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Primeiro trimestre

Business

Exportações brasileiras de carne suína caem em março, mas seguem em alta no ano

Por Jonathan da Silva 08/04/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) caíram 14% em março em relação ao total embarcado no mesmo mês de 2023. Conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foram 91,9 mil toneladas em 2024 ante 106,9 mil no ano passado. No entanto, o saldo do trimestre é 5,3% superior ao dos três primeiros meses de 2023, com 289,4 mil toneladas neste ano contra 274,8 mil de 2023.

A receita gerada pelos embarques em março totalizou US$ 192,8 milhões, um saldo 22,5% menor do que o do mesmo mês em 2023, com US$ 248,9 milhões. No trimestre, o saldo das exportações chega a US$ 597,7 milhões, número 7,5% menor do que o registrado nos três primeiros meses do ano passado, com US$ 646,3 milhões. “Apesar da retração pontual em março, os embarques totais do ano seguem em níveis acima dos registrados no mesmo período do ano passado. É um indicativo importante da manutenção das perspectivas positivas para o ano, especialmente com a consolidação de mercados recentemente abertos ou ampliados para o Brasil”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Principal destino das exportações do setor, a China importou 19,3 mil toneladas em março, volume 46,8% menor do que o total embarcado no mesmo mês de 2023. Em seguida estão Filipinas, com 14,6 mil toneladas (+54,8%) e Hong Kong, com 7,4 mil toneladas (-44%). “Os embarques de carne suína vem experimentando elevações comparativas acima de 100% nas vendas para mercados de alto valor agregado, como Japão, Estados Unidos, Canadá e Filipinas.  É uma importante ampliação da diversificação dos destinos de exportações, em um momento em que a China tem comprado volumes menores de seus fornecedores. No caso do mercado filipino, que já é o segundo maior importador, esperamos ver números ainda mais expressivos nos próximos meses, após o recente estabelecimento da acreditação do sistema brasileiro pelas autoridades do país asiático”, avalia o diretor de mercados, Luís Rua.

Entre os estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 53,9 mil toneladas embarcadas em março (-6,2%), seguido por Rio Grande do Sul, com 18,7 mil toneladas (-27,8%) e Paraná, com 10,2 mil toneladas (-31,6%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2024 0 Comentários 363 Visualizações
Business

Empresas Randon alcançam R$ 2,5 bilhões de receita líquida no primeiro trimestre de 2022

Por Stephany Foscarini 13/05/2022
Por Stephany Foscarini

As Empresas Randon alcançaram mais um trimestre de crescimento de receitas e de boa performance operacional. A receita líquida no primeiro trimestre de 2022 somou R$ 2,5 bilhões, aumento de 29,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse é o maior patamar para um primeiro trimestre em toda história da empresa. O EBITDA consolidado foi de R$ 401,4 milhões, com margem de 16,2%, crescimento de 15% em relação ao que foi registrado no primeiro trimestre de 2021.

Nosso modelo de negócios diversificado nos permitiu manter as margens fortes e enfrentar os desafios do período, como os efeitos da inflação e da escassez de alguns insumos, além de eventos geopolíticos que afetam a economia como um todo”.

O nível de demanda nos mercados de veículos comerciais e no segmento de reposição e o acréscimo de receitas de novas empresas adquiridas foram alguns dos fatores que impulsionaram o desempenho positivo do trimestre. “Nosso modelo de negócios diversificado nos permitiu manter as margens fortes e enfrentar os desafios do período, como os efeitos da inflação e da escassez de alguns insumos, além de eventos geopolíticos que afetam a economia como um todo. Isso só foi possível por um intenso trabalho realizado por todas as áreas da companhia”, destaca o CFO das Empresas Randon, Paulo Prignolato.

Outro destaque do trimestre foi o avanço das receitas do mercado externo, que aumentaram 48% no comparativo com o mesmo período do ano passado, alcançando US$ 99,9 milhões. “A demanda permaneceu positiva, apresentando crescimento em todas as verticais que atuam com mercado externo. Mesmo com a recente desvalorização do dólar frente ao real e dificuldades em algumas geografias, ainda vislumbramos boas oportunidades para os próximos meses”, observa Prignolato.

O trimestre foi marcado por importante movimento de captação de recursos para sustentar a estratégia de crescimento das Empresas Randon, com a 9ª emissão de debêntures no valor de R$ 500 milhões. E em abril, ocorreu o follow-on da controlada Fras-le, que levantou R$ 629 milhões para investir em novos projetos, no qual as Empresas Randon ampliaram para 52,57% sua participação no capital dessa controlada.

Seguindo o movimento de evolução da governança, as Empresas Randon anunciaram um novo formato de divulgação de resultados, a partir deste primeiro trimestre de 2022. Agora os números e dados são apresentados em cinco verticais de negócios: montadora; autopeças veículos comerciais; controle de movimentos veículos comerciais e leves; serviços financeiros e digitais; e tecnologia avançada e headquarter.

Esse novo formato é mais um passo para ampliar e reforçar a nossa governança, trazendo ainda mais transparência na divulgação dos nossos resultados e refletindo a maneira como fazemos a gestão dos nossos negócios internamente”.

Para o CEO das Empresas Randon, Sérgio L. Carvalho, isso demonstra ao mercado a constante evolução dos negócios e crescimento acelerado da companhia, dando ainda mais foco na condução das operações, na execução da estratégia e no crescimento sustentável. “Esse novo formato é mais um passo para ampliar e reforçar a nossa governança, trazendo ainda mais transparência na divulgação dos nossos resultados e refletindo a maneira como fazemos a gestão dos nossos negócios internamente”, salienta.

Sérgio Carvalho. (Foto: Alex Battistel)

Na análise da distribuição da receita líquida por vertical de negócio das Empresas Randon, o trimestre apresentou equilíbrio de representatividade entre elas. Entre os destaques, a vertical Montadora, que abrange as unidades de negócios de fabricação e montagem de implementos rodoviários e vagões ferroviários da Randon Implementos, representou 35,4% da receita. Já as verticais de Autopeças veículos comerciais, que reúne as operações das empresas Castertech, Suspensys, Master e JOST Brasil, e Controle de Movimentos veículos comerciais e leves, que engloba a Fras-le e todas as suas unidades controladas, alcançaram 34,9% e 25%, respectivamente. Os dados completos podem ser acessados pelo portal de Relações com Investidores das Empresas Randon.

Principais números

Sobre as Empresas Randon

Com mais de 70 anos de história, as Empresas Randon alcançaram presença global e liderança nos setores de semirreboques, vagões ferroviários, autopeças e serviços. A organização tem sede na cidade de Caxias do Sul (RS), conta com 29 unidades industriais e está presente em mais de 100 países, sempre priorizando a proximidade e a confiança com seus públicos, a valorização das pessoas e o lucro com sustentabilidade.

A companhia tem como propósito conectar pessoas e riquezas, gerando prosperidade e faz isso por meio das empresas Randon Implementos, Fras-le, Castertech, Suspensys, Master, JOST Brasil, CTR – Centro Tecnológico Randon, Randon Ventures, Conexo, RTS Industry, NIONE, Randon Consórcios, Randon Corretora de Seguros e Banco Randon. As Empresas Randon atuam ainda na transformação social com iniciativas realizadas pelo Instituto Elisabetha Randon e incentivam a pesquisa científica e a busca por novas soluções tecnológicas por meio do apoio ao Instituto Hercílio Randon.

A empresa faz parte do Nível 1 de Governança Corporativa da B3, figurando entre as maiores empresas privadas brasileiras. Saiba mais no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2022 0 Comentários 600 Visualizações
Variedades

Brasil ativa 6 milhões de novos celulares 4G no primeiro trimestre

Por Gabrielle Pacheco 05/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Durante o primeiro trimestre de 2019 o Brasil ativou 6 milhões de novos celulares 4G, totalizando no fim de março 136 milhões de chips de quarta geração em operação no País.

A cobertura também segue em contínua expansão, com um total de 4.485 municípios com redes de 4G, onde moram 95,7% da população.

No período de 12 meses, de março de 2018 a março de 2019, 25,5 milhões de novos chips 4G foram ativados, o que representa um crescimento de 23%. Nesse mesmo período, 584 novos municípios receberam as redes 4G, uma elevação de 15% em um ano.

As redes de 3G também se ampliaram, alcançando 5.407 municípios, onde moram 99,6% da população brasileira. De março de 2018 a março de 2019, 239 novos municípios foram conectados com 3G, ultrapassando em muito a obrigação atual de cobertura, que é de 3.917 municípios.

No total, o Brasil já conta com 207 milhões de acessos à internet pela rede móvel. Considerados os acessos fixos e móveis, o Brasil fechou março com um total de 238,2 milhões de acessos no País. Destes, 31,3 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 5% em 12 meses, com 1,5 milhão de novos acessos.

A evolução dos serviços e outros temas estarão nos debates do Painel Telebrasil 2019, que ocorrerá em Brasília, nos dias 21, 22 e 23 de maio.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/05/2019 0 Comentários 396 Visualizações
Variedades

Região Sul registra 8,51 milhões de consumidores inadimplentes ao final do primeiro trimestre de 2019

Por Gabrielle Pacheco 17/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A região Sul do país registrou um total de 8,51 milhões de consumidores inadimplentes ao final do primeiro trimestre de 2019, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

O indicador mostra que 37% da população adulta do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná está com o CPF negativado devido ao não pagamento de dívidas.

Nos três estados sulistas houve um aumento de 2,15% no total de inadimplentes na comparação entre março de 2019 e o mesmo mês de 2018.

Esse dado, segundo o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, mostra que a população ainda não possui as condições ideais de manter um orçamento familiar equilibrado, que permita suprir as suas necessidades básicas, e, também, quitar os compromissos assumidos.

“Quando existe a necessidade de fazer cortes nas despesas, a maior parte dos brasileiros inadimplentes opta por não pagar algum tipo de débito que não seja prioritário e acaba ingressando no grupo que possui negativação no CPF. E isso influencia o desempenho econômico, na medida em que as pessoas inscritas em cadastros de inadimplentes enfrentam dificuldades para obter acesso a crédito no mercado”, alerta Vitor Augusto Koch.

O presidente da FCDL-RS ressalta que ainda não é possível perceber uma recuperação na economia brasileira que realmente traga benefícios para a população, afetando a possibilidade de redução dos indicadores de inadimplência.

Para o dirigente, o fato da região Sul estar, há alguns meses, com cerca de 37% da população em situação de inadimplência, reflete esse cenário em que o desemprego segue em patamar elevado e os preços públicos e privados continuam em ritmo de crescimento, em contraste com os reajustes salariais.

Outro fator que contribui para o primeiro trimestre do ano registrar aumento dos CPFs negativados é a despesa extra que cada início de ano apresenta, como o pagamento de tributos como IPTU e IPVA e a compra de material de escolar.

Vitor Augusto Koch reforça sua posição de que somente uma robusta recuperação da economia do país, com maior geração de emprego e renda, pode viabilizar um desafogo para quem sofre com a inadimplência.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/04/2019 0 Comentários 470 Visualizações

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