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Variedades

Fecomércio-RS solicita adiamento de norma sobre riscos psicossociais no trabalho

Por Jonathan da Silva 14/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) enviou um pedido formal ao Ministério do Trabalho e Emprego solicitando a prorrogação por 12 meses da entrada em vigor da Portaria nº 1.419/2024. A norma, que altera a redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), estabelece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho e tem previsão de início em maio de 2025.

No ofício encaminhado ao ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, expressa preocupação com as exigências da nova regulamentação, especialmente em relação à implementação das medidas previstas no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) referentes aos fatores psicossociais.

A entidade aponta que, embora a proposta do Ministério do Trabalho e Emprego tenha como objetivo reforçar a saúde e segurança ocupacional, os dispositivos previstos trazem conceitos considerados abertos e subjetivos, o que pode dificultar sua aplicação prática e gerar insegurança jurídica para os empregadores.

Empresas enfrentam dificuldades para adequação

Segundo a Fecomércio-RS, muitas empresas ainda não contam com estrutura ou recursos suficientes para atender às exigências da nova norma. Entre os obstáculos identificados estão a falta de clareza nos critérios para identificação e avaliação dos riscos psicossociais e a escassez de profissionais especializados para atuar na área. “A saúde e a segurança dos trabalhadores são prioridades inegociáveis, mas é fundamental que as empresas tenham condições reais de cumprir as normas com responsabilidade. A prorrogação do prazo é uma medida de bom senso, que permitirá um período de adaptação mais estruturado e seguro para todos os envolvidos”, afirmou o presidente Bohn.

Proposta de transição gradual

A entidade argumenta que o adiamento mínimo de 12 meses é essencial para que os empregadores consigam se adaptar, estruturando ações preventivas de forma adequada e com respaldo técnico. O objetivo, segundo a Federação, é garantir que a transição ocorra de maneira organizada, com conscientização e orientação suficientes antes da aplicação de qualquer tipo de penalidade.

A Fecomércio-RS também se colocou à disposição do Ministério do Trabalho e Emprego para colaborar com esclarecimentos e contribuir com estudos técnicos que possam subsidiar uma regulamentação considerada mais equilibrada e viável para o setor produtivo.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
14/04/2025 0 Comentários 739 Visualizações
Business

Grupo Desonera Brasil envia ofício ao presidente do Congresso por extensão de prazo ao STF

Por Jonathan da Silva 16/07/2024
Por Jonathan da Silva

Um ofício foi enviado pelo Grupo Desonera Brasil ao presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD) nesta segunda-feira (15). A carta solicita a extensão do prazo de suspensão da cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633, decisão proferida pelo ministro do do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin. O grupo reúne entidades que representam os 17 setores beneficiados pela Desoneração da Folha de Pagamento, entre elas a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Os setores envolvidos defendem que a prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Carta na íntegra

“Ao Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional Senador Rodrigo Pacheco

Excelentíssimo Senhor Presidente,
Os 17 setores abrangidos pela tributação substitutiva da contribuição previdenciária patronal vêm por meio deste manifestar sua extrema preocupação com o status corrente das negociações visando a obtenção de solução por meio de diálogo interinstitucional voltado a superar os alegados vícios presentes na Lei n.º 14.784/2023, nos termos da decisão proferida pelo Excelentíssimo Senhor Ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.633. A referida decisão foi suspensa pelo próprio Ministro Relator da ADI por 60 dias para permitir a implementação de acordo político entre o Executivo e o Senado, mas este prazo está se exaurindo, daí a preocupação manifestada neste ofício.
Reconhecemos e apoiamos os esforços conjuntos realizados pelo Legislativo e pelo Executivo na busca de uma solução adequada para as questões orçamentárias decorrentes da desoneração da folha de pagamento, nos termos da decisão do STF.

No entanto, é imperativo ressaltar que a insegurança de caixa gerada pela situação atual tem acarretado sérios problemas para as empresas dos 17 setores envolvidos, na medida em que muitas destas empresas enfrentam enormes dificuldades para mobilizar ou obter os recursos necessários para se prepararem para arcar quase que imediatamente com os efeitos de eventual decurso do citado prazo inicial de 60 dias sem que uma solução adequada seja alcançada. Atividade empresarial demanda planejamento financeiro, o que é ainda mais difícil de ser concretizado com tamanha insegurança.

Dada a magnitude da situação e seu potencial impacto econômico e social, acreditamos que seria apropriado que Vossa Excelência, Presidente do Congresso Nacional, dê notícia ao Ministro Relator de que o diálogo institucional entre o Legislativo e Executivo neste tema continua sendo realizado e que a extensão do prazo de suspensão da cautelar na ADI em tela é fundamental para permitir a implementação, no decorrer do mês de agosto, do acordo político realizado, após o recesso parlamentar que se inicia no dia 18 de julho próximo.

Acreditamos firmemente que essa prorrogação é essencial para assegurar alguma previsibilidade financeira para as empresas envolvidas, proteger os postos de trabalho e garantir a implementação ordenada do acordo político em torno da política de tributação substitutiva da folha.

Colocamo-nos à disposição para cooperar com o Congresso Nacional e demais instituições envolvidas, promovendo o diálogo social necessário para a resolução deste tema de tão grande relevância e impacto.”

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2024 0 Comentários 324 Visualizações
Variedades

Prefeitos da Granpal entregam ofício para garantir obras na BR-116

Por Milena Costa 12/07/2021
Por Milena Costa

Prefeitos ligados à Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) entregaram na última sexta-feira (09), ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, um ofício solicitando melhorias na BR-116, no trecho entre Porto Alegre e Novo Hamburgo. O encontro ocorreu ao lado da Ponte do Rio dos Sinos, às margens da rodovia, em São Leopoldo. O documento busca assegurar os recursos necessários junto à União para garantir a execução das intervenções.

“É muito importante que esta obra continue e por isso reforçamos o pedido para que o governo olhe com muita atenção estas intervenções”

“Estamos aqui lhe entregando este documento para melhorarmos as condições da BR-116. Diariamente, 140 mil veículos passam por este trecho entre Porto Alegre e Novo Hamburgo. Estas obras de melhoria vão salvar vidas e a economia. É muito importante que esta obra continue e por isso reforçamos o pedido para que o governo olhe com muita atenção estas intervenções”, afirmou o prefeito de Porto Alegre e presidente da Granpal, Sebastião Melo.

Ao receber a solicitação em mãos, o ministro Tarcísio destacou o empenho da bancada gaúcha, que já aportou R$ 28 milhões para melhorias na rodovia. Ele também garantiu que os investimentos serão reforçados pela União, quando forem vencidas obras em Pelotas e Santa Maria.

“Também estamos fazendo a suplementação para que a obra não pare e ganhe fôlego”

“Vamos olhar com atenção, porque não adianta a gente caminhar tanto pela duplicação da 116, sem olhar o todo. Esta intervenção é alta e podemos fazê-la em partes. A gente vai paulatinamente aportando recursos à medida que as obras forem avançando. Também estamos fazendo a suplementação para que a obra não pare e ganhe fôlego, liberando espaço orçamentário para melhorar a vida de quem se comunica entre a Serra e a Capital”, afirmou o ministro.

Próximos passos

Melo adiantou, ainda, que irá solicitar uma nova agenda exclusiva com o ministro para tratar sobre a nova Ponte do Guaíba e a BR-116.

O documento foi entregue ao ministro na companhia dos prefeitos de São Leopoldo, Ary Vanazzi, e Canoas, Jairo Jorge. Também estiveram presentes os vice-prefeitos de Esteio, Jaime da Rosa Ignácio, Sapucaia do Sul, Imilia de Souza, além do secretário de Administração de Novo Hamburgo, Fauston Gustavo.

Conforme a Granpal, são necessárias a construção de 19 novas passarelas de pedestres na rodovia, além da reforma em outras passarelas, interseções e acessos. O objetivo das intervenções é proporcionar uma mobilidade humana com mais qualidade e eliminar os pontos críticos para motoristas e pedestres.

Esse trecho da BR-116 tem tráfego médio de 140 mil veículos/dia na via, cujos congestionamentos geram prejuízo de R$ 2,6 milhões por hora. Aproximadamente 40% dos veículos que trafegam transportam carga. Há previsão de investimento de R$ 692 milhões na rodovia por parte do governo federal. No entanto, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) possui orçado apenas R$ 98 milhões até o momento.

Na semana passada, os prefeitos da Granpal estiveram reunidos em Novo Hamburgo debatendo ações de melhoria para a rodovia.

Café da manhã

Nesta segunda-feira (12), os prefeitos da Granpal irão se reunir com senadores e deputados federais da Bancada Gaúcha, durante café da manhã no Hotel Deville. O encontro ocorre a partir das 8h30min e será mais uma etapa da mobilização pelas obras na BR-116.

Foto: Mateus Raugust/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2021 0 Comentários 805 Visualizações
Cidades

Granpal envia ofício ao Governo do Estado com contribuições para o novo modelo de distanciamento

Por Caren Souza 12/05/2021
Por Caren Souza

A Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) enviou, nesta terça-feira (11), ofício ao Governo do Estado com as contribuições para elaboração do plano e apontamentos para o novo modelo do Sistema Compartilhado de Distanciamento. Assinado pelo presidente da entidade e prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, o documento ainda reitera os questionamentos enviados na semana passada ao governador Eduardo Leite.

É no decreto que vai estar materializado esse debate, por isso reiteramos a urgência em ter esse material em mãos para podermos analisar.

No ofício, a Granpal reforça a solicitação feita na última sexta-feira (7), durante videoconferência com o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, de ter o acesso à minuta do decreto estadual em tempo hábil para análise e elaboração dos próprios protocolos de atividades.

“É no decreto que vai estar materializado esse debate, por isso reiteramos a urgência em ter esse material em mãos para podermos analisar. Seremos incansáveis no debate para encontramos uma solução para salvar vidas, mas também a economia da nossa região e do Estado”, afirma Melo.

Um dos questionamentos dos prefeitos é como serão aplicados na prática os protocolos apresentados pelo Estado. Uma das dúvidas da associação é se será imposto algum limitador aos municípios que optarem por definir protocolos de atividades mais flexíveis do que aqueles definidos como padrão pelo Governo do Estado.

Entre as contribuições para o aprimoramento do novo modelo, está a liberdade para que os municípios possam adotar regras próprias em alguns segmentos, como feiras, exposições, seminários, congressos, teatros, entre outros. Nestes casos, não haveria necessidade de autorização do Gabinete de Crise do Estado.

Crédito: Mateus Raugust | Fonte: Assessoria
12/05/2021 0 Comentários 438 Visualizações
Business

ACINP apoia ofício encaminhado ao Governo do Estado pela Federasul

Por Caren Souza 01/04/2021
Por Caren Souza

A Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis- ACINP vêm unindo esforços junto à Federasul na luta pela retomada das atividades econômicas. No último mês, os pleitos aumentaram em vista da vigência da Bandeira Preta no Estado e do aumento das restrições de funcionamento das empresas.

Atualmente a entidade reúne entidade 90 mil empresas associadas, de todos os setores da economia gaúcha e 160 entidades empresariais. A ACINP é uma delas, e tem se unido à Federação para representar os interesses de Nova Petrópolis, junto ao Governo Gaúcho.

Na segunda-feira (29), foi entregue um ofício ao Governador Eduardo Leite, em reunião na Casa Civil. Nele constam diversas proposições. Até o momento já foram apresentadas 14 novas pautas, que visam reduzir os impactos provocados pela pandemia.

Para o presidente da ACINP, Marcos Alexandre Streck, o momento exige ações articuladas e eficazes. “Estamos apoiando a Federasul, nossa entidade mãe, para que consigamos que nossa voz seja ouvida. Entendemos que o momento exige união de esforços para repor tantos prejuízos. É o que temos feito”, fala Streck.

Para o Diretor Executivo da entidade, Eduardo Costa, a ACINP tem se dedicado a construir com as autoridades, através do Presidente Marcos, e está à disposição de seu associado nesse momento tão difícil. “Recentemente, isentamos mais duas mensalidades dos nossos associados, por entendermos a gravidade do momento. No ano passado inteiro abonamos 3 meses. Em um ano renunciamos 5 meses de receita em prol dos nossos empresários”, explica Costa.

Fonte: Assessoria
01/04/2021 0 Comentários 467 Visualizações
Business

CDL Sapiranga aguarda retorno sobre pedido de flexibilização do comércio

Por Gabrielle Pacheco 31/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O movimento lojista aguarda com expectativa o retorno sobre o pedido de flexibilização para o comércio e serviços para os próximos dias. Na última terça-feira, 28, a CDL Sapiranga protocolou junto ao Governo do Estado, pedido que fossem reconsideradas uma série de restrições impostas por conta da pandemia. Entre os diversos argumentos pela flexibilização, está o comprometimento de todos os estabelecimentos com normas rígidas de proteção sanitária para prevenção da propagação da Covid-19.

A CDL Sapiranga também reforçou a necessidade do executivo estadual rever a regra estabelecida para os restaurantes, considerada injusta e ilegal. A avaliação da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sapiranga é de contrariedade, uma vez que em recente mudança na legislação estadual, foi permitida a abertura dos restaurantes localizados nas rodovias do Estado, entretanto, foi mantida a proibição de abertura dos restaurantes localizados no centro e bairros das cidades.

“Esta medida é completamente ilegal e contraditória, não podendo ser mantida, pois todos os restaurantes localizados na cidade, e no estado do Rio Grande do Sul, possuem o mesmo CNAE junto à Receita Federal, possuem alvará de autorização junto aos órgãos públicos, sendo que autorizar alguns a operar e outros não cria uma concorrência totalmente desleal. Além disso, autorizar a abertura dos restaurantes localizados somente às margens das rodovias e manter fechados os demais restaurantes é um ato ilegal e discriminatório, além de ferir de forma direta o princípio da igualdade, o que não pode permanecer, já que o setor público deve dar exemplo de uniformidade de regras para os iguais, não podendo aplicar dois pesos e duas medidas, o que é inaceitável”, descreveu a presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Sapiranga, Clarice Strassburger.

Pela natureza do seu enquadramento, a Câmara de Dirigentes Lojistas do município não tem poder de determinar a abertura ou fechamento das lojas, mas tem realizado mobilizações e esforços para convencimento do poder executivo municipal e estadual através de reuniões, redação de protocolos e ofícios permanecendo ao lado dos associados defendendo os seus interesses.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/07/2020 0 Comentários 789 Visualizações
Business

CDL Sapiranga envia novo pedido ao governador sobre flexibilização do comércio

Por Gabrielle Pacheco 30/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A CDL Sapiranga enviou um novo pedido ao governador Eduardo Leite sobre a flexibilização urgente para o comércio. O objetivo é sensibilizar o Executivo Estadual para flexibilização da abertura do comércio mesmo enquanto vigente a bandeira vermelha. No ofício, assinado pela presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sapiranga, consta o relato de que apesar do decreto estadual prever os serviços de tele entrega e pegue e leve, durante a bandeira vermelha, para as atividades comerciais entendidas como não essenciais, tais medidas não são suficientes para manutenção da atividade econômica na cidade de Sapiranga.

“Já se passaram mais de trinta dias consecutivos de fechamento do comércio varejista em geral, dos restaurantes, dos estabelecimentos de prestação de serviços, e, se não forem tomadas medidas de flexibilização de forma urgente, muitas empresas estarão encerrando as suas atividades nos próximos dias ou semanas, uma vez que não existem mais reservas pessoais, muito menos capital de giro, para que as empresas se mantenham ativas”, detalha o texto.

“É sabido que não pode haver a abertura dos comércios e estabelecimentos de prestação de serviços de forma livre, o que não é objeto do pedido, mas sim, autorizar o exercício da atividade econômica com a aplicação dos protocolos vigentes, ou seja, respeitando as regras de higiene e sanitárias, bem como do distanciamento social, como já vem ocorrendo para as atividades consideradas essenciais e para a indústria. Sabemos que na bandeira amarela os estabelecimentos em geral podem operar com 75% dos seus trabalhadores, na laranja a operação é permitida com 50% dos trabalhadores, logo, na bandeira vermelha não pode ser determinado o fechamento dos estabelecimentos comerciais, mas sim, pode e
deve ser autorizado o exercício da atividade econômica com 25% dos funcionários, seguindo a linha de raciocínio dos percentuais por bandeira”, detalha o texto.

Outro aspecto destacado é o fato dos empregadores estarem cumprindo, desde o início da pandemia, todos os protocolos e as disposições constantes nos decretos estadual e municipal, no que se refere as medidas de higiene e sanitárias, inclusive do distanciamento social, ou seja, estão cumprindo de forma rigorosa o dever legal imposto de combate ao coronavírus.

A CDL afirma ainda que o lugar de trabalho é seguro no combate ao coronavírus, uma vez que nestes estabelecimentos são disponibilizados aos empregados e aos clientes consumidores os protocolos sanitários de proteção indicados pela OMS e pelo próprio Estado do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/07/2020 0 Comentários 665 Visualizações
Business

Lojistas de Sapiranga fazem apelo ao Governo do Estado por retomada do funcionamento do comércio

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O varejo de Sapiranga foi obrigado a fechar as suas portas novamente diante do decreto mais recente do governo do Estado. A entidade que representa o varejo no município, a CDL Sapiranga, entende a importância dos cuidados de prevenção a propagação da Covid-19, mas busca um equilíbrio a fim de que a medida não gere uma situação insustentável e provoque o fechamento do comércio. Inúmeros prejuízos já foram sofridos pelos comerciantes durante o período de quase trinta dias, entre março e abril, no qual os estabelecimentos em geral se mantiveram fechados em Sapiranga.

“Rogamos que seja viabilizada uma flexibilização mesmo na vigência da bandeira vermelha, permitindo que todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços possam exercer suas atividades econômicas, da forma como vinha ocorrendo na bandeira laranja. Caso não seja possível, que seja, no mínimo, viabilizado o exercício da atividade econômica para todos os empreendedores, mesmo que haja mais restrições e reduções de horário, jornada de trabalho, seja através da autorização do trabalho via tele entrega e tele busca, para que se possa dar continuidade ao exercício do direito constitucional fundamental que assegura o trabalho a todos, viabilizando a retomada da economia e, além disso, para evitar que ocorra a quebra das empresas e demissões em massa”, afirmou em nota a presidente da CDL Sapirnga, Clarice Strassburger.

“Caso não fosse trabalho ou serviço essencial, não existiria e nem seria desenvolvido. O que se quer dizer, é que qualquer trabalho que provê o pão de cada dia na mesa é um trabalho essencial, pois todos trabalham para manter a sua sobrevivência, da família, gerar empregos, provendo a vida de vários cidadãos”, completa.

A CDL de Sapiranga diz ter pleno conhecimento de que estamos enfrentando uma pandemia mundial em virtude do coronavírus e a reconhece a atenção e todos os cuidados que estão sendo tomados com a saúde pública, mas tem muita preocupação com as graves consequências que já estão sendo enfrentadas pelos comerciantes, prestadores de serviços e indústrias locais. A preocupação é com o fechamento definitivo ou quebra das empresas, acarretando na extinção de empregos ou postos de trabalho.

A entidade ressalta ainda que os proprietários dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, desde o início, vem cumprindo, na íntegra, todos os protocolos e as disposições constantes nos decretos estadual e municipal, no que se refere as medidas de higiene e sanitárias a serem seguidas nos comércios e serviços, ou seja, estão cumprindo de forma rigorosa o dever legal imposto de combate ao coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2020 0 Comentários 568 Visualizações
Cidades

Prefeito pede que governador restabeleça bandeira laranja em Campo Bom

Por Gabrielle Pacheco 26/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O prefeito Luciano Orsi enviou ofício para o governador Eduardo Leite solicitando o restabelecimento da bandeira laranja no município. No documento ele destaca a estrutura de atendimento da cidade e diz estar apto para demandas mais intensas, caso ocorram. O documento elenca os recentes investimentos realizados no Hospital Lauro Reus que melhoraram a estrutura permitindo regresso à bandeira ‘laranja’. Cita ações tais como o aumento no número de leitos de UTI disponíveis para Covid-19 que pulou de 2 para 5 e a existência de três leitos de retaguarda que também podem ser utilizados para pacientes semi intensivos. Uma das ênfases do ofício diz respeito ao número de respiradores disponíveis que era nove e já está em 20 aparelhos. Para o dia 3 de julho, o ofício indica que o Hospital Lauro Reus passará a contar com 30 leitos clínicos e cinco leitos pediátricos para pacientes de coronavírus.

Além da estrutura, Orsi informa no documento as ações realizadas pela Administração Municipal para conter a propagação da doença tais como fechamento de parques, praças, espaços públicos além da previsão de multas para casos de descumprimento aos decretos, ação que é intensa na cidade tendo em vista a força-tarefa de servidores que diariamente percorrem bairros orientando moradores sobre a necessidade de observação às regras de higiene e distanciamento.

Impacto na economia

A preocupação do prefeito é relativa ao impacto da bandeira vermelha na economia da cidade, por isso a necessidade de manter a abertura do comércio local. “O critério utilizado pelo Governo do Estado restringe o funcionamento do comércio em municípios com situação controlada, como Campo Bom, punindo os pequenos empresários, os quais, justamente vêm cumprindo as normas sanitárias pertinentes”, justifica o prefeito. Segundo Luciano, o  que se percebe na região é a falta de controle de outros municípios com os espaços públicos. “Não é a abertura do comércio, ainda mais em cidade pequena como Campo Bom que a propagação se efetiva, mas sim, em parques, praças dentre outros, onde as pessoas se reúnem sem os cuidados pertinentes”, avalia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2020 0 Comentários 490 Visualizações
Business

ACIST-SL solicita à Prefeitura abertura do Shopping e ampliação do horário para o setor de Gastronomia

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Nesta quarta-feira, 10, a Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo (ACIST-SL) protocolou ofício encaminhado ao prefeito municipal Ary Vanazzi, solicitando informações sobre a proibição do Shopping Bourbon abrir para as lojas comerciais.

No documento, a entidade reforça a preocupação quanto ao ambiente para a geração de negócios, colocando o município em uma difícil posição para a atração de investimentos. “É muito provável que a opção para as empresas retomarem suas atividades também sejam as cidades vizinhas, que têm dado melhor exemplo de como equacionar Saúde e Economia através de decisões equilibradas”, ressalta o documento.

A entidade também reitera o pedido para a ampliação do horário de atendimento dos estabelecimentos gastronômicos – pelo menos até às 22h – para que estes possam desempenhar melhor suas atividades. “O fechamento prolongado causa prejuízos ao setor e aos seus empregos e é um impulso à migração do consumo para outras cidades”, reforça o documento, concluindo é que preciso maior agilidade nas decisões para a retomada das atividades, bem como regras mais claras para que todos possam desempenhar suas atividades com responsabilidade e segurança.

Confira o ofício na íntegra

“A Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo – ACISTSL vem solicitar informações acerca da proibição de funcionamento do Shopping, pois estranha-nos que ainda permaneça fechado uma vez que é o único no estado do RS que segue com restrições às atividades. Os indicadores da cidade de São Leopoldo em relação à Covid-19 estão melhores que em outros municípios, portanto, não encontramos justificativa para que seja mantido o fechamento do estabelecimento.

São Leopoldo tem se mostrado um ambiente difícil para os negócios, e ser notícia por este tipo de decisão nos coloca em uma posição muito ruim do ponto de vista de atração de investimentos, de empresas e de empregos para o futuro. Se os consumidores já estão buscando outras praças, é muito provável que a opção para as empresas retomarem suas atividades também sejam as cidades vizinhas, que tem dado melhor exemplo de como equacionar Saúde e Economia através de decisões equilibradas.

Outra questão é a limitação de horário dos estabelecimentos gastronômicos, que vem inviabilizando os negócios. O limite de horário de atendimento precisa ser ampliado, à noite pelo menos até às 22h, para que todos os empreendimentos do setor tenham condições de desempenhar suas atividades. Este fechamento prolongado vem causando prejuízos ao setor e aos seus empregos, além de, como já citado, ser um impulso à migração do consumo para outras cidades.

Precisamos de maior agilidade na tomada de decisões para a retomada das atividades, bem como regras claras para que todos possam desempenhar suas atividades com responsabilidade e segurança”.

O documento é assinado por Siegfried Koelln, Presidente da ACIST-SL.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2020 0 Comentários 514 Visualizações

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