Pesquisa divulgada recentemente pela Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), comprova o potencial de inclusão financeira do Cadastro Positivo e como ele pode mudar a realidade de quem busca por crédito.
– O estudo da ANBC demonstra o quanto utilizar o Cadastro Positivo democratiza a concessão de crédito no Brasil, potencializando o ingresso no mercado de crédito para consumidores e empresas que até então não eram visíveis neste cenário – avalia o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.
Hoje, próximo a completar três anos de vigência em seu modelo de adesão automática, o Cadastro Positivo conta com 62% da população brasileira em seu banco de dados. Somente após a sua entrada em vigor, em julho de 2019, foram incluídos na base de dados cerca de 4 milhões de pessoas e empresas.
– Observem que ao firmar parceria com a Quod, o melhor e mais inovador birô de crédito do Brasil, que baseia sua análise de concessão de crédito em soluções do Cadastro Positivo, muito além do simples consta e nada consta, a FCDL-RS já antevia esse novo momento do mercado. No Rio Grande do Sul, através desta parceria, as empresas de todos os setores econômicos ganharam uma ferramenta fundamental para vender mais, com maior segurança e com menor risco de inadimplência. Ter acesso a informações de pessoas e empreendimentos que até então eram praticamente invisíveis, traz mais consistência para quem concede e para quem busca crédito – ressalta Vitor Augusto Koch.
Outro aspecto importante destacado pelo presidente da FCDL-RS é que quem participa do Cadastro Positivo ganha condições melhores para realizar empréstimos e financiamentos, por exemplo. Além disso, as micro e pequenas empresas, que muitas vezes não possuem uma estrutura de análise de concessão de crédito tão forte, passaram a ter nas informações do Cadastro Positivo melhores condições de avaliar o histórico de seus clientes.
Cadastro Positivo é mais justo do que o simples consta e nada consta”.
– Uma nota de crédito expressiva certamente vai resultar em condições melhores para quem toma empréstimos e financiamentos, pois vai facilitar a capacidade de pagamento e, por consequência, reduzir a possibilidade de inadimplência. O caminho é esse, viabilizar que as pessoas tenham acesso ao mercado econômico através de uma criteriosa análise de sua condição financeira e não bloqueá-las porque, eventualmente, não conseguiram quitar algum débito. Por isso, o Cadastro Positivo é mais justo do que o simples consta e nada consta – avalia Vitor Augusto Koch.
São Paulo, com 75% da população; Rio de Janeiro, com 72% e Distrito Federal, com 71%, são as unidades federativas com maior participação na base de informações do Cadastro Positivo. O Rio Grande do Sul aparece em quarto lugar neste ranking, com 67,79% da população inserida.