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presentes de natal

BusinessVariedades

É projetado um crescimento de 3,5% nas vendas de Natal em 2018

Por Gabrielle Pacheco 11/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

Em comparação ao Natal do ano passado, a Boa Vista estima um acréscimo nominal de R$ 3,66 bilhões nas receitas do varejo e um aumento de 3,5% do volume de vendas em relação a 2017, crescimento ligeiramente inferior ao registrado no Natal do ano passado (4,2%).

Segundo os economistas da Boa Vista, a expectativa de crescimento é justificada, entre outros fatores, pelas condições favoráveis do mercado de crédito. Diante da inadimplência baixa, os bancos vêm se mostrando cada vez mais dispostos a aumentar a oferta de empréstimos. Já por parte dos consumidores, as taxas de juros menores e a melhora da confiança nos últimos meses vêm elevando a demanda por crédito.

Por outro lado, o elevado nível de desemprego e o fraco crescimento da renda impedem um crescimento ainda mais expressivo das vendas. Os economistas ponderam que a projeção de crescimento menor do que o registrado na Black Friday, quando as vendas apresentaram alta de 4,7%, não sugere enfraquecimento do movimento do comércio. Eles ressaltam que o Natal é uma data já consolidada no varejo, enquanto a Black Friday vem ganhando relevância ano após ano.

Ainda de acordo com a Boa Vista, 83% dos consumidores brasileiros pretendem ir às compras no Natal de 2018, o que representa um universo de 119,3 milhões de pessoas, que devem movimentar, somente no varejo, a cifra de R$ 57,6 bilhões, valor que representa 32,3% das receitas do varejo de dezembro e 3,7% das receitas do varejo de todo o ano.

É o que mostram as estimativas da Boa Vista elaboradas a partir dos dados da Pesquisa Anual do Comércio do IBGE, da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, das estimativas populacionais do IBGE e da pesquisa com consumidores sobre os hábitos de consumo no Natal e Fim de ano realizada pela própria Boa Vista.

Sobre a Boa Vista
É uma empresa brasileira que alia inteligência analítica à alta tecnologia para transformar dados em soluções para os desafios de clientes e consumidores. Criada há mais de 60 anos como SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da atividade de crédito no Brasil, ajudando o País a estabelecer uma relação de consumo mais equilibrada entre empresas e consumidores.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/12/2018 0 Comentários 370 Visualizações
Business

Amigo secreto é estratégia para economizar nos presentes de Natal

Por Gabrielle Pacheco 08/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Natal é uma data simbólica tão importante para os brasileiros que nem mesmo a crise econômica ou a situação financeira difícil impedem as pessoas de presentearem. Uma alternativa para comemorar a data e ainda assim economizar é o “Amigo Secreto”. Um levantamento feito em todas as capitais mostra que 47% dos consumidores que devem entrar na brincadeira neste ano, o fazem como estratégia para gastar menos. Já 50% participam por gostarem desse tipo de interação, enquanto 13% entram no jogo para não serem considerados antissociais pelas demais pessoas.

No geral, pouco mais de um terço (34%) dos brasileiros que vão comprar presentes no Natal de 2018 deve participar de ao menos um amigo secreto. Os que vão ficar de fora desse tipo de evento somam 45% dos entrevistados, ao passo que 21% ainda não se decidiram. Para quem não pretende participar da confraternização, apenas 11% alegam razões financeiras. A maior parte vai ficar de fora por não gostar da brincadeira (48%) ou por falta de costume (37%).

Em média, cada entrevistado vai participar de um ou dois amigos secretos, mas 10% devem entrar em três ou mais confraternizações. Os participantes mais citados são familares (71%) e grupos de convivência, como colegas de trabalho (35%) e amigos (35%). Neste ano, o gasto médio por presente deve ficar em R$ 59,49. Dessa forma, estima-se que a brincadeira deve injetar aproximadamente 5,1 bilhões na economia com a compra de presentes.

Economizando
Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, ao estipular um teto financeiro a ser gasto pelos participantes com a compra de presentes, a brincadeira do amigo secreto serve de aliado para proteger as finanças pessoais. “O amigo secreto é uma excelente forma de economizar e ao mesmo tempo manter viva a tradição de presentear pessoas queridas. Além disso, a confraternização coletiva resolve a obrigação de ter de presentear várias pessoas já que cada um se encarrega de apenas um participante e, no fim, ninguém fica sem presente. O foco deste tipo de brincadeira não é o valor financeiro em si dos presentes, mas a união e isso estimula as pessoas a usarem a criatividade para presentear sem estourar o custo combinado”, afirma o educador financeiro.

Apesar de a brincadeira ter seu lado positivo para as finanças, Vignoli faz um alerta para as pessoas que participam de vários amigos secretos. “O que à primeira vista parece vantajoso para economizar pode ficar caro se o consumidor decidir entrar em todos os amigos secretos do seu círculo de convivência. A dica é participar apenas de amigos secretos em que o preço é estipulado com antecedência e analisar se esse dinheiro não fará falta no seu orçamento neste fim de ano”, orienta Vignoli.

Metodologia
Inicialmente, foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,5 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/12/2018 0 Comentários 399 Visualizações
Variedades

Filhos influenciam cinco em cada dez pais na escolha dos presentes de Natal

Por Gabrielle Pacheco 04/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

A chegada do mês de dezembro é tradicionalmente acompanhada pela expectativa com o Natal, que movimenta o comércio e também faz a alegria das crianças. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que, em metade dos casos (50%), os filhos participam, em alguma medida, do processo de escolha dos presentes que vão receber dos pais. De acordo com a pesquisa, 41% dos pais compartilham com os filhos a decisão de que presente levarão para casa, ao passo que outros 9% deixam as crianças decidirem sozinhas o presente que vão ganhar. Já 47% dos entrevistados centralizam a decisão, sem permitir a participação dos filhos no processo de compra.

Na avaliação do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o envolvimento da criança no processo de escolha dos presentes pode ser saudável para a formação das crianças e uma oportunidade para ensinar noções básicas de educação financeira aos filhos. “Uma boa alternativa para os pais saberem lidar com os desejos e frustrações dos filhos é pedir a criança ou adolescente que faça uma lista daquilo que espera receber, podendo colocar vários presentes como opção, mas que respeitem um determinado limite de valor. Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que trabalham e têm o controle do dinheiro dentro de casa”, explica o educador.

Vignoli ainda explica que é natural as crianças pedirem diversos presentes, ainda mais quando estão no convívio com outras crianças e também estimuladas pela propaganda. “Os pais não podem camuflar a realidade financeira dentro de casa para satisfazer a vontade da criança. Mesmo que seja no Natal, uma data simbólica e importante para muitas famílias. Aprender a lidar com frustrações é uma condição importante do desenvolvimento infantil e pode ajudar a criança a aprender o valor do dinheiro desde cedo. O ideal é que esse comportamento seja estimulado de forma contínua e não apenas no Natal. O assunto ‘dinheiro’ não deve ser tabu, os pais devem tratar disso sempre com seus filhos, ensinando-os a valorizar os recursos financeiros e usá-los com sabedoria, sem exceder o orçamento”, orienta.

Atitudes extremas
A pesquisa ainda revela que alguns pais costumam tomar atitudes extremas para garantir que os filhos não fiquem sem os presentes de Natal desejados. De acordo com o levantamento, 8% dos pais entrevistados admitem que vão deixar de pagar alguma conta para satisfazer a vontade dos filhos neste Natal, sendo que 5% não sabem ao certo qual conta vão atrasar o pagamento e outros 3% admitem abrir mão de quitar a fatura do cartão de crédito.

Para Vignoli não é justificável que pais e mães acabem se complicando financeiramente para satisfazer as vontades das crianças. “O exemplo precisa vir de cima. Atitudes com essa colocam a situação financeira da família em risco e podem fazer com que muitos iniciem um novo ano no vermelho. O recomendável, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, alerta.

Metodologia
Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
04/12/2018 0 Comentários 436 Visualizações

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