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proteína animal

Business

Exportações de carne suína brasileira crescem 14,6% em abril

Por Jonathan da Silva 12/05/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, atingiram 129,2 mil toneladas em abril de 2025, o que representa um crescimento de 14,6% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (9) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O avanço é impulsionado por maiores vendas em mercados estratégicos da Ásia e América Latina.

A receita gerada pelas exportações em abril totalizou US$ 301,5 milhões, valor 24,7% superior ao registrado no mesmo período de 2024, que foi de US$ 241,9 milhões. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, o volume exportado foi de 466 mil toneladas, uma alta de 15,9% em relação às 402,2 mil toneladas exportadas entre janeiro e abril de 2024. A receita no período somou US$ 1,09 bilhão, com crescimento de 29,9% frente aos US$ 839,6 milhões obtidos no mesmo intervalo do ano anterior.

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, “o resultado de abril reforça a tendência de alta nas exportações em 2025, com avanço nos principais mercados e expansão em destinos estratégicos da Ásia e América Latina. Além do aumento em volume, o setor registra uma valorização importante na receita, refletindo a qualidade do produto brasileiro e o reconhecimento internacional do nosso status sanitário”.

Filipinas lideram destinos da carne suína brasileira

As Filipinas foram o principal destino da carne suína brasileira em abril, com a importação de 29,8 mil toneladas (+78,4%), o que gerou US$ 66,2 milhões em receita (+90,4%). Em seguida, aparecem:

  1. China: 15,1 mil toneladas (-30,0%), com US$ 32,4 milhões (-29,2%);
  2. Hong Kong: 12,2 mil toneladas (+34,1%), com US$ 29,9 milhões (+63,6%);
  3. Chile: 9,1 mil toneladas (+24,7%), com US$ 22,9 milhões (+45,8%);
  4. México: 7,3 mil toneladas (+121,6%), com US$ 16,7 milhões (+109,9%);
  5. Japão: 7,2 mil toneladas (+2,0%), com US$ 25 milhões (+10,9%);
  6. Singapura: 6,7 mil toneladas (-17,7%), com US$ 19,2 milhões (-0,7%);
  7. Argentina: 5,9 mil toneladas (+630,0%), com US$ 16,5 milhões (+693,0%);
  8. Estados Unidos: 4,7 mil toneladas (+43,6%), com US$ 7,3 milhões (+27,2%).

SC, RS e PR lideram as exportações por estado

Entre os estados exportadores, Santa Catarina permanece como o maior exportador de carne suína, com 66,3 mil toneladas enviadas ao exterior em abril, aumento de 6,8% em relação ao mesmo mês de 2024. O Rio Grande do Sul aparece em seguida, com 27,9 mil toneladas (+29,2%), seguido pelo Paraná, com 21,5 mil toneladas (+25,5%).

Outros estados também se destacaram: Minas Gerais exportou 3,5 mil toneladas (+114,7%), enquanto Mato Grosso registrou retração de 26,7%, com 2,9 mil toneladas.

Projeção do setor

A ABPA projeta a manutenção do ritmo positivo para os próximos meses, sustentado por novas aberturas de mercado, maior previsibilidade logística e negociações sanitárias com países da América do Norte e Sudeste Asiático. A entidade também destaca que a biossegurança e práticas sustentáveis continuarão como pilares do crescimento das exportações de carne suína brasileira.

Foto: MrSiraphol/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
12/05/2025 0 Comentários 23 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de ovos crescem 342% em março

Por Jonathan da Silva 09/04/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de ovos, incluindo produtos in natura e processados, alcançaram 3.770 toneladas em março de 2025, um aumento de 342,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram embarcadas 853 toneladas. Houve também crescimento de 383% na receita gerada pelo volume exportado: neste ano o resultado foi de US$ 8,65 milhões ante US$ 1,79 milhão em 2024. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

No acumulado do primeiro trimestre de 2025, as exportações de ovos do Brasil totalizaram 8.654 toneladas, um aumento de 97,2% em relação às 4.388 toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. A receita acumulada no ano chegou a US$ 17,77 milhões, alta de 116,1% em comparação aos US$ 8,22 milhões de 2024.

Quais são os principais destinos

Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações de ovos do Brasil no primeiro trimestre, importando 2.705 toneladas, um crescimento de 346,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Outros mercados relevantes incluem os Emirados Árabes Unidos, com 1.422 toneladas (-9%), Chile, com 1.182 toneladas (+65,4%), Japão, com 846 toneladas (+132,4%) e México, com 576 toneladas, recentemente incluído na lista de países compradores.

Impacto da abertura do mercado americano

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a importância da abertura do mercado norte-americano para ovos produzidos no Brasil. “Neste mês verificamos, de forma mais expressiva, os resultados positivos da abertura dos Estados Unidos para ovos produzidos no Brasil para termoprocessamento localmente para produtos de consumo humano. Ao mesmo tempo em que se preserva a oferta interna de produtos para o mercado interno, já que representam em torno de 1% do total produzido no país, as exportações representam uma conquista importante para o avanço do segmento”, afirmou Santin.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
09/04/2025 0 Comentários 96 Visualizações
Variedades

JBT Marel confirma participação no Siavs 2026 e inaugura nova categoria de expositores

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

A JBT Marel, empresa do setor de tecnologia de processamento de alimentos, confirmou sua participação no Salão Internacional de Proteína Animal (Siavs) 2026, evento que ocorrerá entre os dias 4 e 6 de agosto do próximo ano, no Distrito Anhembi, em São Paulo. A adesão foi formalizada em um encontro com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o diretor comercial do Siavs, José Perboyre, e a diretora técnica da ABPA, Sula Alves.

Com a entrada da JBT Marel, o Siavs inaugura uma nova categoria de expositores voltada às tecnologias para linhas de produção das agroindústrias do setor. O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a importância da inclusão desse segmento no evento. “É um marco para o Siavs, que agora conta com praticamente todos os eixos de fornecedores da cadeia produtiva de proteína animal, além das agroindústrias produtoras e exportadoras do setor, o que é um diferencial do evento”, afirmou Santin.

Expectativa para a edição de 2026

A próxima edição do Siavs será realizada no Distrito Anhembi e já apresenta recordes. Com mais de 90% da área de exposição comercializada, o evento terá um crescimento de 30% em relação à sua maior edição, realizada em 2024. Estão confirmadas a participação de centenas de expositores, incluindo mais de 100 agroindústrias dos segmentos de aves, suínos, bovinos, ovos e peixes de cultivo, além de empresas de genética, insumos biológicos e farmacêuticos, equipamentos, rações e outros.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 101 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne de frango crescem 17,9% em fevereiro

Por Jonathan da Silva 11/03/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de frango, incluindo produtos in natura e processados, totalizaram 468,4 mil toneladas em fevereiro, um aumento de 17,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume representa o melhor desempenho já registrado para o mês na série histórica. A receita dos embarques também cresceu, atingindo US$ 870,4 milhões, um avanço de 23,1% na comparação com os US$ 707 milhões registrados em fevereiro de 2024.

No acumulado do primeiro bimestre, as exportações somaram 911,4 mil toneladas, um crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita totalizou US$ 1,696 bilhão, aumento de 22% sobre os US$ 1,390 bilhão registrados no mesmo intervalo de 2024.

Principais parceiros

A China manteve a liderança entre os destinos da carne de frango brasileira em fevereiro, com 49,6 mil toneladas importadas, um crescimento de 18,1% em relação ao ano anterior. Outros mercados de destaque foram Emirados Árabes Unidos (38,8 mil toneladas, -1,5%), Arábia Saudita (31,5 mil toneladas, -3,6%), Japão (27,7 mil toneladas, -24%), África do Sul (24,5 mil toneladas, +36,1%), Filipinas (23,2 mil toneladas, +2,1%), México (20,9 mil toneladas, +272,3%), União Europeia (20,6 mil toneladas, +11,5%), Coreia do Sul (18 mil toneladas, +23,3%) e Iraque (15,6 mil toneladas, -2,6%).

Maiores origens

Entre os estados exportadores, o Paraná liderou com 186 mil toneladas embarcadas em fevereiro, um aumento de 15,9%. Santa Catarina foi o segundo maior exportador, com 106,6 mil toneladas (+15,5%), seguido pelo Rio Grande do Sul, com 69,8 mil toneladas (+19,5%), São Paulo, com 27,1 mil toneladas (+40,3%), e Goiás, com 20,5 mil toneladas (+18,7%).

Avaliação do setor

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que a demanda internacional pela carne de frango brasileira continua elevada. “O mercado internacional segue com alta demanda por carne de frango do Brasil, seja em consequência às rupturas de fluxo de comércio geradas entre nações com registros de H5N1, ou como resultado de medidas de apoio ao abastecimento interno de países com dificuldades. O comportamento dos embarques até aqui indicam que as projeções inicialmente estabelecidas para as exportações brasileiras deverão ser superadas”, afirmou o dirigente.

Foto: 4045/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
11/03/2025 0 Comentários 93 Visualizações
Business

Vietnã reabre mercado para miúdos e pés de frango do Brasil

Por Jonathan da Silva 28/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou nesta quarta-feira (27) a abertura do mercado do Vietnã para a exportação de miúdos de frango brasileiros e a retomada das vendas de pés de frango, medida que deve ampliar a presença do Brasil no mercado asiático. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a decisão, destacando o potencial de valorização desse segmento.

Com cerca de 100 milhões de habitantes, o Vietnã é um mercado considerado relevante na Ásia para o comércio global de carne de frango. Anualmente, o país importa aproximadamente 170 mil toneladas de carnes e produtos de frango. Em 2024, o Vietnã foi o sétimo principal destino das exportações brasileiras para a Ásia, com um volume de 11 mil toneladas.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que o Vietnã representa uma oportunidade estratégica para os produtos brasileiros. “O Vietnã é um mercado de alto valor agregado para miúdos e pés, com grande demanda pelos produtos. A abertura, viabilizada por um forte trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária juntamente com o setor privado, deverá representar um importante incremento no resultado final das exportações brasileiras neste ano”, comentou Santin.

Foto: 4045/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
28/02/2025 0 Comentários 119 Visualizações
Business

Aumento da demanda global impulsiona exportações de carne de frango do Brasil

Por Jonathan da Silva 25/02/2025
Por Jonathan da Silva

A alta nos casos de Influenza Aviária em diversos países tem elevado a demanda global por carne de frango do Brasil, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). As exportações brasileiras da proteína devem atingir 5,4 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior. Apenas em janeiro, os embarques aumentaram quase 10%, impulsionados pela demanda da China, União Europeia e Filipinas.

A valorização da carne de frango no mercado externo se reflete no avanço de 20,9% na receita das exportações. Para fevereiro, as projeções indicam embarques acima de 450 mil toneladas. No mercado interno, o setor segue em equilíbrio, de acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin. A produção nacional deve alcançar 15,3 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 2,7%, enquanto a disponibilidade interna está projetada para 9,9 milhões de toneladas, um aumento de 2,1%. O consumo per capita no Brasil deve atingir 46 kg ao longo do ano, crescimento de 2%.

Custos de produção e impacto da safra

O custo de produção da carne de frango tem sido favorecido pela safra de soja, com estoques mundiais elevados e projeção de colheita histórica no Brasil, acima de 170 milhões de toneladas. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Ciências Aplicadas (Cepea), em janeiro o preço do farelo de soja apresentou retração superior a 13% no Oeste do Paraná e acima de 20% em municípios do Rio Grande do Sul, como Ijuí e Passo Fundo.

A produção de milho também tem boas expectativas, especialmente na safrinha. O Mato Grosso concentra metade das mais de 100 milhões de toneladas que deverão ser colhidas no país, e a demanda da China pelo cereal deve ser menor este ano. “O setor não prevê problemas no acesso aos insumos neste ano”, afirmou Santin, citando levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que apontam estoques superiores aos de 2024.

Impacto global da Influenza Aviária

Desde 1º de janeiro, mais de 34 países registraram focos de Influenza Aviária, segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Nos Estados Unidos, há mais de 60 focos ativos da doença, além de 64 no Reino Unido, 76 na Alemanha, 40 na Polônia e 36 nos Países Baixos. “Se tomarmos o último semestre de 2024, são mais de 50 países nesta situação”, comentou Santin.

O surto nos EUA tem reduzido a oferta global de carne de frango. Segundo o Departamento de Agricultura do país (USDA), as exportações norte-americanas em 2024 foram 367 mil toneladas menores do que no ano anterior, fechando o período com 3,3 milhões de toneladas embarcadas. Na União Europeia, outro tradicional exportador, as vendas de carne de frango também recuaram.

Diante desse cenário, importadores têm redirecionado suas compras para fornecedores considerados estáveis, como o Brasil. O Congo, por exemplo, aumentou as compras de carne de frango brasileira em 26% no ano passado, enquanto os Estados Unidos reduziram suas exportações em 49%.

Perspectivas para o segundo semestre

A tendência de crescimento das exportações brasileiras deve continuar ao longo do segundo semestre, segundo Santin. “A conjuntura internacional está reforçando o papel do Brasil como um fornecedor de carne de frango essencial para diversos mercados. A pressão da Influenza Aviária sobre a oferta global tem direcionado mais importadores ao produto brasileiro, e esse movimento deve se intensificar ao longo do segundo semestre, período historicamente mais forte para as exportações”, afirmou o presidente da ABPA.

Além da questão sanitária global, o Brasil também se beneficia de demandas específicas em mercados estratégicos, como o México, que renovou recentemente o Programa de Abertura Contra a Inflação e a Carestia (Pacic) e já acumula um crescimento de 650% nas importações de carne de frango em relação a janeiro do ano passado. Os Estados Unidos, principais fornecedores do México, respondem por 80% das importações do país.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
25/02/2025 0 Comentários 151 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne suína crescem 6,4% em janeiro

Por Jonathan da Silva 11/02/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína provenientes do Brasil atingiram 106 mil toneladas em janeiro, um aumento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 99,6 mil toneladas. O dado, divulgado nesta segunda-feira (10) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), representa o maior volume da série histórica para o mês e marca a primeira vez que o setor supera a barreira de 100 mil toneladas em janeiro. Além disso, a receita gerada pelas exportações de carne suína alcançou um montante de US$ 238 milhões, um crescimento de 19,6% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados US$ 199 milhões.

A China foi a principal compradora da carne suína brasileira em janeiro, com a importação de 19,8 mil toneladas. O volume, no entanto, representa uma redução de 14% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Outros mercados asiáticos impulsionaram o crescimento das exportações no período. As Filipinas importaram 19,5 mil toneladas, uma alta de 58%, enquanto o Japão adquiriu 8,1 mil toneladas, um aumento de 87%. O Vietnã também ampliou as compras, registrando um crescimento de 127%, com 2,8 mil toneladas importadas.

Hong Kong manteve o volume estável em 9,5 mil toneladas, enquanto Singapura aumentou as importações em 26%, com 6,5 mil toneladas. Entre os mercados que reduziram as compras, o Chile importou 7,7 mil toneladas, queda de 29%, e os Estados Unidos registraram retração de 9%, com 4,7 mil toneladas.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou a diversificação dos mercados asiáticos como um fator positivo para o setor. “Os mercados da Ásia, liderados pelas Filipinas, estão ampliando a presença entre os principais destinos das exportações brasileiras, sustentando as tendências positivas e de maior capilaridade de mercados registradas desde o segundo semestre do ano passado”, afirmou Santin.

Exportações por estado

Santa Catarina liderou as exportações de carne suína em janeiro, com o envio de 57,9 mil toneladas ao exterior, um aumento de 4,4% em relação ao mesmo período de 2024. O Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar, com 21,5 mil toneladas (+1,7%), seguido pelo Paraná, que exportou 13,1 mil toneladas (+20,5%).

Minas Gerais e Mato Grosso registraram os maiores crescimentos percentuais no período. Minas Gerais exportou 3,4 mil toneladas, uma alta de 84%, enquanto Mato Grosso embarcou 3,3 mil toneladas, um aumento de 26,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Foto: Jcomp/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/02/2025 0 Comentários 174 Visualizações
Variedades

Exportações brasileiras de carne de peru e pato somam US$ 165 milhões em 2024

Por Jonathan da Silva 13/01/2025
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de peru e pato alcançaram US$ 165 milhões em 2024, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Enquanto o volume exportado de carne de peru registrou queda de 8,1%, as vendas de carne de pato apresentaram crescimento de 1,3% em relação ao ano anterior.

No caso da carne de peru, foram exportadas 64,1 mil toneladas ao longo do ano, representando uma redução de 8,1% em relação a 2023, quando o volume chegou a 69,8 mil toneladas. A receita desses embarques foi de US$ 153,9 milhões, 23,4% menor que o valor de US$ 201 milhões registrado no ano anterior. O México foi o principal destino, com 9,8 mil toneladas exportadas, uma redução de 39%. Também se destacaram a África do Sul (9,5 mil toneladas, -27%), os Países Baixos (8,6 mil toneladas, -20%), o Chile (7 mil toneladas, +56%) e o Peru (2,8 mil toneladas, -36%).

As exportações de carne de pato fecharam o ano com 3,5 mil toneladas, um crescimento de 1,3% em relação às 3,5 mil toneladas exportadas em 2023. A receita, entretanto, foi de US$ 11,9 milhões, uma queda de 12,7% frente aos US$ 13,7 milhões do ano anterior. Os principais destinos foram os Emirados Árabes Unidos, com 1,5 mil toneladas exportadas (+66%), seguidos por Arábia Saudita (893 toneladas, -9%), Catar (257 toneladas, -39%), Chile (195 toneladas, +94%) e Kuwait (179 toneladas, +18%).

Os dois setores avícolas somaram para o país US$ 165 milhões em receitas cambiais, e há boas expectativas com relação ao fluxo de embarques em 2025, especialmente para a Europa e Oriente Médio”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/01/2025 0 Comentários 124 Visualizações
Business

Setores de aves, suínos e ovos crescem no Brasil em 2024

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A produção e o consumo de carnes de frango, suína e ovos registraram crescimento no Brasil em 2024 e têm expectativas positivas para 2025, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (12), em São Paulo. As exportações também devem alcançar novos patamares no próximo ano.

Carne de frango

Em 2024, a produção final de carne de frango deve alcançar até 15 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,1% em relação a 2023. Do total, 9,7 milhões de toneladas foram destinadas ao mercado interno, mantendo-se praticamente estável em relação ao ano anterior. O consumo per capita da proteína deve chegar a 45,6 quilos, crescimento de 1,1% em comparação com 2023.

No mercado externo, as exportações de carne de frango devem atingir 5,3 milhões de toneladas, uma alta de 3,1% em relação ao ano passado. Para 2025, as projeções indicam um aumento na produção para até 15,3 milhões de toneladas (+2,7%) e exportações de até 5,4 milhões de toneladas (+1,9%).

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destacou as perspectivas de novos mercados. “São esperadas aberturas na América Central e África, além de reforço nos embarques para América Latina e Ásia, o que ampliará a diversificação de destinos para os nossos produtos”, ponderou o dirigente.

Carne suína

A produção de carne suína deve atingir 5,35 milhões de toneladas ao fim de 2024, um aumento de 3,8% em relação ao ano anterior. A disponibilidade interna deverá alcançar 4 milhões de toneladas, crescimento de 1,9%. O consumo per capita deve chegar a 19 quilos, um aumento de 3,8% em comparação a 2023.

As exportações do setor devem alcançar 1,35 milhão de toneladas, um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior. Para 2025, a projeção é de 5,45 milhões de toneladas produzidas (+2%) e exportações de até 1,45 milhão de toneladas (+7,4%).

Santin destacou a expectativa de aumento nas exportações para a China e na habilitação de novas plantas exportadoras para mercados da América Latina. “O consumo interno será favorecido pela competitividade do produto, com custos de produção equilibrados”, afirmou o presidente da ABPA.

Setor de ovos

A produção de ovos deve atingir 57,6 bilhões de unidades ao fim de 2024, um aumento de 9,8% em relação ao ano anterior. O consumo per capita no Brasil está projetado para 269 unidades, um crescimento de 11,2%.

As exportações do setor, entretanto, devem apresentar queda de 29,5% em relação ao ano anterior, totalizando 18 mil toneladas. Para 2025, a expectativa é de crescimento na produção para 59 bilhões de unidades (+2,4%) e exportações de até 21 mil toneladas (+16,7%).

Santin destacou o aumento da demanda doméstica. “O consumo de ovos deve alcançar níveis nunca antes experimentados no país, consolidando-se como item básico. No mercado externo, espera-se a abertura de novos mercados no bloco europeu e no Reino Unido, o que deve trazer resultados positivos”, comentou o dirigente.

Foto: GPoint Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 277 Visualizações
Business

Exportações brasileiras de carne de frango crescem 23,2% em novembro

Por Jonathan da Silva 09/12/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne de frango alcançaram 465,1 mil toneladas em novembro de 2024, um aumento de 23,2% em comparação com o mesmo período de 2023, quando foram exportadas 377,4 mil toneladas. O crescimento foi ainda maior na receita, que registrou alta de 32,1%. Em novembro deste ano, o setor arrecadou US$ 893,4 milhões, ante US$ 676,1 milhões no mesmo mês do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (6) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil exportou 4,845 milhões de toneladas de carne de frango, um aumento de 3,7% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram exportadas 4,671 milhões de toneladas. A receita acumulada foi de US$ 9,071 bilhões, um crescimento de 1% em comparação com os US$ 8,977 bilhões obtidos no ano anterior.

Destinos das exportações

A China liderou as compras de carne de frango brasileira em novembro, com 46,3 mil toneladas, um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2023. Outros mercados de destaque foram o Japão, com 34,8 mil toneladas (+7,3%); os Emirados Árabes Unidos, com 34,2 mil toneladas (+6,4%); o México, com 33,7 mil toneladas (+99,8%); e a União Europeia, com 23 mil toneladas (+62,8%). Por outro lado, a Arábia Saudita reduziu as importações em 6,3%, totalizando 29,8 mil toneladas.

Segundo o presidente da ABPA, Ricardo Santin, os números refletem um crescimento consistente. “As exportações de carne acumularam altas consecutivas nos últimos três meses e devem confirmar as previsões positivas do setor para 2024”, afirmou Santin.

Principais estados exportadores

O Paraná se mantém como o maior exportador nacional de carne de frango, com 182,1 mil toneladas embarcadas em novembro (+26%). Na sequência, estão Santa Catarina, com 105,2 mil toneladas (+15,2%); Rio Grande do Sul, com 65,1 mil toneladas (+16,5%); São Paulo, com 27,5 mil toneladas (+20,9%); e Goiás, com 18,2 mil toneladas (+4,6%).

Coletiva sobre projeções do setor

A ABPA realizará uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, dia 12 de dezembro, em São Paulo, para apresentar dados e projeções do setor de avicultura e suinocultura para 2024. O evento será híbrido, com transmissão para outros estados, e contará com a presença do presidente Ricardo Santin e outros dirigentes da entidade.

Foto: Azerbaijan Stockers/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/12/2024 0 Comentários 128 Visualizações
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