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Cultura

Magia do Natal de Nova Petrópolis destaca artistas regionais

Por Jonathan da Silva 27/11/2025
Por Jonathan da Silva

A participação de artistas regionais na programação do Magia do Natal é um dos principais destaques do evento, que ocorre até 4 de janeiro de 2026, sempre de sexta a domingo, em Nova Petrópolis. A iniciativa, realizada no centro da cidade e em comunidades do interior, busca fortalecer a identidade local ao promover apresentações musicais, de dança e de teatro, funcionando como vitrine para talentos da serra gaúcha e estimulando a convivência comunitária.

A programação reúne músicos, dançarinos e atores da região, como no fim de semana de 28 a 30 de novembro, quando diversas atrações sobem ao palco no centro da cidade. Entre elas estão os cantores Tita Sachet e Rafa Gubert, que apresentam o show “Natal EnCanto” no sábado, dia 29, às 16h. Para a cantora Tita Sachet, eventos comunitários fortalecem a cena cultural e criam oportunidades para artistas em diferentes etapas da carreira. “Toda essa gama de oferta estimula as pessoas a vivenciarem a música ao vivo e a desenvolverem o hábito de consumir arte ao longo do ano”, afirma a artista.

Tita também observa que esse tipo de contato contribui para estimular novos talentos e aproximar o público da produção cultural local. “A música ao vivo aquece o ambiente e toca as pessoas, pode despertar o interesse nas crianças de tocar um instrumento e traz memórias para que novamente queiram ver determinado artista”, destaca. Para ela, ações contínuas garantem a presença da cultura na rotina da comunidade.

Isso é essencial para que a cultura siga viva e presente na rotina das pessoas”, enfatiza Tita Sachet.

O espetáculo “Natal EnCanto”, apresentado por Tita e Rafa, tem um repertório que combina clássicos natalinos, música popular e composições autorais, acompanhados por uma banda formada por Mauro Caldart (guitarra e violão), Graziano Anzolin (teclado), Lucas Chini (baixo) e Mateus Bicca Sabbi (bateria). No setlist estão canções como “You Make it Feel like Xmas (Eu boto fé na vida)”, “Tocando em Frente”, “E nasceu Jesus” e a autoral “Vira-Lata Caramelo”.

Mais atrações

O fim de semana também contará com apresentações de outros artistas e grupos locais, como o músico André Menegazzo, que abre a programação da sexta-feira às 16h30min, e o grupo folclórico Volkstanzgruppe Edelstein, que tem show previsto para sábado às 19h e celebra três décadas de atuação. No domingo, sobem ao palco o Coro Feminino de Senhoras da OASE e a Ballerin Cia da Dança, com o espetáculo “Alice no País das Maravilhas”.

Além dos shows e apresentações culturais, o Magia do Natal inclui a Feira de Natal, oficinas temáticas e a presença do Papai Noel. A comunidade de Pinhal Alto também recebe atividades, como o “Weihnachten im Tannenwald”, no sábado, às 18h30min, com grupos musicais e outras atrações.

Programação do fim de semana

Sexta-feira, 28 de novembro
  • 9h às 20h – Feira de Natal
  • 16h30min – Apresentação Musical com André Menegazzo
  • 19h – Emei Construindo o Saber | Espetáculo de Natal
Sábado, 29 de novembro
  • 9h às 20h – Feira de Natal
  • 16h30min – Oficina Natalina | Caixinhas de MDF
  • 16h30min às 19h30min – Presença do Papai Noel
  • 16h – Apresentação Musical Natal EnCanto, com Tita e Rafa
  • 18h30min – Weihnachten im Tannenwald, em Pinhal Alto
  • 19h – Apresentação com Volkstanzgruppe Edelstein
Domingo, 30 de novembro
  • 9h às 20h – Feira de Natal
  • 16h30min – Oficina Natalina | Enfeites Com Garrafa Pet
  • 16h30 às 19h30min – Presença do Papai Noel
  • 16h30 às 17h30min – Apresentação musical do Coro Feminino de Senhoras da Oase
  • 17h30min – Celebração do 1º Domingo do Advento com Jackeline Medeiros
  • 18h às 20h – Ballerin Cia da Dança com o espetáculo Alice no País das Maravilhas

Serviço

  • O quê: Magia do Natal de Nova Petrópolis
  • Quando: até 4 de janeiro, com programação às sextas-feiras, sábados e domingos
  • Onde: Nova Petrópolis
  • Quanto: acesso gratuito
  • Informações: Instagram @magiadonatalnp e site turismo.novapetropolis.rs.gov.br
Foto: Vini Martins e Marcelo Farinha/Fotos 50mm/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/11/2025 0 Comentários 62 Visualizações
Cultura

Instalações urbanas antecedem Noite dos Museus em Porto Alegre

Por Jonathan da Silva 24/11/2025
Por Jonathan da Silva

Instalações urbanas dos artistas visuais Raquel Brust e Leandro Selister poderão ser visitadas a partir desta terça-feira, 25 de novembro, na Rua Voluntários da Pátria, no Centro Histórico de Porto Alegre. As obras, realizadas a convite do Instituto Noite dos Museus e com patrocínio da Petrobras, foram instaladas em dois pontos do bairro como parte da preparação para a nona edição da Noite dos Museus, que ocorrerá no sábado, dia 29, reunindo mais de cem atrações em quase 40 espaços culturais da capital.

Reciclagem e trabalho de catadores

A artista visual Raquel Brust instalou a obra “Giganto “na Sucatas de Carvalho, no número 795 da Rua Voluntários da Pátria. A intervenção ocupa a fachada do local e utiliza fotografia e colagem para abordar a reciclagem e evidenciar o trabalho de catadores e centros de triagem. A escolha do espaço considera também o fato de a região ter sido atingida pela enchente história de 2024.

Pausa e reflexão

A poucos metros dali, no POP Center, está a intervenção “O amor vem antes”, de Leandro Selister. O trabalho utiliza pinturas nas escadas do centro popular de compras combinadas com a aplicação de estêncil com a palavra “ame”. Segundo o artista, “essa intervenção nasce como um chamado: um sopro que interrompe o ritmo acelerado para lembrar que amar é resistir, é desacelerar, é escolher o outro diante da indiferença. É um ato político, poético e profundamente humano”.

Na terça-feira, a partir das 10h, Selister estará no local para interagir com o público por meio de um totem que convida a responder às perguntas “O que é o amor?” e “O que você pensa quando lê ‘O amor vem antes’?”. As respostas em vídeo, áudio e texto formarão um arquivo do projeto, com trechos publicados nos perfis do Instagram @oamorvemantes e @lselister.

Noite dos Museus

As duas intervenções podem ser visitadas gratuitamente até 31 de março de 2026 e antecedem a nona edição da Noite dos Museus, que no dia 29 de novembro oferecerá atrações em acervos, exposições, palcos de rua e instituições culturais. O evento terá atividades na Praça da Alfândega e na Praça da Matriz, com shows de rap, samba, jazz, blues, rock, MPB, milonga, música regional e instrumental, além de saraus, contação de histórias e apresentações de circo, teatro e dança.

A edição 2025 tem patrocínio master da Petrobras, patrocínio da Heineken, apoio da Caixa e produção da Rompecabezas, viabilizada pela Lei Rouanet e pelo Pró-Cultura da Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul. A realização é do Instituto Noite dos Museus e do Ministério da Cultura.

Serviço

  • O quê: Instalações urbanas da Noite dos Museus – intervenções Giganto, de Raquel Brust, e O amor vem antes, de Leandro Selister
  • Quando: de 25 de novembro de 2025 a 31 de março de 2026
  • Onde: Sucatas de Carvalho (Rua Voluntários da Pátria, 795) e POP Center (Rua Voluntários da Pátria, 220), Centro Histórico de Porto Alegre
  • Quanto: visitação gratuita
Foto: Leandro Selister/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/11/2025 0 Comentários 74 Visualizações
Cultura

Exposição fotográfica na Câmara de Gramado destaca identidade gaúcha

Por Jonathan da Silva 21/11/2025
Por Jonathan da Silva

A exposição “Olhares por Leonid Streliaev” será atração na Câmara de Vereadores de Gramado até o dia 28 de novembro, na Galeria de Artes Maria Helena Drechsler, no saguão do legislativo gramadense. Aberta nesta quarta-feira (19), a mostra reúne imagens produzidas pelo fotógrafo gramadense Leonid Streliaev em diferentes regiões do Rio Grande do Sul, registrando paisagens e aspectos culturais do estado como forma de valorizar sua diversidade.

Streliaev percorreu o estado de extremo a extremo para compor o acervo exibido. As fotografias mostram cenários que vão do litoral aos pampas, passando por localidades rurais e urbanas que evidenciam elementos culturais e históricos do Rio Grande do Sul. As imagens destacam características geográficas e sociais do território.

Diversidade representada

A exposição apresenta registros relacionados às diferentes correntes migratórias que compõem a formação do estado, entre povos originários, população negra e grupos europeus e pampeanos. As fotos buscam ilustrar a pluralidade humana, cultural e ambiental que caracteriza o Rio Grande do Sul.

Visitação aberta ao público

A mostra pode ser visitada entre 19 e 28 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 7h50min às 11h50min e das 13h às 17h, no saguão da Câmara de Gramado. A instituição afirma que iniciativas do gênero integram sua proposta de promover projetos culturais voltados à memória e à identidade regional.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2025 0 Comentários 56 Visualizações
Cultura

Visita guiada neste sábado aborda arte cemiterial em Dois Irmãos

Por Jonathan da Silva 21/11/2025
Por Jonathan da Silva

A visita guiada Simbologia e Arte Cemiterial será realizada neste sábado, 22 de novembro, das 9h às 12h, no Cemitério Evangélico do Travessão, em Dois Irmãos, para apresentar ao público informações sobre estilos, símbolos e elementos arquitetônicos presentes nas lápides locais, como forma de destacar práticas e ritos de passagem preservados na comunidade. A atividade ocorre mediante inscrições até esta sexta-feira, dia 21, pelo link abre.ai/n6L1. A ação integra o Projeto Cemitérios Patrimoniais: Preservando Memórias e Materialidades.

A proposta da visita é explicar as simbologias da arte cemiterial, que revelam características dos ritos de passagem adotados no final do século XIX e início do século XX na região, então parte da antiga Colônia de São Leopoldo. O roteiro inclui análise de lápides, identificação de estilos presentes no cemitério e observação de elementos arquitetônicos, como traços neogóticos. Serão três horas de atividade prática.

Os espaços cemiteriais são espaços de memória coletiva de uma comunidade. São espaços de história, arte e simbologia. Na visita, vamos conversar um pouco sobre todos esses aspectos, lembrando origens e significados, entre outras abordagens”, destaca a idealizadora do projeto, a arquiteta e mestre em patrimônio cultural Ingrid Arandt.

Projeto Cemitérios Patrimoniais: Preservando Memórias e Materialidades – Etapa I

O Projeto Cemitérios Patrimoniais: Preservando Memórias e Materialidades – Etapa I tem financiamento da Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul (Sedac/RS), por meio do Sistema Estadual Unificado de Apoio e Fomento às Atividades Culturais – Pró-Cultura RS, com recursos descentralizados da Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022, a Lei Paulo Gustavo.

Foto: Ingrid Arandt/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2025 0 Comentários 56 Visualizações
Cultura

Sicredi Pioneira promove mostra do artista Jeferson Hoffmann em Canela

Por Jonathan da Silva 30/10/2025
Por Jonathan da Silva

A Sicredi Pioneira promove, de 3 a 12 de novembro, a exposição “Jeferson Hoffmann” no Espaço Sicredi Canela, com entrada gratuita. A mostra reúne obras do artista gaúcho de Nova Petrópolis, conhecido por pintar com a boca, e tem como objetivo valorizar talentos regionais e fortalecer o papel do espaço como ambiente de convivência, cultura e desenvolvimento comunitário.

Aberta ao público, a exposição funciona em formato autoguiado e poderá ser visitada durante o horário de atendimento do espaço. A programação inclui um vernissage na segunda-feira, 3 de novembro, às 19h, com a presença do artista, de sua família e da professora Marta Buhs, que o acompanha no processo criativo. O evento contará com bate-papo e demonstrações ao vivo, mediante inscrição prévia.

Quem é Jeferson Hoffmann

Jeferson Hoffmann começou a pintar aos 12 anos. Sem movimentos no tronco, pernas e braços, ele utiliza a boca para segurar o pincel e expressar sua arte. Hoje, é o único gaúcho integrante da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, organização que reúne mais de 800 artistas em 75 países. Especialista em óleo sobre tela, o pintor já produziu mais de mil obras, muitas delas enviadas à sede da associação, na Suíça, para seleção e confecção de cartões. A ligação com a Sicredi Pioneira é antiga — a família Hoffmann é associada desde a década de 1990.

Serviço

  • O quê: Exposição Artística de Jeferson Hoffmann
  • Quando: de 3 a 12 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h
  • Onde: Espaço Sicredi Canela (Rua Felisberto Soares, 159, sala 02 – Centro)
  • Quanto: entrada gratuita
  • Vernissage: 3 de novembro, às 19h (inscrições em forms.office.com/r/wpzKFgbN0c)
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2025 0 Comentários 83 Visualizações
Cultura

Feira do Livro e das Artes celebra cultura e identidade de São José do Hortêncio

Por Jonathan da Silva 21/10/2025
Por Jonathan da Silva

A 18ª Feira do Livro e das Artes de São José do Hortêncio reuniu, nos dias 17 e 18 de outubro, no Ginásio Municipal Clóvis Luiz Schaeffer, crianças, jovens e adultos em uma programação voltada à valorização da cultura, da literatura e das tradições locais. Promovido pela Prefeitura local, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, o evento teve como objetivo fortalecer o sentimento de pertencimento da comunidade e promover o acesso à arte e ao conhecimento.

De acordo com a secretária de Educação, Cultura e Desporto de São José do Hortêncio, Viviane Flores, a feira refletiu o comprometimento da população com a valorização de suas raízes. “Foi uma feira carregada de significados, oriundos de um povo com raízes culturais refletidas no trabalho em prol das artes e da educação”, afirmou a titular da pasta.

Literatura em destaque

Como esperado, a literatura foi um dos principais eixos da feira, com o lançamento de três obras que emocionaram o público. Na abertura, no dia 17, o Cras Novo Horizonte apresentou o livro “Flor de Maio”, que reúne histórias de pessoas com deficiência escritas por usuárias do serviço. No dia seguinte, a escritora Leani Veiga Koppe e a ilustradora Andrea Schneck lançaram “Vovô Hortêncio”, obra bilíngue inspirada nas memórias e histórias do município.

A patronesse da feira, Márcia Funke Dieter, também envolveu o público com a contação de histórias e o lançamento de “A Galinha Bananeira”, livro igualmente inspirado na cidade. “São José do Hortêncio tem uma feira feita pela comunidade e para a comunidade. O que acontece nas escolas e nas famílias se reflete aqui, através da arte e da literatura”, destacou Márcia. Os escritores Pedro Guerra e Milene Barazzetti participaram de atividades com as crianças nas escolas, ampliando o diálogo entre autores e leitores.

Arte e expressões locais

Além da literatura, a feira deu espaço às diversas manifestações artísticas do município. O palco recebeu apresentações de alunos da Educação Infantil, grupos locais e da Orquestra Municipal, em uma mostra de talentos e integração. O evento contou ainda com a participação do gravurista gaúcho Giovanni Bocchi Nejar, reconhecido internacionalmente por sua técnica em bico-de-pena e único brasileiro a expor quatro vezes no Museu do Louvre, em Paris. Bocchi realizou oficinas com o artista local Lucas Roth, compartilhando suas técnicas e experiências com o público.

Integração e valorização comunitária

Também entre os destaques do evento, o vale-livro de R$ 25, distribuído aos estudantes incentivou a leitura e movimentou as bancas de livros. Os trabalhos escolares foram expostos em uma mostra especial, reforçando o protagonismo dos alunos. O tradicional Kindertag, no sábado, garantiu diversão às crianças, simbolizando o compromisso da feira com o futuro da comunidade.

As soberanas de São José do Hortêncio e da Festa do Aipim – rainha Daiane Plautz e princesas Alana Backes e Ariane Hanauer – também participaram da programação, acompanhadas das candidatas à próxima corte. No pavilhão anexo, a feira da agroindústria e do artesanato destacou a produção local e o talento dos empreendedores hortencienses.

A 18ª Feira do Livro e das Artes foi patrocinada por Sicredi Pioneira e Vidrofix, com apoio institucional da Associação Cultural de São José do Hortêncio.

Foto: Marco Dieter/Comunicação/Prefeitura de São José do Hortêncio/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/10/2025 0 Comentários 123 Visualizações
Cultura

Festival de Artes de Lomba Grande vive sua 20ª edição

Por Jonathan da Silva 17/10/2025
Por Jonathan da Silva

Entre os dias 16 e 19 de outubro, o bairro de Lomba Grande, em Novo Hamburgo, recebe a 20ª edição do Festival de Artes de Lomba Grande. Criado em 2002, o evento reúne apresentações, exposições e oficinas que valorizam as expressões culturais da comunidade. A edição deste ano também marca os 25 anos da Associação Cantalomba, entidade que atua na preservação e no incentivo à cultura local.

O festival nasceu de uma iniciativa coletiva entre a comunidade e artistas locais, sob coordenação da professora de artes e música Jacinta Scalcon, conhecida como Tita. O projeto começou com oficinas voltadas a crianças e jovens do bairro e, ao longo dos anos, ampliou suas atividades para abranger linguagens como artes visuais, música, dança e artesanato.

Desde então, o evento se consolidou como um dos principais marcos culturais de Novo Hamburgo, reunindo moradores e visitantes em torno de atividades que refletem a identidade e as tradições de Lomba Grande.

Programação diversificada

A 20ª edição do festival contará com atrações que já se tornaram tradição, como o Encontro de Coros, que reúne grupos de diferentes cidades do estado, e a Feira de Economia Solidária, onde artesãos e artesãs expõem suas produções e promovem oficinas abertas ao público.

Outro destaque é o Sarau Cultura Viva, que promove o intercâmbio entre artistas locais e convidados, fortalecendo o espírito comunitário que marca o evento desde sua origem. A Exposição de Artes Plásticas e Visuais, com curadoria de Maurício Hilgert e Fernanda Nielsen da Cruz, também integra a programação e busca rearticular o segmento de artes visuais, historicamente presente no bairro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

17/10/2025 0 Comentários 126 Visualizações
Cultura

Feira do Livro e das Artes de São José do Hortêncio celebra cultura e raízes locais

Por Jonathan da Silva 15/10/2025
Por Jonathan da Silva

A 18ª Feira do Livro e das Artes de São José do Hortêncio será realizada nos dias 17 e 18 de outubro, no Ginásio Municipal Clóvis Luiz Schaeffer. Com o tema “Raízes da nossa terra: entre páginas, lembranças e cores que nascem da cultura”, o evento reunirá literatura, música, arte e tradições locais em uma programação aberta a toda a comunidade.

Nesta edição, a patronesse é a escritora Márcia Funke Dieter, que participará de atividades de contação de histórias e fará o lançamento do livro Galinha Bananeira durante a programação. A entrega do convite oficial à autora foi realizada recentemente pela secretária municipal de Educação, Cultura e Desporto, professora Viviane Flores, acompanhada das coordenadoras Letícia Pedrozo e Simone Koch.

O escritor Luiz Fernando Oderich será o homenageado da feira, em reconhecimento à sua trajetória e contribuição ao cenário literário da região.

Abertura e lançamentos literários

A cerimônia de abertura ocorre na sexta-feira, 17 de outubro, às 19h, com apresentações da Orquestra Municipal, do Ballet Infantil e um bate-papo com a patronesse. A noite também marcará o lançamento de duas obras: As histórias do Vovô Hortêncio, livro bilíngue infantojuvenil, e Flor de Maio – Histórias de vida de pessoas com deficiência.

Durante a solenidade, será realizada a entrega simbólica do vale-livro aos diretores das escolas municipais e estaduais. Ao todo, 850 vales de R$ 25 serão distribuídos a estudantes e professores, desde a educação infantil até o ensino médio.

Programação diversificada

Ao longo dos dois dias, o público poderá participar de atividades culturais e recreativas, como caminhada com pets, corrida de carrinho de rolimã, oficinas de desenho, apresentações de estudantes, espetáculo teatral e shows musicais. A feira também contará com espaços de editoras, agroindústria, artesanato, comidas típicas e exposições escolares, reforçando o caráter plural e comunitário do evento.

O público infantil terá atenção especial com pintura de rosto, brinquedos infláveis e contação de histórias. No sábado de manhã, ocorre o Kindertag – Dia da Criança –, com atividades lúdicas e educativas voltadas às famílias.

Realização e apoio

A 18ª Feira do Livro e das Artes é promovida pela Prefeitura de São José do Hortêncio, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com patrocínio de Sicredi Pioneira e Vidrofix e apoio institucional da Associação Cultural de São José do Hortêncio.

Serviço

  • O quê: 18ª Feira do Livro e das Artes de São José do Hortêncio
  • Quando: 17 e 18 de outubro
  • Onde: Ginásio Municipal Clóvis Luiz Schaeffer, São José do Hortêncio
  • Quanto: Entrada gratuita
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/10/2025 0 Comentários 158 Visualizações
Cultura

Exposição “T E M P O” tem abertura nesta quinta na Casa CDL em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 09/10/2025
Por Jonathan da Silva

A exposição fotográfica “T E M P O”, dos arquitetos Ana Cattani e Airton Cattani, tem sua abertura oficial na Casa CDL de Novo Hamburgo nesta quinta-feira, 9 de outubro, às 19h, por onde permanece até 6 de novembro, com entrada gratuita. A mostra reúne 101 fotografias em preto e branco de mãos humanas de pessoas de zero a cem anos de idade, organizadas em ordem cronológica. A proposta é convidar o visitante a refletir sobre a passagem do tempo a partir do corpo e das marcas que a vida imprime.

Iniciado em 2022, o projeto levou os autores a fotografar centenas de mãos em diferentes idades, gêneros e contextos. As imagens foram captadas sob as mesmas condições de luz e ambiente, revelando detalhes como cicatrizes, tatuagens, joias e marcas de trabalho, e incluídas em um livro publicado pelo casal. “São 101 fotografias, e elas mostram fotografias de mãos de pessoas, desde um recém-nascido até uma pessoa com 100 anos. E com isso a gente consegue ver a passagem do tempo. Por isso que a exposição não se chama Mãos, pois, na verdade é uma reflexão sobre o tempo, sobre o que o tempo faz com a mão das pessoas”, explica o professor Airton Cattani.

Segundo o organizador da mostra, a ideia surgiu em uma conversa com a esposa e parceira de trabalho, a arquiteta Ana Cattani. “A ideia surgiu de uma conversa que a gente estava tendo sobre o tempo. O tempo passa. Depois de uma certa idade, o tempo adquire outra relevância na vida das pessoas. Os jovens estão um pouco ligando para o tempo. Tempo para a festa, trabalho, educação e tudo mais. E em uma certa idade, o tempo começa a adquirir um caráter um pouco diferente”, pondera o arquiteto.

Por que as mãos?

De acordo com Cattani, o ponto de partida para a obra foi buscar uma forma de representar visualmente a passagem do tempo. “Nós começamos a pensar como é que a gente poderia representar o tempo. Ah, o tempo é representado pelos relógios, calendários, pelas estações do ano… Enfim, vários recursos são usados geralmente para mostrar essa passagem do tempo. E nos ocorreu que as mãos estão sempre expostas, são muito registradas nessa passagem”, conta o organizador da mostra.

A partir disso, o casal montou um pequeno estúdio fotográfico transportável para garantir uniformidade entre as fotografias realizadas. “Ele tinha sempre o mesmo fundo, sempre as mesmas condições de iluminação, onde eram fotografadas as mãos escolhidas. Sem muitos critérios, além do critério tecnológico. Enfim, tem homens, tem mulheres, tem pessoas brancas, pessoas pretas. Enfim, tem de tudo um pouco”, detalha Cattani.

O organizador observa ainda como o tempo atua sobre a aparência das mãos de forma sutil e simbólica. “É engraçado também que a expressão das mãos é muito homogênea nos primeiros anos da vida. Eu não consigo dizer se é um menino ou uma menina em um, dois, três anos. Aí, a partir de uma certa idade, não. Você quer uma mão de uma menina, de um menino, de um homem, de uma mulher. E no final da vida, também, elas ficam indistintas. Não se percebe muito bem as diferenças”, pondera o artista.

Viagem no tempo

As fotografias, todas em preto e branco, foram organizadas de forma a criar uma narrativa contínua. “No dia da primeira montagem, elas aconteceram na sequência que a gente imagina. Foi emocionante. A gente passa a perceber ou tentar se encontrar nesse conjunto de 101 mãos, onde é que estaria a minha mão. Está nos 10, nos 20, nos 30, nos 40. A gente vê como uma espécie de cronograma da vida”, conta o artista.

A gente vê como uma espécie de cronograma da vida”, enfatiza Airton Cattani.

O artista vê sentido também na relação entre a sequência das imagens e o número de fotografias. “Estabelecemos 100 anos por ser uma data redonda. Teria que ter um limite. 101 é um número primo. Ela se adapta, digamos assim, a vários lugares”, pontua Cattani.

Superando desafios

O autor recorda ainda que as primeiras etapas do trabalho foram realizadas ainda sob os efeitos da pandemia de Covid-19, o que trouxe dificuldades específicas. “Eu tinha que ir com máscara, era o finalzinho da pandemia, e eu tive algumas recusas em função disso. Quando faltavam as pessoas mais idosas, fui ao Asilo Padre Cacique, um um lugar que várias pessoas iam. E aí me recomendaram: ‘olha, não é muito bom, porque a gente está evitando contato’”, relembra Cattani.

Em outros casos, o artista precisou lidar com resistência e desconfiança. “Eu estive em contato com um colégio de freiras, e tive uma recusa, porque de repente chega um maluco no local que vai querer pegar a nossa alma ou pegar a nossa senha bancária”, brinca o artista ao recordar a passagem.

Mesmo com os desafios, a sequência com fotografias de todas as idades entre 0 a 100 foi completada. “Algumas fotos foram tomadas em condições muito tensas. Por exemplo, um bebê recém-nascido: os pais todos cuidadosos e a criança se mexe, não tem como segurar muito a mão. E a pessoa de 100 anos também. Foi muito tenso porque ela já não estava mais no domínio das suas faculdades mentais, então ela não estava entendendo o que estava acontecendo. Eu sei que eu suava em bicas”, conta Cattani.

Emoção com o resultado final

Para o artista, o resultado final do trabalho superou a expectativa inicial. “É muito bom de ver o resultado. Nós tínhamos uma percepção das fotos separadas. A foto de um, a foto de outro. No dia da primeira montagem, elas aconteceram na sequência que a gente imagina. Foi emocionante”, conta Cattani.

A montagem, segundo o arquiteto, desperta uma reação emocional e reflexiva no público. “Algumas pessoas ficaram emocionadas com as fotos. A gente passa a perceber a velocidade da vida. As mãos vão trocando de uma maneira relativamente lenta. Daí a ideia começa a acelerar. É a própria vida. Velocidade total. E ao final, volta a ficar mais lenta”, analisa o autor.

Entre o pessoal e o coletivo

Airton Cattani

Para Airton Cattani, o projeto é também um registro de memórias afetivas. “Minhas filhas e minha neta estão na exposição. Minha neta Antônia, que nasceu no ano passado, está lá na primeira foto, ela com os pais e a pulseirinha do hospital”, conta o autor.

No entanto, as fotografias não identificam os retratados. “Elas são apresentadas de forma anônima, apenas com as iniciais acompanhadas do numeral da idade. XY39, por exemplo. É uma questão de direito autoral, privacidade”, pondera o artista.

Cattani conta ainda que as pessoas retratadas vêm de cidades como Porto Alegre, Osório e Garibaldi. “Por uma questão de acessibilidade, fizemos em Porto Alegre, onde moramos, em Osório, onde temos parentes, e Garibaldi, onde eu tenho parentes também. Essas três cidades, praticamente”, detalha o autor.

A jornada da obra

A mostra “T E M P O” já foi exibida em Porto Alegre, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Pelotas e Maringá, e chega agora a Novo Hamburgo. “Ela tem um caráter itinerante. Não é qualquer espaço que comporta, porque é uma exposição longa, precisa de 30 metros de parede. A Casa CDL tem um espaço compartimentado, mas permite dividir o percurso e manter o caminho cronológico. Tem um caminho recomendado, um caminho cronológico, porque daí tu entende mais facilmente o processo todo”, explica Cattani.

Essa exposição procura sensibilizar para um determinado aspecto da vida: A passagem do tempo – o aspecto das mãos e a vida que se revela nelas”, conclui Airton Cattani.

Inclusão e acessibilidade

Além das fotografias e de um vídeo especial preparado, a mostra busca incluir diferentes públicos. “Tem um vídeo em Libras também que nós vamos colocar, que é uma pessoa que faz leitura, intérprete de Libras, e ela lê o texto da curadora, que é a Maristela Salvatori. E a obra vai ser acompanhada também de moldes em gesso de mãos para pessoas que eventualmente não enxergam e possam tocar as mãos de uma criança, de um jovem, de um adulto”, detalha Cattani.

Serviço

A exposição “T E M P O” pode ser visitada na Casa CDL, na Rua Domingos de Almeida, 708, no Centro de Novo Hamburgo, até 6 de novembro, com entrada gratuita. Mais detalhes e vídeos sobre o projeto estão disponíveis em marcavisual.com.br/tempo e vimeo.com/765067284.

  • O quê: Exposição fotográfica “T E M P O”, de Ana e Airton Cattani, com 101 fotografias em preto e branco de mãos humanas de pessoas de 0 a 100 anos, organizadas cronologicamente, propondo uma reflexão sobre a passagem do tempo e suas marcas
  • Quando: Abertura na quarta-feira, 9 de outubro, às 19h; visitação até 6 de novembro, de segunda a sexta-feira, durante o horário de funcionamento da Casa CDL
  • Onde: Casa CDL — Rua Domingos de Almeida, 708, Centro, Novo Hamburgo
  • Quanto: Entrada gratuita
Fotos: CDL-NH/Divulgação e Jonathan da Silva/Expansão
09/10/2025 1 Comentário 148 Visualizações
Cultura

Exposição em Hamburgo Velho celebra os dez anos da Simples Assim

Por Jonathan da Silva 26/09/2025
Por Jonathan da Silva

A produtora cultural Simples Assim está completando dez anos de trajetória e marca a data com a exposição Essência que Move, que ficará aberta ao público de 1º a 31 de outubro de 2025, no Museu Comunitário Casa Schmitt-Presser, localizado no bairro Hamburgo Velho, em Novo Hamburgo. O lançamento oficial será realizado na próxima segunda-feira, dia 29 de setembro, e a visitação será gratuita.

A exposição reúne dez obras de dez artistas, muitas delas criadas especialmente para o projeto, em formatos A3 e telas 30×40. As criações partem de uma mesma reflexão: a transformação do ser humano e do mundo pela arte. O resultado é um mosaico de diferentes estilos e técnicas.

Participação de artistas renomados

Entre os nomes confirmados estão o chargista Santiago, artista de projeção internacional com passagens por jornais e revistas da Europa, América Latina e Japão, e a hamburguense Raquel da Silva, ilustradora premiada pela JCI em São Paulo com o Prêmio TOYP. Também participam Alexandre Reider, Ariadne Decker, Beto Soares, Gabrieli Maidana, João Pedro Krech, Lorena Toniolo, Marciano Schmitz e Vergilio Lopes.

Manifesto artístico e comunitário

Segundo o diretor da Simples Assim, Daniel Henz, a proposta vai além da celebração. “Gostaríamos que a comemoração tivesse uma entrega efetiva e afetiva para a nossa cidade, que fosse algo compartilhado com a comunidade. E essa ideia está traduzida na exposição”, afirmou Henz.

O projeto conta com apoio da Sociedade de Amigos da Fundação Scheffel. Para a produtora, a iniciativa reforça a arte como agente de mudança social, além de valorizar o patrimônio histórico da cidade, já que a Casa Schmitt-Presser é um dos referenciais culturais de Novo Hamburgo.

Serviço

  • O quê: Exposição Essência que Move
  • Lançamento: 29 de setembro de 2025
  • Quando: De 1º a 31 de outubro de 2025
  • Onde: Museu Comunitário Casa Schmitt-Presser, segundo piso – Av. Gen. Daltro Filho, 929, Hamburgo Velho, Novo Hamburgo
  • Quanto: Entrada gratuita
  • Horário: Terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados, das 11h às 17h
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2025 0 Comentários 121 Visualizações
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