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violência doméstica

Cidades

5ª edição do Domingo por Elas ocorreu no bairro Canudos, em Novo Hamburgo

Por Amanda Krohn 23/08/2022
Por Amanda Krohn

A quinta edição do Domingo por Elas ocorreu no bairro Canudos, de Novo Hamburgo, neste domingo (21). A ação leva informações que promovem o enfrentamento à violência doméstica. O projeto é promovido pela Procuradoria Especial da Mulher da Câmara de Novo Hamburgo e pela Rede Integrada Laço Lilás. O evento é realizado de forma itinerante em diversos bairros do município. Essa edição integrou o Agosto Lilás, mês dedicado à divulgação da Lei Maria da Penha e a ações de enfrentamento à violência de gênero.

Conforme o Anuário Brasileiro de segurança Pública de 2022, praticamente todos os indicadores relativos à violência contra mulheres apresentaram crescimento no último ano. Houve um aumento de 3,3% na taxa de registros de ameaça, e crescimento de 0,6% na taxa de lesões corporais dolosas em contexto de violência doméstica entre 2020 e 2021. Os registros de crimes de assédio sexual e importunação sexual cresceram 6,6% e 17,8%, respectivamente. Ainda segundo o documento, entre 2020 e 2021, houve uma queda de 3,8% na taxa, por 100 mil mulheres, dos homicídios femininos. No caso dos feminicídios, a queda foi de 1,7% na taxa entre os dois anos. Mesmo com a variação, os números ainda assustam: nos últimos dois anos, 2.695 mulheres foram mortas pela condição de serem mulheres – 1.354 em 2020 e 1.341 em 2021. Além disso, 37,5% das vítimas são brancas e 62% são negras.

Procuradora Especial da Mulher, Semilda dos Santos – Tita (PSDB) fez uma avaliação do evento destacando a presença da comunidade. “Nosso objetivo é divulgar para as mulheres em geral como podemos ajudar em relação à violência doméstica – a mulher, a criança, o idoso e até o pai. E em relação à drogadição, que também está em alta e destruindo muitos lares. Não queremos uma cracolândia em Novo Hamburgo e, por isso, precisamos ajudar as famílias”, afirma. “Esse evento só é possível porque temos tantas entidades e pessoas que se engajam de forma voluntária. Estamos aqui, no bairro, para mostrar para a nova geração que nós, políticos, trabalhamos, auxiliando a população no que ela precisar, afinal todos pagam impostos. E que podemos fazer a diferença em Novo Hamburgo. Estamos plantando a semente com esse evento, trabalhando as famílias, e um dia este fruto será colhido”, finalizou a parlamentar.

Nosso objetivo é divulgar para as mulheres em geral como podemos ajudar em relação à violência doméstica – a mulher, a criança, o idoso e até o pai.

Servidora responsável pela Procuradoria, Carolyne Andersson agradeceu a todos que colaboraram para tornar a 5ª edição do Domingo por Elas possível e àqueles que participaram levando para o bairro informações e serviços necessários à comunidade. Ela destacou que ainda em 2022 deve ser realizada mais uma edição do evento, possivelmente na região dos bairros Petrópolis/Primavera. “É um evento para toda a família, conscientiza dos serviços que temos no município, explica como acessá-los e traz importantes informações. Tudo isso em um domingo, um dia no qual a comunidade está em casa, não trabalha, e pode participar. As crianças também adoram”, ressaltou a servidora, ao informar que, em 2023, a ação será realizada com mais frequência e também aos sábados.

 

Entre os colaboradores da ação estavam: a Padaria Santa Maria, de Campo Bom; a Sicredi Nova Petrópolis, que doou copos e guardanapos; o Mercado do Gaúcho, de Novo Hamburgo, que doou refrigerantes; o Sacolão Feira da Fruta, também de Novo Hamburgo, que doou verduras; a Comusa, que contribuiu com bebedouros e brinquedo inflável; a prefeitura de Novo Hamburgo, que cedeu carro de som para a divulgação; a Secretaria de Desenvolvimento Social de Novo Hamburgo, que cedeu uma van; e a Igreja Pentecostal Obra de Amor e Fé, que cedeu espaço.

O evento contou com a participação de diversas entidades

Diversas famílias participaram da ação. Os cidadãos puderam fazer o cadastro único, para acessar os serviços de assistência social do município, usufruir de serviços de saúde oferecidos pelo Cartão de Todos, participar de um brechó beneficente a preços acessíveis, assistir a apresentação da Banda da Brigada Militar, cortar o cabelo gratuitamente com o barbeiro Jonatas dos Santos, da barbearia Vintage Barber Shop, do bairro Canudos, e com a cabeleireira Natália Duarte, do salão Bellas Espaço de Beleza, do bairro Primavera. “Eu sou aqui da vila, me convidaram para fazer parte do evento e eu aceitei. Nós estamos aqui para ajudar. Isso é empatia, ajudar o outro sem cobrar nada. Esse é o valor de verdade e não o preço”, disse o voluntário.

Também estavam presentes a guarnição da Patrulha Maria da Penha, a Banda da Brigada Militar, a guarnição da Guarda Municipal, a AME NH – Agência Municipal de Emprego, o Rotary Club Inclusão Novo Hamburgo e a Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres de Novo Hamburgo, representada por Eliana Benkenstein.  Após o evento, as doações que sobraram foram destinadas ao Desafio Jovem Feminino Gideões Alpes do Vale de Novo Hamburgo. A vereadora Lourdes Valim (Republicanos) também acompanhou a atividade.

Foto: Tatiane Lopes/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/08/2022 0 Comentários 778 Visualizações
Cidades

Parcerias estabelecidas pela Procuradoria da Mulher possibilitaram projeto de defesa pessoal e eventos em Novo Hamburgo

Por Stephany Foscarini 17/03/2022
Por Stephany Foscarini

O confinamento exigido durante parte dos dois anos da pandemia abafou a voz de muitas cidadãs que já vivenciavam em seus lares o problema da violência doméstica. Outras tantas passaram a enfrentar abusos e desrespeito. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul (SSP) apontam que 712 mulheres foram vítimas de ameaças no ano passado em Novo Hamburgo.

Os números não refletem a dimensão do problema devido às subnotificações. Preocupada em munir as vítimas com suporte para enfrentar essas e outras questões do universo da defesa dos direitos das mulheres, a Rede Integrada Laço Lilás retomou em 2021 uma série de ações. Oriundo de proposta nascida na Câmara hamburguense, o grupo de entidades tem entre os órgãos constituintes a Procuradoria Especial da Mulher da Casa legislativa. Na sessão desta quarta-feira (16), a procuradora Semilda – Tita (PSDB) explicou as iniciativas realizadas no ano passado e os projetos para 2022 durante a prestação de contas exibida no Plenário.

Conseguimos unir tantas forças no município, sempre estão chegando mais pessoas e entidades que querem levar todo esse suporte à comunidade”.

“Esse balanço deve ser feito todos os anos. Conseguimos unir tantas forças no município, sempre estão chegando mais pessoas e entidades que querem levar todo esse suporte à comunidade. Esse trabalho diferenciado está inspirando Campo Bom e, inclusive, a cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, para implantação de proposta semelhante em seus municípios. Deu certo porque unimos a rede de atendimento”, disse a parlamentar, reforçando que toda a família recebe um olhar atento, até mesmo os homens, em projeto de recuperação de agressores desenvolvido pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Novo Hamburgo (Deam).

Na abertura de sua exposição, a parlamentar agradeceu aos colegas vereadores pelo apoio durante sua gestão e pediu sugestões que ajudem a fortalecer os serviços prestados, não só voltadas ao órgão do Legislativo, mas a toda Rede Lilás. “É o covarde que agride a mulher. Não é um homem. Contamos com vocês para melhorar ainda mais o nosso trabalho”, acrescentou. A vereadora explicou que a Procuradoria é mais uma porta de entrada para as vítimas que têm receio de expor a realidade que vivem em uma delegacia. “Nós somos as últimas pessoas nas quais elas acreditam”, finalizou Tita em vídeo exibido durante a apresentação.

Ações desenvolvidas em 2021

Depois da restrição de atividades externas, ocorrida em 2020, e consequente suspensão de projetos desenvolvidos, foram reiniciados gradualmente eventos para acolher e orientar as cidadãs. Em 2021, uma iniciativa pioneira no Brasil recebeu o apoio da Rede Lilás. O Projeto Elas Por Elas, proposto pela Delegada Raquel Peixoto, teve seu lançamento realizado no Legislativo Municipal. A Casa foi escolhida para sediar o anúncio por abrigar a Procuradoria Especial da Mulher, parceira na proposta que originalmente nasceu na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Novo Hamburgo (Deam). O sucesso da ação levou a Polícia Civil gaúcha a institucionalizá-la, com novo nome, permitindo sua expansão para outras cidades e estados.

Foi uma necessidade que surgiu das próprias mulheres, elas não se sentiam seguras apenas com as medidas protetivas, elas precisavam de mais. A delegada Raquel Peixoto teve a ideia de criar esse projeto de defesa pessoal, e a Procuradoria auxilia nas inscrições e organização de turmas”.

“Foi uma necessidade que surgiu das próprias mulheres, elas não se sentiam seguras apenas com as medidas protetivas, elas precisavam de mais. A delegada Raquel Peixoto teve a ideia de criar esse projeto de defesa pessoal, e a Procuradoria auxilia nas inscrições e organização de turmas. Elas conseguem ter aulas de técnicas de defesa pessoal para se sentirem mais seguras e capazes de enfrentar esse ciclo de violência”, relatou Carolyne Andersson, servidora concursada que atua no órgão do Legislativo.

Conforme ela, o Polícia Civil Por Elas tem como público-alvo mulheres, compreendendo tanto vítimas de violência doméstica ou abuso sexual quanto aquelas que querem garantir a capacitação em defesa pessoal. Ela informou ainda que, no decorrer da iniciativa, foram montadas quatro turmas com aulas ministradas na própria Deam de Novo Hamburgo, e ainda, outros três grupos em diferentes bairros do município, como Santo Afonso, Kephas e Boa Saúde. Além disso, a ideia atravessou fronteiras e espalhou-se para outros locais dentro e fora do estado, como nos municípios de Campo Bom, Viamão, Canoas, entre outros.

Entre as conquistas históricas ocorridas em 2021, estão a inauguração oficial da Sala das Margaridas, espaço de acolhimento em Novo Hamburgo, no qual as vítimas podem buscar atendimento na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA), e o lançamento do site “redelilas.com”.

Em quatro anos de funcionamento, que serão celebrados no próximo dia 22, a Procuradoria Especial da Mulher vem prestando atendimento a uma série de vítimas e algumas situações evidenciaram a importância do apoio familiar para a denúncia e a busca por auxílio se tornar realidade. Segundo Carolyne, um dos casos marcantes nesses anos de serviços foi a história de uma jovem de 17 anos, com marcas no pescoço feitas pelo namorado, que buscou ajuda na Procuradoria. Do lado de fora do Legislativo, estava o pai da vítima, que a acompanhou também à delegacia e deu o amparo necessário para ela quebrar o silêncio.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Tatiane Lopes/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/03/2022 0 Comentários 719 Visualizações
Variedades

Cartórios do Rio Grande do Sul passam a receber denúncias contra violência doméstica

Por Stephany Foscarini 25/10/2021
Por Stephany Foscarini

Os mais de 700 cartórios gaúchos agora são pontos de apoio às mulheres vítimas de violência doméstica. A partir desta segunda-feira, 25, todas as unidades do Estado integram a campanha Sinal Vermelho, que tem como objetivo incentivar e facilitar denúncias de qualquer tipo de abuso dentro do ambiente doméstico e que, por meio de um símbolo “X” desenhado na palma da mão, poderão, de maneira discreta, sinalizar ao colaborador a situação de vulnerabilidade, que então acionará a Polícia.

A ação nacional permanente integra a Associação dos Notários e Registradores do Estado do Rio Grande do Sul (Anoreg/RS), entidade que representa todos os Cartórios do estado, a uma iniciativa nacional da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já transformada em Lei Federal nº 14.188, de 28 de julho de 2021 -, como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher previstas na Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal).

Para integrar os Cartórios à iniciativa, a Anoreg/RS produziu e disponibilizou uma série de materiais às unidades de todo o estado, como vídeos, cartilha, cartazes e materiais para as redes sociais, de forma a preparar os funcionários para oferecer auxílio – abrigando a mulher em uma sala da unidade – e acionar as autoridades. Caso a vítima não queira ou não possa ter auxílio no momento, os profissionais deverão anotar seus dados pessoais – nome, cpf, rg e telefone – e comunicar posteriormente as autoridades responsáveis.

Os cartórios foram reconhecidos como essenciais pelo trabalho que realizam e pela capilaridade de estarem presentes nos 5.570 municípios, por isso podemos auxiliar e denunciar muitos casos, sendo uma iniciativa que é fundamental para o enfrentamento à violência contra a mulher, já que teremos maior número de locais onde essas mulheres podem solicitar um pedido de ajuda”.

“A violência contra as mulheres sempre existiu, porém, nesse período de 20 meses de pandemia do coronavírus, a situação se agravou, elas passaram a ficar mais tempo em casa e, muitas vezes, com seus próprios agressores”, explica o presidente da Anoreg/RS, João Pedro Lamana Paiva. “Os cartórios foram reconhecidos como essenciais pelo trabalho que realizam e pela capilaridade de estarem presentes nos 5.570 municípios, por isso podemos auxiliar e denunciar muitos casos, sendo uma iniciativa que é fundamental para o enfrentamento à violência contra a mulher, já que teremos maior número de locais onde essas mulheres podem solicitar um pedido de ajuda”, ressalta.

Segundo números divulgados pela AMB, mais de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021, número que representa 24,4% da população feminina com mais de 16 anos que reside no Brasil. Já as chamadas para o número 180, serviço que registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, tiveram aumento de 34% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço do governo federal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/10/2021 0 Comentários 872 Visualizações
Cidades

Ação em Canoas visa ao enfrentamento à violência doméstica

Por Stephany Foscarini 17/08/2021
Por Stephany Foscarini

A Prefeitura de Canoas, a Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul promovem na próxima quinta-feira, 19, das 10h às 17h, uma ação de cuidado humanizado para as mulheres em alusão ao “Agosto Lilás”, que é uma campanha de enfrentamento à violência doméstica e familiar, no mês comemorativo do aniversário da Lei Maria da Penha.

Diversos serviços estarão disponíveis para as mulheres. O evento acontecerá na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), Rua Humaitá, 1130, no bairro Nossa Senhora das Graças. O objetivo da iniciativa é intensificar a divulgação da Lei Maria da Penha, sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre o fim da violência contra a mulher, divulgar os serviços especializados da rede de atendimento e os mecanismos de denúncia existentes.

Para a delegada Tatiane Bastos, que está temporariamente à frente da DEAM, com ações intersetoriais e um conjunto de estratégias, a iniciativa objetiva dar conhecimento e visibilidade à Lei Maria da Penha. “Além disso, temos ações de empoderamento feminino e de prevenção e repressão no enfrentamento à violência doméstica contra as mulheres”, comenta.

Pela Prefeitura, estão envolvidas as secretarias de Segurança Pública e da Saúde, e a Coordenadoria de Mulheres. De acordo com o secretário delegado Emerson Wendt, o enfrentamento à violência exige ações articuladas e, sobretudo, de prevenção. “O trabalho integrado entre a Segurança Pública e as forças policiais que atuam no município não deve ser apenas ostensivo, mas também em ações preventivas, de conscientização e de acolhimento”, afirma.

“Trabalhamos em diversas frentes no enfrentamento à violência doméstica em Canoas e temos umas das redes de acolhimento mais completas do Rio Grande do Sul. Por isso, precisamos divulgar e mostrar para as mulheres que elas têm ajuda e apoio no município”, ressalta a secretária da Coordenadoria das Mulheres, Vani Piovesan.

Confira todos os serviços.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2021 0 Comentários 438 Visualizações
Variedades

Universidade Feevale atende mulheres vítimas da violência doméstica

Por Gabrielle Pacheco 08/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Através do projeto social Núcleo de Apoio aos Direitos da Mulher (Nadim), a Universidade Feevale atende mulheres vítimas de violência doméstica. Pioneiro no Estado em âmbito acadêmico, o Núcleo tem o objetivo de difundir e orientar mulheres vítimas de violência doméstica sobre as formas de proteção em termos de Direito de Família e a incidência da Lei Maria da Penha, informando sobre as medidas jurídicas cabíveis e acompanhando em audiências criminais. Além de amparar na área jurídica, o Núcleo realizar intervenções psicológicas, atendendo mulheres que revelam intenso sofrimento psíquico com a violência.

O Núcleo foi criado para amparar a mulher vítima de violência, focando na solução do problema. Também possibilita à comunidade o conhecimento acerca da Lei Maria da Penha e suas medidas de proteção à família, além de capacitar os acadêmicos na aplicação dos conhecimentos adquiridos, intervindo nas práticas sociais. Além disso, o projeto realiza trabalho de atendimento psicológico aos homens, em parceria com o Poder Judiciário, a fim de auxiliar na redução das reincidências.

O suporte é realizado voluntariamente por acadêmicos dos cursos de Direito e Psicologia da Universidade Feevale, mediante supervisão de professores. Os atendimentos acontecem nas segundas-feiras à tarde no Fórum de Novo Hamburgo, nas terças-feiras de manhã na Delegacia Especializada da Mulher de Novo Hamburgo, e nas segundas, terças e quartas-feiras à tarde, no Núcleo de Prática Jurídica, no Câmpus II da Feevale, em Novo Hamburgo. Entidades assistenciais do município também são atendidas. Devido à pandemia, o serviço não está ocorrendo agora, no entanto, o Nadim está se organizando para oferecer o serviço de teleatendimento no próximo semestre, para poder atender remotamente as mulheres que necessitam de orientação referente a situações de violência.

Segundo a professora Lisiana Carraro, o atendimento nos próprios locais de audiências e ocorrências dá segurança às mulheres, que já estão fragilizadas e precisam deste apoio imediato. Além disso, muitas se inibem em procurar assistência jurídica e acabam não indo ao encontro de seus direitos.

Saiba mais

Violência física: qualquer conduta que ofenda a integridade ou saúde corporal. São tapas, empurrões, chutes, bofetadas, tentativa de asfixia (esganar), ameaça com faca, tentativa de homicídio, puxões de cabelo, beliscões, mordidas, queimaduras etc.

Violência psicológica: qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima. Humilhações, ameaças de agressões, privação de liberdade, impedimento ao trabalho ou estudo, danos propositais a objetos pessoais, danos a animais de estimação, danos ou ameaças a pessoas queridas, impedimento de contato com a família e os amigos.

Violência patrimonial: qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumento de trabalho, documentos, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.

Violência sexual: qualquer conduta que constranja a mulher a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada. Toques e carícias não desejados, exibicionismo, prostituição forçada, participação forçada em pornografia, relações sexuais vaginais e/ou anais não consentidas, expressões verbais ou corporais que não são do agrado da pessoa, entre outras.

Violência moral: qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

Como Identificar

– Ter medo do companheiro.
– Ser agredida e humilhada.
– Sentir-se insegura na sua própria casa.
– Ser obrigada a ter relações sexuais.
– Ter seus objetos e documentos destruídos ou escondidos (celular, carteira de identidade etc.).
– Ser impedida de sair de casa e de falar com amigos e parentes.
– Ser intimidada com arma de fogo ou faca
– Ser forçada a retirar a representação feita na delegacia da mulher.

Onde buscar ajuda

Delegacia da Mulher, registrar ocorrência da agressão sofrida e indicar o agressor. A vítima deve relatar com riqueza os fatos e, entendendo correr risco de vida, ela deve requisitar medida protetiva para manter afastado o agressor.

A mulher agredida deve procurar os locais de apoio, como o Nadim e a Delegacia Especializada da Mulher. O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) – Viva Mulher, localizado na Rua Pedro Adams Filho, 5836, ligado à Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres do município de Novo Hamburgo, também é um local de apoio às vítimas de violência doméstica.

Em caso de nova agressão, ela deverá retornar à Delegacia da Mulher para realizar outra representação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/07/2020 0 Comentários 591 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Canoas lança cartilha de enfrentamento à violência doméstica

Por Gabrielle Pacheco 18/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

“Eu não era dona da minha vida”. Essa frase resume os 14 anos em que Clara (nome fictício), 35 anos, esteve casada com o ex-marido. O relacionamento foi marcado por agressões físicas e tortura psicológica. “No início, ele tinha crises de ciúmes e a situação foi piorando com o passar dos anos, até chegar ao ponto de me ameaçar de morte. Eu me separei algumas vezes, mas ele sempre prometia que iria mudar e eu acreditava. Depois de um tempo, por causa das crianças, acabei aceitando a minha condição”, emociona-se. 

A história da canoense Clara é semelhante à de milhares de mulheres brasileiras. Além de sentirem medo de denunciar o companheiro ou de sair de casa, elas ainda se sentem desprotegidas. A grande mudança na vida de Clara só aconteceu quando ela conheceu a rede de enfrentamento à violência contra a mulher de Canoas. Após passar pela Delegacia da Mulher, ela e os filhos foram encaminhados à Casa de Abrigo Lira, que retira a vítima do convívio do agressor e oferece um atendimento integral. 

Os relatos de mulheres que sofrem violência doméstica resguardam um ponto em comum: a falta de apoio. O município de Canoas, entretanto, oferece uma ampla rede de ajuda e proteção a meninas e mulheres em situação de violência, que é referência estadual e nacional por ser uma das redes de atendimento mais completas do Rio Grande do Sul.  

Entretanto, muitas mulheres não conseguem perceber que estão em um relacionamento abusivo ou sofrendo algum tipo de violência, uma vez que ela não se limita à agressão física. Foi pensando nisso que a Prefeitura de Canoas, através da Diretoria de Políticas Para as Mulheres, lançou uma cartilha de enfrentamento à violência doméstica, que pode ser acessada no site da prefeitura.  

De acordo com a diretoria de Políticas para as Mulheres, Fabiane Xavier, a cartilha explica o que é violência doméstica, relacionamento abusivo, ciclo da violência e possui um teste para a mulher identificar se está correndo risco. “Além disso, ainda disponibilizamos todos os locais que a mulher pode encontrar ajuda em Canoas, com endereço e telefone. O nosso objetivo é que as mulheres procurem auxílio, pois temos uma rede de atendimento muito completa”, explica Fabiane. 

A cartilha pode ser acessada no site da Prefeitura de Canoas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2020 0 Comentários 547 Visualizações
Variedades

Dia de enfrentamento à violência contra idoso serve como alerta para período da pandemia

Por Gabrielle Pacheco 15/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

No Dia Internacional de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa, 15 de junho, a Secretaria da Saúde (SES) faz uma reflexão sobre os efeitos que a pandemia de Covid-19 tem causado na vida da população idosa no Rio Grande do Sul.

A assistente social Priscilla Lunardelli, do Departamento de Ações em Saúde (DAS), alerta que a situação de distanciamento social pode ampliar a violência doméstica contra as pessoas idosas porque aumenta a convivência com seus familiares. “Estatisticamente, a maioria dos agressores de pessoas idosas são filhos e netos”, lamenta.

Outro aspecto é que as pessoas idosas fazem parte dos grupos mais suscetíveis ao desenvolvimento de quadros respiratórios graves que podem levar a resultados fatais ao se infectar com o novo coronavírus. Logo no início da pandemia, a Secretaria da Saúde emitiu uma nota informativa com recomendações de prevenção e controle de infecções a serem adotadas nas Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI).

Com relação à convivência social, Priscilla afirma, também, que “as restrições totais de visitas e atendimentos eletivos em instituições de idosos podem ser vividas como experiências muito violentas e de grande apartação social”.

No caso do enfrentamento à violência, o período da pandemia não suspende nenhum direito a que são signatárias as pessoas idosas, por isso a assistente social reforça a importância dos trechos do Estatuto do Idoso. Priscilla lembra que todos os direitos das pessoas idosas estão vigentes.

“Durante a pandemia de coronavírus os órgãos de atendimento ao idoso como delegacia, Ministério Público e Conselho do Idoso seguem funcionando, embora com algumas adaptações”. Ela destaca que em caso de suspeita de violência contra um idoso qualquer pessoa pode ligar para o número 100, anonimamente, e relatar a situação.

Outros tipos de abusos

Conforme a última atualização do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), realizado em maio deste ano, foram registrados no Rio Grande do Sul 1.192 casos de violência contra a pessoa idosa. O município com maior número de ocorrências no período foi Passo Fundo, com 141 casos. Foram registradas com maior frequência violência física, violência autoprovocada, abandono/negligência e violência psicológica.

No enfrentamento à violência é importante destacar outros abusos cometidos contra essa população, como desvalorização: considerar a pessoa idosa inútil ou um peso; tripudiar: achar graça das dificuldades em realizar atividades de vida diária; apropriar-se de bens e dinheiro: considerar que o idoso não precisa de seu próprio dinheiro, devendo fornecer o que recebe à família.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/06/2020 0 Comentários 473 Visualizações
Cultura

Trensurb recebe exposição sobre violência doméstica

Por Gabrielle Pacheco 13/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Em alusão ao Novembro Negro, Mês da Consciência Negra, a Trensurb recebe a exposição Eva, da artista plástica Sônia Santos. Com bonecos de tecido em tamanho real, a mostra busca representar situações de violência doméstica e feminicídio, contando também com a exibição de poemas sobre o tema. Eva estará na plataforma de embarque da Estação Mercado, no Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos, nesta quarta-feira, 13, das 9h às 12h.

Na próxima semana, estará na área livre da Estação Novo Hamburgo, na terça-feira, 19, das 14h às 17h, e na quarta-feira, 20, das 9h às 12h. A artista irá se fazer presente durante a exibição de seu trabalho, buscando conversar com os usuários do metrô sobre o tema da mostra. Segundo Sônia, a exposição “retrata a terrível realidade da violência cometida contra mulheres”, muitas delas negras, mas também das mais diversas etnias, classes sociais, religiões e orientações sexuais.

“Retrata a terrível realidade da violência cometida contra mulheres.”

Segundo a artista, Eva é “a que vive”, “a vivente”, “a que tem vida”. Ela afirma que o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, é “uma data muito importante na memória do povo negro, onde relembramos lutas, vitórias e almejamos uma sociedade mais justa e menos discriminativa”. Sônia avalia que é necessário que haja políticas públicas voltadas para as mulheres negras.

Ela comemora a oportunidade de apresentar seu trabalho nas estações da Trensurb e abordar “um tema de suma importância para a sociedade gaúcha”. “É algo muito especial e honroso, por se tratar de uma empresa também voltada a mostrar a cultura local”, afirma. Sônia Santos é artista plástica, comunicadora, poeta e contadora de histórias.

Como escritora, participou dos livros O Semeador de Palavras – coletânea de poesias, contos e crônicas e da Coletânea Veríssimos. Como artista plástica, já expôs seus trabalhos na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na Cia. Carris e nos municípios de Canoas, Encantado e Lajeado.

Serviço

O quê: Exposição Eva, de Sônia Santos
Quando: quarta-feira, 13, das 9h às 12h
Onde: Estação Mercado da Trensurb

Foto: Wellington Marques/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2019 0 Comentários 698 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo terá workshop sobre violência doméstica

Por Gabrielle Pacheco 06/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Coordenadoria de Políticas Públicas para Mulheres, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), da Prefeitura de Novo Hamburgo, juntamente com o Centro de Referência de Assistência Social (Creas) Viva Mulher e demais apoiadores, está lançando um projeto inédito em Novo Hamburgo, já implementado em alguns municípios do país, com foco no combate a situações de violação de direitos contra a mulher e prevenção ao feminicídio.

O workshop Mãos emPENHAdas Contra a Violência visa a convidar profissionais da área de beleza e estética para que participem de um workshop, realizado na tarde do dia 25 de novembro, com o objetivo de formar agentes multiplicadores de informações de utilidade pública que são indispensáveis no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, a fim de reduzir os índices de agressão e opressão, que são fatos ocorridos nos mais diferentes espaços.

A violência doméstica é um fenômeno complexo que atinge mulheres de todas as idades, raças/etnias, níveis de escolaridade, crenças religiosas e orientação sexual. “Razão pela qual estamos conversando com esses profissionais, tão próximos de suas clientes, para que se tornem multiplicadores de um conteúdo claro e objetivo sobre o trabalho em rede”, ressalta a coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres de Novo Hamburgo, Eliana Benkenstein.

“Depois da formação, que ocorre em uma segunda-feira, os participantes serão capazes de identificar os tipos de violência e orientar sobre como e onde elas terão acesso aos serviços da enfrentamento e proteção à mulher”, completa.

Como se inscrever

As inscrições para o público-alvo (cabeleireiros, manicures, esteticistas, massagistas etc.) estão abertas e podem ser feitas diretamente pelo e-mail mulher@novohamburgo.rs.gov.br, informando nome completo e telefone de contato. Ou, ainda, pelo fone (51) 9 9725.1640, com Eliana.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
06/11/2019 0 Comentários 407 Visualizações
Cidades

Alunas de Sapiranga participam de conferência na Itália

Por Gabrielle Pacheco 29/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Quase cinco milhões de mulheres foram agredidas no Brasil em 2018, o que equivale a 536 vítimas por hora, segundo levantamento realizado pelo Datafolha, encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No país, os casos de feminicídio passaram de 1170, ou seja, uma média de três vítimas por dia, segundo o Monitor da Violência.

Esses dados alarmantes e estarrecedores sobre a violência contra a mulher inquietaram três alunas do 8º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Emília de Paula, em Sapiranga (RS). Para propor o fim dessa situação, as alunas deram início ao clube feminista “E se fosse com você?”, um dos premiados na 5ª Edição do Desafio Criativos da Escola, de 2019, iniciativa do Instituto Alana.

Após compartilharem entre si os casos de violência doméstica sofrida por suas avós, as alunas se questionaram sobre como essas ocorrências ainda afetavam as mulheres da nova geração. Para entender como agir, fizeram uma pesquisa e perceberam que a união era a melhor forma de empoderamento e combate ao feminicídio.

Por isso, convidaram alunas de todas as turmas para participarem do clube feminista, um espaço seguro para falar sobre igualdade de gênero e da luta das mulheres no Brasil. A iniciativa teve apoio de uma psicóloga, que conversou sobre relacionamentos abusivos e assédio no ambiente escolar e, também, de uma advogada, que orientou as jovens sobre como proceder em casos de agressão.

Munidas desses argumentos, as meninas partiram para a conscientização junto aos estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental, tanto da própria escola quanto de colégios do município vizinho de Nova Hartz, em uma atividade chamada “Hora do Conto”, ação de leitura de obras infantis como “Frida Kahlo: para meninas e meninos” e “O fusquinha cor-de-rosa”. A mobilização foi bem recebida e ganhou o apoio dos alunos, que também se apropriaram da pauta e saíram em defesa da causa.

De Sapiranga para Roma

Agora, três estudantes e um professor orientador da iniciativa embarcam, em novembro, para Roma, na Itália, com a equipe do Criativos da Escola. Como parte da premiação deste ano, os sete grupos premiados participarão da Conferência Global “Eu Posso” (I Can) – com a presença do Papa Francisco, de artistas e demais lideranças mundiais – onde vão compartilhar suas experiências de protagonismo, empatia, criatividade e trabalho em equipe para outros 2 mil estudantes de todo o mundo. Além da imersão, o grupo ganhará também o valor de R$1.500,00 para o projeto e R$500,00 para o educador.

A novidade desta edição fica por conta da viagem de premiação ser internacional: uma imersão em Roma, na Itália, no final de novembro, irá reunir mais de 2 mil crianças e jovens de países integrantes do movimento Design for Change – do qual o Criativos da Escola faz parte.

“Os sete projetos representarão um movimento de crianças e jovens de todo o Brasil que nos apresentam a beleza e a força de soluções coletivas, inovadoras e solidárias para os desafios de seus territórios e para os problemas que mais os incomodam em suas realidades. Estamos muito felizes em divulgar estas iniciativas que irão mostrar para o mundo não só projetos incríveis, mas também a necessidade de olharmos para as questões abordadas por cada um deles e para os direitos que deveriam ser garantidos para toda a sociedade”, comemora o coordenador do Criativos da Escola, Gabriel Maia Salgado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/08/2019 0 Comentários 414 Visualizações
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