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barragens

Variedades

Governo atualiza situação das barragens no RS

Por Marina Klein Telles 07/05/2024
Por Marina Klein Telles

O governo do Estado monitora, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Operador Nacional do Sistema (ONS), a situação das barragens no Rio Grande do Sul.

Dados parciais divulgados nesta terça-feira (7/5) apontam que cinco estruturas estão em situação de emergência, apresentando risco de rompimento e já com ações de resposta em andamento.

Barragens monitoradas pela Aneel e pelo ONS

Nível de Emergência: Risco de ruptura iminente, exigindo providências para preservar vidas.

UHE 14 de Julho, em Cotiporã e Bento Gonçalves
UHE Passo Fundo

Nível de Alerta: Quando as anomalias representam risco à segurança da barragem, exigindo providências para manutenção das condições de segurança.

UHE Machadinho
UHE Barra Grande

Nível de Atenção: Quando as anomalias não comprometem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigem monitoramento, controle ou reparo no decurso do tempo.

UHE Dona Francisca, em Nova Palma
UHE Castro Alves, em Nova Roma do Sul/Nova Pádua
UHE Monte Claro, em Bento Gonçalves/Veranópolis
UHE Bugres – Barragem Divisa, em Canela
UHE Bugres – Barragem do Blang, em Canela
UHE Canastra, em Canela
PCH Furnas do Segredo, em Jaguari

Barragens monitoradas pela Sema

Nível de Emergência

Barragem de São Miguel, em Bento Gonçalves
Barragem Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra
Barragem do Arroio Barracão, em Bento Gonçalves

Nível de Alerta

Capané, em Cachoeira do Sul
Barragem do Assentamento PE Belo Monte

Nível Atenção

Barragem do Saibro, em Viamão
Samuara, em Caxias do Sul
Dal Bó, em Caxias do Sul
Assentamento PE Jânio Guedes, em São Jerônimo
Assentamento PE Tupy, em Taquari
Filhos de Sepé, em Viamão

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2024 0 Comentários 317 Visualizações
Cidades

Resgates e atenção a barragens marcam atuação do gabinete avançado na Serra e no Alto Taquari

Por Jonathan da Silva 03/05/2024
Por Jonathan da Silva

O Gabinete de Crise avançado instalado em Bento Gonçalves, sob a coordenação do secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, iniciou as atividades ainda na madrugada de quinta-feira (2) na tentativa de evitar o rompimento da barragem 14 de Julho, localizada no Rio das Antas, em Cotiporã. O resgate de pessoas também esteve em foto no primeiro dia de atuação.

Houve a necessidade de levar uma equipe de manutenção até a barragem 14 de Julho para ajustar a vazão e diminuir a possibilidade de estragos na estrutura da Companhia Energética Rio das Antas (Ceran). Com acessos terrestres bloqueados, a única opção foi o uso de helicóptero. Houve tentativa de sobrevoo às 5h, às 7h e no meio da manhã. Contudo, a chuva persistente não permitiu aproximação com segurança. No início da tarde, parte do lado direito da barragem se rompeu, liberando uma passagem ainda maior do fluxo de água do Rio das Antas.

Imediatamente após o ocorrido, o secretário acionou a equipe da Casa Civil no gabinete avançado para alertar municípios abaixo da barragem, como o distrito de Santa Bárbara, São Valetim do Sul e Santa Tereza, sobre o volume extravasado de água que poderia chegar. O nível da água nessas localidades, já bastante elevado, tenderia a não subir muito, mas havia o risco de novos prejuízos e perdas de vidas por conta da velocidade da água. “Tivemos tempo e agimos rapidamente acionando prefeituras. A onda foi reduzindo a força ao longo da descida”, disse o secretário. “Vamos permanecer em alerta. Aguardamos uma oportunidade de sobrevoo para levar equipe até a barragem para abrir comportas e minimizar os efeitos da força da água na estrutura”, pontuou Lemos.

Já o resgate de pessoas em áreas isoladas, sem a possibilidade de voos, foi realizado por via terrestre, pelo meio do mato em muitas localidades. “Muitas pessoas foram salvas. Minhas palavras de gratidão ao Corpo de Bombeiros e aos voluntários que participaram ativamente deste trabalho”, afirmou Lemos. Em Bento Gonçalves, houve ação coordenada para a retirada de famílias próximas à barragem São Miguel do Buriti, no município. “A chuva não dá trégua. O que vem causando preocupação são os deslizamentos de terra que podem ocorrer. Vamos seguir atentos a esta situação pelo tempo que for necessário”, enfatizou Artur.

No início da noite, o secretário-chefe da Casa Civil participou de live conduzida pelo governador Eduardo Leite (PSDB) com atualizações e ações frente ao evento meteorológico adverso.

O gabinete avançado de Bento Gonçalves está localizado no distrito de Faria Lemos, a 20km do centro da cidade. O distrito foi identificado como o epicentro dos eventos meteorológicos adversos na região. Atuando em parceria com a Defesa Civil estadual, o gabinete avançado atende a municípios da Serra e do Alto Taquari.

Foto: Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2024 0 Comentários 279 Visualizações
Variedades

Grupo de trabalho regional se mobiliza por barragens e reservatórios na Bacia do Sinos

Por Stephany Foscarini 04/02/2022
Por Stephany Foscarini

Os efeitos da estiagem e as soluções para evitar que a situação do Rio dos Sinos se deteriore ainda mais nos próximos anos foram o tema de reunião virtual promovida nesta sexta-feira (4) pela Prefeitura e Secretaria do Meio Ambiente de Novo Hamburgo, com a participação de outras cidades e entidades da região.

No encontro, que teve a participação de representantes de São Leopoldo, Campo Bom, Esteio, Taquara, Comitesinos e do Pró-Sinos, foi definida a formação de um grupo de trabalho para tratar de ações concretas que possam enfrentar a estiagem nos próximos anos, como a criação de barragens ou microbarragens regionais, bem como o convite à procuradoria ambiental e à Secretaria do Meio Ambiente do Estado para participar de uma nova reunião no dia 18. A pauta da reunião também será apresentada à Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).

Quanto tempo ainda vamos esperar para fazer alguma coisa? Vem ano, sai ano, e cada vez a situação da estiagem piora. Essa é a hora de agir”.

Para o prefeito em exercício de Novo Hamburgo, Márcio Lüders, os estudos já existem há anos, mas precisam ser colocados em prática. “Quanto tempo ainda vamos esperar para fazer alguma coisa? Vem ano, sai ano, e cada vez a situação da estiagem piora. Essa é a hora de agir”, ressalta.

O secretário municipal de Meio Ambiente hamburguense, Ráfaga Fontoura, enfatizou o nível do encontro. “Foi uma das melhores reuniões das quais participei em relação a este assunto. A partir deste encontro, foi trazida a ideia de que nós, como municípios banhados pelo rio e o próprio Estado, temos o dever de nos reunir rotineiramente para buscar soluções. As ações devem ser conjuntas”, destacou

Estudos

Para Márcio, durante anos muitos estudos foram produzidos e apresentados, no entanto, nada tem sido feito para dar continuidade às propostas. “O Comitesinos já produziu um estudo sobre a instalação de reservatórios na nossa bacia, mas ainda há muita resistência por parte de alguns municípios onde essas barragens poderiam ser instaladas. Até por isso, precisamos da participação do Ministério Público e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, para auxiliar na concretização desses planos”, afirma. E conclui: “Esses mesmos municípios que resistem à ideia de ter uma barragem são os que, neste ano, estão tendo problemas sérios com a estiagem. Precisamos de uma solução rápida e eficaz.”

Ao todo, 3 milhões de pessoas dependem do Rio dos Sinos para o abastecimento. Em 2020, o rio atingiu o menor nível já registrado na estação de captação da Comusa: 1,75 metro. Neste ano, a medição chegou a 1,88 metro, no dia 1º de janeiro. O nível considerado normal varia entre 2,20 a 3 metros (abaixo de 2 metros é considerado preocupante).

Fiscalização

A diretora-geral da Comusa, Andrea Braun, também destacou a importância do reforço na fiscalização ambiental na beira do Sinos. “Tudo que é descartado ao longo das margens do rio acaba afetando a captação e a qualidade da água nas cidades mais abaixo. Em dias de chuva, essa sujeira é toda arrastada, o que prejudica o abastecimento. É preciso também reforçar os cuidados nesse ponto em todas as cidades”, aponta.

Foto: Misael Lima/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2022 0 Comentários 523 Visualizações

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