Ex-alunos da IENH são admitidos em universidades dos EUA

Por Felipe Schwartzhaupt

Cursar uma graduação no exterior é o sonho de muitos estudantes. E para Guilherme Dietz Brune e Caroline Trierweiler, ex-alunos do Ensino Médio da IENH – Unidade Fundação Evangélica, ele vai se concretizar. 

O jovem Guilherme, que diz que nunca esteve “tão animado para realizar algo como nesse sonho tão especial”, escolheu a University of South Florida (USF) para realizar o curso de Economics, já Caroline vai cursar Neurociência na Northeastern, em Boston.

Guilherme preparou-se para a submissão em universidades no exterior durante a 3ª série do Ensino Médio, realizado no ano passado. Ele conta que o processo foi “significativamente difícil” e atribui isso à maneira “completamente diferente do que já estava acostumado e que foi ensinado”. O ex-aluno, no entanto, entende que “todos esforços e tudo que passei valeu, e muito, a pena, frente aos resultados que obtive”.

Para o processo seletivo, o apoio dos professores e do Núcleo Pedagógico da IENH foi “muito importante”, relata. Nas submissões, são solicitadas uma carta de recomendação da direção escolar e uma de um docente. Guilherme tem certeza que as enviadas pela Instituição “potencializaram” a classificação. Ele ainda cita que o nível de ensino também o capacitou a “ter notas suficientemente boas, a ponto de ser aceito pelas universidades”.

A escolha pela USF se deu por três fatores: clima, localização e maior percentual de bolsa de estudos recebida dentre as universidades aplicadas em que obteve aprovação. Guilherme diz que o curso de economia é algo que tem “bastante interesse há um certo tempo”.

Caroline foi admitida em 10 universidades, com a experiência, a ex-aluna da IENH realizará um sonho de infância: estudar fora do País. “Em um mês estou embarcando para realizar meu sonho e viver os 4 anos mais esperados da minha vida”, fala. Ela conta que está ansiosa, mas “com sentimento de dever cumprido e muita vontade de adquirir conhecimento”. Ela conta que a Universidade escolhida tem uma taxa de admissão de 6,7% no ano de 2022, a menor taxa da faculdade registrada até hoje, demonstrando a relevância da conquista.

Com 8 anos, ela viu o irmão ingressar em uma faculdade nos Estados Unidos e, desde então, essa conquista se tornou um objetivo, pois “gostaria de seguir os passos dele”, diz Caroline. A decisão rumou os estudos: “me preparei desde cedo, estudando muito e obtendo notas altas em todas as disciplinas escolares”, conta.

Foi por meio de uma parceria da IENH com a Daquiprafora que Caroline obteve auxílio para realizar as aplicações. Ao todo, ela candidatou-se para 14 faculdades, tendo êxito em 10. A ex-aluna avalia que a “IENH foi muito significativa para que esse projeto desse certo”, atribuindo as cartas de recomendação escritas pelos professores como um pilar importante nesse processo. 

A conquista, para ela, também é “efeito de muita dedicação”, além do apoio emocional recebido da família e da disposição dos professores para “ajudar e a entender que eu estava passando por um processo diferente”. Ao estudar sobre o cérebro e o sistema nervoso, Caroline também decidirá se, no futuro, seguirá pelo caminho da pesquisa, realizando um curso PhD, ou se ingressará para a Medical School (Medicina).

Fonte: Assessoria
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