Exportação de genética avícola cresce 21,3% em 2022

Por Stephany Foscarini

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de genética avícola (considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução) totalizaram US$ 26,079 milhões no primeiro bimestre de 2022, número 21,3% superior ao obtido no mesmo período do ano passado, com US$ 21,499 milhões.

Do total exportado nos dois primeiros meses deste ano, US$ 16,353 milhões resultaram das vendas de pintos de 1 dia, resultado 13% maior que o registrado em 2021, com US$ 14,468 milhões. A outra parte refere-se a ovos férteis, com receita de US$ 9,726 milhões, número US$ 38,3% superior ao realizado em 2021, com US$ 7,032 milhões.

Apenas em fevereiro, o resultado das vendas do setor chegou a US$ 13,302 milhões, número 65,5% maior que o registrado no segundo mês de 2021, com US$ 8,038. Deste total, US$ 8,162 milhões correspondem a pintos de 1 dia, saldo US$ 76,5% maior que o realizado no mesmo período do ano passado, com US$ 4,625. Já o de ovos férteis foi de US$ 5,141 milhões, 50,6% maior que o realizado em fevereiro de 2021, com US$ 3,414.

Principais mercados

Entre os principais destinos, a Colômbia se destacou entre os importadores de pintos de 1 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18%, e Peru, com 17%. Já entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi destaque com 38% da receita em dólares no primeiro bimestre de 2022, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%.

A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade no território”.

“A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade no território”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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