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psoríase

Saúde

Doenças crônicas de pele pautam encontro na Assembleia Legislativa

Por Jonathan da Silva 26/11/2025
Por Jonathan da Silva

O acesso ao diagnóstico e ao tratamento de doenças crônicas e autoimunes de pele na rede pública será discutido na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) nesta quinta-feira, 27 de novembro, às 16h, em encontro promovido pela Psoríase Brasil em parceria com a Frente Parlamentar pelas Doenças Crônicas de Pele do RS. A iniciativa ocorre na Sala Dr. Alberto Pasqualini e busca cobrar a implementação da Lei 15.953/2023, aprovada no ano passado, que institui a Política Estadual para garantir atendimento adequado às pessoas com psoríase, dermatite atópica, hidradenite supurativa, vitiligo, urticária crônica espontânea e alopécia areata.

A Frente Parlamentar é presidida pelo deputado Dr. Thiago Duarte (UNIÃO), e o encontro tem como objetivo expor dados recentes sobre o acesso dos pacientes e pressionar o estado a colocar em prática as diretrizes previstas na legislação. A Psoríase Brasil apresentará informações inéditas que apontam dificuldades na rede pública, tanto na Atenção Primária quanto na Especializada.

Solicitações à Secretaria Estadual da Saúde

Durante o evento, a Psoríase Brasil reforçará três pedidos já encaminhados à Secretaria Estadual da Saúde: o número de pacientes que aguardam a primeira consulta com dermatologista por região, a distribuição de especialistas na rede pública e os critérios utilizados para priorizar casos graves. Segundo a organização, esses dados são considerados fundamentais para avaliar a capacidade do Estado de garantir acesso contínuo e equilibrado ao atendimento.

Dados coletados com pacientes

Informações recentes obtidas pela entidade mostram que 30% dos pacientes relatam demora para conseguir consulta, 32% enfrentam dificuldade para obter tratamentos e 20% mencionam problemas no fornecimento de medicamentos. Para a Psoríase Brasil, os números indicam falhas no fluxo de atendimento e reforçam a necessidade de reduzir desigualdades regionais, além de estruturar políticas que assegurem continuidade no cuidado às pessoas com doenças crônicas de pele.

Foto: Psoríase Brasil/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2025 0 Comentários 91 Visualizações
Variedades

Gaúcha foi única representante da América Latina em conselho sobre vitiligo em Paris

Por Jonathan da Silva 18/09/2025
Por Jonathan da Silva

A presidente da Psoríase Brasil, a gaúcha Gladis Lima, foi a única representante da América Latina a participar da 2ª edição do Vitiligo Patient Advocacy Group Leaders Council (Conselho Global de Lideranças de Pacientes com Vitiligo, em português), realizada nesta terça-feira (17), em Paris, durante o congresso anual da European Academy of Dermatology and Venereology (EADV). A entidade, sediada em Porto Alegre, atua nacionalmente na defesa dos direitos e no acesso a diagnóstico e tratamento de pessoas com doenças crônicas de pele e, a partir do encontro, passou a representar o Brasil no fórum internacional.

No país, ainda não há tratamento disponível para vitiligo no Sistema Único de Saúde (SUS). A doença não possui Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) aprovado nem medicamentos registrados pela Anvisa. A ausência de políticas públicas e de terapias regulamentadas deixa pacientes sem acesso a cuidado adequado, o que torna a participação brasileira no encontro internacional um marco para o movimento de pacientes.

Prioridades globais discutidas

O conselho reuniu lideranças de associações de países como Alemanha, Itália, Canadá, Espanha e Países Baixos. Entre os pontos debatidos, estiveram as principais necessidades não atendidas na jornada do paciente com vitiligo — como diagnóstico precoce, acesso a terapias eficazes e suporte psicológico — e estratégias para aplicação da resolução aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em sua 78ª Reunião Anual, que reconhece as doenças de pele como prioridade global de saúde pública. A proposta é que as discussões resultem em políticas concretas e em um plano de ação global envolvendo governos, profissionais de saúde, pesquisadores e sociedade civil.

Representatividade brasileira

Para a presidente da Psoríase Brasil, a participação inédita no conselho internacional amplia as perspectivas para os pacientes no país. “Estar nesse grupo global é uma oportunidade única de levar a perspectiva do Brasil, um país que enfrenta desafios semelhantes aos de outros países latino-americanos, onde o acesso a diagnóstico e tratamento ainda é limitado, e contribuir para a construção de políticas mais equitativas e inclusivas para as pessoas com vitiligo no mundo todo. Esperamos que essa participação abra caminhos para que os pacientes brasileiros finalmente tenham acesso a tratamentos eficazes e reconhecidos pelo SUS”, afirmou Gladis Lima.

Foto: Bruna Sampaio/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/09/2025 0 Comentários 165 Visualizações
Saúde

SBD-RS alerta que dieta ocidental pode influenciar acne e psoríase

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A alimentação típica do ocidente, marcada pelo consumo de alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar, pode impactar negativamente a saúde da pele, contribuindo para o agravamento de condições como acne e psoríase. A informação foi destacada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção do Rio Grande do Sul (SBD-RS), que chama a atenção para a relação entre desequilíbrios alimentares e problemas dermatológicos.

De acordo com a dermatologista da SBD-RS, Vanessa Cunha, o padrão alimentar ocidental, caracterizado por itens como hambúrgueres, doces, balas e laticínios, pode prejudicar a saúde da pele quando consumido em excesso e sem a presença de alimentos balanceados na dieta. “Itens ultraprocessados, quando consumidos em excesso, podem ser prejudiciais ao organismo, especialmente se não forem balanceados com uma alimentação mais saudável”, afirmou a médica.

O papel do chocolate e de suplementos alimentares

O consumo de chocolate também pode ter um impacto na saúde da pele. Embora o cacau possua propriedades anti-inflamatórias, chocolates que contêm leite e açúcar podem agravar a acne em pessoas predispostas. Vanessa explicou que até mesmo chocolates com alto teor de cacau, como os com 99%, mostraram, em estudos recentes, um potencial de piorar quadros de acne. “Nada em excesso é saudável; consumir moderadamente pode ser uma boa alternativa”, destacou a dermatologista.

Outro fator mencionado foi o uso de suplementos alimentares, como o whey protein. Por ser derivado do leite, o suplemento pode intensificar casos de acne, especialmente em adolescentes e adultos jovens com predisposição.

Dietas e psoríase

Sobre a psoríase, Vanessa ressaltou que dietas hipocalóricas têm mostrado benefícios em pacientes diagnosticados com a condição. Essa abordagem, que consiste na redução controlada de calorias, pode auxiliar no controle dos sintomas.

A especialista reforçou a importância de uma dieta equilibrada como parte dos cuidados com a saúde da pele, alertando para o impacto de escolhas alimentares no bem-estar geral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 308 Visualizações
Saúde

Lei aprovada no RS deve permitir melhoria no diagnóstico e tratamento da psoríase

Por Amanda Krohn 04/02/2023
Por Amanda Krohn

Com 47 votos, uma unanimidade, foi aprovada a lei que institui a Política Estadual para Diagnóstico Precoce e Tratamento da Psoríase na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Esta Política deverá ser desenvolvida no âmbito da Rede Pública de Saúde, contando com apoio de especialistas e de representantes das associações de pacientes com psoríase. A medida tem como objetivo promover a redução das comorbidades e das incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com psoríase, por meio de ações de promoção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.

Embora não haja cura para a psoríase, o tratamento correto é de extrema importância para a manutenção da qualidade de vida do paciente (…)

De acordo com a dermatologista e diretora da SBD-RS, Juliana Boza, o tratamento é essencial.”Embora não haja cura para a psoríase, o tratamento correto é de extrema importância para a manutenção da qualidade de vida do paciente. Por isso, acreditamos que é uma medida muito importante”, afirma.

Como a lei deve funcionar

Os gestores do SUS deverão estruturar a rede assistencial, definir os serviços de referência e estabelecer os fluxos para o atendimento dos indivíduos com a doença em todas as suas etapas. O paciente com lesões suspeitas deverá sempre buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde, Estratégia Saúde da Família ou na Unidade de Referência Secundária para avaliação diagnóstica e tratamento inicial.

No caso de maior gravidade, deverá ser atendido por dermatologista, conforme protocolo de tratamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia e do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Psoríase do Ministério da Saúde. Caberá a estrutura operacional das redes de atenção à saúde garantir a realização de consulta dermatológica especializada em um prazo máximo de até 90 (noventa) dias. Também será garantido pelo Estado o acesso aos recursos farmacológicos, por meio da aquisição direta ou conveniada aos medicamentos adequados, além da realização de exames de diagnóstico e biópsia.

Diretrizes

As diretrizes definem o fortalecimento de políticas públicas que visem desenvolver ao máximo a saúde potencial de cada cidadão, criando ambientes favoráveis à saúde e ao desenvolvimento de habilidades individuais e sociais. Além disso, também envolvem:

• A realização de ações intersetoriais de responsabilidade pública e da sociedade civil, formando parcerias que propiciem o desenvolvimento das ações de promoção da saúde e da qualidade de vida; a implementação de ações para diagnóstico precoce da psoríase;

• Utilização, de forma integrada, dos dados e das informações epidemiológicas para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações;

• Monitoramento e avaliação dos resultados;

• Tratamento oportuno e seguro dos pacientes diagnosticados;

• Atendimento multiprofissional a todos os usuários com psoríase;

• Estímulo ao desenvolvimento de estudos e de pesquisas que busquem o aperfeiçoamento, a inovação e a disseminação do conhecimento;

• Incentivo à formação e à especialização de recursos humanos e incentivo aos projetos educativos voltados à detecção e ao controle precoce da psoríase

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/02/2023 0 Comentários 454 Visualizações
Saúde

I Simpósio Nacional “O Cenário das Doenças Crônicas de Pele no Brasil”

Por Ester Ellwanger 19/06/2022
Por Ester Ellwanger

O I Simpósio Nacional “O Cenário das Doenças Crônicas de Pele no Brasil” será realizado na próxima terça, 21 de junho, das 19h às 21h, de forma gratuita e online. O evento realizado pela ONG Psoríase Brasil – Associação Brasileira de Psoríase, Artrite Psoriásica e de outras Doenças Crônicas de Pele-, que desde o ano 2000 luta pelo bem-estar e pelos direitos dos pacientes com doença psoriásica, marca o avanço da instituição em prol de novas doenças crônicas e autoimunes de pele. Participam do encontro reconhecidos médicos dermatologistas, imunologistas e alergistas, membros da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), além de parlamentares ligados à causa da saúde.

O objetivo do encontro, que tem o apoio da Asbai,  é debater diagnósticos, tratamentos e a necessidade de políticas públicas voltadas a pacientes com Vitiligo, Dermatite Atópica, Urticária Crônica Espontânea, Hidradenite Supurativa e Doença Psoriásica. Acesse a programação pela página e veja os debatedores, além de garantir sua inscrição e o acesso ao evento. Durante o encontro será lançado o portal Doenças de Pele Brasil onde a Psoríase Brasil trará dados acerca de seu novo projeto com informações direcionadas à qualidade de vida dos pacientes e seus familiares.

 

Serviço

I Simpósio Nacional “O Cenário das Doenças Crônicas de Pele no Brasil”

Quando: 21 de junho (terça-feira), das 19h às 21h

Inscrições gratuitas e programação: pelo site doencasdepelebrasil.org.br

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

 

 

 

19/06/2022 0 Comentários 651 Visualizações
psoríase
Variedades

Projeto de Lei promete ampliar o diagnóstico precoce de psoríase no RS

Por Gabrielle Pacheco 11/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Foi protocolado na Assembleia Legislativa do RS o Projeto de Lei n.º 243/2020, que institui a Política Estadual para Diagnóstico Precoce e Tratamento da Psoríase na Rede de Atenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas de pele no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul. Assim, o projeto prevê a ampliação do diagnóstico precoce da psoríase e um tratamento eficaz – por meio de uma política pública de atenção primária à saúde, ações de promoção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos. Além disso, o PL objetiva a redução das comorbidades e incapacidades causadas pela doença. A matéria é de autoria da deputada estadual Fran Somensi (PRB/RS). Auxiliaram de forma essencial na construção deste PL as dermatologistas Jaquelini Barboza (RS), e Elisabeth Lima (ES), bem como outros médicos especialistas na patologia, e Gladis Lima, presidente da ONG Psoríase Brasil.

Os procedimentos vão desde a capacitação e treinamento de profissionais da saúde para identificação e acompanhamento dos pacientes, até a elaboração de protocolos clínicos e procedimentos terapêuticos. Assim, a iniciativa vem para fazer a ponte entre o especialista, o paciente e seu imediato encaminhamento ao tratamento medicamentoso adequado. Desta forma, com o diagnóstico precoce e a prescrição específica do remédio indicado a quem é acometido pelo doença, trará a mudança no rumo da enfermidade transformando a vida do paciente, com a significativa melhora na qualidade de seu dia a dia.

5 milhões de brasileiros possuem psoríase

O projeto de lei prevê além das diretrizes gerais do programa, uma parceria com a secretaria da saúde do Estado, que por sua vez, poderá coordenar o apoio aos municípios para organização e implantação das linhas de cuidado que trata a Política Estadual para Diagnóstico e Tratamento Precoce da Psoríase. “Este é um projeto que vem sendo trabalhado desde 2019 junto à Psoríase Brasil através da presidente Gládis Lima, que comanda uma organização não governamental de apoio a pessoas diagnosticadas com a doença e busca o acesso universal aos tratamentos”, explica a deputada Somensi.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a psoríase é uma doença crônica de pele, inflamatória e não transmissível. Assim, além de ocasionar inúmeras comorbidades, a doença provoca, entre outros agravantes, um imenso impacto negativo social, emocional, psicológico e laboral em seus pacientes. No Brasil, dados obtidos junto à Psoríase Brasil mostram que há 5 milhões de pessoas convivendo com a enfermidade em suas diversas manifestações. Por fim, a patologia não tem cura, mas tem tratamento e sua causa ainda não foi completamente decifrada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2020 0 Comentários 1,1K Visualizações
Saúde

Novos tratamentos para psoríase são incluídos no SUS

Por Gabrielle Pacheco 23/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

Foi aprovada, no último dia 11 de setembro, a incorporação de ustequinumabe no Sistema Único de Saúde com a atualização do PCDT (Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas) para tratamento de psoríase moderada à grave. O imunobiológico da Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, será uma importante opção para pacientes que falharam à terapia com medicamentos anti-TNF ou que apresentem alguma contraindicação a esta classe.

A psoríase é uma doença crônica e inflamatória conhecida por causar lesões na pele que descamam e causam grande incomodo físico e psicológico, afetando a autoestima e a confiança dos pacientes. No Brasil, mais de 3 milhões de pessoas convivem com a doença.

Para os pacientes que não respondem aos tratamentos convencionais, os medicamentos imunobiológicos são fundamentais: “A incorporação pelo SUS dessa classe de medicamentos mais modernos tem uma importância vital para a melhoria do bem-estar físico e psíquico dos pacientes”, afirma o Dr. Ricardo Romiti, médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e responsável pelo Ambulatório de Psoríase do Hospital das Clínicas da USP.

“Sem dúvida, essa nova diretriz possibilitará que o manejo da psoríase seja realizado da forma mais eficaz possível alcançando um maior número de pacientes”, completa.

“Tratamentos biológicos, como o ustequinumabe, são compostos por moléculas complexas, produzidas a partir de células vivas por meio de técnicas de biotecnologia. São medicações eficazes ao combater quadros mais complexos da doença, em que outras terapias não fazem o efeito desejado”, explica o especialista.

O tratamento adequado é a única forma de minimizar os efeitos negativos da doença na vida dos pacientes: as lesões representam um grande incômodo para os pacientes pois podem tomar conta de órgãos visíveis, como braços, pernas, tronco e couro cabeludo.

Com o avanço de pesquisas e estudos sobre a doença, chegaram ao mercado novas classes de biológicos que agem bloqueando de forma específica a reação inflamatória, como “mísseis teleguiados” sobre as chamadas interleucinas. O especialista explica que esses medicamentos “são opções inovadoras, extremamente eficazes e seguras, e que oferecem alta porcentagem de regressão das lesões de pele. Isso porque elas atuam diretamente nessas citocinas que promovem a ação inflamatória causadora das lesões de psoríase”.

“A falta de conhecimento, o medo infundado de contágio e o próprio preconceito pela doença ainda são uma realidade do dia-a-dia das pessoas com psoríase, levando-as ao isolamento. Consequentemente, as relações sociais, a autoimagem e a autoestima também são prejudicadas pela doença”, relata o médico.

Fato que se traduz em números: quase 70% dos pacientes são acometidos por patologias psicológicas, como ansiedade (39,7%) e depressão (27,1%), segundo o estudo APPISOT, publicado no Journal of Dermatological Treatment.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/09/2019 0 Comentários 523 Visualizações

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