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presidência

Variedades

Comandante-geral da BM eleito o representante da Região Sul do CNCG

Por Stephany Foscarini 31/03/2022
Por Stephany Foscarini

Nesta quarta-feira (30), em Brasília/DF, o Comandante-geral da Brigada Militar, Coronel Cláudio dos Santos Feoli, foi eleito o representante da Região Sul junto à nova presidência do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais do Brasil (CNCG).

Foto: Karoline Ribeiro-Senasp/MJSP | Fonte: Assessoria
31/03/2022 0 Comentários 372 Visualizações
Business

Francisco Turra transmite presidência da ABPA para Ricardo Santin

Por Gabrielle Pacheco 20/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em cerimônia virtual na manhã desta quarta-feira (19), Francisco Turra passou oficialmente a presidência da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) para Ricardo Santin, que era o diretor-executivo da entidade. Durante a solenidade – que contou com a presença de associados, líderes políticos e representantes do agronegócio nacional e internacional, foram resgatadas as conquistas da associação durante a última gestão e projetados os próximos anos.

Além do fortalecimento e abertura de novos mercados para os setores de aves e suínos, Francisco Turra destacou o forte aumento da receita com exportações entre 2008 e 2020: alta de 246% para avicultura, alcançando um valor previsto de R$ 30,9 bilhões este ano, e de 436% para a suinocultura, com receita que pode chegar à casa dos R$ 11,7 bilhões em 2020.

Os números impressionam em um ano de pandemia: mesmo com a crise econômica mundial, a previsão da ABPA é otimista. “Fim da crise, 22 mil postos de trabalho novos e investimentos novos previstos. Se nós tivermos os benefícios da desoneração, quero que as autoridades entendam: nosso setor vai voar. Ano que vem é o ano para gente voar. Somos um país que não se entregou”, contou Turra.

Futuro

Durante o discurso, Ricardo Santin agradeceu os ensinamentos. “Um sentimento de gratidão e alegria por ter partilhado essa história com o presidente Turra. Como vimos, foram 12 anos de aprendizado com um mestre. O que posso agradecer é por ter acreditado em mim e ter dado a oportunidade de ter trabalhado na consolidação de grandes setores representados na ABPA”, disse ele.

Ricardo Santin falou sobre o desafio de lidar com “um novo consumidor pós-pandemia, muito mais preocupado com a qualidade dos alimentos”. E destacou uma necessidade em ascensão: “Garantir um consumo consciente e consistente, sem as más influências dos mitos e das fake news”.

Reconhecimentos

Durante a cerimônia, Turra – que integrará o Conselho Consultivo da ABPA, auxiliando nas estratégias pós-Covid-19 – foi homenageado por diversas autoridades. A ministra da Agricultura, Terezinha Cristina, ressaltou a integridade e as conquistas lideradas pelo ex-presidente da ABPA. “Poucas pessoas conseguem deixar um legado. E você, pode ter certeza, deixou um legado de êxito para as proteínas do Brasil”, enalteceu.

O governador Eduardo Leite enviou um vídeo parabenizando Turra pela trajetória e parceria com o Rio Grande do Sul. “Quero agradecer ao presidente pela convivência harmoniosa e produtiva que tivemos ao longo deste um ano e meio da nossa gestão. E aproveito para desejar êxito a outro gaúcho que assume a associação: Ricardo Santin, também de Marau. Aqui no Rio Grande do Sul, estaremos sempre abertos ao diálogo”, frisou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/08/2020 0 Comentários 488 Visualizações
Variedades

“A sensação é de dever cumprido”, afirma Turra sobre transição na ABPA

Por Gabrielle Pacheco 17/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Francisco Turra presidiu por 12 anos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). E, na próxima quarta-feira (19), passa o cargo para o atual diretor-executivo Ricardo Santin. O ex-ministro da Agricultura assumiu a instituição quando ainda se chamava Associação Brasileira de Exportadores de Frangos (ABEF) e contava com 23 sócios – hoje são 140, sendo a maior entidade do setor.

Desde 2008, Turra é um dos grandes responsáveis pela transformação e fortalecimento da imagem da avicultura e da suinocultura brasileira no exterior: garantiu uma fatia importante do mercado asiático e cotas de exportação para a União Europeia. Outro grande marco na trajetória de Turra frente à ABPA foi o gerenciamento de crises, como a atual informação de que o coronavírus teria sido encontrado embalagens de carne de frango exportado para o município de Shenzhen, na China, e a Operação Carne Fraca em 2017.

Em 12 anos, foram registrados mais de US$ 1,2 bilhão em negócios em mais de 100 ações internacionais. A receita com as vendas de carne de frango para o exterior cresceram quase 40% e as de carne suína tiveram uma alta próxima a 30% no período. Números que reforçam o legado que o ex-ministro deixa para o agronegócio brasileiro. Confira a seguir entrevista realizada com Francisco Turra.

Quais foram as maiores conquistas da ABPA nestes 12 anos? A primeira conquista foi a integração dos segmentos de aves e suínos, fundamental para fortalecermos nossa imagem nos mercados nacional e internacional. Do ponto de vista institucional, tivemos avanços significativos. Passamos de 23 associados, lá em 2008, para 140 hoje, dos mais variados perfis. Criamos o Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS) – o maior evento político, técnico e comercial dos setores no Brasil – e o ABPA Data, um sistema inédito de inteligência competitiva exclusivo para associados, com um vasto banco de informações composto por mais de 2,5 milhões de dados. Fizemos uma mudança no sistema para ter acesso às cotas de vendas da União Europeia e tivemos ainda a desoneração da folha de aves e suínos. Abrimos de 15 novos mercados, entre eles China, Estados Unidos, México, Índia, Paquistão, Coreia do Sul, Japão, Mongólia, Moldávia, Mianmar, Vietnã, com as respectivas habilitações de plantas brasileiras. Os novos destinos permitiram um aumento nas vendas para fora do país: saímos de 3,2 milhões de toneladas de carne de frango, em 2008, para 4,2 milhões de toneladas exportadas, em 2019, e de 607 mil toneladas de suína para 750 mil toneladas no ano passado. O mesmo cenário pode ser observado em relação à produção. Saltamos de 10 milhões de toneladas de frango, em 2007, para 13,1 milhões, no ano passado. Já de suínos passamos de 2,9 milhões de toneladas para 4 milhões de toneladas.

O senhor elencou a abertura de mercados como uma das conquistas da ABPA. Observamos há um tempo a entrada muito forte da Ásia, principalmente da China, no Brasil. Quais os motivos? Primeiro, a carne brasileira é de altíssima qualidade. Esse é um dos principais motivos pelos quais o produto daqui chama tanto a atenção do mundo. Por outro lado, a lacuna deixada pela Peste Suína Africana (PSA) na produção dos países asiáticos e no trade global vem ditando o comportamento das exportações brasileiras e dos demais exportadores internacionais de aves e de suínos. Esse fator ampliou substancialmente as exportações para a Ásia. A China, para se ter uma ideia, importa 17% do nosso volume da carne de frango e 49% de suína. É disparado o principal destino da nossa produção. Posso garantir: o Brasil reúne todas as condições para se tornar ainda mais competitivo neste mercado, sobretudo diante da necessidade cada vez maior de segurança alimentar.

Como a pandemia afetou os planos dos setores para 2020? E quais as lições que deixa? Os frigoríficos possuem ambientes de trabalho controlados e com normas rígidas, mesmo sem pandemia. O uso de equipamentos de proteção individual e os protocolos sanitários são seguidos à risca. Já faz parte da rotina o uso de uniformes, máscaras e luvas. O fato é que a Covid-19 exigiu que ampliássemos ainda mais os cuidados com a proteção e a saúde dos colaboradores. Por isso, antes mesmo da determinação da quarentena em diversos estados do país, em março, a ABPA e suas empresas associadas já haviam implementado todas as medidas de controle ao coronavírus – que foram, ao longo dos meses, se aperfeiçoando. A primeira, com certeza, o afastamento de todos os trabalhadores identificados como grupo de risco. A ABPA, junto às agroindústrias, também estabeleceu protocolos setoriais validados cientificamente pelo Hospital Albert Einstein. O documento tem mais de 250 páginas. Foi adicionada uma série de medidas para proteger os colaboradores, como, por exemplo, os indispensáveis equipamentos buconasal e faceshield. Os cuidados também contemplam níveis de distanciamento determinados pela Portaria Interministerial n° 19 e medidas contra aglomerações. E é preciso destacar que foram intensificadas as ações de vigilância ativa, a rotina de higienização de todos os ambientes dentro e nos arredores dos frigoríficos e o monitoramento da saúde de trabalhadores. Ainda assim, com todo esse protocolo rígido, estamos sujeitos a situações como a que aconteceu após as notícias desencontradas de que o novo coronavírus foi encontrado em embalagens de frango brasileiros exportados para cidade de Shenzhen, na China. Exige um esforço diplomático porque, como falamos, a China é nosso principal comprador. E uma notícias dessas, em meio à pandemia, pode levar a uma crise sem precedentes. Precisamos estar vigilantes. Garanto: nos preparamos! Graças ao empenho da ABPA, das entidades estaduais, das empresas e do Governo, seguimos produzindo em patamares próximos ao que era inicialmente previsto. Com planejamento e iniciativa, construímos rapidamente estratégias que mantiveram o abastecimento e ajudaram a preservar a saúde dos colaboradores.

Quais os principais desafios do setor de proteína animal para os próximos anos? Se antes era altamente complexo operar em um mercado tão competitivo quanto o setor de proteína animal, esse contexto ficou ainda menos previsível com a ocorrência da pandemia. Em todo o mundo, travas para o comércio internacional, paralisação de atividades e imposição de barreiras para a circulação de pessoas travaram o sistema econômico, que precisou se reformatar. Apesar da demanda por alimentos seguir firme, o modo de consumo foi impactado. Vimos nos Estados Unidos, por exemplo, a redução da produção de processados e a inclusão de novos modelos de consumo fora de casa – o quick service restaurant. Na União Europeia, a produção de alimentos se manteve, mas a redução dos níveis de consumo impactou no excedente de produção sobre a demanda.  Enquanto isso, nos Estados Unidos, as plantas foram paralisadas. No Brasil, embora menos impactado, o mercado interno também encontrou entraves. Custos de produção elevados (especialmente pelo “Custo Covid”, que demandou milhões em investimentos no sistema produtivo para a proteção dos colaboradores) foram compensados pela alta significativa nas exportações – que, como falamos anteriormente, deverá encerrar o ano em alta. Mas, apesar de toda a complexidade e impactos, a pandemia não foi o maior fator de influência sobre o contexto internacional das proteínas. Foi a Ásia, especialmente a China, quem ditou o desenho do comportamento produtivo. A perpetuação dos impactos causados pela Peste Suína Africana no rebanho suíno asiático se sobrepõe, em muitas vezes, ao total de exportações de carne suína pelo mundo anualmente. Isto, somado a outros pontos, como: a alteração na dinâmica de negócios das importações de aves por conta da situação no Oriente Médio, o protecionismo da África do Sul (com elevação de tarifas) e a volatilidade cambial. Em meio a todos estes fatores, a carne de frango ainda será a mais competitiva – pelo menos no mercado interno, frente à alta de preços, em especial, da carne vermelha. Como produtores e exportadores, nossa atenção especial estará em um ponto específico: a manutenção da confiança dos consumidores. A pandemia trouxe novos hábitos e uma visão ainda mais crítica sobre a importância da inocuidade dos produtos. O cuidado com a saúde é, como nunca, a pauta principal. Sabemos dos atributos e do elevado padrão que empregamos. Demonstrar isto ao consumidores, entretanto, será nosso maior desafio.

Por que decidiu deixar a presidência? Essa era uma decisão que eu havia tomado há algum tempo e agora se concretiza. Estou fora de casa há 20 anos – oito em Brasília e 12 em São Paulo, presidindo a Associação dos Produtores e Exportadores de Frangos, a União Brasileira de Avicultura e, mais recentemente, a Associação Brasileira de Proteína Animal. Minha vida se dividia entre Porto Alegre, Marau, o centro do país e as viagens pelo mundo afora. A saída deveria ter ocorrido ainda no primeiro semestre, mas, com a pandemia da Covid-19, optamos por adiar a transição. A prorrogação da gestão por quase cinco meses foi fundamental para estabelecermos protocolos sanitários, de saúde e de higiene, orientarmos as empresas associadas e articularmos ações com os governos federal e estaduais.

E o que vem pela frente? Vou liderar uma nova iniciativa: Turra – Consultoria em Agronegócio. Paralelamente, seguirei na ABPA, mas atuando de outra forma. Farei parte do Conselho Consultivo e apoiarei institucionalmente o novo presidente da associação, Ricardo Santin. Com menos intensidade, mas com a mesma paixão, continuarei lutando por essa atividade que transforma a vida de tantas famílias e orgulha o nosso país. Como disse o Apóstolo Paulo, em uma de suas passagens mais emblemáticas: “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé”. É com esse sentimento que me despeço dessa missão tão nobre confiada a mim.

Foto: Agência Brasil/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2020 0 Comentários 574 Visualizações
Variedades

Margarete Ferretti assume a presidência da Granpal

Por Gabrielle Pacheco 03/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Margarete Ferretti (PT) passa a liderar a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) diante de um desafio que exige união: a pandemia do novo coronavírus. Ela é a terceira mulher a assumir o posto em 35 anos. Quem deixa a presidência é Miki Breier (PSB), de Cachoeirinha. A instituição, que também congrega o Consórcio para compras conjuntas, representa 2,5 milhões de gaúchos e 25% do PIB do Rio Grande do Sul.

Em assembleia da Famurs nesta sexta-feira, 3, a entidade reiterou apoio ao decreto do governo do Estado sobre as medidas de isolamento social. Em ofício, a Granpal ressaltou que recomenda a não reabertura de igrejas, templos ou centros religiosos na região. “Todos os nossos prefeitos têm se guiado pelo olhar técnico dos órgãos competentes. A vida vem em primeiro lugar. À frente de uma crise sem precedentes, precisamos de unidade nas ações para que a população esteja segura e amparada”, disse Margarete.

Prefeita reeleita, ela afirma que a Granpal é valiosa para o aprimoramento da gestão pública e seguirá a caminhada ouvindo e construindo com a parceria dos demais associados. A diretoria é composta pelos vice-presidentes Daiçon Maciel da Silva (Santo Antônio da Patrulha) e Luis Rogério Link (Sapucaia do Sul), e Leonardo Pascoal (Esteio) como secretário-geral.

Gestão de resultado

Miki Breier deixa o cargo com entregas importantes, como a realização de cursos de aperfeiçoamento permanentes, parcerias com instituições de formação na área pública e a descentralização das assembleias ordinárias. O enxugamento do custeio e a ampliação do Consórcio para as prefeituras da Região do Pampa Gaúcho e do Vale dos Sinos, atualmente com mais de 35 cidades associadas, também foram conquistas do período. O líder de Cachoeirinha destaca ainda as consultorias técnicas em áreas estratégicas e a relação próxima com os executivos municipais.

“Fizemos um trabalho com muita responsabilidade, unindo pautas de interesse regional, potencializando resultados nas cidades. Com transparência espírito público, buscamos mostrar que a política existe para funcionar de verdade”, salientou.

Diretor executivo da Granpal, José Luis Barbosa também celebra os avanços e o papel da instituição como parceira do poder público. “Honramos com o compromisso da Associação e do Consórcio, que é promover a cooperação e buscar soluções conjuntas para problemas comuns. Primamos pela legalidade, pela impessoalidade e pela moralidade, princípios indispensável da política responsável”, afirmou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2020 0 Comentários 549 Visualizações
Cidades

Ernani Polo assume presidência da Assembleia Legislativa

Por Gabrielle Pacheco 03/02/2020
Por Gabrielle Pacheco

O deputado Ernani Polo (PP) tomou posse do cargo de presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Ele irá substituir Luis Augusto Lara, que comandou o Legislativo durante o ano de 2019. Em seu discurso, Polo lembrou de sua origem no campo, e citou a intenção por um trabalho que lida com a realidade do Estado e que será pautado pela seriedade. “O campo me ensinou que precisamos fazer da melhor maneira possível aquilo que está ao nosso alcance. E é nesse trabalho sério e realista que queremos aprimorar ainda mais o vínculo da Assembleia com a sociedade gaúcha”, afirmou.

“O campo me ensinou que precisamos fazer da melhor maneira possível aquilo que está ao nosso alcance.”

À frente do Legislativo, onde representará o conjunto de 55 deputados, o novo presidente terá como meta intensificar projetos que ajudem a destravar o ambiente de negócios e investimentos no Rio Grande do Sul, tornando-o mais competitivo na comparação com os demais estados. “A pauta da competitividade precisa unir setor público e iniciativa privada em torno de um modelo que eu chamo de ‘Ecossistema Empreendedor’. Vamos trabalhar de forma integrada com os demais poderes, fazer uma articulação com propósitos claros pelo Rio Grande do Sul”, prometeu o deputado. Ao terminar o seu pronunciamento, parlamentar foi aplaudido de pé pelas pessoas que estiveram na Assembleia para acompanhar a cerimônia de posse.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/02/2020 0 Comentários 530 Visualizações
Variedades

Benedito Aguiar é o novo presidente da Capes

Por Gabrielle Pacheco 24/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

O professor e engenheiro Benedito Guimarães Aguiar Neto é o novo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes). A nomeação foi publicada na edição desta sexta-feira (24) do Diário Oficial da União. Ele deixa a reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), cargo que ocupava desde 2011. Aguiar é o 22º presidente da Capes, criada em 1951. Ele sucede Anderson Correia, titular da Coordenação desde fevereiro de 2019. O também engenheiro e agora ex-presidente da autarquia assumirá a reitoria do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Benedito Aguiar irá liderar a Coordenação vinculada ao Ministério da Educação (MEC) responsável pela expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil. A Capes investe na formação de recursos humanos e de professores da educação básica, além de promover a cooperação científica internacional por meio de concessão de bolsas e fomentos à pesquisa, de avaliação e acesso, e divulgação da produção científica.

Formação

Benedito Guimarães Aguiar Neto é graduado (1977) e mestre em engenharia elétrica (1982) pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), doutor na área pela Technische Universität Berlin, na Alemanha (1987), e tem pós-doutorado pela University of Washington, nos Estados Unidos (2008).

Trajetória acadêmica

Na UFPB, foi coordenador do curso de engenharia elétrica e diretor do Centro de Ciências e Tecnologia, mesmo cargo ocupado na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Ainda na UFCG, foi professor titular do departamento de engenharia elétrica e do programa de pós-graduação nas áreas de telecomunicações e processamento de sinais.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/01/2020 0 Comentários 482 Visualizações
Business

André Nodari é eleito presidente da Abrameq

Por Gabrielle Pacheco 11/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

Nesta sexta-feira (8), foi realizada Assembleia Geral Ordinária da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas para Couro e Calçados – Abrameq, em que ocorreu a eleição dos conselhos de Administração e Fiscal para o biênio 2020/2021. André Nodari, que é engenheiro eletricista e sócio fundados da NBN Tecnologia, foi eleito para a presidência da entidade, sucedendo Marlos Schmidt, que está completando seu quarto mandato, dirigindo a Abrameq desde 2012.

O novo presidente destacou que, “para mim, ser eleito para este cargo é motivo de orgulho e também de gratidão aos meus pares que me honraram com sua confiança. Estou ciente da responsabilidade de dar sequência ao excelente trabalho dos que me precederam, tarefa para a qual me empenharei de coração”.

André Nodari observou que “vivemos em uma época de mudança econômica no mundo inteiro, e no microcosmo dos setores coureiro e calçadista (nossos clientes), as mudanças estão sendo ainda mais fortes. Espero contribuir para que nossa classe enfrente os desafios e aproveite as oportunidades da mudança”

“Uma indústria forte é algo muito mais importante do que o interesse individual das empresas.”

Acrescentou que “uma indústria forte é algo muito mais importante do que o interesse individual das empresas. Indústria forte resulta em um país mais rico, com maior renda per capita, melhor qualidade de vida, menos poluição e mais oportunidades para os jovens que chegam à força de trabalho. Isto sem falar no prazer de fazer bem feito. Projetar, construir, instalar e manter máquinas, sistemas e softwares que fazem diferença no mundo é extremamente gratificante para quem tem a indústria na veia”

Finalizou com uma frase de Santo Inácio de Loyola, fundador da ordem religiosa Companhia de Jesus: Trabalha como se tudo dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus. Marlos Schmidt agradeceu a todos que o ajudaram nos seus oito anos de presidência da entidade:

“Foi bom conduzir este processo pela ajuda que sempre recebi dos colegas de diretoria, associados, entidades do setor de couro e de calçados, da equipe de funcionários e a seus familiares, que ajudaram muito na condução da empresa em razão do tempo dedicado à Abrameq”. Sublinhou ainda o quanto pode aprender sobre a necessidade de ações coletiva para alcançar um objetivo em comum”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2019 0 Comentários 576 Visualizações
Saúde

Brasileiro assume presidência da Associação Médica Mundial

Por Gabrielle Pacheco 01/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

A comunidade médica no Brasil celebra mais uma conquista que eleva o patamar da saúde brasileira em nível mundial. O diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), Miguel Jorge, assumiu a presidência efetiva da Associação Médica Mundial (WMA – World Medical Association). O evento de posse aconteceu na última sexta-feira (25), durante a Assembleia Geral Anual da WMA, realizada em Tbilisi, Geórgia.

Miguel Jorge já havia atuado por um ano como presidente eleito antes de assumir o cargo efetivo. O novo presidente, que possui Livre-Docência em Psiquiatria Clínica e tem longa trajetória no associativismo médico, ocupará o cargo da principal entidade médica do mundo no biênio 2019/2020, representando 10 milhões de médicos pelo mundo.

“Um bom médico precisa ser capaz de se colocar no lugar de seus pacientes, tentando sentir como eles se sentem, a fim de entender melhor suas necessidades e planejar fornecer o que eles mais precisam. Mas não é uma tarefa simples colocar-se no lugar de um paciente e, ao mesmo tempo, evitar se sentir tão desamparado quanto ele possa estar. Nos cuidados médicos, é tão essencial ter empatia quanto poder examinar o paciente de forma objetiva”, pontua o presidente da WMA.

“Nos cuidados médicos, é tão essencial ter empatia quanto poder examinar o paciente de forma objetiva.”

Professor Associado do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) desde 1986, ele já presidiu a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), foi diretor da Associação Mundial de Psiquiatria, diretor de Relações Internacionais da AMB e membro do Painel de Especialistas em Saúde Mental e Abuso de Substâncias da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/11/2019 0 Comentários 474 Visualizações
Cidades

Heitor Petry é reeleito para presidência do Corede VRP

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Rio Pardo (Corede/VRP) reelegeu Heitor Álvaro Petry para a presidência para o próximo biênio 2019 a 2021. Ele terá como vice o professor Angelo Hoff.

A assembleia geral ocorreu nesta terça-feira(16), e além de eleger a diretoria executiva para o biênio 2019/2021, também elegeu o conselho fiscal.

Petry está à frente do Corede/VRP desde 2016, quando a então presidente, Mariza Terezinha da Motta Christoff, se afastou por motivos de saúde, concluindo aquele mandato. Em junho de 2017 ele foi eleito para a gestão 2017/2019.

“É uma responsabilidade muito grande estar à frente do Corede do Vale do Rio Pardo, mas entendemos que estamos realizando um trabalho de protagonismo, buscando seguir o Planejamento Estratégico estabelecido”, citou Petry.

Ele destaca que a Consulta Popular deste ano terá um aporte menor de recursos, conforme já assinalado pelo Governo do Estado. No total será em torno de R$ 20 milhões para todas as regiões, contra R$ 80 milhões em 2018.

“Ainda não existe um agendamento em relação à realização da data para a votação. Vamos manter nossa mobilização para priorizar projetos de interesse regional”, observou Heitor Petry. Não devem constar na lista de projetos as áreas de educação, saúde e segurança pública.

O secretário estadual de Governança e Gestão Estratégica, Cláudio Leite Gastal, esteve presente na assembleia e destacou que o Governo do Estado está fazendo um estudo para realizar mudanças na Consulta Popular, tornando o processo digital, com possibilidade de escolha por todo o ano.

“Precisamos que as regiões se mobilizem de forma constante com os projetos de abrangência regional”, citou.

As mudanças devem ser postas em prática apenas em 2020.

Duplicação

Gastal ainda abordou o processo de concessão da RSC 287, apontada como projeto prioritário do Plano Estratégico do Vale do Rio Pardo e integra o Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT-RS) do Estado. Ele destacou que o processo está em fase final de redação do edital, que deve ser divulgado até o final do mês. “O cronograma deve ser mantido e o edital deve ser liberado em agosto”, citou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2019 0 Comentários 556 Visualizações
Variedades

Experiência nordestina no turismo brasileiro

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Com a nomeação publicada nesta terça-feira (21) no Diário Oficial da União, o empresário pernambucano Gilson Machado Guimarães Neto é o novo presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo). A posse está marcada para 29 de maio, às 18h, em uma solenidade na sede da autarquia, no Setor Comercial Norte, em Brasília.

Pela frente, são vários os desafios, entre eles, transformar a Embratur em agência, assunto de primeira ordem no governo federal, e que colocará a promoção internacional do Brasil em outro nível de investimento.

“Considero o Turismo um fator fundamental de desenvolvimento econômico, que gera renda e emprego para o país, além de projetar o Brasil no cenário internacional de forma extremamente positiva, mostrando nossas incontáveis belezas naturais, riqueza da história e cultura do nosso povo. Assumo esse compromisso com muita responsabilidade, ainda mais nesse momento que considero único, pois a pasta ganhou protagonismo no discurso governamental”, declarou o novo presidente da Embratur.

Gilson Machado é recifense, tem 51 anos, e sua formação profissional é em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Ele é conhecido principalmente no Nordeste brasileiro, e atua há mais de 30 anos no setor turístico. Seus negócios nessa área estão localizados em São Miguel dos Milagres e Porto de Galinhas. É membro do trade turístico da Rota dos Milagres e do Convention & Visitors Bureau de Maragogi.

O novo presidente da autarquia ainda possui experiência como produtor de eventos e no ramo de radiodifusão, sendo apresentador de um programa voltado para a atividade turística na Região Nordeste. Antes da nomeação na Embratur, Gilson Machado Neto era secretário de Ecoturismo do Ministério do Meio Ambiente. Nessa pasta, ele chegou a atuar também como secretário de Mudança do Clima e Florestas.

“Fui coordenador da pasta Turismo no período da transição do governo do presidente Jair Bolsonaro, quando tive a oportunidade de realizar amplos estudos e identificar as demandas mais urgentes nesse segmento. Como empreendedor nessa área, viajo o mundo inteiro, estudando e participando de atividades que geram ‘expertise’ no Turismo”, relata o futuro presidente. Ele ainda adianta:

“Quero desenvolver ações que considero estratégicas para o reconhecimento e consolidação do Brasil como destino turístico de milhares de pessoas pelo mundo, em especial o ecoturismo náutico”

A meta estipulada pelo governo federal para o trânsito de turistas no país, até 2022, é dobrar os atuais 6 milhões de pessoas, ou seja, receber 12 milhões de estrangeiros. Para isso, medidas com a expectativa de geração de resultados imediatos estão sendo colocadas em prática, entre elas, a liberação de vistos para visitantes dos EUA, Canadá, Austrália e Japão, a possibilidade de emissão de vistos eletrônicos para chineses e indianos, a liberação de empresas do exterior para atuarem no mercado de aviação nacional, para gerar concorrência no setor e diminuir os preços das passagens, e o “tax free”, que devolve impostos a turistas estrangeiros no Brasil.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
22/05/2019 0 Comentários 542 Visualizações
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