Casas suspensas resgatam comodidade e reforçam versatilidade dos novos empreendimentos

Por Amanda Krohn

Ao passo que o processo de renovação urbana se desenvolve, novos projetos arquitetônicos surgem voltados para suprir as necessidades atuais da cidade e dos seus habitantes. O contato direto com a natureza, o favorecimento da iluminação natural e a otimização do espaço físico são alguns dos elementos que visam acompanhar as transformações na forma de viver. O Residencial Monjardin, projetado pela OSPA Arquitetura e Urbanismo, apropria-se desse conceito de casas suspensas para suprir essas demandas.

Localizado no tradicional bairro Chácara das Pedras, em Porto Alegre, o empreendimento da Construtora e Incorporadora ABF Developments se insere no contexto urbano da região, no qual parte das residências vem dando lugar para novas edificações. Nesse sentido, o Monjardin resgata características próprias das casas, como a presença de um espaço verde, com as comodidades intrínsecas aos condomínios verticais, permitindo uma conexão direta entre os ambientes internos e externos. “No projeto, buscamos respeitar e conectar a estrutura com o entorno existente, seja com a implantação da edificação seguindo a curva natural da via, seja com a utilização da ideia de manter a escala humana do bairro”, explica Guilherme Führ, arquiteto associado da OSPA.

Ainda que o conceito de casas suspensas já apareça em outros exemplares em Porto Alegre, sobretudo em outros projetos da própria ABF, o residencial estabelecido no ponto mais alto da rua Doutor Barbosa Gonçalves traz as praças e jardins internos como diferencial, proporcionando o contato direto do morador com a vegetação, tanto no seu espaço privativo, quanto nas áreas condominiais. Com uma área de mais de 2.270 metros quadrados, apresenta unidades em formatos diversificados, desde apartamentos para 1 ou 2 pessoas até áreas maiores com 2 suítes. “Entendemos que o Monjardin atinge várias formas de ‘morar’, adequando-se às diferentes necessidades do usuário, desde uma casa para passar um período curto, até viver integralmente”.

“Na fachada, buscamos um ponto de encontro entre movimento e privacidade, assim como na utilização dos pergolados com o objetivo de encaminhar o olhar para o horizonte”, contextualiza Führ. Os materiais utilizados no projeto buscam explorar esse caráter natural, apoiados pela ideia de uma estética útil e que favoreça a qualidade de vida dos moradores: “o concreto aparente na fachada, assim como no trabalho delicado das pérgolas amadeiradas e nos brises metálicos, servem como uma espécie de moldura para que a vegetação se sobressaia e transforme a edificação”.

Apresentando espaços que valorizam esse contato do morador com a área externa, o Monjardin reúne dois pátios centrais, um rooftop green lounge com acesso à piscina e à churrasqueira, wellness center e laundry, gastrolobby externo e uma área para coworking. No espaço privativo ao ar livre, há ainda lugares para cantinho dos pets, jardim, jacuzzi ou parrilla para uso dos moradores. O uso das esquadrias piso-teto fazem com que a luz natural seja muito mais perceptível nas áreas internas, além dos grandes pátios internos que favorecem a circulação de ar natural em todos os ambientes.

 

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
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