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Netflix

Esporte

Estúdio de Porto Alegre recria corridas de Ayrton Senna em Mônaco para série da Netflix

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

O estúdio Miagui, sediado em Porto Alegre, divulgou na semana passada os bastidores do trabalho de efeitos visuais que realizou para a minissérie “Senna”, produção inspirada no lendário piloto brasileiro Ayrton Senna que foi lançada pela Netflix em novembro deste ano. A empresa gaúcha foi responsável por recriar em computação gráfica (CGI) as icônicas corridas do tricampeão mundial nos Grandes Prêmios de Mônaco de 1984 e 1988.

Sob a liderança do CEO, Cássio Braga, e do diretor do estúdio, Carlos Kulpa, o trabalho envolveu cerca de 60 artistas brasileiros ao longo de um ano. A equipe utilizou referências visuais da época para construir digitalmente o Principado de Mônaco, incluindo mais de 120 prédios e elementos urbanos fiéis ao período. Além disso, a Miagui recriou mais de dez carros e pilotos nos mínimos detalhes, utilizando fotografias e protótipos escaneados. “Oportunidades como esta representam a materialização de um sonho que construímos ao longo de uma década e meia”, afirmou Braga. Segundo Kulpa, diretor do estúdio, “a recriação de eventos naturais, como a chuva que marcou o GP de 1984, exigiu um detalhamento controlado para gerar simulações realistas”.

A expertise da Miagui em CGI automotivo foi decisiva para a escolha do estúdio. Com 15 anos de experiência, a empresa já colaborou em projetos para marcas globais como Honda, Ford, Toyota e Hyundai, e agora estreia no mercado internacional de efeitos visuais. Na produção de “Senna”, atuou ao lado de estúdios renomados como a Scanline VFX. A minissérie dirigida por Vicente Amorim e Júlia Rezende, foi produzida pela Gullane.

A Miagui

Fundado há 15 anos, o estúdio Miagui é especializado em produção criativa para conteúdo multiplataforma. Além de CGI e ilustração, desenvolve projetos em áreas como fotografia e animação. A empresa atende clientes como Whirlpool, Havaianas e Heineken, além de atuar no mercado publicitário global.

O vídeo dos bastidores do trabalho para “Senna”, divulgado pelo estúdio, está disponível no link youtube.com/watch?v=3XXfIuuNb-g.

Fotos: Neflix e Miagui/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 567 Visualizações
Variedades

Cultura: na vista da minha janela

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na clausura da pandemia, revisamos a nossa própria vida. Percebemos o que é dispensável e o que é necessário. Aprendemos que é mais necessário justo o que a maioria julgava como dispensável. Os dias sem música seriam infelizes demais: shows pela internet aliviaram a solidão e o silêncio. O livro de cabeceira revelou-se a melhor companhia. O consumo pelo audiovisual explodiu – somente o Netflix faturou 16 milhões de novo usuários. A cultura no meio da incerteza e do medo se tornou um recurso de saúde mental na opressão do novo mundo.

Aquilo que – por muitos e por muito tempo – era uma dinâmica purpurinada de segunda ordem na escala de prioridades, tornou-se condição de existência para realidade moderna. O que pôde ser explorado sem aglomeração humana elevou sua importância; e o que teve de ser freado pela pandemia já assusta pelos reflexos. A paralisação das atividades culturais causará um prejuízo de 11,1 bilhões em três meses no Brasil. O estudo da Universidade Federal de Minas Gerais calcula que para cada R$ 1,00 perdido na cultura, perde-se R$ 1,60 na economia em forma espiral.

E é a partir desse entendimento que precisamos doutrinar o comportamento do amanhã. Ou seja, vencerá a crise quem enxergar a cultura no pós-pandemia como ativo de transformação. E será devorado por ela quem a ver preconceituosamente como perfumaria. É matemático: a promoção de um evento abre caminho para várias áreas monetizarem também, como os segmentos hoteleiro, de segurança, de estrutura e montagem, de alimentação, da estética, do varejo, da comunicação, dos transportes. É um ciclo virtuoso, retroalimentado a partir de visão empreendedora.

Sim, a cultura será protagonista no processo de retomada do novo Brasil. Antes da pandemia já era claro a presença do dinheiro e da renda em cidades turísticas e a derrocada nos municípios que ainda não tinham essa percepção emancipada sobre a economia criativa. Já era assim no passado e será ainda mais assim amanhã.

Não há mais tempo para cabeças fechadas. Temos vivido décadas em dias, evoluído em sistemas e práticas numa velocidade que espanta. E é com essa pressa que a mutação da sociedade também acontecerá. Que seja com coragem, fé na humanidade, propósito e também cultura. Ela é indissociável da economia, da evolução, da própria vida.

Foto: Divulgação | Texto: Daiane Marin
28/05/2020 0 Comentários 656 Visualizações
Cultura

Reserva brasileira é destaque em documentário internacional da Netflix

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Localizada em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, a Reserva Natural Salto Morato é o único cenário brasileiro retratado na série documental Nosso Planeta (Our Planet), lançada em todo mundo pela Netflix.

Narrado por David Attenborough, um dos naturalistas mais famosos da história, o documentário retrata as belezas naturais do planeta, com imagens inéditas da fauna e da flora. Fundamentado na ciência, o documentário mostra os principais desafios enfrentados pela natureza para resistir aos efeitos das mudanças climáticas e aos impactos causados pelo homem.

A série produzida pela Silverback Films e WWF tem oito episódios e apresenta espécies incomuns e espetáculos da natureza presentes em regiões polares, oceanos, desertos e florestas.

O objetivo principal do projeto é inspirar as pessoas a conhecer e preservar os ambientes naturais. As imagens de altíssima resolução foram gravadas ao longo de quatro anos em 50 países.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2019 0 Comentários 602 Visualizações

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