectam

Foto: Diego Soares/ Divulgação | Fonte: Assessoria

09/03/2022 0 Comentários 506 Visualizações
Business

Brasil terá participação de 37 marcas em feira italiana

Por Ester Ellwanger 08/03/2022
Por Ester Ellwanger

O calçado brasileiro, aos poucos, volta para a vitrine mundial depois das dificuldades nos eventos físicos provocados pelo auge da pandemia de Covid19. Nos próximos dias 13 e 15 de março, em Milão, na Itália, 37 marcas de calçados verde-amarelos estarão na Micam. A participação nacional é uma promoção do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, destaca que a feira deve apontar para a retomada do setor calçadista em nível mundial. Considerada a mostra calçadista mais internacionalizada do mundo, a Micam recebe expositores e compradores dos principais mercados do planeta durante os três dias de evento. “Notamos uma recuperação da demanda mundial por calçados e que o mundo tem voltado os olhos para o Brasil como uma alternativa a fornecedores asiáticos. A expectativa dessa retomada é muito positiva”, projeta Paola, ressaltando que, somente em janeiro, foram exportados mais de 14 milhões de pares, quase 44% mais do que no mesmo mês do ano passado.

Participam da feira italiana, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas Activitta, Adrun, Alex Senne, Ammabile, Anatomic Shoes, Andine, Arezzo, Awana, Beira Rio Conforto, Bibi, BR Sport, Capelli Rossi, Carrano, Cecconello, Democrata, Itapuã, Jorge Bischoff, Levecomfort, Loucos&Santos, Madeira Brasil, Modare Ultra Conforto, Moema, Moleca, Molekinha, Molekinho, Opananken Antistress, Pampili, Pegada, Piccadilly, Santa Lolla, Sapatoterapia, Savelli, Tabita, Usaflex, Verofatto, Vizzano e Wirth.

 Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/03/2022 0 Comentários 588 Visualizações
Business

Bebecê lança nova marca com pegada ecológica

Por Ester Ellwanger 06/03/2022
Por Ester Ellwanger

Sempre atenta às novidades do mercado e necessidades de seus clientes, a Bebecê, uma das principais marcas de calçados do país, acaba de investir em uma linha totalmente ecológica que alia design e sustentabilidade, numa proposta que já é conhecida pela marca há muitos anos: o consumo consciente e a preservação ambiental.

Reconhecida pela produção de calçados sem uso de matéria prima de origem animal, a Bebecê criou a nova linha b/Green que utiliza mais de 90% de materiais sustentáveis, especialmente garrafas pets (plásticas), principal ativo da malha Repreve, fibra eco friendly fabricada pela Unifi, empresa americana líder global em soluções têxteis. O processo de fabricação da fibra faz compensações usando petróleo novo, emitindo menos gases de efeito estufa e economizando água e energia no processo.

A cada ano, pelo menos 8,8 milhões de toneladas de plástico chega ao oceano, o que equivale a um caminhão de lixo por minuto. Além disso, pelo menos 80% do plástico jogado fora vai para os mares.

“Criamos a b/Green para reforçar nosso compromisso com o meio ambiente, que é uma pauta fundamental para nós. Queremos oferecer mais opções para quem já se preocupa em adquirir produtos sustentáveis ou ecológicos, mas também para apresentar aos que ainda não tem o hábito da compra consciente como é possível ter itens bonitos e com valores acessíveis, além de ajudar a salvar o planeta”, explica Renata Moraes, diretora de branding da Bebecê e criadora do projeto b/Green.

A executiva acrescenta que a nova marca utiliza materiais recicláveis, orgânicos e renováveis para ajudar a proteger o futuro do setor calçadista brasileiro. Dessa forma, a empresa gera novas possibilidades para reduzir o impacto de gás carbônico no meio ambiente.

A nova linha é composta de quatro modelos de calçados: tênis (malha knit, R$219,90, utiliza 24 garrafas pet) e (caixa alta – R$ 219,90, utiliza uma garrafa pet), chinelo slide (R$ 139,90, utiliza 1,3 garrafas pet) e sandália espadrille (R$ 139,90 utiliza 4,25 garrafas pet). A quantidade de garrafa pet utilizada em cada modelo refere-se ao par.

O cabedal dos produtos, feitos de malha Repreve, são fabricados em fibra poliéster produzida a partir de garrafas Pet recicladas; a espuma, reduz a zero os resíduos na fabricação e utiliza fontes de energia renovável; o solado conta com uma composição de PVC e fibras de bambu; os cadarços são produzidos com poliéster reciclável, proveniente de resíduos de garrafa pet, assim como o forro que é antibactericida; as etiquetas são de fibra de retalhos de tecidos e fios de garrafa pet; o salto é de fibra natural e os tecidos são algodão natural, sem tingimento e tecido gorgorão com fios reciclados. Todos os fornecedores de matéria prima são certificados.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2022 0 Comentários 964 Visualizações
Business

Sebrae RS seleciona empresas para o Salão Internacional do Couro e do Calçado

Por Ester Ellwanger 02/03/2022
Por Ester Ellwanger

Pequenas empresas gaúchas fabricantes de calçados, bolsas e artefatos que querem impulsionar suas marcas junto a alguns dos principais players do mercado têm até o próximo dia 18/03 para garantir presença no Estação Moda RS, do Sebrae RS, que estará presente na edição 2022 do Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC).

As empresas selecionadas poderão usufruir de um subsídio de até 40% no valor final para participar do no espaço coletivo no evento promovido pela Merkator Feiras e Eventos, de 23 a 25 de maio, no Serra Park (Viação Férrea, nº 100), em Gramado, na Serra Gaúcha. Informações adicionais, manual do expositor e ficha de inscrição podem ser acessadas no site do Sebrae/RS. 


Esta é a quarta vez que a feira contará com a participação do projeto Estação Moda RS, conforme a gestora de projetos do Sebrae RS, Aliana Maciel. Funcionando como uma verdadeira vitrine de oportunidades para os empreendedores, segundo ela, eventos como a SICC permitem que os pequenos negócios intensifiquem sua capacidade de venda, prospectem novas oportunidades e mercados, e aprimorem seus produtos do ponto de vista tecnológico e qualitativo.

Desenvolvido pelo Sebrae RS, o projeto é viabilizado por meio de uma parceria permanente junto a alguns dos principais agentes que atuam na profissionalização do setor e no fomento de novas oportunidades na região, como as Associações Comerciais, Industriais e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha; e o Sindicato das Indústrias de Calçados e Artefatos de Farroupilha. A iniciativa conta ainda com apoio financeiro das prefeituras de Farroupilha, Novo Hamburgo e Sapiranga. O projeto tem como principais objetivos potencializar os negócios das indústrias fabricantes de calçados e artefatos, fortalecer suas marcas e facilitar a conexão com o varejo e o consumidor final.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/03/2022 0 Comentários 681 Visualizações
Business

Grendene registra em 2021 receita bruta maior que nos dois anos anteriores

Por Ester Ellwanger 28/02/2022
Por Ester Ellwanger

A Grendene encerrou 2021, ano em que completou meio século de história, em forte ritmo de retomada após o momento mais crítico da pandemia. O acumulado de receita bruta, em 2021, foi de R$ 2,8 bilhões, 13,3% e 21,9% acima de 2019 e de 2020, respectivamente.

De outubro a dezembro, a companhia registrou receita bruta de R$ 946,8 milhões, crescimento de 19,1% comparado com o quarto trimestre de 2019, quando não havia os impactos da pandemia no mercado.

No acumulado do ano, a receita bruta oriunda das exportações foi de R$ 686,3 milhões, 28,6% e 59,2% acima de 2019 e de 2020, respectivamente. Foram embarcados 32,9 milhões de pares no ano, um aumento de 6,6% ante 2019 e de 26,6% versus 2020. “A comercialização de uma excelente coleção, a nomeação de novos distribuidores internacionais e a penetração em diversos canais de autosserviço em inúmeros países trouxeram novas oportunidades comerciais à Grendene.

 

Mercado Internacional

Adicionalmente, existe um movimento no mercado internacionais em que as empresas estão buscando diversificar seus fornecedores, buscando reduzir a dependência de fornecedores chineses. Este fator, aliado ao aumento do frete internacional, principalmente da China e aos problemas globais das cadeias de produção, tem trazido ótimas oportunidades para a Grendene”, afirma Alceu Albuquerque, diretor de Relações com Investidores da Grendene.

Assim, as marcas do grupo avançaram no Brasil e no exterior, contribuindo para os resultados da empresa. Clube Melissa, por exemplo, ganhou 45 novas unidades, passando para 391 lojas. “Também avançamos com o processo de internacionalização da Melissa. Encerramos o ano com cinco Clubes Melissa em território norte-americano, além de outras 136 lojas exclusivas Melissa distribuídas em diversas regiões do mundo”, observa o executivo.

O fortalecimento das vendas internacionais e o mix de maior valor agregado, combinados aos reajustes de preços concedidos, permitiram alcançar uma receita bruta/par superior em 14,0% e 11,6% em relação ao quarto trimestre em 2019 e 2020, respectivamente, contribuindo para mitigar o impacto do aumento de preços das matérias-primas e da mão de obra na margem bruta.

 

Lojas On-line

Outro aspecto que merece destaque é a conclusão da internalização de todas as lojas on-line das marcas da Grendene. Desde que a companhia passou a operar com todas as marcas em plataformas proprietárias, houve expressivos crescimentos de vendas nas plataformas digitais.

O EBIT recorrente foi de R$ 415,6 milhões, em comparação a R$ 335,6 milhões em 2019, e a R$ 372,2 milhões, em 2020. Já a margem EBIT recorrente anual cresceu 1,5 p.p. frente a 2019 e caiu 1,9 p.p. ante 2020. No trimestre, o EBIT recorrente atingiu R$ 176,1 milhões, ante R$ 154,8 milhões (+13,8%) no 4T19 e R$ 227,8 (-22,7%) no 4T20.

O resultado financeiro atingiu R$ 54,8 milhões no trimestre, avanço de 17,3% frente ao 4T19 e retração de 40% ante o 4T20. No acumulado do ano, o resultado financeiro recorrente alcançou R$159,2 milhões, queda de 10,6% contra 2019 crescimento de 15,9% versus 2020.

Albuquerque avalia que o desempenho apresentado ao longo de 2021 foram positivos. “Encerramos o ano com um sólido resultado, mesmo diante de um ambiente adverso. Os números apresentados hoje refletem nossos esforços para promover um crescimento sustentável de longo prazo, ainda que diante de um ambiente volátil no curto prazo, provocado pela COVID-19.”

O executivo também projeta um ano desafiador, mas com grande potencial de crescimento. “Está claro, que 2022, também será desafiador dado o cenário atual, mas não estamos desanimados. Pelo contrário, acreditamos num ano de crescimento de vendas, volume e recomposição de margens.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/02/2022 0 Comentários 571 Visualizações
Business

Fórum Fimec traz palestras com profissionais renomados do mercado calçadista

Por Ester Ellwanger 25/02/2022
Por Ester Ellwanger

Reconhecida por ser um ambiente para criar novos negócios e parcerias, a 45ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) apresenta a 4ª edição do Fórum Fimec, com uma programação voltada às novidades e tendências do mercado, com conteúdo relevante para transformar o setor coureiro-calçadista. No segundo dia de feira, 09 de março, das 14h às 17h, os visitantes que se inscreverem no Fórum garantirão um conteúdo inédito de palestrantes nacionais e internacionais, além de um debate sobre o mercado. Neste ano, a Fimec ocorrerá de 08 a 10 de março, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS.

Trazendo informação e conhecimento, o Fórum Fimec apresenta assuntos inovadores e atuais, com uma variedade de palestras sobre temáticas pertinentes do mercado coureiro-calçadista. Com início às 14h, no Auditório Oficial do Centro de Eventos, a palestra “Recomendações para a Moda Sustentável Brasileira” abre as atividades do Fórum. A temática será conduzida por Lucilene Danciguer, Diretora do Colabora Moda Sustentável e Laura Madalosso, Cofundadora da Cora Design. Em formato de conversa, as palestrantes apresentarão orientações para grandes mudanças na forma de produzir, vender e consumir moda no Brasil.

Outra palestra confirmada é sobre “Sustentabilidade e Inovação em Adesivos – Henkel’, com os palestrantes Jeferson Segantini, Gerente de Vendas Brasil e Desenvolvimento de Negócios Latam na Henkel e Pedro Bueno, Gerente Técnico na Henkel Latam. Para fechar o circuito de palestras, mas em formato online, Matt Priest falará sobre o “Mercado Americano de Calçados”. Matt é presidente e CEO da Footwear Distributors & Retailers of America (FRDA), associação dos revendedores e distribuidores de calçados nos Estados Unidos.

O evento ainda contará com um debate com a temática “Sourcing Mundial de Calçados: a oportunidade da América Latina”. Com a mediação de Diogo Carlos Leuck, Presidente da ACI-NH/CB/EV, os debatedores que estão com a presença confirmada são: Marcelo Schmidt – SVP, Head of Global Sourcing – Camuto Group, a Designer Brands Company; Christian Thomas – General Manager Brazil Office – Camuto Group, a Designer Brands Company; Gerson Berwanger – Presidente da Bertex Produtos para Moda; André da Rocha – Diretor da Master Soluções Que Conectam; Eduardo Fuga – Diretor da Fuga Couros S/A; Mauricio Wendling – Diretor Comercial da Indústria de Calçados Wirth; e Luiz Valentim Corneo – Diretor Presidente na ECX Global.

Os debatedores são profissionais de todas as áreas e setores que estão acompanhando a realidade do mercado. “Iremos abordar a migração do sourcing da Ásia para o Ocidente e as oportunidades do Brasil e das Américas para aproveitar este momento. Além disso, os debatedores presentes estão vivendo intensamente toda essa movimentação do mercado, negociando e atendendo clientes dos Estados Unidos da América e da Europa. Será um grande debate!”, comenta Marcio Jung, diretor-presidente da Fenac.

A Fimec acontecerá seguindo os protocolos oficiais de biossegurança vigentes no momento para receber expositores e visitantes, permanecendo atenta aos decretos governamentais.

Serviço

Evento: 4ª edição do Fórum Fimec
Data: 09 de março
Horário: das 14h às 17h
Local: Fenac (Av. Nações Unidas, 3025, Ideal, Novo Hamburgo)
Ingressos: Os ingressos podem ser adquiridos através do site www.fimec.com.br/forum
Realização: Fenac Experiências Conectam

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/02/2022 0 Comentários 570 Visualizações
Business

Abicalçados lança Vogue Brazilian Footwear

Por Ester Ellwanger 25/02/2022
Por Ester Ellwanger

Com 25 marcas calçadistas brasileiras participantes, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) acaba de lançar mais uma edição on-line da Vogue Brazilian Footwear. Renovada, a publicação teve a participação de um seleto grupo de marcas e apresenta o melhor das coleções Inverno 2022 para compradores internacionais, ao mesmo tempo em que proporciona um conteúdo diferenciado de promoção de imagem para as calçadistas nacionais.

Realizada há 13 anos, a Vogue Brazilian Footwear, que está hospedada no site brazilianfootwear.com/vogue, é uma ação do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Abicalçados em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A analista de Promoção de Imagem da Abicalçados, Nicolle Frapiccini, destaca que o projeto conta com 19 marcas de calçados adultos e seis infantis, sendo que a seleção das mesmas foi realizada pela própria Vogue Brasil, referência em moda brasileira. Segundo Nicolle, o grande diferencial dessa edição foi a entrega personalizada para o grupo de marcas participantes. “As coleções para o Inverno 2022 de cada marca participante foram analisadas pela equipe da Vogue Brasil. Eles selecionaram os calçados e fizeram a curadoria de todos os conteúdos da publicação, destacando, então, as apostas da Vogue para a estação”, explica.

As coleções para o Inverno 2022 de cada marca participante foram analisadas pela equipe da Vogue Brasil. Eles selecionaram os calçados e fizeram a curadoria de todos os conteúdos da publicação, destacando, então, as apostas da Vogue para a estação”.

A funcionalidade “Discover the brands”, que estreou na edição passada, foi mantida na plataforma e permanece como um dos destaques do projeto. Ela é responsável por redirecionar o comprador internacional das páginas de conteúdo da Vogue Brazilian Footwear para a página da marca na plataforma BrazilianFootwear.com, otimizando as conexões e possibilidades de negócios.

A edição Inverno 2022 da Vogue Brazilian Footwear seguiu com os dois pilares de conteúdo do projeto: Business e Fashion. Os conteúdos reúnem reportagens sobre como a indústria calçadista brasileira tem se destacado mundialmente. A sustentabilidade em toda a cadeia produtiva, indo além do eco-product, bem como os diferenciais das empresas brasileiras são temáticas abordadas nas matérias. Já no Fashion, a edição apresenta quatro editoriais de moda que mostram as novidades trazidas pelas empresas brasileiras, as tendências que estarão em alta no Inverno 2022 e as apostas da Vogue. Além disso, as ferramentas multimídias são exploradas por meio de teasers em vídeos dos editoriais de moda e de reels com tendências para uso nas redes sociais.

Lançamento

Nicolle ressalta que esta é a segunda edição totalmente on-line do projeto dentro do BrazilianFootwear.com, plataforma oficial de conexões da indústria calçadista brasileira com compradores internacionais. Para a estratégia internacional de comunicação da publicação, o lançamento internacional da publicação, a Abicalçados conta com apoio de escritórios de Relações Públicas nos Estados Unidos e na Colômbia.

Participam desta edição da Vogue Brazilian Footwear as marcas Adriana Farina, Beira Rio Conforto, Bibi, Bottero, Cecconello, Democrata, Divalesi, DOK, Ferracini 24h, Ferricelli, Ipanema, Kidy, Luz da Lua, Malu Super Comfort, Molekinha, Opananken Antistress, Ortopé, Pampili, Pegada, Petite Jolie, Piccadilly, Savelli/SVL, Tabita, Vicenza e Vizzano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

25/02/2022 0 Comentários 561 Visualizações
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