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prótese

Saúde

Hospital Moinhos de Vento realiza cirurgia inédita com prótese vascular brasileira

Por Jonathan da Silva 11/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Hospital Moinhos de Vento, localizado em Porto Alegre, realizou uma cirurgia vascular inédita utilizando uma prótese inovadora para o tratamento de aneurismas de aorta complexos justa-renais. O dispositivo, criado pelo cirurgião vascular Alexandre Araújo Pereira, coordenador do Núcleo de Doenças Arteriais da instituição, foi desenvolvido em parceria com a empresa brasileira Braile e pode ser utilizado em qualquer paciente sem necessidade de customização.

As próteses convencionais cobrem toda a aorta na região abdominal, exigindo a incorporação de stents para artérias que irrigam rins, intestino, baço e fígado. Já a nova tecnologia reduz a cobertura da aorta e exige a colocação de dispositivos apenas na artéria renal. Segundo Pereira, essa característica minimiza o risco de paraplegia associado ao procedimento. “Quando se cobre a aorta, aumenta a chance de paraplegia, pois a circulação que vai para a medula sai dessa artéria. Então, cobrindo menos, diminui o risco de isquemia medular e de paraplegia”, explica o cirurgião vascular.

O material utilizado foi uma endoprótese, um stent revestido com tecido que atua como um tubo metálico inserido na artéria dilatada. “Pensemos em um cano dilatado. Colocamos um ‘saudável’ por dentro para que o sangue continue a circular por esse tubo”, exemplifica Pereira.

A cirurgia foi realizada por via transfemoral, através da virilha, reduzindo a manipulação próxima às saídas de sangue do coração para outras regiões do corpo. Esse método diminui o risco de complicações como acidente vascular cerebral (AVC).

Aneurismas de aorta complexos

O aneurisma é uma dilatação anormal de uma artéria. Nos casos complexos justa-renais, essa dilatação ocorre na aorta, na altura da origem das artérias que irrigam os rins.

De acordo com Pereira, cerca de 4% da população adulta pode desenvolver essa condição. Indivíduos com histórico de tabagismo ou casos na família apresentam maior risco. “Esse é possivelmente o maior avanço da indústria nacional em cirurgia vascular, com potencial de transformar o tratamento de aneurismas complexos de aorta em todo o mundo, pois é adaptável a qualquer pessoa”, conclui o cirurgião.

Foto: Hospital Moinhos de Vento/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/02/2025 0 Comentários 138 Visualizações
Projetos especiais

Feevale investe em estrutura integrada e 100% digital para confecção de próteses dentárias

Por Jonathan da Silva 11/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale passa a oferecer como benefício para a comunidade a possibilidade do implante de um dente novo em cerca de 15 minutos. O processo servirá também como experiência de aprendizagem para os acadêmicos do curso de Odontologia. A instituição investiu recentemente na aquisição de um scanner intraoral, uma fresadora odontológica e um forno de glaze e sinterização, equipamentos que estruturam um sistema integrado e totalmente digital para a confecção de próteses dentárias.

O scanner capta imagens de extrema precisão da arcada dentária e as transfere para um software, que cria um modelo digital em 3D e, através de inteligência artificial, sugere uma alternativa de restauração para um ou mais dentes. “Esse sistema avalia aspectos como pressão entre dentes, pressão da mordida e força dinâmica de contato, além de possibilitar a escolha da morfologia (formato) do dente e a edição dessa restauração de acordo com volume, comprimento e outras dimensões”, explica o professor do curso responsável pelos equipamentos, Juliano Cardoso. Deste modo, o que antes era feito de forma tradicional, por meio da moldagem da arcada, agora é realizado digitalmente.

Quando o design da restauração é finalizado, as informações são enviadas para a fresadora, que possui diferentes brocas, fresas e pontas diamantadas para esculpir uma peça de porcelana no formato da prótese. O processo leva aproximadamente 15 minutos, mas pode durar mais ou menos tempo de acordo com o tamanho do dente a ser produzido. O equipamento confecciona coroas, facetas, pontes dentárias, próteses fixas, lâminas e dentes provisórios. “São próteses de pequena extensão, que abrangem a necessidade da maioria dos pacientes atendidos na Clínica de Odontologia e estão de acordo com o nível de ensino da graduação”, pontua Cardoso. Por fim, a restauração fresada é levada ao forno, que dá acabamento à peça em termos de lisura, pigmentação, polimento e brilho, aumentando sua resistência.

A coordenadora do curso de Odontologia, Paula Bohrer, explica que todo esse fluxo, que funciona de forma integrada, possibilita que o paciente saia com a prótese instalada em uma única consulta. “Essa estrutura será utilizada pelos acadêmicos em todas as disciplinas de práticas clínicas do curso. Eles terão a oportunidade de conhecer o sistema e entender como manusear os equipamentos, além de aprenderem, na prática, a trabalhar com o que há de mais atual no mercado”, aponta Paula. A docente destaca, ainda, o pioneirismo da instituição ao oferecer essa tecnologia no nível da graduação. “A Feevale é a única universidade no Rio Grande do Sul a contar com um fluxo 100% digital para confecção de próteses na graduação”, enfatiza a professora.

Pós-graduação em implantodontia

A Universidade Feevale está se preparando para oferecer uma pós-graduação em Implantodontia. Com isso, a estrutura digital para confecção de próteses será utilizada, também, nessa formação, porém para demandas mais complexas em comparação às da graduação em Odontologia.

Desde março deste ano, o curso passou a oferecer aos acadêmicos práticas de implantodontia, que além de proporcionarem mais uma área de competência aos futuros profissionais, beneficiam a comunidade. Com a pós-graduação, o objetivo é aprofundar essa área, que objetiva restaurar as funções estética e mastigatória do paciente, o que acontece por meio da substituição de um dente perdido ou ausente por um implante dentário.

Atendimentos

A Clínica de Odontologia da Feevale está inserida no Centro Integrado de Especialidades em Saúde (Cies) e fica localizada no prédio branco do Câmpus II (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo). Os atendimentos são prestados por acadêmicos, supervisionados por professores, de segunda a sexta-feira, nos períodos da manhã, tarde e noite.

A primeira consulta, de triagem, tem um custo fixo para todos os pacientes; os demais atendimentos têm valor abaixo do mercado, mas é possível obter a gratuidade por meio de filantropia. Para tanto, é necessário agendar, previamente, uma consulta com assistente social no Cies, que avaliará aspectos de renda e vulnerabilidade social.

Todos os horários de atendimento odontológico deste semestre já foram preenchidos, e há uma fila de espera para os próximos procedimentos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3586-9234 ou pelo email cies@feevale.br.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/06/2024 0 Comentários 181 Visualizações
Cidades

Recuperada e bem adaptada à prótese, Marisol aguarda por um novo lar

Por Stephany Foscarini 02/03/2022
Por Stephany Foscarini

A primeira cadelinha da região dos Vales a receber uma prótese para substituição de um membro recebeu alta médica e até já poderia estar em casa, não fosse por um detalhe: Marisol ainda não tem um lar. Passados pouco mais de 90 dias da cirurgia de implante, ela está bem recuperada e desde o final de fevereiro aguarda por interessados em adotá-la. Marisol está no Centro Veterinário Waslawick, clínica que possui convênio com a prefeitura para atendimento de casos de urgência e emergência de animais resgatados pelo Canil Municipal.

Depois de ter sido encontrada abandonada no Loteamento Viver Bem, em setembro do ano passado, com a pata traseira amputada em razão de uma gangrena provocada por uma corda que estrangulou seu membro, e após uma maratona que envolveu controle de infecção, cirurgia, mil e um procedimentos de pré e pós-operatório, além de fisioterapia para reforço muscular e adaptação à prótese, Marisol finalmente recebeu alta médica.

Os principais cuidados agora são em relação à prótese mesmo, limpeza, revisão dos ajustes de altura e conexão ao pino de titânio, mas nada muito difícil não. Também é importante que ela faça visitas regulares ao veterinário para acompanhamento do implante”.

De acordo com o veterinário responsável pelo Canil Municipal, Tiago Marques, a cadelinha já está totalmente adaptada à prótese, se movimenta com desenvoltura, não estranha mais a presença do artefato e nem precisa de medicação. “Os principais cuidados agora são em relação à prótese mesmo, limpeza, revisão dos ajustes de altura e conexão ao pino de titânio, mas nada muito difícil não. Também é importante que ela faça visitas regulares ao veterinário para acompanhamento do implante”, explicou.

Para que a operação fosse possível, a equipe do Centro Veterinário Waslawik promoveu uma campanha e com a colaboração de pessoas físicas e ONGs conseguiu metade dos R$ 4 mil necessários para custear os gastos com a confecção da prótese, produzida por uma empresa especializada no ramo e adaptada exclusivamente para a Marisol.
A prefeitura efetuou o pagamento de cerca de R$ 800,00 referentes à esterilização, procedimento cirúrgico, captura e transporte, vacinação e vermifugação.

Tiago lembra que desde o início, tudo foi um grande desafio. “Até a Marisol estar apta para o procedimento cirúrgico, percorreu-se um longo caminho”, disse. Conforme detalhou, primeiro foi preciso conter a infecção na região do membro amputado, o que poderia comprometer de forma severa a cirurgia e, após a melhora de sua condição clínica, começaram os estudos, análises, medições, testes e fabricação da endoexoprótese, constituída de dois dispositivos: um pino feito de titânio, introduzido dentro do osso e outro feito em polímero plástico ultrarresistente, impresso em 3D, que substituiu a parte amputada. A cirurgia correu bem e envolveu especialista em ortopedia canina, cirurgião geral veterinário, anestesiologista veterinário e equipe de apoio.

Ela apresenta um andar muito próximo do de um cão sem prótese e saudável, tem total liberdade de movimentos e não estranha a presença do artefato”.

No pós-cirúrgico, segundo Tiago, a possibilidade de rejeição por parte do organismo era alta, bem como de não adaptação psicológica. Com uma semana de pós-operatório, com controle da dor e uso de antibióticos, mais as sessões de fisioterapia diárias, Marisol já quis apoiar o membro no solo e três meses depois da cirurgia, recuperou a musculatura e tem um apoio muito bom. “Ela apresenta um andar muito próximo do de um cão sem prótese e saudável, tem total liberdade de movimentos e não estranha a presença do artefato”, explicou.

Nota-se que muitas pessoas ainda têm um certo receio em adotar animais especiais, principalmente pela atenção e cuidados que eles requerem. Mas estamos confiantes que surjam possíveis adotantes”.

Com a alta da Marisol, a expectativa agora é que surjam candidatos para a adoção. “Nota-se que muitas pessoas ainda têm um certo receio em adotar animais especiais, principalmente pela atenção e cuidados que eles requerem. Mas estamos confiantes que surjam possíveis adotantes”, observou.

Quem tiver a sorte de levar a Marisol para casa pode ficar tranquilo, não terá tanto trabalho no início e poderá se concentrar em dar a ela muito amor e carinho. Recuperada e totalmente adaptada à prótese, ela já foi submetida à esterilização, microchipagem e testagem para Leishmaniose, com resultado negativo. A cachorrinha também já está vacinada contra a raiva e outras doenças infecciosas, vermifugada e com controle de ectoparasitas.

Para adotar

Pessoas interessadas em adotar com responsabilidade a Marisol, podem entrar em contato com o Canil Municipal pelo telefone 3719-1170, pela página do Facebook (@canilmunicipaldesantacruzdosul), pelo Instagram (canil_municipal_scs) ou ainda pelo e-mail (canil@santacruz.rs.gov.br). Também é possível visitar a Marisol no Centro Veterinário Waslawik, na Rua São José, nº 1323, mediante agendamento pelo 3056-4670.

Foto: Luiz Fernando Bertuol/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/03/2022 0 Comentários 618 Visualizações
Variedades

Prótese inédita no país é utilizada para tratar aneurisma de paciente no Rio Grande do Sul

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

O aneurisma de aorta abdominal é uma condição séria de saúde, cuja evolução silenciosa pode gerar graves consequências. Se não tratada, a aorta, artéria mais importante do corpo, pode se romper e levar à morte da pessoa. Esse era o risco que sofria um paciente do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Com 70 anos e histórico de cirurgia cardíaca, acidente vascular cerebral e insuficiência renal crônica, o homem possuía um aneurisma toracoabdominal, que exigia rápido tratamento. A solução estava na implantação de uma prótese no vaso para manter a circulação em atividade normal. No entanto, devido à pandemia do coronavírus, os prazos para envio desses equipamentos, produzidos na Austrália ou Dinamarca, poderiam demorar mais de seis meses — um tempo arriscado para o paciente.

Uma parceria do Hospital Moinhos com a Braile Biomédica, indústria nacional de produtos hospitalares, trouxe a boa notícia: em tempo recorde, foi produzida uma prótese customizada para o paciente, que permitiu a implantação do equipamento — realizado de forma inédita no país. O procedimento ocorreu no dia 21 de julho, durante duas horas e meia. Em menos de 24 horas, ele já estava no quarto e recebeu alta na segunda-feira, 27.

Prótese customizada

O procedimento foi realizado pelo médico Alexandre Araújo Pereira, coordenador do Ambulatório de Doenças Arteriais do Hospital Moinhos de Vento. O especialista explica que o produto foi desenvolvido de acordo com a anatomia do paciente, a partir de uma angiotomografia tridimensional. A prótese foi implantada por meio de técnica endovascular, com punção nas virilhas — método minimamente invasivo.

“A prótese é colocada dentro do aneurisma. Ela possui fenestras, que são orifícios pelos quais são inseridos stents para manter a circulação nos principais vasos do organismo, para órgãos complexos como rins, intestino e fígado”, afirma Alexandre. Usualmente, as próteses possuem uma ou duas fenestras. No entanto, foi a primeira vez no país que o produto contou com tripla fenestra.

A prótese foi disponibilizada em apenas um mês, o que abreviou consideravelmente a espera do paciente. “Ele tinha um aneurisma muito grande. Se esperássemos pelos equipamentos internacionais, poderia levar até um ano, com risco de rompimento da artéria”, enfatiza o médico, ressaltando ainda que, dada a condição do homem, sua permanência de menos de 24 horas em terapia intensiva foi muito exitosa.

O diretor executivo da Braile Biomédica, Rafael Braile, comemora o sucesso do procedimento como um exemplo da força do país. “Juntos, equipe médica, hospital e empresa desenvolvemos essa endoprótese. Conseguimos desenhar e fabricar em tempo recorde. Não existe nenhum processo similar tão rápido no mundo”, destaca Rafael.

Histórico de pioneirismo

O procedimento realizado com a prótese pioneira se soma a outras conquistas recentes do Hospital Moinhos na área de cirurgia vascular. Em dezembro de 2019, a instituição utilizou um equipamento inédito no Sul do país para uma aterectomia de vaso periférico.

Na técnica, usada para o desentupimento das artérias, um dispositivo foi introduzido nos vasos de uma idosa de 91 anos, cortando e aspirando as placas de gordura e desobstruindo a passagem do sangue. “Além de evitar o uso de stents metálicos que, em áreas de dobra, podem quebrar, o tempo de recuperação é bem menor do que nas cirurgias convencionais”, explica Alexandre Araújo Pereira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 404 Visualizações

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