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Variedades

Livro “Dormir é um ato revolucionário” é lançado em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 25/09/2025
Por Jonathan da Silva

O cirurgião-dentista e especialista em distúrbios do sono Cesar Gründling lançou o livro “Dormir é um ato revolucionário” na noite desta terça-feira (23), em Santa Cruz do Sul. A obra, publicada pelo selo Autoridade, da Editora Gente, reúne 192 páginas que abordam os riscos da privação de sono, seus impactos na saúde e estratégias para potencializar energia e produtividade.

O livro apresenta fundamentação científica sobre como a falta de descanso pode comprometer o metabolismo, a produtividade e o equilíbrio emocional. Gründling combina técnicas de mindfulness e o método Alta Performance do Sono, que une neurociência e práticas de relaxamento, além de propor hábitos para eliminar os chamados “inimigos do sono” e garantir noites reparadoras.

Segundo o autor, a reflexão sobre o tema é urgente. “Estar exausto virou algo tão comum que já parece fazer parte de quem somos. A sociedade da exaustão nos ensina que dormir é perda de tempo, que desacelerar é sinal de fraqueza e que o valor de uma pessoa está atrelado à produtividade. Mas qual é o custo real dessa crença? Doenças crônicas, carga emocional elevada, relações fragilizadas e uma mente sobrecarregada são o preço silencioso que pagamos por viver sem o devido descanso”, escreve na obra.

Quem é Cesar Gründling

Com mais de 25 anos dedicados ao estudo do sono, Cesar Gründling é mestre em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, especialista em Distúrbios do Sono em Odontologia e pós-graduado em Neurociência, Mindfulness e Psicologia Positiva. Natural de Santa Cruz do Sul, atua como professor e palestrante em temas que integram neurociência, saúde emocional e performance humana. Para ele, repensar hábitos é essencial. “É preciso reavaliar as escolhas diárias e compreender como o sono, o foco e alimentação moldam a nossa vida e as nossas decisões”, afirma o autor.

Foto: Lucas Martin/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/09/2025 0 Comentários 154 Visualizações
Saúde

Estudo avalia distúrbios do sono e propõe protocolo para pacientes de UTI

Por Jonathan da Silva 05/08/2025
Por Jonathan da Silva

Um estudo conduzido pela médica intensivista do Hospital Moinhos de Vento, Laura Drehmer Jesinski, propôs um protocolo para melhorar a qualidade do sono de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A pesquisa aponta que a privação do sono pode agravar condições de saúde, aumentar a incidência de outras doenças, prolongar o tempo de internação e elevar os custos hospitalares.

O estudo integra o Programa de Pós-graduação em Ciências Pneumológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com orientação dos médicos Cassiano Teixeira e Felippe Leopoldo Dexheimer Neto. A avaliação estatística foi realizada por especialistas do Hospital Moinhos de Vento e do Laboratório de Estatística Aplicada da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

O interesse da médica pelo tema surgiu durante sua residência em Terapia Intensiva, em 2019, quando observou que muitos pacientes tinham dificuldades para dormir. “Essa privação do sono é causada não apenas pelas doenças em tratamento, mas também pelo ambiente hospitalar, repleto de sons, luzes e a administração de medicamentos durante a noite”, afirmou Laura.

Impactos da falta de sono

Segundo a pesquisadora, a má qualidade do sono pode levar a complicações como delirium, especialmente em pacientes idosos, se manifestando por desorientação e confusão. Além disso, a privação do sono pode comprometer o sistema imunológico e a saúde mental, com efeitos que podem se prolongar por meses após a alta hospitalar. “A permanência prolongada na UTI aumenta a vulnerabilidade a infecções multirresistentes e outras complicações”, alertou Laura.

Apesar disso, a médica destacou que a importância do sono é frequentemente negligenciada em ambientes de UTI. “As equipes precisam equilibrar o cuidado de múltiplos pacientes em estado grave, o que torna o desafio de garantir um sono reparador ainda maior. Por isso, é vital educar os profissionais sobre a importância do sono”, destacou a pesquisadora.

Medidas implementadas

O protocolo foi desenvolvido em parceria com uma equipe de psicologia e coordenado pela enfermeira Anielle Ferrazza, com contribuições de diversos profissionais da UTI. Entre as medidas implementadas estão a definição de horários para apagar as luzes principais, ajustes nos alarmes sonoros, programação de banhos e alimentação em horários alternativos, aquisição de máscaras para os olhos, tampões para os ouvidos e instalação do equipamento “Sensonore” para reduzir ruídos no ambiente. Também foram revistos os horários de administração de medicamentos, coletas de sangue e exames de imagem.

A supervisora de enfermagem Andressa Gomes coordenou as coletas de dados durante seis meses, incluindo finais de semana, com a aplicação de questionários de avaliação do sono validados na literatura científica.

Protocolo em aplicação

As medidas já foram aplicadas em uma UTI do Hospital Moinhos de Vento e na UTI do Hospital da Unimed Vale do Sinos, em Novo Hamburgo, com capacitação de mais de 100 profissionais. Os pacientes foram entrevistados antes e após a implementação das ações para avaliar os resultados.

O protocolo foi apresentado em um congresso europeu e será discutido novamente neste ano. Caso os resultados se confirmem, a proposta poderá ser expandida para outras unidades hospitalares, visando melhorar a recuperação de pacientes em estado crítico.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
05/08/2025 0 Comentários 210 Visualizações
Saúde

Sono desregulado pode causar compulsão alimentar

Por Ester Ellwanger 26/12/2021
Por Ester Ellwanger

Dormir é, para muitos, uma atividade prazerosa e fácil de ser realizada. Porém, para boa parte da população, cerca de 73 milhões de pessoas, de acordo com a Associação Brasileira do Sono, a insônia é uma companheira constante que dificulta e atrapalha o descanso durante a noite.

Uma noite mal dormida pode causar sintomas como irritabilidade, dores de cabeça, dificuldade de aprendizado, problemas gastrointestinais e baixa de imunidade, por exemplo. Porém, de acordo com o psicólogo André Barbosa, não descansar bem pode desencadear outros problemas que, se não tratados adequadamente, podem trazer riscos à saúde física e mental, como a compulsão alimentar.

 

“As pessoas que estão com compulsão alimentar saem em busca da dieta perfeita e os nutricionistas não conseguem compreender porque não há resultados em pacientes que estão com compulsão vinculada a desregulação do sono”, relata o especialista.

André Barbosa explica ainda, que a associação entre o sono e a alimentação desregulados se dá por conta do aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse, que ocorre ao não dormir de maneira adequada. “Quanto maior a quantidade de sono desregulado, maior a quantidade de cortisol. É como se o sistema primitivo cerebral estivesse emitindo um alerta de perigo”, detalha o psicólogo.

De acordo com ele, essa superprodução de cortisol faz com que o cérebro peça mais alimentos para aumentar o consumo calórico e ter mais energia para produzir o hormônio do estresse. “Enquanto o nutricionista não perceber isso, o paciente não vai se adaptar a nenhuma dieta”, afirma André Barbosa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/12/2021 0 Comentários 753 Visualizações
Saúde

Pesquisa revela que 81% dos sulistas desconhecem insônia como uma doença

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pesquisa “Mapa do Sono dos Brasileiros”, encomendada pela biofarmacêutica Takeda e realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), revelou que a maioria dos brasileiros reconhece a insônia como uma doença. No entanto, 81% dos respondentes da Região Sul acreditam que o distúrbio é consequência de outras enfermidades e não um problema específico.

O levantamento apontou também que 30% dos participantes do Sul do País dizem ter insônia, mas, entre esses, apenas 24% declararam já possuir um diagnóstico da doença¹. “Esse dado chama a atenção porque pode sugerir que paranaenses, gaúchos e catarinenses visitam o médico com baixa frequência para tratar das queixas em relação ao sono, reforçando o pouco conhecimento a respeito da doença”, explica o Dr. Luciano Drager, cardiologista e vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono.

As causas mais citadas pelos respondentes para a dificuldade de dormir foram ansiedade, estresse e o tempo gasto com o celular antes de ir para a cama. Já em relação aos impactos sentidos no dia-a-dia pela má qualidade de sono, a maioria dos entrevistados apontou cansaço físico ou fadiga e sonolência.

A insônia pode afetar muito a vida do indivíduo se não for tratada corretamente. Estudos mostram que a doença provoca alterações de humor, ansiedade e redução da capacidade cognitiva relacionada à concentração, memória e atenção. Se o paciente não estiver disposto a fazer a higiene do sono adequadamente pode ter a produtividade prejudicada no trabalho e nos estudos.

De acordo com o Dr. Luciano Drager, quando a dificuldade de dormir passa a ser frequente é sinal de que o paciente deve procurar ajuda médica. “A pessoa precisa buscar orientação com um especialista do sono para investigar o problema e evitar que vários aspectos da sua vida sejam prejudicados pela falta de sono”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 482 Visualizações

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