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setor de eventos

Business

Setor de eventos brasileiro terá seu primeiro hub de tecnologia e inovação

Por Amanda Krohn 07/10/2022
Por Amanda Krohn

O primeiro hub de tecnologia e inovação do setor de eventos brasileiro é lançado na terça-feira (11). A EvenTech, como é chamada, tem o objetivo de conectar e desenvolver soluções inovadoras para o setor de eventos ao proporcionar experiências que impactam positivamente o futuro do ecossistema.  O lançamento ocorre às 15h30, no Café Coworking do Tecnopuc, em Porto Alegre/RS. O evento conta com palestra do CEO do Rock in Rio Luis Justo. Na conversa, o executivo falará sobre sua trajetória profissional, explorando temas como liderança, inovação, gestão e estratégia no setor de eventos.

O setor de eventos registrou queda de 95% no faturamento de 2020. Porém, encontrou uma maneira de se recuperar na modalidade online, levando empresas de tecnologia a crescerem até 400%. É um mercado que movimenta anualmente R$ 75,4 bilhões em consumo e R$ 4,65 bilhões em impostos federais — impactando uma cadeia de serviços que inclui mais de 50 setores e movimenta um total de R$ 1 trilhão, de acordo com a Agência Brasil.

A ideia do hub nasceu a partir da análise do impacto da tecnologia na recuperação e ressignificação de eventos durante a pandemia. O uso de recursos tecnológicos ampliou imensamente as possibilidades de inovação e a entrega de novas experiências nos mais diversos perfis de eventos. No entanto, não chegou perto da experiência que a tecnologia pode proporcionar ao segmento — por isso a relevância de um hub que desenvolva logísticas facilitadoras que promovam soluções efetivas.

Eventech é uma expressão proprietária criada para designar as startups com soluções para a área de eventos, abrindo inúmeras oportunidades de investimento e negócios — uma vez que traz soluções das mais diversas áreas. A proposta é ampliar toda a operação, criando arenas experimentais para testar soluções e fazer com que a experiência seja replicada em âmbito nacional. Um ambiente inventivo e aberto a testes permite o surgimento de tecnologias disruptivas e quebras de barreiras.

Entre as estratégias para impactar o setor estão: o EvenMatch, que busca conectar o ecossistema e impulsionar a troca de conhecimento, a fusão entre áreas e a possibilidade de negócios; o EvenTalk, com momentos de fala e exposição a fim de compartilhar informações; o EvenJourney, o desenho de uma jornada completa e contínua que visa estruturar experiências transformadoras ao conectar ideias e pessoas de diferentes áreas; e o EvenUp, focado no desenvolvimento e escala de novos negócios, entendendo o investimento como ponto crucial na virada de momento das startups.

Além de conectar e desenvolver soluções, a EvenTech pretende transformar a forma como as pessoas irão experienciar os eventos no futuro. “Na pandemia, a experiência de quase tudo mudou. Foi preciso adaptar, criar novas formas e modelos de presença. Foi fundamental ressignificar as palavras acesso, segurança, interação e entretenimento”, explica Liliane Basso, CEO da Eventech. “O progresso do setor depende da exponencialização da transformação que a tecnologia nos oferece, colocando a experiência em um patamar jamais imaginável. Nesse cenário, quem vai brilhar serão as eventechs. O futuro dos eventos começa aqui”, complementa Liliane.

O progresso do setor depende da exponencialização da transformação que a tecnologia nos oferece, colocando a experiência em um patamar jamais imaginável.

Quem está à frente do hub?

A Eventech traz a experiência dos empresários Márcio Spagnolo, CEO da PSA — empresa líder no mercado em eventos corporativos; Liliane Basso, CEO da Eventech e mestre em design e tecnologia com ênfase em desenvolver laboratórios e consultorias de inovação para multinacionais; e Camila Surian, com quase 10 anos de experiência em growth marketing — tendo passado por grandes startups do mercado, como 4all e Triider.

Serviço

O quê: Lançamento Eventech
Quando: 11/10/2022 (terça-feira); 15h30
Onde: Café Coworking do Tecnopuc – Av. Ipiranga, 6681, Prédio 99A , Bairro Partenon, Porto Alegre/RS

Programação

15h30 Experiência com chef
16h Abertura + fala
16h30 Luis Justo
17h15 Pitch de startups
17h45 Debate “Futuro dos eventos” com convidados
18h30 Happy Hour

Foto: EvenTech/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/10/2022 0 Comentários 667 Visualizações
Cidades

Canoas anuncia novo decreto do horário de funcionamento

Por Milena Costa 07/07/2021
Por Milena Costa

O secretário de Governança e Enfrentamento à Pandemia, Felipe Martini, recebeu nesta terça-feira (06), empresários e representantes do setor de eventos de Canoas, para apresentar o novo Decreto nº 241, de 6 de julho de 2021, que flexibiliza o horário dos estabelecimentos comerciais, industriais e setor de eventos. De acordo com a nova redação, fica proibido o funcionamento destas atividades das 2h às 5h.

Ao anunciar a mudança nos horários, Felipe Martini fez uma análise sobre as ações da Administração Municipal, que permitiram a extensão do horário neste momento ao setor, que foi um dos mais afetados economicamente durante a pandemia.

Saúde

Um dos fatores que permitiu o abrandamento dos horários do setor de entretenimento, é a melhora dos números da pandemia no município. Entre as ações que possibilitaram que Canoas tivesse, hoje, o melhor indicador do Rio Grande do Sul nas ocupações de leitos de UTIs, estão o avanço na vacinação, os cerca de 170 mil testes realizados (Canoas é a cidade do estado que mais testa para Covid-19) e a união de esforços das secretarias e órgãos públicos municipais. Devido a isso, o secretário pediu aos empreendedores que continuem cumprindo os protocolos de segurança, evitando a aglomeração e exigindo a utilização de máscaras.

Fiscalização

Aos presentes na reunião, foi salientado que as ações de fiscalização serão expandidas, e que a Administração Municipal conta com o apoio de todos para reduzir os números do Covid-19 em Canoas. Até o momento, foram realizadas 183 operações, em 1007 estabelecimentos comerciais e de eventos do município.

Participaram da reunião o secretário municipal da Saúde, Maicon Lemos, a secretária do Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Simone Sabin, e o secretário-adjunto da Segurança Pública de Canoas, tenente-coronel Marcelo Pitta.

Foto: Alisson Moura/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2021 0 Comentários 489 Visualizações
Variedades

Setor de eventos entrega sugestões ao governo e vive expectativa de retomar atividades

Por Caren Souza 12/05/2021
Por Caren Souza

O setor de eventos entregou ao governo do Estado nesta terça-feira (11) suas sugestões de ajustes ao novo modelo de enfrentamento à Covid-19. Na noite de segunda-feira, a cadeia produtiva, representando mais de 30 entidades, reuniu-se com deputados estaduais para solicitar apoio dos parlamentares ao pleito.

Muita gente não vê a importância da gastronomia, da música e do entretenimento.

O deputado Issur Koch participou do encontro virtual e fez um desabafo. “Muita gente não vê a importância da gastronomia, da música e do entretenimento. Duvido que tenha um setor que tenha tentado tantas possibilidades e se colocado à disposição do governo para cumprir os mais rígidos protocolos. De tentativas já estamos fartos! Assino este documento, mas o governo precisa entender de uma vez por todas que todo trabalho que coloca o pão na mesa importa”, disse ele.

A indignação de Issur foi compartilhada por outros deputados e entidades, que já realizaram incontáveis reuniões sem uma solução para o setor. Há 14 meses sem poder trabalhar, as empresas da área vivem agora a expectativa de reabrirem a partir de novos e rígidos protocolos.

Demandas

Entre as demandas do grupo estão a equiparação das atividades com restaurantes e abertura imediata de todas as modalidades de eventos, mediante limitação de público e respeito às regras de distanciamento.

No novo modelo proposto pelo governo gaúcho para a área de cultura, lazer e eventos sociais e corporativos estão a liberação de feiras, exposições, seminários e congressos, mediante autorização dos municípios para público superior a 300 pessoas (trabalhadores e público); autorização de dois terços dos municípios da região ou do gabinete de crise da região para público entre 600 e 1,2 mil pessoas e, ainda, necessidade das autorizações anteriores, do gabinete de crise do RS e encaminhamento da prefeitura para eventos acima de 1,2 mil pessoas.

Teatros, auditórios, casas de espetáculos, casas de show, circos e similares teriam os mesmos critérios. Já eventos sociais e infantis em bufês e casas de festa, casas de shows e pubs seguem em avaliação pelo Estado. Se forem liberados, será com restrições.

Fonte: Assessoria
12/05/2021 0 Comentários 467 Visualizações
setor de eventos
Variedades

Governo do Estado recebe deputados e empresários para discutir protocolos do setor de eventos

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite recebeu, na manhã desta segunda-feira (7), no Palácio Piratini, deputados estaduais e empresários para discutir demandas do setor de eventos. Assim, representantes do segmento trouxeram dados e sugestões de protocolos para serem adotados pelo Rio Grande do Sul, após o período de maiores restrições para conter o contágio de coronavírus.

Na ocasião, Leite lembrou que a curva de internações de casos de Covid-19 no RS havia estabilizado em patamar alto em agosto, depois de período de forte crescimento em junho e julho. Assim, em setembro, com a redução das hospitalizações, o governo começou a liberar de forma gradual eventos como feiras e seminários. Entretanto, mesmo que em outubro o número de casos tenha estabilizado, as internações vêm crescendo novamente em todo o Estado desde a primeira semana de novembro. “É por isso que criamos o decreto, num esforço de reduzir as interações agora> Para assim, não chegarmos ao período de Natal e Ano novo com muitas pessoas contaminadas. Estamos trabalhando numa expectativa de que as festas de fim de ano não se transformem em uma bomba-relógio, como previsto por infectologistas”, afirmou o governador.

Conforme o governador, essa é a justificativa dos últimos decretos, que suspenderam temporariamente a cogestão do Distanciamento Controlado, fazendo com que os protocolos de bandeira vermelha se imponham. “Assim, a partir do dia 15, poderemos estabelecer novos protocolos para que eventos e encontros, mesmo bares e restaurantes, possam ter algum grau de relaxamento. Isso tendo em vista que as pessoas querem e vão se encontrar, para que tenhamos também menos impacto econômico”, destacou Leite.

Demandas do setor de eventos

No encontro, organizado pela deputada estadual Any Ortiz, os empresários tiveram oportunidade de apresentar suas preocupações em relação aos quase nove meses em que o setor de eventos está paralisado. Entre os protocolos apresentados, sugeriram testagem em massa das pessoas antes de entrarem nas festas, além de redução do público e outras medidas sanitárias de prevenção.

Os parlamentares também puderem se manifestar, reforçando a intenção de colaborar nas ações adotadas para manter a preservação da vida, mas com o mínimo impacto econômico possível. Após ouvir todas as demandas e sugestões, o governador, que estava acompanhando, presencial ou virtualmente, pelo vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e dos secretários Otomar Vivian (Casa Civil), Claudio Gastal (Planejamento, Governança e Gestão), Luís Lamb (Inovação, Ciência e Tecnologia e coordenador do Comitê de Dados) e Rodrigo Lorenzoni (Desenvolvimento Econômico e Turismo) e o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, afirmou que as questões serão levadas ao Gabinete de Crise para discutir a viabilidade das medidas.

“Podem ter certeza que teremos uma análise célere para que, antes de acabar o prazo dos 14 dias do último decreto, em respeito às demandas trazidas aqui e para que possam ter o máximo de previsibilidade”, concluiu o governador.

Foto: Itamar Aguiar/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/12/2020 0 Comentários 494 Visualizações
eventos
Variedades

Governo do Estado altera protocolos para indústria e setor de eventos

Por Gabrielle Pacheco 27/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

A redução dos indicadores de propagação do coronavírus no Rio Grande do Sul fez com que o governo do Estado alterasse alguns protocolos para indústria e eventos. Após debate com representantes dos setores e análise do Gabinete de Crise, as alterações foram publicadas no Decreto Estadual 55.559 desta segunda-feira (26).

Assim como os demais eventos já liberados pelo Estado (festas infantis e eventos de maior porte), a realização só poderá ocorrer em cidades que autorizaram e que estão no processo de volta das aulas presenciais. A condição foi estabelecida como forma de elencar uma prioridade na retomada de atividades.

Além disso, os organizadores de eventos em regiões com bandeira amarela e laranja devem seguir as normas estabelecidas pelas portarias 319 e 617 da Secretaria da Saúde, sobre serviços de alimentação e eventos, e o Decreto Estadual 55.240.

Alterações para o setor de eventos

• Eventos sociais e de entretenimento em buffets, casas de festas, casas de shows, casas noturnas ou similares, em ambientes fechados e com público em pé:

A realização desse tipo de evento fica permitida desde que a região esteja há 28 dias seguidos sem bandeira vermelha ou preta.

Na bandeira amarela, o público máximo permitido será de 100 pessoas, entre trabalhadores e público, respeitando o teto de ocupação (oito metros quadrados por pessoa) e distanciamento estabelecido no modo de operação.

Na bandeira laranja, o público máximo permitido será de 70 pessoas (entre público e trabalhadores).

Em ambos os casos (bandeiras amarela e laranja), os eventos devem ter, no máximo, quatro horas de duração.

• Eventos sociais e de entretenimento em ambiente aberto, com público em pé

Esses tipos de evento podem ocorrer em regiões Covid que estiverem há 14 dias seguidos sem bandeira vermelha ou preta.

Em locais com consumo de alimentos ou bebidas, será permitido 40% de lotação prevista no Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI), respeitando o teto de ocupação de oito metros quadrados por pessoa e distanciamento estabelecido no modo de operação.

Em locais que não ofertam bebidas ou comida, a lotação máxima poderá ser de 50% da lotação prevista pelo PPCI, respeitando o teto e o distanciamento. A duração dos eventos também será de, no máximo, quatro horas.

Alterações para o setor da indústria

A partir da publicação do decreto, todos os setores da indústria poderão operar na capacidade máxima quando na bandeira laranja, desde que respeitados os protocolos obrigatórios e a portaria da Secretaria da Saúde que regulamenta a atividade desse setor durante a pandemia.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/10/2020 0 Comentários 531 Visualizações
Cidades

Empresários do ramo de eventos pedem apoio do Legislativo

Por Gabrielle Pacheco 29/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A iminência de ver o trabalho de uma vida se somar às estatísticas de empresas que foram à falência por causa da pandemia de Covid-19 impulsionou empresários hamburguenses a se juntarem em busca de auxílio do poder público. Representantes da União das Casas de Festas e Eventos (UCFE) conversaram nesta segunda-feira, 27, com o presidente da Câmara, Gerson Peteffi (MDB), e com o vereador Enio Brizola (PT), presidente da Comissão de Competitividade, Economia, Finanças, Orçamento e Planejamento (Cofin) e responsável por promover o encontro, e entregaram um diagnóstico do segmento e uma série de reivindicações da categoria.

O setor está com as atividades suspensas desde o dia 15 de março. Segundo a UCFE, foi o primeiro ramo a parar diante do surto de coronavírus, e deve ser o último a receber autorização para retomar as atividades. Levantamento recente feito pelo grupo indica que há mais de 60 empresas dessa área em Novo Hamburgo, envolvendo as contratações de garçons, copeiros, cozinheiros, fotógrafos, seguranças, entre outros, com renda média de R$ 850 mensais, de acordo com Claudinei Nunes de Almeida, da Inflável Park.

As projeções do grupo, caso a situação se mantenha, são de um cenário desolador. “Se não houver um subsídio para custear nosso setor nesse período de impossibilidade de reabertura, 90% das empresas vão sumir do mercado. Estamos pedindo socorro. Sabemos que há o entendimento de que não somos essenciais. Algumas casas já enfrentam ordem de despejo, além de cobranças judiciais de clientes que cancelaram seus eventos e não aceitam remarcações”, declarou Almeida.

Emocionado, Serafim Marques, proprietário da Doce Folia, relatou que teve que entregar o prédio de uma de suas três casas de festa por não conseguir pagar o aluguel e não ter alcançado sucesso na renegociação da dívida. De acordo com ele, os recursos que ainda restam estão sendo utilizados para pagar indenizações e devoluções de valores para os clientes que tiveram suas festas canceladas. Os dois empresários informaram que reagendamentos foram feitos, mas com a falta de perspectiva de normalidade as pessoas estão desistindo e pedindo os valores investidos de volta.

Almeida esclareceu que o documento que traziam em mãos não se tratava de um manifesto de reabertura. O estudo traça a situação do segmento, que, conforme estimativa, gera cerca de R$ 1,8 milhão por mês.

“Entendemos e apoiamos o Município em priorizar a saúde da nossa população. Infelizmente não é o momento de reabertura para nós.”

O texto entregue ao presidente da Câmara. O grupo encaminhou ao poder público os seguintes pleitos: subsídio da Prefeitura de recursos que seriam utilizados para eventos ou de outro fundo (verba livre), com rateio entre as empresas do ramo; apoio institucional do Município junto ao Banrisul, para que o segmento tenha uma linha de crédito especial para superação do impacto da pandemia, com carência e juros baixos; e intermediação da prefeitura junto ao Badesul e BRDE, que estão com linhas de crédito alternativas devido à Covid-19. O grupo esclareceu que precisaria de crédito com carência de no mínimo dois anos e juros de 2,25% ao ano. Eles propuseram ainda como contrapartida ao recurso alcançado pelo Município a promoção de atividades de lazer para as escolas e Centros de Referência de Assistência Social após a pandemia.

Peteffi se mostrou solidário aos apelos e disse que irá reforçar as demandas junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Brizola afirmou que tornaria públicas as reivindicações durante a sessão desta segunda e acrescentou que a Cofin deverá debater a questão.

Também estiveram presentes Graziela Reinhardt (Giz de Cera), Cristiane Gonçalves (Festança), Carlene Hamerski (Cacá Eventos – Grêmio Atiradores) e Gabriela Steigleder (Play House). Elas não participaram da reunião no gabinete da Presidência devido às restrições de acesso em decorrência dos cuidados para evitar a disseminação do coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2020 0 Comentários 528 Visualizações
Business

No setor de eventos, Grupo Live Marketing RS mobiliza retorno ao trabalho

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Segundo dados da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE), o cancelamento de eventos em todo o Brasil pode deixar mais de 3 milhões de pessoas sem trabalho. A perda média por empresa já chega a R$ 1,16 milhão. Os números são apontados na segunda pesquisa elaborada pela entidade, que representa produtoras e promotoras no país. Antes da pandemia, o segmento gerava, em média,  mais de 1,8 milhão de empregos diretos e terceirizados. Há ainda a projeção de que havia 5 milhões de indiretos e freelancers sem registro em carteira atuando no setor. Destes, 670 mil já estão vulneráveis.

No Rio Grande do Sul, os impactos são severamente sentidos pelos trabalhadores do setor. Como forma de minimizar as perdas e organizar o setor para a retomada, o Grupo Live Marketing RS, criado há três anos, voltou os esforços para traçar em conjunto caminhos e estratégias de enfrentamento da situação.

A proposta é estabelecer um protocolo único e que oriente todo o setor no Estado. Para isso, um documento foi elaborado detalhando as regras de distanciamento e prevenção à Covid-19, sempre de acordo com o número de pessoas envolvidas e em consonância com as diretrizes estabelecidas pelas autoridades para as bandeiras amarela e laranja, estabelecidas no RS. A proposta é que sejam empregadas regras similares às usadas para a abertura de restaurantes, com teto de ocupação de 50% da capacidade do local. A cadeia, muito ligada também ao turismo de negócios, de lazer e de cultura, foi uma das mais impactadas, tendo em vista que não foram liberadas para trabalhar presencialmente em nenhuma situação.

Evento piloto

A exemplo do que já vem acontecendo em outros países e em São Paulo, o grupo prepara a produção de um evento piloto. O projeto envolve a realização de uma atividade de simulação de diferentes perfis de eventos com a finalidade de aplicar na prática os protocolos sanitários de prevenção à Covid-19 aprovados pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, assim como capacitar os trabalhadores para que atuem sob a regência dos novos parâmetros. Os participantes serão restritos aos profissionais das principais empresas que compõem a cadeia produtiva de eventos.

O evento piloto quer testar toda a cadeia trabalhando: transporte com carregamento de equipamentos, segurança, limpeza, shows, modelo de montagem de feiras e exposições, entre tantos outros fatores que compõem a logística de produção.

Conventions se incorporam ao Grupo

O movimento ganhou ainda mais força com a adesão dos Conventions & Visitors Bureau de Porto Alegre, Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Gramado, além  do Grupo G30 de Gramado, composto por empresários das áreas gastronômica, de hotelaria e turismo da cidade. Ao todo, mais de 700 empresas integram o Grupo Live Marketing RS que representam diversos segmentos do setor de eventos como social, artístico, turístico, empresarial, científico, de lazer e esportivos, e reúne profissionais de diversas áreas como produtores, jornalistas, relações-públicas, publicitários, gráficos, designers, locutores, carregadores, mestres de cerimônia, recepcionistas, fotógrafos, cinegrafistas, artistas, palestrantes, técnicos de som e luz, seguranças, advogados, médicos, enfermeiras, técnicas de enfermagem, chefs, auxiliares de cozinha, garçons, bombeiros, arquitetos, decoradores, floristas, motoristas, entre outros.

“Essa união cria uma força muito grande em termos de representatividade. Queremos promover uma retomada segura, pé no chão, essa é uma responsabilidade de todo mundo”, avalia a presidente executiva do Conventions & Visitors Bureau de Porto Alegre Adriane Hilbig.

O setor, que pelos dados de 2013 já movimentava 4,3% do PIB nacional e contabiliza 60 mil empresas em toda a cadeia de serviços, foi um dos que mais sofreu perdas.  Há um elenco significativo de pessoas sem trabalho.

Um dos objetivos do movimento é interagir com todos que tenham envolvimento com o segmento no sentido de criar uma rede de apoio mútuo e um plano de retomada seguro, que preserve a saúde física, emocional e financeira das famílias.

Grupo Live Marketing RS

O Grupo Live Marketing RS foi criado há três anos por iniciativa de empresários do segmento de eventos do estado, a fim de fortalecer e organizar o setor, que envolve mais de 70 segmentos da economia. Em março de 2020, voltou os esforços para a busca de alternativas para o segmento  no enfrentamento à crise gerada pelo coronavírus. Nasceu de uma iniciativa informal das empresas Capacitá Eventos, Duetto Promoções e Eventos, Estojo Arquitetura, Grupo Austral, Hestudio Desenho de Imagem, Inventa Evento Produção de Eventos, Linha Mestra Eventos, Mercado Imagem, Opinião Produtora, Rito e UP Time Comunicação e hoje conta com mais de 700 empresas dispostas a construírem propostas de fortalecimento do setor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2020 0 Comentários 468 Visualizações

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