Sensação de inchaço abdominal, inchaço, gases, fezes escuras e diarreia… Esses sintomas, muitas vezes tidos como comuns, podem estar relacionados à intolerância ao glúten, substância presente no trigo, cevada e centeio e que pode ser encontrada em alimentos, bebidas e até cosméticos. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 20% da população global pode apresentar a sensibilidade – o que representa mais de 1,6 bilhão de pessoas.
Essa tecnologia inovadora é capaz de quebrar a prolina, substância de difícil digestão para o organismo, proporcionando mais qualidade de vida.
Por conta desse cenário, a farmacêutica multinacional DSM desenvolveu a ToleraseG, enzima cientificamente comprovada para auxiliar na digestão do glúten. Seu funcionamento se baseia na quebra do aminoácido prolina, presente no glúten, e está disponível em formato de suplemento – o Glutezym, produzidof pela Maxinutri. “Até então, a única alternativa era retirar a proteína do dia a dia, o que pode ser um desafio, especialmente na alimentação fora do lar. Essa tecnologia inovadora é capaz de quebrar a prolina, substância de difícil digestão para o organismo, proporcionando mais qualidade de vida”, explica Giovani Saggioro, vice-presidente na América Latina para o negócio de Health, Nutrition and Care da DSM.
A intolerância se difere da alergia, pois esta última interfere diretamente na absorção de nutrientes essenciais. Por isso, o suplemento não pode ser utilizado para tratar ou prevenir a doença celíaca. A dose deve ser ajustada de acordo com o nível de intolerância e quantidade da refeição consumida, seguindo orientação médica.