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Business

Projeto com compradores internacionais deve gerar mais de US$ 12 milhões na Fimec

Por Jonathan da Silva 15/03/2024
Por Jonathan da Silva

A 47ª edição da Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec), que aconteceu entre os dias 12 e 14 de março, na Fenac, em Novo Hamburgo, deve gerar US$ 12 milhões para empresas associadas da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). Durante o evento, a entidade promoveu o Projeto Comprador Internacional, programa de apoio às exportações do setor mantido pelo Brazilian Materials em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

No total, oito grupos de compradores foram trazidos pelo projeto, sendo cinco produtores de calçados e três de couros provenientes da Colômbia, Portugal, Peru, México e Equador. O gestor de Mercado internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que a iniciativa deve gerar, entre negócios efetivados e que ficaram alinhavados no evento, mais de US$ 12 milhões. “Esses grupos, somados, produzem mais de 450 mil pares e 1,5 milhão de peles todos os meses em mercados estratégicos para as exportações e posicionamento das empresas brasileiras de componentes”, comenta o gestor.

Expansão

Pela segunda vez na Fimec, João David Botelho, diretor da Maroliv (Portugal), irá expandir sua atuação para Angola e buscava na feira novidades em PVC, EVA, enfeites e impressão digital. “As rodadas do Projeto Comprador otimizam muito os negócios e o tempo de prospecção, simplificando todo o processo. Aqui, resolvemos em algumas horas o que levaríamos semanas para resolver visitando fornecedores individualmente”, avalia o empresário. De acordo com ele, em dois meses, a fábrica já irá operar na Angola com uma capacidade produtiva de 30 mil pares de chinelos por mês. “No ano passado, adquirimos o maquinário e neste ano estamos buscando os materiais necessários”, conclui Botelho, sem, no entanto, revelar valores negociados no evento.

Participaram da Fimec, por meio do Brazilian Materials, as empresas Bata (Colômbia), Calzado 70 (Colômbia), Maroliv (Portugal), Scarpe (Peru), Saga (Colômbia), Curtidos Romo (México), Curtidoria Tungurahua (Equador) e Grupo Wyny (México).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/03/2024 0 Comentários 249 Visualizações
Variedades

Confira dicas para aproveitar o máximo rendimento do ar-condicionado

Por Stephany Foscarini 14/01/2022
Por Stephany Foscarini

A onda de calor vai exigir paciência e o bom uso dos equipamentos de ar-condicionado. Com temperaturas elevadas alguns cuidados ajudam a tornar o uso mais eficiente e o consumo de energia elétrica menor.

“O calor entra nas residências basicamente de três formas: a primeira é pela diferença de temperatura interna x externa, então quanto mais isoladas forem as paredes e principalmente a cobertura, menos calor irá incidir. A cobertura é normalmente o ponto mais crítico de uma residência. Então a orientação é sempre isolar o telhado”, explica o vice-presidente da ASBRAV, Ricardo Albert.

A segunda fonte, e muitas vezes não menos crítica, é através das superfícies transparentes (vidros), que, além de terem um alto índice de transmissão de calor, permitem a entrada direta da radiação solar (aquecendo paredes / pisos / pessoas). A orientação é utilizar cortinas tipo blackout quando há insolação direta nas janelas. E quando não houver incidência da insolação direta aproveitar ao máximo a iluminação natural sem ligar a iluminação artificial.

A terceira incidência de calor é a que vem da ventilação ou renovação de ar, necessária e importante para a manutenção da qualidade interna do ar, principalmente em época de pandemia.

O setor de climatização tem se manifestado que a saúde está no ar e que precisamos garantir a correta renovação de ar e um fluxo constante do ar mais limpo para o mais sujo. Esta entrada de calor aos ambientes é uma necessidade e uma exigência para um ambiente mais saudável”.

“O setor de climatização tem se manifestado que a saúde está no ar e que precisamos garantir a correta renovação de ar e um fluxo constante do ar mais limpo para o mais sujo. Esta entrada de calor aos ambientes é uma necessidade e uma exigência para um ambiente mais saudável”, completa Ricardo.

Como recomendação final para economia de energia é que não se abra mão da qualidade do ar (Ventilação e Renovação) e que utilize-se uma temperatura de conforto mais acima do usual, isto é subindo o termostato para 25° ou até 26°C, o que pode ser aceitável para uma temperatura externa de 40°C.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/01/2022 0 Comentários 531 Visualizações
Business

Banrisul alcança lucro líquido de R$ 1,34 bilhão em 2019

Por Gabrielle Pacheco 12/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Banrisul registrou, no exercício de 2019, lucro líquido de R$ 1,34 bilhão, aumento de 28,2% na comparação com 2018. O lucro líquido ajustado pelos eventos extraordinários totalizou R$ 1,27 bilhão em 2019, crescimento de 16,2% frente ao registrado no mesmo período de 2018, com retorno ajustado de 16,9% sobre o patrimônio líquido médio.

“(…) disponibilizando linhas de crédito para pessoa física, micro e pequenas empresas e o agronegócio.”

Na avaliação do presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, os resultados devem-se ao trabalho iniciado no banco há alguns anos. “A estratégia comercial foi direcionada para operar, principalmente, no Rio Grande do Sul, disponibilizando linhas de crédito para pessoa física, micro e pequenas empresas e o agronegócio. Essa é a nossa missão, focada no Estado onde o Banrisul tem vantagem competitiva”, ressaltou ele.

O dirigente assinalou que, nesta diretriz, o banco começou a ser cada vez mais rentável. “O resultado é a soma do trabalho de vários anos. É fruto dos nossos ativos, da carteira comercial de mais de R$ 27 bilhões, basicamente voltada para pessoa física e pequenas e médias empresas. Essas carteiras de crédito fizeram com que o Banrisul tivesse esse desempenho em 2019”, frisou.

Desempenho

O desempenho no período reflete o crescimento das receitas de tarifas bancárias, relativa estabilidade das despesas administrativas ajustadas, redução da margem financeira e menor fluxo de despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa.

Também contribuiu para o resultado a redução do volume de tributos sobre o lucro, tanto pela menor base de cálculo quanto pela extinção da vigência da Lei 13.169/2015, que instituía a alíquota adicional da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), de 5%, até o final de 2018.

O patrimônio líquido atingiu R$ 7,8 bilhões em dezembro de 2019, 7,1% ou R$ 515,5 milhões acima da posição de dezembro de 2018. Os ativos totais apresentaram saldo de R$ 81,5 bilhões em dezembro de 2019, com incremento de 5,3% em relação a dezembro de 2018, proveniente do aumento nos depósitos e nos recursos em letras. Em dezembro de 2019, o total de recursos captados e administrados foi de R$ 72,0 bilhões, com expansão de 6,3% em 12 meses.

Modernização tecnológica

O processo de modernização tecnológica no Banrisul inclui a transformação digital, a ampliação da infraestrutura de TI e o compromisso cada vez maior com a segurança da informação.

O banco direciona esforços na identificação de melhorias e inovações, por meio de investimentos em desenvolvimento de sistemas, contratação de serviços e manutenção de bens. No ano de 2019, o Banrisul investiu R$ 298 milhões em modernização tecnológica. Para 2020, o Orçamento de Capital prevê investimentos de R$ 406,3 milhões na área.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/02/2020 0 Comentários 662 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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