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Variedades

Cenário econômico do Brasil e do RS é tema de palestra com economista da Fiergs

Por Jonathan da Silva 14/05/2025
Por Jonathan da Silva

A palestra Perspectivas econômicas em tempos de incerteza: principais desafios do Brasil e do RS reuniu empresários e gestores do Sindimetal RS nesta segunda-feira (12), na sede da entidade, junto ao Centro das Indústrias, em São Leopoldo. O evento contou com a presença do economista-chefe do Sistema Fiergs, Giovani Baggio, que abordou os principais cenários macroeconômicos e desafios nacionais e estaduais para os próximos meses.

Durante a apresentação, Baggio analisou variáveis como taxa de câmbio, inflação e juros, além do impacto das tensões geopolíticas no cenário internacional. Segundo ele, “em 2025, com os reflexos da guerra comercial, o PIB do mundo deve crescer menos em relação ao observado nos últimos anos; a inflação deve ser relativamente menor, mas com riscos de alta”. O economista acrescentou que “o índice de incerteza política está em patamares próximos ao registrado no auge da pandemia e o comercial está muito acima do verificado no primeiro Governo de Trump, nos EUA”.

Tarifas americanas e oportunidades para o Brasil

Baggio destacou os efeitos do chamado “tarifaço de Trump”, com cinco pontos principais. “A guerra comercial nunca é um fator bom: Estados Unidos colocar a tarifa é um problema, mas as retaliações é que transformam o conflito em guerra comercial sem vencedores — o comércio mundial só perde”, afirmou o economista. Baggio acrescentou que o Brasil e a América Latina foram relativamente poupados, pois “as tarifas de Trump miraram especialmente nos países asiáticos”.

O economista recomendou cautela ao país diante da instabilidade. “O Brasil deve agir com pragmatismo. Não somos um ator de grande peso no comércio internacional, pois nos falta escala para sustentar os confrontos tarifários”, aconselhou Baggio. Sobre o Rio Grande do Sul, o representante da Fiergs afirmou que o estado deve ficar atento aos riscos e oportunidades, considerando que produtos como tabaco, armas de fogo, celulose, calçados e madeira podem ser afetados positiva ou negativamente conforme a direção da política comercial dos Estados Unidos.

Reaproximação entre Estados Unidos e China

Baggio comentou também a suspensão temporária das tarifas entre Estados Unidos e China por 90 dias. “A retomada de diálogo entre EUA e China representa um passo positivo para o comércio mundial, diminuindo as tensões econômicas. De maneira geral, é algo positivo para o Brasil, especialmente se a China conseguir manter seu fluxo de exportação para os EUA e não redirecionar seus produtos para outros destinos exportadores”, pontuou o economista.

Ainda segundo Baggio, esse movimento reduz a chance de o Brasil ampliar exportações para a China, mas pode viabilizar oportunidades com a realocação das cadeias produtivas. “A disputa tarifária paralisou quase US$ 600 bilhões em comércio bilateral, interrompendo as cadeias de suprimentos, gerando temores de estagflação e desencadeando algumas demissões”, afirmou o especialista, com base em dados do Valor Econômico.

Desafios fiscais e do mercado de trabalho

Na análise do economista, a incerteza fiscal no Brasil segue alta. “A incerteza fiscal de um déficit nominal atingiu máximas históricas. As contas públicas desajustadas acarretam uma inflação e juros em alta”, expôs Baggio. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 é de aproximadamente 2%.

Em relação ao desempenho estadual, o economista apontou que o PIB do Rio Grande do Sul em 2024 foi puxado pelos setores de agropecuária e serviços. Já a indústria gaúcha teve desempenho inferior ao da indústria nacional. “Os principais problemas da indústria de transformação do RS são relacionados à falta ou ao alto custo de ter acesso a trabalhador qualificado. Também as demissões a pedido e o total de desligamentos, na indústria do RS e na região próxima a São Leopoldo, têm aumentado, ampliando a falta de mão de obra”, afirmou Baggio.

O diretor executivo do Sindimetal RS, Valmir Pizzutti, ressaltou, na abertura do evento, a importância de discutir temas econômicos que atualizam os empresários com informações recentes e sinalizam os rumos do ambiente econômico até o final do ano.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2025 0 Comentários 82 Visualizações
Business

Empresas do Feevale Techpark avançam pela internacionalização

Por Jonathan da Silva 02/07/2024
Por Jonathan da Silva

As empresas do Feevale Techpark têm se movimentado em busca de internacionalização de acordo com um levantamento realizado entre novembro de 2023 e janeiro de 2024 com 73 empresas de diferentes níveis de maturidade instaladas no parque tecnológico da Universidade Feevale. Cerca de 76% dos empreendimentos afirmaram ter se envolvido em atividades de internacionalização nos últimos cinco anos, por meio de participação em projetos e programas para aproximação com ambiente de inovação no exterior (28%), missão empresarial no exterior (28%), feiras e eventos internacionais sediados no Brasil (32%) e workshops, cursos e outros eventos de qualificação na área internacional (28%).

Quarenta empresas consideram que já possuem algum nível de internacionalização, seja por realizarem vendas para novos clientes no exterior ou para unidades no exterior de clientes já atendidos no mercado brasileiro. Isso também inclui manutenção de parcerias para desenvolvimento tecnológico no exterior e/ou oferta de produtos e serviços adequados aos mercados-alvo internacionais, que são os Estados Unidos, Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, México, Itália e Portugal. Quanto à motivação para o interesse das empresas na internacionalização, o destaque é dado para a ampliação do mercado.

A diretora de Inovação da Feevale, Daiana de Leonço Monzon, enfatiza que, a partir desse acompanhamento, é possível afirmar que 48% das empresas do Feevale Techpark são internacionalizadas. “Esses dados possibilitarão que pensemos em ações para atender aquelas empresas do parque que já são internacionalizadas e, também, aquelas com intenção de internacionalizar. Poderemos, ainda, criar iniciativas conjuntas, para que os empreendimentos que já têm experiência no mercado internacional auxiliem os que estão nesse processo de internacionalização”, aponta a diretora. No questionário, 20 empresas afirmaram ter intenção de internacionalização para os próximos cinco anos.

A coordenadora do Feevale Techpark, Manuela Bruxel, afirma que, com base nos dados obtidos pela pesquisa, algumas ações serão reforçadas e outras, desenvolvidas. “Pensar em um processo estruturado para internacionalização do parque, da incubadora e das nossas empresas faz parte do amadurecimento trazido pela certificação Cerne 4”, avalia Manuela. Conferida neste ano à Incubadora Tecnológica da Feevale, pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a certificação Cerne 4 reconhece que o ambiente possui maturidade suficiente para se posicionar globalmente.

Apoio do ecossistema para internacionalização

Quando questionadas sobre como o Feevale Techpark pode ajudá-las no processo de internacionalização, as empresas informaram ter interesse, respectivamente, em reuniões presenciais com potenciais parceiros internacionais que estejam visitando o Brasil, rodadas de negócio online com empresas de ecossistemas de inovação de outros países, reuniões online com potenciais parceiros internacionais do Feevale Techpark, missões empresariais internacionais de imersão em mercados internacionais, apoio para realização de reuniões com potenciais parceiros de negócio no destino da missão e workshop sobre tendências de mercado.

A assessora do eixo de Mercado do parque tecnológico da Feevale, professora Moema Pereira Nunes, conduziu a pesquisa junto aos empreendimentos e aponta que as empresas do ecossistema de inovação estão buscando o mercado internacional como uma oportunidade de ampliação dos negócios, apesar de muitas delas ainda serem jovens. “A internacionalização é um desafio para as empresas, e um ecossistema de inovação pode apoiá-las nesta etapa. A pesquisa possibilitou identificarmos quais são as demandas das empresas em termos de atividades que o Feevale Techpark pode oferecer para ajudá-las a se inserirem e consolidarem no mercado externo”, explica Moema.

A pesquisa foi aplicada com 53 empresas residentes, 15 incubadas, quatro instaladas na modalidade lote e uma pré-incubada.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/07/2024 0 Comentários 237 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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