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Varejo brasileiro

Business

Varejo brasileiro projeta mais de cem mil vagas abertas no país até o final do ano

Por Stephany Foscarini 13/10/2021
Por Stephany Foscarini

Faltando pouco menos de três meses para as comemorações de fim de ano, os setores varejista e de serviços já vêm se preparando para o principal período de vendas com a contratação de novos profissionais.

“O avanço da vacinação, o pleno funcionamento do comércio e a retomada dos serviços trazem esperança para empresários e desempregados, que sonham com uma oportunidade de trabalho”, afirmou o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.

Segundo pesquisa realizada pelas Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, estima-se que aproximadamente 105 mil vagas serão abertas no país até dezembro, número próximo ao de 2019, período pré-pandemia. De acordo com o levantamento, 69% dos empresários que pretendem contratar funcionários afirmam querer suprir a demanda que normalmente aumenta nesse período, uma redução de 19 pontos percentuais em relação a 2019, enquanto 14% preferem investir na qualidade dos serviços.

Antecipar-se às comemorações com novas contratações é um sinal de confiança na retomada das vendas, uma vez que após o auge da pandemia inúmeras empresas tiveram que dispensar seus colaboradores para reduzir seus custos”.

“Antecipar-se às comemorações com novas contratações é um sinal de confiança na retomada das vendas, uma vez que após o auge da pandemia inúmeras empresas tiveram que dispensar seus colaboradores para reduzir seus custos. Apesar de cauteloso, o empresário sabe que o final do ano é sempre um momento de aumento nas vendas e as empresas precisam estar preparadas para essa demanda”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.

Maioria dos empresários planeja contratações temporárias, sem carteira assinada

Considerando os empresários que já contrataram ou irão contratar funcionários para o fim do ano, a pesquisa mostra que pouco mais da metade (52%) pretende contratar mão de obra temporária, percentual que é igual ao de 2019 (52%). A inclinação para contratações por tempo determinado é significativamente maior entre os empresários do comércio varejista (63%) do que do setor de serviços (41%).

A maior parte dos empresários que recorrerão a contratações temporárias (60%) não pretende contratar mais do que 1 ou 2 funcionários para as vendas de fim de anos, sendo a minoria (15%) os que planejam empregar 3 ou mais funcionários. A média de contratações por empresa será de 2 colaboradores e o tempo médio de contratação de 3 meses.

Considerando a forma da contratação, 57% abrirão vagas informais, 47% registrados em carteira de trabalho e 18% recorrerão à mão de obra terceirizada. Em média, o número total de profissionais temporários será de 2 colaboradores.

Perfil do profissional desejado: jovem com ensino médio. Remuneração média deve ser de 1,3 salários mínimos

No que tange ao perfil dos funcionários já contratados ou que ainda serão contratados, as mulheres são preferidas (33%) em relação aos homens (24%), embora a maioria (41%) afirme não se importar com o sexo dos funcionários. Mais da metade das empresas (59%) prefere jovens de 18 a 34 anos – sendo a faixa etária média de 28 anos – e que tenham ao menos o nível médio completo (56%).

A expectativa média de salário é de R$ 1.463. Quanto a jornada de trabalho, a maioria (66%) ofertará vagas de 6h a 8h diárias.

Embora uma parte do empresariado já tenha iniciado as contratações em agosto (11%) ou queiram começar em setembro (10%), os meses mais movimentados serão outubro (25%) e novembro (25%). Os percentuais se referem aos empresários que pretendem ou já contrataram mão de obra para o fim de ano.

Há uma grande variedade de cargos e funções, porém as mais demandadas pelas empresas serão: vendedor (29%), ajudante (23%) e balconistas (14%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2021 0 Comentários 740 Visualizações
black friday
Business

Nove dicas para quem deseja aproveitar a Black Friday

Por Gabrielle Pacheco 26/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nesta sexta-feira, 27, acontece a edição 2020 da Black Friday, um dos principais eventos do varejo e comércio eletrônico no Brasil. Assim, a expectativa para a data é de aumento nas vendas, principalmente no e-commerce.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a estimativa para a Black Friday 2020 é de crescimento de 77% nas vendas em relação a 2019, atingindo a marca de R$ 6,9 bilhões. Dessa forma, para você fugir das fraudes tão comuns nesta época e se dar bem nas compras, Willians Marques, fundador da Tray, plataforma de e-commerce nacional, separou algumas dicas para quem deseja aproveitar a data:

Busque lojas – e ofertas – reais

Para garantir não só a melhor oferta, mas também uma promoção real, é essencial buscar por lojas com um bom histórico no setor.

Fuja de sites fraudulentos

E-commerces idôneos possuem os certificados de segurança, que aparecem em forma de cadeado na barra de endereço ou no canto inferior do navegador.

Atenção ao prazo de entrega

Durante a data, uma das variáveis entre as lojas costuma ser o prazo de entrega. Portanto, não se esqueça de conferir se o que deseja comprar chegará em tempo.

Organização na hora de comprar

Prepare uma lista com o que realmente gostaria de comprar, fique de olho se os preços baixaram de fato e não se esqueça de conferir o valor do frete.

Faça as ofertas virem até você

Com as tecnologias disponíveis atualmente, os melhores sites conseguem enviar por e-mail ofertas personalizadas de acordo com seu perfil.

Ative as notificações dos aplicativos

Não esqueça de baixar o app das lojas onde está acostumado a comprar. Muitas ofertas são exclusivas ou antecipadas para quem já é cliente.

Mas cuidado com os e-mails falsos

Passe sempre o mouse sobre os links antes de clicar. Além disso, fuja dos endereços muito diferentes da loja, dos erros de ortografia e remetente desconhecido.

A compra só acaba quando o produto chega

Comprou o que queria? Agora é hora de ficar de olho nos prazos de entrega informados pela loja online, bem como nos e-mails enviados por ela.

Saiba seus direitos

Para toda compra online, você tem o direito de arrependimento e devolução do produto em até 7 dias corridos ou o direito a troca em até 30 dias.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
26/11/2020 0 Comentários 578 Visualizações
Black Friday
Business

Varejistas gaúchos buscam boas vendas com a Black Friday

Por Gabrielle Pacheco 24/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Cada vez mais incorporada ao calendário de datas comemorativas do varejo brasileiro, a Black Friday de 2020 acontece ainda sob o impacto da pandemia da Covid-19. Entretanto, a data representa uma nova oportunidade para os lojistas gaúchos impulsionarem suas vendas, tão afetadas pelas medidas restritivas necessárias devido à pandemia. Desta forma, a Black Friday, que ocorre no dia 27 de novembro, deve ser marcada por promoções mais fortes em relação aos anos anteriores, quando a situação econômica não era tão delicada. Assim, os empresários que estão aderindo à data estão esperançosos com o potencial de vendas previsto.

Assim, o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), Vitor Augusto Koch, destaca ser possível que ocorra, neste ano, um incremento no montante de vendas, que, em 2019, esteve próximo dos R$ 650 milhões, entre compras online e em lojas físicas. “A Black Friday já se caracteriza por ser uma data com muita força no calendário do varejo. Em 2020, isso deve se intensificar, uma vez que os consumidores parecem estar ávidos por buscar as promoções para fazer suas compras de final de ano. É importante que os lojistas saibam aproveitar este momento, oferecendo descontos atrativos, pois ampliam as chances de venderem mais”  ressalta Koch.

Expectativas da entidade

Conforme o presidente da FCDL-RS, nos últimos anos, as lojas físicas estão buscando aprimorar sua relação com os fabricantes e ganhando competitividade em relação aos portais do comércio virtual. “Fatores como a garantia de balcão, as condições reais de verificar e testar o produto antes da compra, o serviço de instalação e montagem de equipamentos mais complexos e o atendimento personalizado são atrativos que favorecem as lojas físicas”, acrescenta. “O que pode desfavorecer o incremento das vendas nas lojas físicas, neste ano, são as limitações ainda em vigor no comércio gaúcho, por conta da pandemia. Entretanto, os nossos lojistas estão cumprindo à risca todos os protocolos de saúde determinados pelas autoridades”, aponta Vitor Augusto Koch.

Assim, a expectativa da FCDL-RS em relação aos produtos que devem ser os mais procurados pelos consumidores aponta que roupas, calçados, eletrônicos e eletrodomésticos vão liderar o ranking de compras em 2020. Além disso, uma decisão importante do consumidor na hora de adquirir os produtos na Black Friday diz respeito a forma de pagamento das compras. Sempre que possível, tem se optado pelo pagamento à vista, uma vez que os juros do cartão de crédito e do cheque especial seguem altos.

Outro aspecto para se levar em conta pelo consumidor é a pesquisa, não só preço, mas também prazo de entrega, termos de garantia, instalação e procedimentos necessários para a reposição de produtos que cheguem danificados. “Este último é especialmente importante para aqueles que buscam antecipar as compras para o Natal, já que o tempo pode se tornar insuficiente para a troca de produtos comprados pela internet”, afirma Augusto.

Por fim, outro alerta da FCDL-RS é que os lojistas que aderirem a Black Friday estejam devidamente preparados, com estoques organizados e em quantidade suficiente para atender a demanda dos consumidores. Para, assim, proporcionar a melhor experiência de compra possível. O estímulo à compra também pode ser gerado por uma vitrine atrativa, bons preços, excelência no atendimento, ênfase na garantia de balcão, um bom pós-venda e outros aspectos que reforçam a necessidade do cliente estar na loja física.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/11/2020 1 Comentário 576 Visualizações
Variedades

Varejo brasileiro inicia 2019 mantendo o ritmo de crescimento do fim do ano passado, aponta ICVA

Por Gabrielle Pacheco 18/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

O varejo em janeiro manteve o crescimento observado nos últimos meses de 2018. Segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado na sexta-feira, 15/02, as receitas cresceram 3,5% na comparação com o mesmo período do ano passado quando descontada a inflação que incide sobre os setores do varejo ampliado.

Em termos nominais, que refletem o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o indicador registrou alta de 6,8% na comparação com o ano anterior.

Janeiro de 2019 teve uma quinta-feira a mais e uma segunda-feira a menos que o mesmo mês de 2018, o que beneficiou o resultado. Entretanto, este efeito foi compensado pelo feriado de Ano Novo, que no ano passado foi em uma segunda-feira e em 2019 caiu em uma terça-feira, prejudicando o mês. Se ajustado a esses efeitos, o índice deflacionado apontaria alta de 3,4%, estável com relação a dezembro de 2018.

Pelo ICVA nominal, no mesmo conceito, o indicador apresentaria alta de 6,8% na comparação com o mesmo período de 2018, também estável em relação a dezembro.

“O varejo iniciou o ano de 2019 seguindo o mesmo ritmo de crescimento registrado no fim do ano passado”, comenta Gabriel Mariotto, diretor de Inteligência da Cielo. “Tivemos aceleração em setores importantes como Supermercados e Hipermercados, Postos de Combustíveis e Vestuário, mas os setores relacionados a Serviços acabaram puxando a média para baixo”, complementa.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
18/02/2019 0 Comentários 418 Visualizações

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