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Variedades

Patrícia Palermo projetará cenário econômico de 2026 no Tá na Hora da ACI de Santa Cruz

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A economista Patrícia Palermo será a palestrante da próxima edição da reunião-almoço Tá na Hora, promovida pela Associação Comercial e Industrial (ACI) de Santa Cruz do Sul em parceria com a Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP), que será realizada ao meio-dia do dia 11 de dezembro no restaurante do Hotel Águas Claras. A palestrante abordará o tema “Cenário Econômico 2026: Certezas e Incertezas”, com foco no planejamento empresarial e nas perspectivas macroeconômicas para o ano que vem.

Durante o encontro, Patrícia Palermo apresentará à comunidade empresarial de Santa Cruz do Sul e região projeções e interpretações sobre desafios e oportunidades esperados para 2026. O propósito, de acordo com a organização, é oferecer uma leitura dos principais cenários econômicos que influenciam o ambiente de negócios.

Quem é Patrícia Palermo

A economista-chefe do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Patrícia Palermo, possui doutorado em Economia Aplicada pela UFRGS e experiência como professora universitária e assessora econômica de empresas e entidades. Eleita Economista do Ano pelo Conselho Regional de Economia do RS em 2016, ela é reconhecida por sua atuação em análise de conjuntura.

Como se inscrever

As inscrições podem ser feitas pelo WhatsApp da ACI, no número (51) 3713-1400, ao custo de R$ 95 para associados e R$ 135 para não associados. O evento conta com patrocínio de Banrisul, BRDE, BAT, Gazeta Grupo de Comunicações, JTI, Philip Morris Brasil, Sicredi, Unimed, Unisc e Universal.

Serviço

  • O quê: Reunião-almoço Tá na Hora – palestra “Cenário Econômico 2026: Certezas e Incertezas”
  • Quando: 11 de dezembro (quinta-feira), às 12h
  • Onde: Restaurante do Hotel Águas Claras (Rua Capitão Pedro Werlang, 420, Higienópolis – Santa Cruz do Sul)
  • Quanto: R$ 95 para associados da ACI e R$ 135 para não associados; inscrições pelo WhatsApp (51) 3713-1400
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Saúde

Médicos brasileiros participam de imersão científica sobre crioablação em Israel

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Cinco médicos brasileiros iniciaram uma imersão científica em Israel em missão organizada pela KTR Medical, empresa que introduziu no Brasil a tecnologia de crioablação da IceCure Medical, para conhecer avanços no tratamento minimamente invasivo de tumores. A viagem ocorre em centros médicos de referência em cidades israelenses, onde os profissionais participam de visitas técnicas, acompanham procedimentos e discutem a incorporação da tecnologia no país.

A missão reúne especialistas do Hospital Israelita Albert Einstein, HCFMUSP/ICESP, Hospital Sírio-Libanês, Hospital Samaritano Higienópolis, Hcor, Unifesp, Rede D’Or e Hospital Federal de Ipanema. O país foi escolhido pela concentração de universidades, centros de pesquisa e hospitais que desenvolvem tecnologias médicas em colaboração.

Segundo o diretor de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular, o Dr. Guilherme Lopes Pinheiro Martins, conhecer esse ecossistema amplia a percepção sobre inovação aplicada. “Estar em um país reconhecido mundialmente pela produção de tecnologias de ponta, a verdadeira ‘Startup Nation’, reforça o quanto a integração entre ciência, tecnologia e acesso é determinante. Israel entrega inovação com seriedade, qualidade e compromisso, e observar de perto como a crioablação é aplicada e expandida aqui nos mostra caminhos reais para melhorar o acesso no Brasil. Essa experiência também fortalece o networking internacional e permite compreender cenários clínicos que podem ser adaptados à nossa realidade”, afirmou Pinheiro Martins.

Visita à IceCure Medical

Um dos principais compromissos do grupo é a visita à sede da IceCure Medical, em Cesarea, para aprofundamento no sistema ProSense, utilizado para destruição tumoral por congelamento. Durante a passagem pela empresa, os médicos participam de apresentações sobre fundamentos da crioablação mamária, resultados de estudos internacionais como o SIX e discussões sobre novas indicações oncológicas da técnica.

Troca internacional

A programação inclui rodas de conversa com especialistas de Israel, França e Brasil, permitindo compartilhar experiências sobre a prática da medicina minimamente invasiva. Pinheiro Martins destacou que a missão tem impacto direto na assistência. “A crioablação está transformando o cuidado minimamente invasivo no mundo. E conhecer de perto a experiência israelense é fundamental para ampliarmos o uso seguro e baseado em evidências no Brasil. A interação com equipes internacionais reforça que estamos no caminho certo para oferecer aos pacientes alternativas de tratamento cada vez mais precisas e menos traumáticas”, destacou o diretor.

Procedimentos acompanhados

O grupo participa ainda de observações clínicas em hospitais como o Centro Médico Rabin/Hospital Beilinson e o Bnai Zion Medical Center, em Haifa. Nessas unidades, acompanham aplicações da técnica em tumores de mama, rim e outras lesões, além de discutir fluxos, protocolos e resultados com equipes de urologia, radiologia intervencionista e mastologia.

Estratégia da empresa

Para o diretor de Operações da KTR Medical, Leandro Najfeld, a iniciativa reforça o vínculo com centros avançados de medicina intervencionista. “Nosso compromisso é aproximar o país do que há de mais inovador em medicina intervencionista. Trazer profissionais da área da saúde para dentro da IceCure e dos hospitais israelenses é uma forma de acelerar a adoção de tecnologias que reduzem dor, tempo de recuperação e impacto no sistema de saúde. Esta missão reforça a importância da colaboração internacional para melhorar o acesso e a qualidade do cuidado”, afirmou Najfeld.

Expansão da crioablação no Brasil

A missão integra uma estratégia de consolidação da tecnologia no país, aliando atualização científica, desenvolvimento de liderança médica e ampliação de protocolos clínicos para uso da crioablação em diferentes tipos de tumores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Uêvo é a suplementação da Seleção Brasileira de Surdos nas Surdolimpíadas

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Uêvo, marca sediada em Salvador do Sul, tornou-se a suplementação oficial da Seleção Brasileira de Futebol Masculino de Surdos para a 25ª edição das Surdolimpíadas de Verão, que ocorrem de 15 a 26 de novembro, em Tóquio, no Japão. O apoio foi anunciado pela empresa como forma de fortalecer o desempenho da equipe, que representará o Brasil no evento centenário dedicado a atletas surdos.

A competição reunirá cerca de 6 mil participantes de mais de 70 países e regiões, sendo aproximadamente 3 mil atletas surdos. Será a primeira vez que o Japão sediará as Surdolimpíadas de Verão, realizadas inicialmente em 1924, em Paris. Ao todo, serão 21 modalidades esportivas em disputa. A Seleção Brasileira embarcou para o Japão no dia 9 de novembro e integra o Grupo B, ao lado de França, Irã e Uzbequistão. As 15 seleções estão divididas em quatro grupos, e os dois melhores de cada chave avançam às quartas de final.

Compromisso com o esporte

Segundo o gerente de marca da Uêvo, Marcelo Carvalho, o patrocínio reforça o propósito da empresa de apoiar atletas e incentivar o esporte. “Nascemos com o propósito de estar ao lado do esporte e dos atletas, contribuindo com produtos que elevam desempenho, saúde e bem-estar. Apoiar a Seleção Brasileira de Futebol de Surdos é motivo de orgulho para nós”, afirmou Carvalho.

Produtos e iniciativas

Com um portfólio que reúne proteínas, creatina, barras proteicas e o Biscuêvo, a Uêvo oferece suplementação voltada a rendimento e qualidade de vida. A empresa também mantém a Uêvo Academy, iniciativa de formação dedicada à disseminação de conhecimento sobre nutrição esportiva e saúde, conectando ciência e prática para atletas e profissionais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Política

Sindicato busca diálogo na COP-11 por meio da Embaixada do Brasil

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Representantes dos trabalhadores da indústria do tabaco conseguiram, nesta terça-feira (18), abrir um canal de diálogo com a delegação brasileira na 11ª Conferência das Partes para o Controle do Tabaco (COP-11), em Genebra, ao recorrerem à Embaixada do Brasil para solicitar acesso às informações e aos debates dos quais estavam excluídos. A embaixada agendou reuniões para quarta e quinta-feira, dias 19 e 20, das 9h às 11h, no consulado, como forma de permitir que a comitiva apresente seus posicionamentos e receba os encaminhamentos discutidos nas sessões oficiais.

As reuniões envolverão integrantes do consulado que acompanham a COP-11 e que, ao retornarem das sessões, irão relatar os pontos debatidos no dia anterior. Para o grupo de trabalhadores, a interlocução representa um primeiro passo para estabelecer transparência e garantir espaço mínimo de escuta. “Não estamos aqui para obstruir o debate. Estamos aqui para defender o direito de participar das discussões que afetam diretamente o sustento de trabalhadores e milhares de famílias brasileiras, que trabalham incansavelmente, muitas vezes começando de madrugada”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fumo e Alimentação de Santa Cruz do Sul e Região (Stifa), Éder Rodrigues.

Agradecimento ao embaixador

A comitiva agradeceu ao embaixador Tovar da Silva Nunes por receber os representantes da delegação brasileira e por conduzir a abertura do espaço de diálogo para os próximos dois dias. Rodrigues avaliou o gesto como relevante para ampliar a transparência e permitir que a categoria apresente sua visão sobre temas que podem impactar trabalhadores. “Nossa base representa trabalhadores presentes em toda a cadeia produtiva. O diálogo com o consulado é um caminho para explicar a realidade dos municípios e mostrar os impactos sociais e econômicos que a conferência precisa considerar com responsabilidade”, expressou o presidente do Stifa.

Compromisso da categoria

Segundo o sindicato, a presença dos trabalhadores em Genebra reforça o compromisso do setor em contribuir com os debates internacionais a partir de uma perspectiva social. “Seguiremos firmes para apresentar dados reais e defender a dignidade dos trabalhadores. Não queremos ser espectadores de decisões que definem o nosso futuro. Viemos representar o trabalhador brasileiro e mostrar que ele precisa ser ouvido”, concluiu Rodrigues.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Política

SindiTabaco questiona Conicq e pede diálogo na COP 11

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Às vésperas da 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP 11), que ocorrerá de 17 a 22 de novembro, em Genebra, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) manifestou preocupação com o posicionamento da delegação brasileira e criticou declarações recentes da secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro (Conicq), Dra. Vera Luiza da Costa e Silva. A entidade afirma que há falta de transparência nas discussões e alerta para riscos à cadeia produtiva que envolve agricultores, municípios e indústrias do setor.

O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, afirmou que há um descompasso entre o discurso da Conicq e as propostas que o governo brasileiro prepara para apresentar na conferência. Segundo ele, as intenções de proteção aos produtores não correspondem ao conteúdo debatido internamente. “Se há um interesse real de proteção aos produtores, perguntaria à Dra. Vera por que no passado o Brasil já propôs reduzir área plantada e proibir assistência técnica, que nós sabemos que é o grande pilar que mantém o Brasil líder no mercado mundial de tabaco”, questionou o dirigente.

Thesing lembrou que, na COP 10, realizada no Panamá, a fala de abertura do Brasil sugeriu a substituição do tabaco, o que teria causado mal-estar político. “O que vemos é que a narrativa construída aqui no Brasil é uma, mas na prática as proposições levadas para as conferências impactam diretamente toda a cadeia produtiva. E é exatamente por isso que eles não permitem o acesso ao local do evento, nem mesmo como ouvintes”, afirmou o presidente da entidade.

Restrição de participação e diálogo limitado

O dirigente apontou que a justificativa para o banimento de representantes da indústria e de produtores nas conferências é baseada no Artigo 5.3 da Convenção-Quadro, que prevê a proteção das políticas públicas contra interferências de interesses comerciais. Para ele, essa interpretação tem restringido o diálogo democrático. “O Brasil, enquanto segundo maior produtor de tabaco global e maior exportador, deveria manter diálogo permanente com governos locais e entidades representativas dos produtores. Mas o que temos visto, COP após COP, são deputados e prefeitos de grandes municípios produtores e até mesmo a imprensa de áreas produtoras de tabaco, impedidas de acessar o local”, comentou Thesing.

O presidente da entidade destacou ainda que, em maio deste ano, representantes do setor se reuniram com o embaixador do Brasil em Genebra, que teria se comprometido a promover momentos de diálogo durante a COP 11. “Esperamos que ao menos esse compromisso seja cumprido”, afirmou o dirigente.

Questões ambientais e filtros de cigarro

O SindiTabaco também contestou a vinculação da pauta ambiental à discussão sobre filtros de cigarro. Segundo Thesing, o setor já cumpre rigorosamente a legislação ambiental brasileira, incluindo a logística reversa de resíduos. “Usar esse tema como argumento para proibição de filtros seria uma distorção e traria consequências graves. Retirar o filtro significaria entregar de vez ao mercado ilegal a produção de cigarros, uma vez que o crime organizado não deixaria de fabricá-los sem filtros”, avaliou o dirigente.

Impacto econômico e diversificação

A entidade reforçou que a diversificação das propriedades rurais é incentivada pela indústria desde 1985 e que o tabaco continua sendo uma cultura essencial para a renda das famílias rurais. De acordo com a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), na safra 2024/25 os produtores de tabaco geraram R$ 24,7 bilhões em produtos agropecuários, sendo 59% provenientes do tabaco e 41% de atividades diversificadas.

Ainda conforme a entidade, a renda de um hectare de tabaco equivale à de 7,85 hectares de soja, o que demonstra sua relevância econômica. “O tabaco garante renda, emprego e desenvolvimento a milhares de famílias. O que precisamos é de políticas públicas que reconheçam essa importância e que não prejudiquem os agricultores com decisões tomadas sem diálogo”, concluiu Thesing.

Foto: Felipe Krause/Pixel18dezoito/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Política

Gestores públicos visitam Gramado para conhecer modelo de gestão

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

Durante esta semana, representantes de diferentes municípios brasileiros e estrangeiros visitaram Gramado para conhecer o modelo de gestão colaborativa que tem tornado o município uma referência nacional e internacional em turismo e governança. As visitas, promovidas pela Prefeitura de Gramado, por meio do Gabinete do Prefeito e da Secretaria de Turismo, tiveram como objetivo apresentar as políticas públicas e iniciativas que fortalecem o desenvolvimento sustentável e o trabalho integrado entre setores. Entre os destinos que estiveram na cidade serrana estão Rio Quente-GO, Barreirinhas-MA, Bariloche (Argentina) e Puerto Varas (Chile).

De acordo com o secretário de Turismo de Gramado, Ricardo Bertolucci Reginato, o sucesso do município está na atuação conjunta entre o poder público, o setor privado e a comunidade. “O turismo aqui é construído a muitas mãos. Cada secretaria, cada profissional, cada empresário e cada cidadão tem um papel importante para que a cidade continue acolhendo bem e inovando sempre. Essa é a verdadeira força de Gramado, a união da comunidade em torno de um propósito comum”, afirmou o titular da pasta.

Iniciativas e políticas públicas apresentadas

Durante a programação, os gestores visitantes conheceram iniciativas como o Observatório de Turismo, o programa Gramado do Amanhã e as ações intersetoriais voltadas à sustentabilidade, mobilidade urbana e qualificação do setor turístico. Essas práticas foram apresentadas como exemplos de políticas que fortalecem o planejamento estratégico e o crescimento ordenado do município.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Cultura

Festa Literária Internacional de Taquara promove intercâmbio cultural entre Brasil e Angola

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A cidade de Taquara sedia, de 5 a 11 de novembro, a 2ª Festa Literária Internacional de Taquara e Semana Literária (Flitaq), evento realizado pelo Sesc/RS e pela Prefeitura, com apoio cultural das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat). Com o tema “Entre Palavras e Paixões”, a edição de 2025 tem como destaque o intercâmbio entre autores brasileiros e angolanos, promovendo debates, oficinas e apresentações artísticas que abordam o amor e o afeto sob diferentes perspectivas culturais.

A 2ª Flitaq conta com uma expressiva participação internacional, especialmente de Angola, representada pelos escritores Ondjaki e Kanhanga. Ondjaki, vencedor do Prêmio José Saramago e autor de “Os Transparentes”, participa de encontros sobre identidade e afeto. Kanhanga, rapper e escritor radicado no Brasil, apresenta seu trabalho “Seja Incrível”, que une literatura, música e performance.

A diretora do Sesc Taquara, Fabiane Oliveira, afirmou que o evento reforça a conexão entre culturas e gerações. “A literatura é um instrumento poderoso de conexão, empatia e transformação. Por meio da Flitaq, buscamos criar um espaço de encontro entre diferentes vozes e formas de expressão, aproximando a comunidade da riqueza cultural dentro e fora do país”, destacou Fabiane.

Autores brasileiros e mesas temáticas

Entre os brasileiros confirmados estão Natália Borges Polesso, Letícia Wierzchowski e Werner Schünemann, que participam de mesas e debates literários. No dia 7, Schünemann e Wierzchowski estarão na mesa “O Tempo das Histórias”, mediada por Nanni Rios. Já no dia 10, Polesso e Eliane Marques debatem “A Palavra como Morada”.

Programação cultural e formativa

Durante sete dias, praças, escolas e centros culturais de Taquara recebem uma agenda intensa, com lançamentos de livros, saraus, painéis e oficinas. A abertura, no dia 5, traz o lançamento de “Repertório da cantoria”, de Rafael Hofmeister de Aguiar, e “Velho Maragato”, de Paulo Wagner, seguidos pela conferência “Romance e Afeto em Palavras”, com Ondjaki e Socorro Acioli. O evento também inclui oficinas formativas, como “Como publicar o meu primeiro livro”, ministrada pela jornalista Flávia Cunha, e “A Arte de Criar o Mundo – Oficina de Literatura Fantástica”, com o escritor Duda Falcão.

Encerramento com Chico César

Além das atividades literárias, o público poderá visitar estandes de editoras e livrarias, como Editora Baleia e O Grifo Editora. O encerramento será no dia 11 de novembro, com o show de Chico César, no Centro de Eventos Faccat, celebrando os 30 anos do álbum “Aos Vivos”.

Serviço

  • O quê: 2ª Festa Literária Internacional de Taquara e Semana Literária – Flitaq
  • Quando: De 5 a 11 de novembro
  • Onde: Praças, escolas e centros culturais de Taquara, com destaque para o Palco Flitaq (Largo da Praça Marechal Deodoro), Casa Vidal (R. Dr. Edmundo Saft, 2907) e Centro de Eventos Faccat (Av. Oscár Martins Rangel, 4500)
  • Quanto: Entrada gratuita; ingressos para o show de encerramento com Chico César disponíveis na unidade ou no e-commerce do Sesc/RS (ecommerce.sesc-rs.com.br)
Foto: Prefeitura Municipal e Sesc Taquara/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Esporte

Patinador do Snowland representará o Brasil em competição no México

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O patinador Lucaz Candria, da Arts and Sports Snowland Academy (ASA), irá representar o Brasil na “3ª Competição Regional Latino-Americana Interclubes de Patinação Artística 2025”, que acontecerá em Mérida, no México, de 31 de outubro a 2 de novembro. A competição reunirá atletas de diversas regiões e é um importante evento para o cenário da patinação artística no gelo.

Lucaz foi selecionado pela Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG) devido ao desempenho nas competições da temporada. “Ele alcançou pontuações históricas entre os atletas brasileiros, mostrando consistência, dedicação e evolução técnica”, afirmou o técnico Eduardo Garcia, que acompanhará o atleta na disputa.

Quem é Lucaz Candria

O patinador soma diversas conquistas na modalidade, com destaque para a medalha de ouro conquistada na Copa México de Patinação Artística em maio deste ano. Lucaz também se destacou ao vencer campeonatos brasileiros nas categorias Advanced Novice (2019 e 2021) e Júnior (2023 e 2024). Além disso, em 2023, foi o primeiro patinador brasileiro a ser convocado para participar de duas etapas do Grand Prix Junior, uma das competições mais prestigiadas da modalidade.

Lucaz se disse entusiasmado com a oportunidade de competir internacionalmente mais uma vez. “É uma honra poder representar o Brasil em mais uma competição internacional. Tenho treinado intensamente e estou muito feliz com a oportunidade”, destacou o atleta.

Treinamento de alto nível

O técnico Eduardo Garcia destacou o papel fundamental da Arts and Sports Snowland Academy no desenvolvimento de Lucaz. “Lucaz tem demonstrado um amadurecimento impressionante na pista, elevando o nível da patinação artística no gelo no país”, afirmou o treinador.

Segundo Garcia, o sucesso do atleta é fruto da combinação de treinamento técnico e artístico, que a ASA oferece aos seus alunos. “Sua disciplina e dedicação refletem o projeto consistente que estamos construindo para consolidar o Brasil entre os países em ascensão na patinação artística no gelo”, concluiu o técnico.

O que é a Snowland

A Arts and Sports Snowland Academy, localizada em Gramado, é especializada na formação de atletas e artistas de alto desempenho, com um foco em patinação artística no gelo. A academia já conquistou 39 medalhas em competições nacionais e internacionais, incluindo 31 de ouro, sete de prata e uma de bronze.

Mais detalhes sobre o trabalho da ASA e sobre o espetáculo “Snowland On Ice”, que vem encantando milhares de visitantes no Snowland, o maior parque indoor de neve do Brasil, podem ser obtidas no site oficial da instituição.

Foto: ASA/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Variedades

Abiarroz lança campanha de incentivo ao consumo do arroz

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) lançou nesta segunda-feira (27) a campanha “Arroz Combina”, iniciativa que pretende estimular o consumo interno do cereal, valorizar a produção nacional e combater a desinformação sobre o alimento nas redes sociais. Financiado pelo Fundarroz – Fundo de Promoção, Pesquisa, Inovação e Incentivo ao Consumo de Arroz –, o projeto marca uma resposta do setor à queda histórica no consumo do produto no país.

Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam que o Brasil consome, em média, 10,5 milhões de toneladas de arroz por ano, mas o consumo per capita atingiu em 2024 o menor índice em seis décadas, com cerca de 34 quilos por pessoa. Entre os motivos citados estão as mudanças nos hábitos alimentares, a preferência por refeições rápidas e o aumento da presença de ultraprocessados nas dietas urbanas. Mesmo com o preço do arroz cerca de 50% mais baixo que há um ano, a substituição de alimentos tradicionais por opções prontas tem reduzido a presença do cereal nas mesas.

Campanha de um ano

Com duração prevista de um ano, a campanha reúne ações digitais, parcerias com influenciadores e materiais educativos voltados a consumidores e profissionais da área de nutrição. O slogan “Arroz Combina” destaca a versatilidade do grão e o associa à alimentação equilibrada e à energia necessária para o dia a dia, reforçando sua importância como símbolo da culinária e da agricultura brasileira.

Mais detalhes sobre a campanha podem ser conferidos no site arrozcombina.com.

Combate às fake news

A iniciativa também pretende enfrentar boatos sobre o produto, como a ideia de que o arroz engorda por ser fonte de carboidrato. A Abiarroz aposta que a informação e o engajamento do público podem corrigir distorções e valorizar o papel do alimento na segurança alimentar.

O que é a Abiarroz

Criada em 2009, a Abiarroz representa indústrias e cooperativas responsáveis por cerca de 70% do arroz beneficiado no país. Além da nova campanha, a entidade mantém o projeto Brazilian Rice, voltado à expansão das exportações e à promoção do produto brasileiro em mais de cem países. O setor aposta que a aproximação entre campo e cidade pode renovar o vínculo cultural do brasileiro com o arroz e impulsionar o consumo interno nos próximos anos.

Foto: Abiarroz/Divulgação | Fonte: Assessoria
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Ensino

Intercâmbio jesuíta aproxima culturas de diferentes países no Colégio Anchieta

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

O Colégio Anchieta, em Porto Alegre, recebe 22 estudantes do México, Chile, Colômbia e Espanha neste mês para uma imersão cultural e educacional por meio do Programa de Internacionalização da instituição. Os jovens chegaram entre os dias 10 e 14 de outubro e permanecerão na capital gaúcha por períodos de 15 a 30 dias, acolhidos por famílias de alunos anchietanos. O intercâmbio, promovido pela rede jesuíta de educação, tem o objetivo de fortalecer a cidadania global e os vínculos entre escolas jesuítas de diferentes países.

Na chegada, os estudantes estrangeiros participaram de uma acolhida com apresentações sobre o Brasil, o Rio Grande do Sul e Porto Alegre, além de um tour pelo campus do colégio. Durante a estadia, eles serão inseridos nas atividades escolares e culturais locais. De acordo com o professor e orientador do Colégio Anchieta, Silvio Júnior, o intercâmbio é uma vivência concreta de cidadania global. “Quando vamos a outro país, conhecemos os costumes, aprendemos com aquela realidade e crescemos humanamente e espiritualmente”, afirmou Júnior.

O docente destacou ainda o impacto de receber alunos estrangeiros. “É muito nítido que cada um sai do seu lugar de conforto, porque não é tão simples estar em outra cultura. Isso exige adaptação – e todos crescem com isso”, enfatizou Silvio Júnior.

Experiência internacional e fraternidade

O professor do Instituto Oriente, de Puebla, no México, Adrian Stefanon, que acompanha o grupo, considera o projeto “incrível e necessário”. Segundo Stefanon, o intercâmbio amplia horizontes e aproxima as comunidades jesuítas. “A sensação que temos é de que o espaço dos colégios jesuítas é muito mais amplo. Isso nos diferencia não só de outras instituições, mas amplia nossa forma de aprender sobre o mundo”, destacou o professor.

Stefanon relatou ainda que os alunos compartilham suas experiências ao retornar para casa, o que incentiva outros estudantes a participar. “Está se formando uma verdadeira fraternidade entre eles. É muito bonito, são como irmãos”, afirmou o mexicano.

Vivências e descobertas pessoais

Entre os intercambistas, o estudante Ricardo Gordian, de 16 anos, do México, contou que estudou português intensivamente durante um mês para se preparar para a viagem. “Espero poder conhecer um pouco mais de mim mesmo em situações sem minha família, longe deles, e descobrir coisas que não sabia sobre mim. Ainda não sei muito sobre a cultura brasileira, mas uma das razões pelas quais decidi vir foi que gosto muito de futebol. E sei que essa é a cidade do Ronaldinho, do Rafinha e muitos dos ídolos que me inspiram”, comentou Gordian.

A professora Maria Oliva de Casasola, do Colegio San José de Villafranca, da Espanha, destacou a parceria entre as instituições e o valor da experiência para os alunos. “É uma oportunidade de conhecer um lugar do mundo muito diferente. Eles vêm abertos a novas realidades, mas, ao mesmo tempo, é um reencontro com amigos. Eles vêm de uma zona rural, de um povoado pequeno, então poder estar em uma cidade como Porto Alegre e em um colégio como o Anchieta é uma oportunidade única”, afirmou a espanhola.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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