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Saúde

Redes sociais e banalização de diagnósticos preocupam especialistas da psicologia

Por Jonathan da Silva 19/09/2025
Por Jonathan da Silva

Cerca de meio milhão de brasileiros se afastaram do trabalho em 2024 por questões relacionadas à saúde mental, um aumento de 68% em relação ao ano anterior, de acordo com dados do Ministério da Previdência Social. Diante desse cenário, a professora de Psicologia da UniRitter, Susani Oliveira, está alertando para os riscos da banalização de diagnósticos de transtornos psicológicos e de desenvolvimento, fenômeno que tem se intensificado com a exposição do tema nas redes sociais.

De acordo com a docente, trivializar diagnósticos pode reforçar preconceitos, ampliar discriminações e dificultar a adesão a tratamentos. “Quando um transtorno é banalizado, perde-se a dimensão do seu impacto real na vida das pessoas e na sociedade, o que pode prejudicar a busca por tratamento adequado”, afirma Susani.

Redes sociais como gatilho

O aumento do debate sobre psicologia nas redes é visto como positivo pela especialista, mas exige cuidado. A professora explica que informações sem responsabilidade podem gerar distorções. “Hoje já não é mais pejorativo dizer que faz terapia ou que possui um transtorno psicológico. Essa mudança é um ganho. Porém, quando a informação circula sem responsabilidade, abre espaço para distorções”, destaca Susani, citando o exemplo de uma música que tratava do Transtorno de Personalidade Borderline e poderia levar a interpretações equivocadas.

Segundo a professora, a popularização de vídeos curtos levou muitas pessoas ao autodiagnóstico. “As redes sociais podem funcionar como um alerta, incentivando alguém a procurar ajuda. O problema é quando a pessoa se rotula a partir de um conteúdo superficial. Ser muito organizado, por exemplo, não significa ter Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). O que diferencia uma característica pessoal de um transtorno clínico é a intensidade, a duração e a frequência com que os sintomas aparecem”, pontua Susani.

Experiências compartilhadas

Para a professora, os relatos podem ser positivos quando acompanhados de orientações médicas ou de experiências pessoais comunicadas com responsabilidade. “É preciso estar ciente das consequências que acompanham as postagens. Quando o discurso é sensacionalista ou pejorativo, o impacto pode ser ainda mais estigmatizante, levando até mesmo pessoas diagnosticadas a resistirem ao tratamento”, ressalta a especialista.

Susani acrescenta que quando figuras públicas compartilham diagnósticos de forma consciente, isso pode inspirar acolhimento. “Quando alguém que admiramos compartilha seu diagnóstico, isso pode servir de inspiração e mostrar que é possível conviver com o transtorno e alcançar conquistas”, detalha a docente.

Informação com responsabilidade

Susani defende que informação sobre saúde mental deve ser acompanhada de práticas éticas e legais, tanto por parte dos usuários quanto das plataformas digitais. Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) redefiniu a responsabilidade dessas empresas, exigindo a remoção de conteúdos ilícitos e ações proativas contra desinformação e discurso de ódio.

Autodiagnóstico e automedicação

Um levantamento do Datafolha em 2024 revelou que nove em cada dez brasileiros tomam medicamentos por conta própria. A especialista alerta para os riscos desse comportamento. “O impacto pode surgir de várias formas: automedicação, adoção de tratamentos inadequados ou até a piora do quadro clínico. Além disso, a pessoa pode começar a construir sua identidade com base em um rótulo equivocado, o que afeta diretamente sua autoestima e suas relações”, explica Susani.

O papel dos profissionais

Nesse contexto, a produção de conteúdo de qualidade por psicólogos e psiquiatras nas redes sociais é considerada fundamental. “É preciso equilíbrio. Falar sobre transtornos, sim, mas de forma responsável, sem banalizar e estigmatizar. Só assim conseguiremos transformar informação em acolhimento e, principalmente, em acesso a tratamentos adequados”, conclui a professora Susani.

Foto: Yanalya/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
19/09/2025 0 Comentários 154 Visualizações
Saúde

Julho Dourado alerta para importância da vacinação pet na saúde

Por Marcel Vogt 19/07/2023
Por Marcel Vogt

O Complexo Médico Veterinário UniRitter aderiu ao calendário colorido do mundo animal, que promove prevenção e conscientização sobre a saúde dos pets. Este mês é o Julho Dourado, que destaca a vacinação, de forma a prevenir doenças graves e zoonoses, aquelas infecções transmitidas entre animais e pessoas. “Os bichinhos podem ser vetores de doenças fatais, porém preveníveis, como a raiva. A vacinação de cães e gatos é fundamental tanto para a saúde dos pets, quanto dos tutores”, alerta a professora de Medicina Veterinária da universidade Mariana Caetano Teixeira.

Algumas vacinas são consideradas essenciais para cães e gatos: a antirrábica é a principal delas e comum a ambos. “Além da prevenção da raiva, a vacinação vai ser diferente para cada animal. Para cães, há vacinas múltiplas com antígenos essenciais, para combater parvovirose, cinomose e hepatite infecciosa caninas, por exemplo. Para gatos, as vacinas múltiplas vão incluir antígenos contra parvovirose, herpes e calicivirose felinas. Atualmente, o consenso latino-americano recomenda incluir a vacina contra a FelV (leucemia viral felina), doença que se tornou bastante comum”, orienta a professora.

O Brasil não tem um protocolo para vacinação de outros tipos de pets. Animais não-convencionais, a exemplo de coelho e hamster, não contam com vacinas específicas disponíveis. Mas há, pelo menos, uma exceção: “Os ferrets ou furões têm risco de desenvolver cinomose e devem receber a vacina canina isolada”, indica a profissional.

Ato médico

Outras vacinas para cães e gatos podem ser recomendadas pelo veterinário, de acordo com o estilo de vida e ambiente onde vive cada animal. O profissional também deverá explicar a regularidade e o nível de eficácia dos antígenos. Assim como as vacinas humanas, os imunizantes para pets também podem não impedir totalmente o desenvolvimento das doenças, mas melhoram a proteção do animal, que manifesta sintomas mais leves e com menor risco de transmissão. “Vacinação é um ato médico e faz parte da consulta, onde o veterinário vai avaliar se o animal tem alguma comorbidade e prestar todos os esclarecimentos. O pet deve estar saudável para receber a vacina”, destaca Mariana.

Fundamental é que todos os imunizantes estejam regularizados e atualizados anualmente. “A vacinação é considerada anual. Se estiver atrasada, ela pode e deve ser retomada a qualquer momento. Existe um mito de que animais que não vão para a rua ou não têm contato com outros pets, especialmente no caso dos gatos, não precisam de atualização das vacinas, mas eles têm contato com os tutores”, adverte a professora, lembrando que muitas doenças transmissíveis têm o ser humano como vetor, que pode levar para dentro de casa ectoparasitas nos calçados ou outros objetos.

Saúde em qualquer idade

A ideia de que apenas filhotes precisam de esquema vacinal também é errada. Com o avançar da idade, as idas ao veterinário e ambientes hospitalares se tornam mais frequentes. “Nesta fase, surge uma nova janela de risco de infecções. O animal idoso tem uma baixa na imunidade e fica mais exposto, devido à rotina de consultas e exames. É muito importante a proteção da vacinação”, esclarece a veterinária.

Mas nem só os bichos mais velhos devem fazer check-ups regulares. A prevenção de doenças graves e zoonoses também passa por uma avaliação, ao menos anual, da saúde do pet, com exame de sangue para determinar o status geral do paciente.

Complexo Médico Veterinário

A UniRitter é a única Instituição de Ensino Superior privada de Porto Alegre com um Complexo Médico Veterinário, que conta com infraestrutura completa e oferece todas as vacinas essenciais para cães e gatos. Os imunizantes estão disponíveis para aplicação em atendimentos com hora marcada, de segunda a sexta-feira, no campus FAPA. Também é possível realizar consultas e exames de rotina. As segundas à tarde são reservadas para atendimento exclusivo aos felinos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/07/2023 0 Comentários 461 Visualizações
Moda e beleza

UniRitter oferece programação de oficinas no RS Moda 2023

Por Marcel Vogt 05/07/2023
Por Marcel Vogt

A UniRitter é parceira do RS Moda 2023 e irá oferecer durante o evento produção de editoriais, programação de oficinas e apoio aos desfiles das marcas expositoras. O mais importante encontro gaúcho da moda reúne lojistas, estudantes e profissionais da cadeia têxtil e de vestuário para debater tendências, inovação e negócios, nos dias 11 e 12 de julho, das 10h às 19h, no Centro de Eventos da Fiergs. Cerca de 20 alunos estarão envolvidos nas atividades, sempre com apoio de professores do curso de Design de Moda, dos campi FAPA e Zona Sul.

Com 40m² e um estúdio fotográfico completo, o estande da UniRitter promoverá editoriais de moda durante todo o evento. O espaço também oferecerá uma programação com duas oficinas diárias. No dia 11 de julho, os workshops serão sobre Consultoria de Imagem, às 10h, e Fotografia, às 14h. No dia 12, haverá Customização de Ecobags, às 10h, e Registros Têxteis: customização e intervenções em tecido, às 14h. As atividades não terão inscrição prévia, mas serão limitadas, já que são oficinas práticas e a ideia é todo mundo colocar a mão na massa.

“A UniRitter foi a primeira universidade a aderir como parceira e temos uma expectativa muito alta com esta grande retomada do RS Moda após a pandemia. Eventos como desfiles e oficinas fazem parte da nossa rotina acadêmica. A moda é essencialmente prática e requer trocas com todas as pontas da cadeia, o que agora volta a ser possível”, comemora Luciano Suminski, coordenador do curso de Design de Moda.

Além da programação no estande, a universidade apresentará looks realizados por alunos, em seus trabalhos de conclusão, no desfile académico que ocorrerá na passarela do evento na manhã do dia 12. Ao longo do dia, os estudantes da UniRitter também ficarão responsáveis pelo backstage dos desfiles das marcas participantes. Serão cerca de 40 expositores, que estarão antecipando ao mercado as coleções de Primavera 2023 e Verão 2024.

O RS Moda 2023 é uma realização da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) e do Sindicato da Indústria do Vestuário do Estado do Rio Grande do Sul (Sivergs). O evento ainda terá palestras de nomes como Glória Kalil, Dudu Bertholini, Ronaldo Fraga e Paulo Borges. As inscrições estão abertas no site rsmodaevento.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2023 0 Comentários 461 Visualizações
Variedades

Sulserve prestigia inauguração do Laboratório de Gastronomia da UniRitter em Canoas

Por Gabrielle Pacheco 18/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Aproximar profissionais, estudantes, empresas e universidades é um dos objetivos das feiras profissionais da Fenac, como é o caso da Sulserve – Feira Profissional de Gastronomia, Padaria e Hotelaria.

Buscando estreitar essa relação, na última terça-feira, 12, a coordenadora da Sulserve, Angela Dias, e a gestora do evento, Luciane Lampert, representaram a feira durante a inauguração do Laboratório de Gastronomia do Campus da UniRitter em Canoas.

“É importante participarmos de momentos como esse porque a proposta da Fenac é justamente reunir todos os elos dos setores de Gastronomia, Padaria e Hotelaria na Sulserve: marcas apresentando novidades; profissionais de relevância abordando temas atuais em palestras e workshops; e as universidades, através de seus cursos, docentes e alunos que são o futuro destes setores”, enfatizou Angela.

Durante a inauguração, ocorreu a primeira prática no laboratório da instituição, uma Oficina de Massas Frescas, coordenada pelo Chef Moisés Basso, que também é o coordenador dos Cursos de Gastronomia dos três campi da UniRitter.

Na oportunidade, Angela e Luciane convidaram os alunos e docentes do curso de Gastronomia da universidade para participarem da segunda edição da Sulserve, que acontecerá de 21 a 23 de maio, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS.

O Chef Moisés Basso possui mais de 12 anos de especialização na área de Gastronomia e ensino docente e é um dos nomes de destaque já confirmados para o Fórum Sulserve 2019.

Esse espaço de conhecimento contará com uma programação composta por palestras sobre gestões de sucesso dos setores de panificação, gastronomia e hotelaria, com profissionais renomados do setor. Além disso, a feira ainda contará com Arenas do Conhecimento, trazendo palestras e workshops gratuitos para demonstração de técnicas e procedimentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/03/2019 0 Comentários 524 Visualizações
Variedades

UniRitter promove debate sobre direitos das mulheres

Por Gabrielle Pacheco 06/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com a intenção de debater o aumento da violência contra a mulher e políticas de segurança, o Campus Canoas da UniRitter vai promover um evento aberto ao público no Dia da Mulher, 8 de março.

Tendo como tema A mulher como gestora no cenário da Segurança Pública e o aumento da violência contra a mulher, o debate contará com a presença de Fabiana Pagel da Silva, juíza da Vara de Violência Doméstica de Canoas, Isabel Cristina Oliveira, presidente da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de Porto Alegre, Carmen Hein de Campos, professora do Mestrado em Direitos Humanos da UniRitter, e ainda Raquel Abib, diretora da Pecan III.

“A UniRitter entende que a relevância desse evento não é só para a comunidade canoense, mas sobretudo para a comunidade gaúcha, tendo em vista o papel significativo que estas mulheres desempenham na sociedade. Além disso, a parceria que se estabelece entre UniRitter, Subseção Canoas e Coordenadoria de Políticas para as Mulheres de Canoas cria um legado importante para entregas cada vez mais construtivas à comunidade”, destaca Fabiane Klein, gerente Acadêmica do Campus Canoas da UniRitter.

O evento é uma parceria do curso de Direito da UniRitter com a OAB Subseção Canoas e a Diretoria de Políticas para Mulheres de Canoas. O debate acontecerá a partir das 19h, no Campus Canoas, na Rua Santos Dumont, 888, bairro Niterói. Quem tiver interesse em participar pode fazer a inscrição pelo e-mail oabcanoassede@oabrs.org.br ou pelo telefone (51) 3466-2122.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2019 0 Comentários 627 Visualizações

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