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argentina

Business

Saldo da balança comercial do setor calçadista brasileiro cai 30% até agosto

Por Jonathan da Silva 10/09/2024
Por Jonathan da Silva

O saldo da balança comercial do setor calçadista brasileiro encarou uma queda de 30% entre janeiro e agosto, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). As exportações somaram 63,87 milhões de pares e US$ 654,78 milhões, quedas tanto em volume, de 22,4%, quanto em receita, de 20,4%, em relação ao mesmo período do ano passado. O cenário é o inverso nas importações de calçados, que no mesmo intervalo somaram 23,94 milhões de pares e US$ 300,44 milhões, aumento de 12,1% em volume e queda de 5,1% em receita no comparativo com momento equivalente do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca a queda no volume exportado para a Argentina, de 30,8%, que é o segundo principal destino do calçado brasileiro no exterior, e vem puxando as exportações brasileiras de calçados para baixo. “Estamos vivendo um período de baixo consumo internacional. E este consumo menor vem sendo absorvido pelos produtores asiáticos, em especial da China, que depois das rígidas políticas para contenção da Covid-19 voltou ao mercado de forma bastante agressiva”, explica o dirigente.

Principais destinos

Principal destino internacional do calçado brasileiro, os Estados Unidos importaram, entre janeiro e agosto, 6,95 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 147,62 milhões. Os resultados quedas tanto em volume, de 5,3%, quanto em receita, de 8,3%, em relação ao mesmo período de 2023. No segundo posto ainda aparece a Argentina, que nos primeiros oito meses de 2023 importou 6,8 milhões de pares brasileiros por US$ 128,7 milhões, baixas significativas tanto em volume, de 36,7%, quanto em receita, de 23,4%, em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Ultrapassando a França no terceiro lugar ranking de destinos apareceu o Paraguai. Entre janeiro e agosto, partiram rumo ao país vizinho 5,47 milhões de pares verde-amarelos, pelos quais foram pagos US$ 28,2 milhões, ainda assim quedas tanto em volume, de 19,2%, quanto em receita, de 12,8%, em relação ao intervalo correspondente de 2023.

RS, maior exportador de calçados

Respondendo por mais de 50% de todo o valor gerado com as exportações de calçados no Brasil, o Rio Grande do Sul segue sendo o principal player internacional do setor no país. Entre janeiro e agosto, partiram das fábricas gaúchas 21,24 milhões de pares por US$ 328,14 milhões, quedas de 13,8% e de 13,3%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado. Na sequência do Rio Grande do Sul apareceram como principais exportadores brasileiros de calçados os estados do Ceará (19,67 milhões de pares e US$ 134,44 milhões, quedas de 21% e de 27,3%, respectivamente, ante 2023) e São Paulo (3,74 milhões de pares e US$ 57,5 milhões, quedas de 29,9% e de 25,3%).

Ásia puxa aumento das importações de calçados

Entre janeiro e agosto, entraram no Brasil 23,94 milhões de pares por US$ 300,44 milhões, elevação de 12,1% em volume e queda de 5,1% em receita em relação ao mesmo período do ano passado. Respondendo por cerca de 90% dos calçados que entram no Brasil, os países asiáticos seguem puxando as importações para cima.

A China é a principal origem do volume importado. Entre janeiro e agosto, entraram no Brasil 7,75 milhões de pares chineses por US$ 27,32 milhões, quedas de 4,7% e de 24,4%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. O preço médio do calçado foi de US$ 3,50 por par.

A segunda origem dos calçados importados em 2024 foi o Vietnã, de onde partiram rumo ao Brasil 7,68 milhões de pares por US$ 141,9 milhões, incremento de 11,2% em volume e queda de 8,2% em receita no comparativo com os oito primeiros meses do ano passado.

Com crescimentos de 21,6% em pares e 3,1% em receita em relação ao ano passado, a Indonésia foi a terceira principal origem do calçado importado. No período, as empresas indonésias enviaram ao Brasil 3,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 61,48 milhões.

A Abicalçados tem monitorado o crescimento das importações de outros dois países asiáticos: Camboja e Mianmar.  Conforme a entidade, entre janeiro e agosto, Camboja foi a origem de 655 mil pares de calçados, pelos quais foram pagos US$ 9,73 milhões, incrementos tanto em volume, de 82,1%, quanto em receita, de 62,6%, em relação ao mesmo intervalo de 2023. Atualmente, o Camboja é a quinta principal origem dos calçados importados pelo Brasil.

Já Mianmar, entre janeiro e agosto, exportou para o Brasil 271,46 mil pares de calçados, pelos quais foram pagos US$ 2,85 milhões, impressionantes aumentos de 168,7% em volume e de 156% em receita em relação ao mesmo intervalo de 2023. Mianmar, conforme ranking da Abicalçados, já é a sétima principal origem dos calçados importados pelo Brasil.

Partes de calçados

Em partes de calçados, considerados cabedais, palmilhas, solados, saltos, etc, as importações dos oito meses somaram US$ 23,72 milhões, 26,6% mais do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Colômbia.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2024 0 Comentários 368 Visualizações
Cultura

Viagem ao “fim do mundo” inspira novo livro de Jorge Remi Hansen

Por Jonathan da Silva 16/08/2024
Por Jonathan da Silva

O escritor Jorge Remi Hansen lançará seu novo livro, “Rumo ao Fim do Mundo”, durante a 35ª Feira do Livro de Dois Irmãos, neste sábado, 17 de agosto, às 10h, junto ao estande da Z Multi Editora, e no dia 29, às 18h, na 43ª Feira do Livro de Estância Velha. O autor de 74 anos, que faz parte da Academia Literária do Vale do Rio dos Sinos (Alvales), conta suas vivências ao percorrer um roteiro que passa por El Calafate e Ushuaia, na Patagônia argentina.

Com 144 páginas, a obra do escritor conhecido como Alemon Schosch é considerada um roteiro de viagem, com muitas poses nos Glaciares, passeio que o escritor fez por 5 horas em barco. Mapas, fotos e depoimentos são inseridos em um diário de bordo que revela a alegria do autor por poder viajar e aprender com a cultura local. O prefácio do livro é da presidente da Alvales, Renate Gigel.

Hansen começou a publicar seus livros em 2014, quando viajou à Jerusalém. Em 2017, publicou “Odorico, o bom velhinho” e em 2023, “Rumo ao desconhecido, para mim”. O novo livro pode ser adquirido a R$ 35 com o autor ou pelo site zmultieditora.com.br. Mais detalhes podem ser obtidos pelo telefone (51) 99805-7570.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2024 0 Comentários 316 Visualizações
Esporte

Em preparação para o NBB, União Corinthians disputará torneio internacional em setembro

Por Jonathan da Silva 02/08/2024
Por Jonathan da Silva

O União Corinthians disputará um torneio internacional no mês de setembro em preparação para a temporada 2024/2025 do Novo Basquete Brasil (NBB). A equipe de Santa Cruz do Sul participará do tradicional Torneio Interligas, que será disputado em Corrientes, na Argentina, com quatro equipes do NBB e quatro equipes da elite do basquete argentino.

As oito equipes participantes serão dividas em dois grupos com quatro times em cada chave. Em um primeiro momento, os duelos serão dentro dos grupos. Na sequência, cada equipe enfrentará o time de igual posição da chave contrária. O campeão será o que obter a melhor pontuação ao fim de todos os jogos, que serão disputados entre os dias 25 e 29 de setembro.

Cada grupo terá dois times brasileiros e dois argentinos. Os representantes da Argentina serão o Regatas, o San Martín, o Peñarol e o Platense. O Brasil estará representado por, além do União Corinthians, o Pato Basquete, o Fortaleza e o Unifacisa. “Será um importante teste para a temporada, com equipes fortes do cenário nacional e da Argentina. Esperamos fazer uma boa preparação para chegar nessa competição preparatória já com um trabalho bom de quadra. Apesar de termos montado uma equipe praticamente toda nova esperamos fazer uma boa campanha no Interligas”, destaca o diretor de basquete do União Corinthians, Diego Puntel.

Começo da temporada

O UniCo abrirá oficialmente a temporada no dia 2 de setembro, quando iniciam os trabalhos físicos, técnicos e táticos no clube. Sob o comando do treinador Rodrigo Silva, o elenco contará com Felipe Vezaro (ala), Pedro Nunes (ala), Jony Machuca (armador), Rafail Lanaras (ala), Thaylor Gabriel dos Santos (ala/armador), Fabrício Veríssimo (ala), Fabrício de Oliveira (ala/pivô), Vitinho (armador), Duane Johnson (ala/pivô), Jon dos Anjos (ala/pivô) e Dikembe (pivô).

Foto: Vinicius Molz Schubert/Basquete U. Corinthians/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/08/2024 0 Comentários 344 Visualizações
Cultura

Dois Irmãos sediou o 14º Encontro Nacional de Vespas e Lambrettas

Por Jonathan da Silva 15/02/2024
Por Jonathan da Silva

O 14º Encontro Nacional de Vespas e Lambrettas aconteceu em Dois Irmãos da sexta (9) até a segunda-feira (12). Organizado pela Confraria Vespa Motor Clube (CVMC), o evento aconteceu na parte dos fundos do Complexo Esportivo Municipal Norberto Rübenich, no bairro Vila Rosa.

De acordo com Ricardo Finkler, da CVMC, o encontro contou com a participação de mais de 100 inscritos, provenientes de cidades do Rio Grande do Sul e mesmo de outros estados, como Santa Catarina, Paraná e São Paulo, além de participantes de outros países, como Argentina e Paraguai.

Com as suas Vespas e Lambrettas, os participantes realizaram passeios por Dois Irmãos, Ivoti, Gramado, Canela e Bento Gonçalves. No município dois-irmãosense, uma das paradas foi na Cervejaria Hunsrück. O grupo visitou museus e vinícolas e saboreou um jantar típico alemão.

A Vespa foi concebida em 1946 pela Piaggio, pelas mãos do projetista italiano Corradino D’Ascanio, como solução prática e acessível de transporte pessoal. A Lambretta foi criada em 1947 pela Innocenti como uma alternativa econômica e eficiente para os deslocamentos urbanos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/02/2024 0 Comentários 612 Visualizações
Gastronomia

Brasil conquista maior premiação da história no concurso

Por Marina Klein Telles 23/08/2023
Por Marina Klein Telles

Não é de hoje que os vinhos e espumantes brasileiros alcançam excelente resultado no Concurso Internacional de Vinhos e Licores – Vinus, sempre realizado em Mendoza, na Argentina. Este ano não foi diferente. Aliás, a 20ª edição realizada nos dias 4 e 5 de agosto, conferiu o maior número de premiações aos rótulos brasileiros da história do concurso. Foram 84 Medalhas, sendo 14 de Ouro Duplo, 48 de Ouro e 22 de Prata.

O 20º Concurso Internacional de Vinhos e Licores – Vinus 2023 reuniu 589 amostras de 15 países, com destaque para a Argentina, Austrália, Brasil, Chile, Colômbia e Inglaterra. Além da revelação das medalhas conferidas, ficou para o dia 15 de setembro a divulgação dos Grandes Campeões de cada categoria. São 10 categorias, sendo elas: Campeão Internacional VINUS 2023, Campeão dos Vinhos Tintos – Prémio Raúl Castellani, Campeão dos Vinhos Brancos, Campeões Espumantes Brancos, Campeões Espumantes Rosé, Campeão Tinto Jovem, Melhor Série de 5 vinhos em competição, Campeões Destilados não vínicos e TOP 10 vinhos com melhores pontuações.

O concurso integra o World Wine Ranking 2024 (www.wawwj.com). Representaram o Brasil, os enólogos Bruno Motter, Valter Joel Ferrari e André Donatti. Para Ferrari, participar do Vinus foi uma ótima oportunidade de entender diferentes estilos de produtos por se tratar de um concurso internacional. “Tive a certeza que o Brasil está desempenhando um ótimo nível em suas amostras enviadas. Além, é claro, da troca de experiências com outros enólogos de diferentes países”.

Para Motter, o Vinus é uma referência na América Latina. “Este concurso se tornou uma ferramenta importante para os vinhos brasileiros. Ao participar dele, conseguimos testar a produção nacional perante aos concorrentes sul americanos. O Brasil sempre se sai muito bem mostrando seu potencial e vocação, tanto para espumantes quanto para vinhos”, destaca, complementando que a experiência permitiu comprovar que a tendência de vinhos frescos e frutados com respeito aos terroirs está cada vez mais consolidada. Já Donatti, ressalta a organização do concurso, seja na programação, seja no time de degustadores. “O expressivo número de amostras revela a importância e relevância do concurso que também foi muito proveitoso diante dos debates que proporcionou em cada júri, tornando a experiência ainda mais significativa”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2023 0 Comentários 570 Visualizações
Business

Fabricantes argentinos relatam desabastecimento

Por Marina Klein Telles 17/05/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) realizou, entre os dias 9 a 11 de maio, uma Missão à Argentina. O intuito da visita da superintendente da entidade, Silvana Dilly, foi estreitar os laços com os industriais argentinos e discutir formas de solucionar o impasse que vem atrasando o pagamento das exportações brasileiras para o país vizinho.

O primeiro dia, 9, foi de reunião na Camara de la Industria del Calzado (CIC), em Buenos Aires. Lá, Silvana foi recebida por fabricantes de calçados locais e representantes da diretoria da CIC, além de diretores da Camara de Cordoba e de Santa Fé. “Colocamos todo o know-how da indústria brasileira à disposição das empresas argentinas. Muito mais do que parceiros comerciais, podemos também ser parceiros técnicos quando entramos em temas como de processos de produção, design e sustentabilidade”, avalia.

Segundo ela, na reunião também foi abordada a dificuldade de compra de materiais brasileiros, seja pela demora de liberação das licenças (Siras) como pela dificuldade de recebimentos de pagamentos em função de uma resolução do Banco Central argentino que alterou as condições de acesso ao Mercado Único de Câmbio para pagamento de importações. “Algumas empresas brasileiras reportam atrasos que chegam a 180 dias. É uma situação insustentável, especialmente para empresas de menor porte”, destaca.

Desabastecimento

Segundo informações do Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil na Argentina, foi reativada a chamada “comissão de pagamentos”, que está sendo capitaneada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em conjunto com o Ministério da Economia da Argentina. “Aqui se abre um canal para trabalharmos sobre a dificuldade de abastecimento de matéria-prima da indústria local, ressaltando que não são somentes os exportadores que estão perdendo com o entrave, mas os próprios fabricantes argentinos, que estão desabastecidos”, comenta Silvana, ressaltando que a Argentina é o principal destino dos componentes brasileiros no exterior.

Nos dois dias seguintes, a executiva da Assintecal visitou a Exposición Internacional de Cueros, Materiales, Componentes, Tecnología y Moda para la Industria del Calzado y Afines – EXPOCAIPIC, principal feira da indústria de base da Argentina. Na oportunidade, Silvana participou de reunião com o presidente-executivo da CAIPIC (associação dos fornecedores da Argentina promotora do evento), Hugo Alvarez. “Mais uma vez, os argentinos lamentaram a política monetária que vem atrasando os pagamentos para os exportadores. Assim como os calçadistas, as fábricas locais de componentes utilizam insumos importados e estão sofrendo com o desabastecimento dado a dificuldade de importação. Muitos exportadores já não querem vender produtos essenciais, pois não recebem”, conta a executiva. Conforme a CAIPIC, algumas fábricas locais, inclusive, estão parando de produzir ou usando menos de 60% de sua capacidade instalada.

Segundo Alvarez, o comitê de pagamentos, na prática, não está funcionando e abriu, inclusive, espaço para mecanismos ilegais para liberação de pagamentos. O executivo da Caipicc ressaltou, ainda, que é preciso uma pressão por parte do governo brasileiro para resolver a questão, visto o bom relacionamento com o governo de Fernandez.

Mercado

No primeiro trimestre do ano, conforme dados da Assintecal, a Argentina importou o equivalente a US$ 10,17 milhões em componentes brasileiros, uma queda de 101% em relação ao mesmo período de 2022. “O fato ocorre por dois motivos principais, a menor demanda da indústria local e também a dificuldade nos recebimentos”, conclui Silvana, frisando que um dos intuitos das reuniões é buscar soluções para o impasse
comercial.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/05/2023 0 Comentários 472 Visualizações
Business

Assintecal busca estreitar laços com Argentina

Por Marcel Vogt 09/05/2023
Por Marcel Vogt

Principal mercado internacional dos componentes para couros e calçados produzidos no Brasil, a Argentina é destino de uma visita institucional da superintendente da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Silvana Dilly. Entre os dias 9 a 11 de maio, a executiva estará em Buenos Aires para visitar a Exposición Internacional de Cueros, Materiales, Componentes, Tecnología y Moda para la Industria del Calzado y Afines – EXPOCAIPIC, principal feira da indústria de base da Argentina.

Além de conhecer o potencial da feira argentina, Silvana irá participar de reuniões com a Câmara da Indústria de Calçados de Buenos Aires, Câmara da Indústria de Calçados de Santa Fé, Câmara da Indústria de Calçados de Córdoba e Câmara da Indústria do Couro e Afins, além de visitar o setor de promoção comercial da embaixada da capital argentina. “O objetivo dos encontros com os parceiros argentinos é estreitar ainda mais a nossa relação comercial, conhecendo as necessidades da indústria local e apontando soluções que os fornecedores brasileiros podem trazer”, comenta, ressaltando que também serão abordadas formas de pressão junto ao governo local para reversão da medida do Banco Central da República Argentina (BCRA). que alterou as condições de acesso ao Mercado Único de Câmbio para pagamento de importações, o que vem atrasando os pagamentos das suas importações em 180 dias.

No primeiro trimestre do ano, conforme dados da Assintecal, a Argentina importou o equivalente a US$ 10,17 milhões em componentes brasileiros, uma queda de 101% em relação ao mesmo período de 2022. “O fato ocorre por dois motivos principais, a menor demanda da indústria local e também a dificuldade nos recebimentos”, conclui Silvana, frisando que um dos intuitos das reuniões é buscar soluções para o impasse comercial.

Sobre a Assintecal

Há quatro décadas a Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) atua diretamente na expansão de seu setor coureiro-calçadista. Seu trabalho é reconhecido pela força e diálogo com todas as esferas governamentais, pela consolidação do mercado internacional e pelo desenvolvimento em pesquisas e conteúdo de moda. A entidade responde por um setor que possui 3 mil empresas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2023 0 Comentários 580 Visualizações
Moda e beleza

Beira Rio estreia na Argentina Fashion Week

Por Marina Klein Telles 29/03/2023
Por Marina Klein Telles

A Beira Rio faz sua estreia na Argentina Fashion Week em desfile na quinta-feira (30), às 11h (horário local), na área externa do Palácio Paz, localizado em Buenos Aires. Na ocasião, os convidados irão conferir 30 entradas, incluindo sapatos e bolsas, da coleção 2023 da Beira Rio. E poderão ver de perto os designs cheios de empatia da marca, que atende aos anseios das mulheres reais, traduzindo uma moda acessível.

Todo esse conceito poderá ser observado na temática principal do desfile, o Preppy. Um dos visuais mais democráticos atualmente, com presença cativa em todos os compromissos, sendo um dos mais comentados e visualizados nas redes sociais. Além disso, são escolhas que configuram entre os itens de base para as consumidoras argentinas, imprimindo conforto, estilo e elegância, independente da agenda ou de variações climáticas. 

A começar pela cartela cromática, que se mostra totalmente versátil e assertiva: bege, preto e creme, com toques de violeta. Os loafers, popularmente conhecidos como mocassins, ganham versões em salto bloco, cabedais incríveis em verniz e elementos modernos. E dividem o catwalk com a estética feminina dos calçados boneca, na companhia do salto flare, com aparência impactante e de pura comodidade, além de opções meia-pata e modelos casuais esportivos.

A linha da marca lança também diferentes botas, como ankle boots, montaria, combat boots, slouchy e produtos com salto taça, seja midi ou em cano curto, que se ajustam nos pés de forma impecável. Entre outros elementos que definem a moda nesses calçados estão itens fluffy (pelos), o visual Y2K do G-string (amarrações), brilhos e fivelas. 

E claro, as bolsas também têm papel essencial, como as shoulder bags e shopping bags, chamando atenção com detalhes de correntes e em animal print, totalmente funcionais para o dia a dia.

Moda fácil com DNA sustentável

O protagonismo da Beira Rio se estende também quando o assunto é responsabilidade ambiental. Em sintonia com o movimento mundial por um estilo de vida sustentável, em que a contribuição com o planeta demanda maior inclusão para os consumidores, por meio de ações mais concretas das marcas e de melhores escolhas de consumo. 

E uma dessas ações está em diversas lojas multimarcas da Argentina, que comercializam a marca e que recebem seus materiais de PDV (pufes, expositores, sinalizadores, displays e ecomodeladores), feitos a partir de resíduos da produção, materializando projetos de ambiência e valorizando as lojas em todo o país argentino e ao redor do mundo. O compromisso com a jornada de consumo consciente proposto pela Beira Rio é tamanho que envolve até a adoção da bioenergia, utilizada na confecção desses itens.

Além disso, a Calçados Beira Rio S.A. adota medidas com transparência, já que não utiliza insumos de origem animal (cruelty free) em seus produtos, que recebem o selo Origem Sustentável, única certificação ESG mundial que abrange o setor calçadista. Outra iniciativa é a adesão ao selo eureciclo, maior certificadora de logística reversa no Brasil, proporcionando confiabilidade e segurança, além de desenvolvimento socioeconômico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/03/2023 0 Comentários 546 Visualizações
Business

Brasil e Argentina se unem para manutenção da TEC

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

Representantes da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e da Câmara da Indústria de Calçados da Argentina (CIC) estiveram reunidos na manhã do último dia 7 de março para debater o comércio bilateral do setor. O destaque da pauta foi a importância da manutenção da Tarifa Externa do Mercosul (TEC) para impedir uma possível “invasão” de produtos chineses nos dois países.

Não temos condições de competir em condições equânimes com um país que pratica dumping e não respeita as legislações trabalhistas e de sustentabilidade.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressalta que o encontro foi bastante produtivo. A Argentina, segundo ele, vem sofrendo com o aumento das importações de calçados, principalmente provenientes da China. Desde que a China flexibilizou a política de Covid Zero e voltou com apetite ao mercado, calçadistas vêm encontrando problemas.

Importação de calçados chineses pode conduzir a quebra do setor

Conforme dados elaborados pela Abicalçados, no ano passado entraram no Brasil quase US$ 50 milhões em calçados chineses, 34,6% a mais do que em 2021. Já na Argentina o resultado foi ainda mais preocupante, tendo entrado no país vizinho o equivalente a US$ 88,7 milhões em calçados provenientes da China, uma alta de 438% em relação a 2021. “O fim da TEC, hoje em 35% para calçados importados de países de fora do Mercosul, abriria o caminho para uma invasão chinesa nas prateleiras brasileiras e argentinas”, alerta Ferreira, ressaltando que não é uma questão de protecionismo e sim de defesa comercial.

O presidente-executivo reforça que a entrada indiscriminada de calçados asiáticos pode provocar uma quebra no setor, gerando uma onda de desemprego. “Não temos condições de competir em condições equânimes com um país que pratica dumping – preços para exportação abaixo dos praticados no mercado interno – e não respeita as legislações trabalhistas e de sustentabilidade”, acrescenta.

O encontro tratou sobre a importância crescente da sustentabilidade na cadeia produtiva do calçado. “Apresentamos o Origem Sustentável, único programa de certificação em ESG para a cadeia do calçado no mundo. Os colegas argentinos ressaltaram essa importância, até como forma de competir com os calçados asiáticos, que não possuem esse apelo que é uma exigência do consumidor em nível mundial”, conta o executivo da Abicalçados.

Participaram do encontro, além do presidente-executivo da Abicalçados, o presidente do Conselho Deliberativo e o gestor de Projetos da entidade, Caetano Bianco Neto e Cristian Schlindwein. Da CIC participaram Horacio Moschetto, Nestor Corbera e Damian Gravagna.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 473 Visualizações
Business

Exportações de calçados já somaram 75,2 milhões de pares

Por Stephany Foscarini 13/09/2021
Por Stephany Foscarini

As exportações de calçados seguem em ritmo de recuperação, com volume de pares embarcados praticamente igual ao do mesmo período de 2019. Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em agosto, foram exportados 9,3 milhões de pares, que geraram US$ 78 milhões, altas de 28,2% em volume e de 34,9% em receita no comparativo com igual mês do ano passado. Com o resultado, no acumulado de janeiro a agosto, as fábricas de calçados somaram o embarque de 75,2 milhões de pares, que geraram US$ 541,34 milhões, incrementos de 33,4% em volume e de 23,9% em receita na relação com o mesmo período de 2020. No comparativo com janeiro e agosto de 2019, em pares a queda é de apenas 0,2%, enquanto em receita a queda chega a 16,7% – o que é explicado pela variação cambial no período, já que os calçadistas comercializam calçados com preços médios menores.

As importações de calçados brasileiros pelos Estados Unidos já estão 14% superiores aos níveis pré-pandemia”.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que existe um processo de recuperação do mercado internacional puxado pelos Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior. “As importações de calçados brasileiros pelos Estados Unidos já estão 14% superiores aos níveis pré-pandemia. Há seis meses consecutivos os pares exportados para lá registram incremento ante 2019”, comemora. Por outro lado, ressalta que em alguns países da Europa, especialmente na França, terceiro destino internacional do calçado verde-amarelo, estão diminuindo suas importações devido à nova onda de Covid-19. “Então, o quadro ainda é nebuloso para se falar em recuperação total ante as perdas de 2020. A demanda precisa persistir”, comenta o executivo.

Destinos

O principal destino do calçado brasileiro no exterior segue sendo os Estados Unidos. Entre janeiro e agosto, foram embarcados para lá 9,13 milhões de pares por US$ 133,44 milhões, incrementos de 55% em volume e de 40% em receita no comparativo com igual período do ano passado.

O segundo destino do calçado brasileiro no período de janeiro a agosto foi a Argentina, para onde foram enviados 7,76 milhões de pares por US$ 69,23 milhões, altas de 84,4% em volume e de 59,8% em receita na relação com igual ínterim de 2020.

Completando o pódio dos três primeiros destinos, nos oito meses a França comprou 4,38 milhões de pares por US$ 39,23 milhões, incrementos de 2,7% em ambos os casos ante igual período do ano passado.

Exportadores

O principal exportador brasileiro de calçados em 2021 é o Rio Grande do Sul. Entre janeiro e agosto, as fábricas gaúchas embarcaram 19,41 milhões de pares que geraram US$ 239,87 milhões, altas de 41,6% em volume e de 22,1% em receita no comparativo com igual período do ano passado. No período, as exportações gaúchas responderam por mais de 44% da receita gerada pelos embarques em todo o Brasil.

O segundo exportador do período foi o Ceará. Entre janeiro e agosto, partiram do Estado 22,56 milhões de pares, que geraram US$ 127,25 milhões, altas de 23,6% e 17,6%, respectivamente, ante intervalo correspondente de 2020.

O terceiro exportador de 2021 foi São Paulo. Nos oito meses, os calçadistas paulistas embarcaram 5,47 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 57,94 milhões, incrementos de 28,6% em volume e de 29,8% em receita ante igual período do ano passado.

Importações chinesas aumentaram mais de 167%

Com a gradual retomada do mercado interno, as importações também vêm registrando incremento. Em agosto, foram importados 1,78 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 26,24 milhões, resultados superiores tanto em volume (+35,7%) quanto em receita (+12,4%) ante o mesmo mês do ano passado. Em agosto, chamou a atenção das importações de calçados da China. No mês, entraram no Brasil 430,4 mil pares de calçados chineses, pelos quais foram pagos US$ 2,42 milhões, incrementos de 167,3% em volume e de 21,8% em receita na comparação com o mesmo mês de 2020.

Com os resultados de agosto, diminuiu a queda no acumulado do ano. Entre janeiro e agosto, foram importados 15,25 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 212,22 milhões, quedas de 4,7% em volume e de 0,4% em receita no comparativo com o mesmo período de 2020.

A principal origem das importações de calçados no acumulado no ano segue sendo o Vietnã, de onde foram importados 6,14 milhões de pares por US$ 122,35 milhões, quedas de 12,9% em volume e de 0,8% em receita ante igual período do ano passado.

A segunda origem do calçado importado pelo Brasil no período foi a Indonésia. Entre janeiro e agosto, foram importados de lá 1,77 milhão de pares, pelos quais foram pagos US$ 32,72 milhões, quedas de 18,2% em volume e de 7,1% em receita no comparativo com o mesmo ínterim de 2020.

A terceira origem das importações foi a China, de onde vieram 5,54 milhões de pares por US$ 22,75 milhões, incremento de 4,9% em volume e queda de 9,4% em receita no comparativo com os oito meses do ano passado.

Em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações de calçados nos oito meses de 2021 somaram US$ 15 milhões, incremento de 12,4% ante igual período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2021 0 Comentários 524 Visualizações
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