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Ministério da Saúde

Cidades

Estância Velha é selecionada para participar de estudo nacional sobre Covid

Por Stephany Foscarini 16/09/2021
Por Stephany Foscarini

Estância Velha foi um dos 29 municípios gaúchos selecionados pelo Ministério da Saúde para participar de uma pesquisa que irá verificar a prevalência de infecção por Covid-19 no Brasil. O estudo PrevCov, que será realizado em somente 274 municípios brasileiros, vai gerar um mapa detalhado da transmissão e comportamento da Covid-19 no País e servir de base para criar novas estratégias de prevenção e combate à doença.

Ao todo, pesquisadores do laboratório Alfa irão visitar 16 residências do município e promover a coleta de amostras em três moradores do local. As residências que serão visitadas foram escolhidas pelo Ministério da Saúde, por sorteio, a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19.

A coordenadora da Vigilância em Saúde, Eliane Fleck, que presta suporte aos pesquisadores indicados pelo Ministério da Saúde, informou que residências dos bairros Das Rosas e Sol Nascente, além de imóveis localizados ao longo da rua Presidente Lucena, foram os selecionados para participar do estudo. “Se você e sua família forem selecionados, participem e ajudem a salvar vidas”, solicita Eliane.

Os pesquisadores estão identificados com crachás e com uma camiseta. O morador que tiver qualquer tipo de dúvida relacionada ao estudo ou sobre os pesquisadores, pode ligar para a Vigilância, no número 3551-1417. Ou, então, pode ligar para o número 136 (Ministério da Saúde) e, depois, selecionar a opção 5.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/09/2021 0 Comentários 692 Visualizações
Cidades

Prefeito de Capão da Canoa realiza reunião no Ministério da Saúde

Por Stephany Foscarini 18/08/2021
Por Stephany Foscarini

Nesta terça-feira (17), o prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, realizou uma reunião com equipe do Ministério da Saúde, em Brasília. O objetivo da reunião foi habilitar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no município. O secretário de Saúde, Josiel Matos, também participou do encontro.

Atualmente, o espaço recebe a Unidade de Isolamento, espaço que funciona 24 horas para atender casos ligados ao coronavírus. Posteriormente, deverão ser instalados os serviços de uma Unidade de Pronto Atendimento. A procuradora do município, advogada Lidiane Scheffer Wenclevski, também esteve presente. O vereador Eduardo Sarmento e a vereadora Nuna Pereira integram a comitiva.

O Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, diz que a documentação foi entregue para habilitar a UPA. “A demanda da nossa cidade cresce a cada dia em todas as áreas e precisamos estar preparados para oferecer um serviço público de qualidade para a comunidade”, diz.

Conforme o Secretário de Saúde, Josiel Matos, a efetivação da UPA será de grande valia para a comunidade. “Hoje temos um serviço importante no local, que é a Unidade de Isolamento, e seguiremos aperfeiçoando o sistema público de saúde, como foco sempre no bem da população”, diz.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2021 0 Comentários 572 Visualizações
Cidades

Novo Hamburgo já vacinou mais de 50% da população acima dos 18

Por Milena Costa 23/06/2021
Por Milena Costa

“Precisamos que o Ministério da Saúde encaminhe mais vacinas. Manda mais que a gente faz.” A declaração da prefeita Fátima Daudt reforça a estrutura e preparação de Novo Hamburgo para imunizar sua população contra a covid-19. Conforme levantamento da Secretaria Municipal de Saúde, até a noite desta terça-feira (22), mais da metade da população hamburguense acima de 18 anos de idade já recebeu a primeira dose do imunizante.

Ao todo, Novo Hamburgo aplicou 129.149 doses de vacinas contra a covid-19, das quais 90.938 são referentes à primeira dose e outras 38.211 de segunda aplicação. Já a população hamburguense acima de 18 anos, segundo estimativas do IBGE, está em 181.519 (a população total é estimada em 247.032).

“Estamos prontos e ansiosos para acelerar a vacinação, basta o Ministério da Saúde retomar as remessas de doses”.

Ou seja, 50,1% da população hamburguense acima de 18 anos já recebeu a primeira dose de vacina contra a covid. Já a segunda dose foi aplicada em 21,05%, ou um quinto, da população acima de 18 anos. “Estamos prontos e ansiosos para acelerar a vacinação, basta o Ministério da Saúde retomar as remessas de doses”, acrescenta a prefeita.

Entre as dez cidades mais populosas do Estado, Novo Hamburgo está entre as que mais aplicam vacina em relação às doses recebidas. A prefeita lembra que Novo Hamburgo pode aplicar entre 6 mil e 7 mil doses diárias sem provocar aglomerações.

Fátima lamenta que por falta de vacina o município está sendo obrigado a suspender a realização de drives a partir desta quinta-feira, 24. O Município, porém, irá manter a aplicação de primeiras doses por agendamento em todas as 25 unidades de saúde da cidade, além da Casa de Vacinas.

O agendamento pode ser feito por telefone ou presencialmente. Neste caso, o agendamento segue aberto para quem tem 49 anos ou mais, além de professores e profissionais da educação, trabalhadores de transporte aéreo e portuários, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e passageiros, trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário, trabalhadores de transporte aquático e pessoas com comorbidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

23/06/2021 0 Comentários 474 Visualizações
Cidades

Nova Petrópolis recebe emenda para o hospital municipal

Por Milena Costa 17/06/2021
Por Milena Costa

O prefeito Jorge Darlei Wolf recebeu na sexta-feira, 11 de junho, o deputado federal Afonso Motta, que acaba de destinar uma emenda parlamentar de R$ 100 mil para a saúde pública de Nova Petrópolis. O recurso é oriundo do Ministério da Saúde e será aplicado em despesas de custeio do Hospital Nova Petrópolis.

O anúncio da emenda contou com a presença do ex-vice-prefeito de Nova Petrópolis, Charles Paetzinger, e do ex-prefeito de Linha Nova, Guiomar Wingert.

“Muito nos alegra a notícia do recebimento de mais esta emenda parlamentar, pois são recursos que somam para que Nova Petrópolis tenha um hospital cada vez mais qualificado e com solidez financeira”.

“Muito nos alegra a notícia do recebimento de mais esta emenda parlamentar, pois são recursos que somam para que Nova Petrópolis tenha um hospital cada vez qualificado e com solidez financeira. Em nome do Hospital Nova Petrópolis, fica o nosso agradecimento ao deputado Afonso Motta”, afirmou o prefeito Jorge Darlei Wolf.

Foto: Francis Jonas Limberger/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2021 0 Comentários 480 Visualizações
vacinação
Saúde

Vacinação contra Covid-19 começa nesta segunda-feira no RS

Por Eduarda Ferreira 18/01/2021
Por Eduarda Ferreira

Com a autorização do Ministério da Saúde (MS), o governo do Estado do Rio Grande do Sul antecipará o início da vacinação contra a Covid-19 para esta segunda-feira (18).  Assim, o governador Eduardo Leite foi ao Centro de Distribuição Logística do MS, em Guarulhos (SP), receber de forma simbólica as primeiras 341,8 mil doses destinadas aos gaúchos.

Conforme Leite, o RS possui uma rede de saúde bem distribuída e toda a logística já preparada para a imunização. “Vamos receber as doses na tarde desta segunda e iniciar ainda hoje o processo de imunização. Para isso, já estamos com transporte, rede de frio, seringas agulhadas prontas para iniciar esse grande processo de vacinação assim que as doses chegarem à capital gaúcha”, comemorou. “Além disso, em 24 horas, as doses estarão em todas as regiões do Estado, para que elas também possam iniciar a aplicação, respeitando as faixas definidas no Plano Nacional de Imunizações (PNI)”, finalizou o governador.

Ao Rio Grande do Sul, estão sendo enviadas 341,8 mil doses da CoronaVac, vacina do Instituto Butantan feita em parceira com o laboratório Sinovac. Assim, 311.680 doses são destinadas aos grupos prioritários (profissionais da saúde da linha de frente e idosos que vivem em instituições de longa permanência) e outras 30.120 à população indígena.

Importância da vacinação

O Estado fará um ato inicial de vacinação em Porto Alegre para aplicar as primeiras doses. Conforme o governo, os detalhes da cerimonia ainda estão em definição. “Será um ato simbólico, uma forma de reconhecimento a todas as pessoas que estão há meses se arriscando para salvar vidas”, explicou Leite. “O importante é que já começaremos a vacinação com um grande volume. São mais de 340 mil doses no RS, o que garantirá a imunização de uma grande parte da rede hospitalar, das pessoas que estão mais expostas ao vírus, e em curto espaço de tempo”, destacou o governador.

A expectativa, segundo informações repassadas pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, aos governadores que participaram do início do processo de distribuição da CoronaVac, é que novas doses cheguem aos país nos próximos dias. Além disso, o ministro conta com a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a vacina envasada no Brasil seja incorporada ao PNI. “A vacina é a solução para permitir que as pessoas estejam mais tranquilas para conviverem, se encontrarem e poderem circular. Assim também permite retomarmos a economia e, evidentemente, preservarmos vidas”, afirma Leite. “Agradecemos ao Ministério da Saúde, que faz a aquisição das doses e que garante, dentro do PNI, que é a cultura do Brasil, a imunização de todos os brasileiros em todos os Estados”, acrescentou o governador.

Foto: Felipe Dalla Valle/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2021 0 Comentários 558 Visualizações
Rio Grande do Sul
Saúde

Rio Grande do Sul registra queda no número de novos casos de aids

Por Gabrielle Pacheco 09/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo produzido pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG) do Estado do RS, divulgado nesta terça-feira (8), constatou que o Rio Grande do Sul vem registrando queda no número de novos casos de aids em todo o estado. Além disso, a pesquisa faz um panorama sobre as metas fixadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para garantir melhor saúde e bem-estar da população. Assim, o chamado Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 – Saúde e Bem-Estar – tem nove metas a serem alcançadas até 2030, que servem como base para analisar a evolução dos resultados.

Conforme do estudo, entre 2007 e 2018, o Rio Grande do Sul consolidou uma queda acentuada no número de novos casos de aids. Assim, no ano de 2018, foram 3.083 notificações no Estado, sendo 1.845 homens e 1.238 mulheres. Entretanto, o Estado ainda mantém a taxa de detecção de casos de aids acima da média nacional. Enquanto no Brasil a taxa, em 2019, foi de 17,8 casos por 100 mil habitantes, no RS o número chegou a 27,2 novos casos para cada 100 mil pessoas. Dessa forma, o indicador segue elevado, mas também em tendência de queda quando comparado com 2008, ano em que a taxa era de 45,8 novos casos a cada 100 mil habitantes. Por fim, a taxa de mortalidade por aids no RS segue superior a do país, de 10 óbitos por 100 mil habitantes em 2018 ante 5,3 óbitos no Brasil.

Desenvolvida pelos analistas pesquisadores do DEE/SPGG, Guilherme Risco e Marilene Dias, a avaliação inclui dados do Ministério da Saúde, em sua maioria, atualizados até 2018 sobre mortalidade materna, neonatal e na infância, doenças transmissíveis e não transmissíveis, acidentes em estradas, acesso a serviços de saúde, entre outros. “Embora várias metas estabelecidas pela ONU não sejam de competência dos governos locais, as gestões do Estado e dos municípios podem fazer muito para que elas sejam cumpridas ao final do prazo”, destaca Risco.

Mortalidade infantil

Quanto à mortalidade neonatal (zero a 27 dias de vida), o RS registrou 7,1 mortes por 1 mil nascidos em 2018, número constante nos últimos anos e menor do que o registrado no início da série, em 2000, quando era de 9,5 mortes por 1 mil nascidos. Além disso, no Brasil a taxa caiu de 13,6 em 2000 para 8,5 em 2018. A meta estabelecida pela ONU para 2030 é de, no máximo, cinco mortes por 1 mil nascidos vivos. Da mesma forma, quando se considera a mortalidade de crianças menores de cinco anos, cuja meta no ODS é de, no máximo, oito mortes por 1 mil nascidos vivos, o Estado registrou 11,4 mortes por 1 mil nascidos vivos em 2018, o segundo melhor desempenho do país, atrás somente de Santa Catarina (10,8) e abaixo da média nacional (14,2).

Assim também, quando se refere à meta relacionada com a atenção à saúde da mulher na gestação e no parto, o Rio Grande do Sul estava em 2018 próximo dos valores estabelecidos pela ONU como referencial. No último ano analisado, o Estado registrou taxa de mortalidade materna de 36,4 por 100 mil nascidos vivos, contra 56,3 por 100 mil nascidos vivos no país. A meta do ODS é de, no máximo, 30 mortes por 100 mil nascidos vivos até 2030.

Suicídios

Entre as causas de morte prematura na população adulta (20 a 59 anos) por doenças não transmissíveis (cardiovasculares, neoplasia, doenças infecciosas, entre outras), as neoplasias (tumores) foram a causa de 41,2 mortes a cada 100 mil habitantes na idade indicada, seguida das doenças do aparelho circulatório (28,3), doenças do aparelho respiratório (9,5) e digestivo (9,4). Com exceção das doenças do aparelho circulatório, que registraram tendência forte de queda, passando de 47,1 mortes para cada 100 mil pessoas em 2000 para o patamar mais recente, as demais causas apresentaram estabilidade ao longo do período.

Relacionado à saúde mental, o suicídio registra números preocupantes no RS, com a mais alta taxa do país. Em 2018, ocorreram 10,9 mortes por suicídio a cada 100 mil habitantes no Estado, contra taxa de 6,1 no Brasil. O número no RS foi mais alto em 2017 (11,9), mas, ainda assim, a taxa registrada em 2018 foi a segunda maior da série histórica analisada, iniciada em 2000.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/12/2020 0 Comentários 2,K Visualizações
telemedicina
Saúde

Evento internacional discute o futuro da telemedicina

Por Gabrielle Pacheco 19/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Se há alguns anos a telemedicina era vista com curiosidade ou alguma incerteza, a pandemia da Covid-19 consolidou sua importância para a saúde. Assim, com a necessidade do distanciamento social, as consultas remotas se disseminaram pelo Brasil, facilitando o acesso da população aos serviços médicos. Além disso, a tecnologia vem sendo utilizada para auxiliar profissionais a compartilhar conhecimento sobre o coronavírus. Porém, ainda existem desafios a superar para que essa modalidade seja uma realidade a todos os brasileiros.

Assim, a expectativa de um futuro cada vez mais digital, com inovações em saúde estão no centro do 1º International Innovation Telemedicine Summit, que acontece de forma virtual neste sábado (21). O evento é promovido pelo Hospital Moinhos de Vento e pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS).

Grandes especialistas internacionais e nacionais compartilharão suas experiências sobre a telemedicina. Entre eles, o australiano Alan Taylor, vice-presidente da Australasian Telehealth Society. Pesquisador dessa modalidade no Brasil e na Austrália, ele avalia que estamos muito à frente de outros países nessa área. Entretanto, ainda existem problemas a serem resolvidos, como a alta exigência de tecnologias para o atendimento. “O SUS precisa de financiamento integral para desenvolver formas de atenção que atendam a todos os brasileiros — pessoalmente e com tecnologia”, afirma Taylor. O evento está com inscrições abertas e gratuitas, que podem ser feitas pelo site https://eventoshmv.proadi-sus.org.br/teleuti/.

Experiências bem-sucedidas

Em parceria com o Ministério da Saúde, o Hospital Moinhos de Vento desenvolve dois projetos de telemedicina. Assim, lançado em 2017, o TeleOftalmo conecta os profissionais da instituição com consultórios de várias regiões do Estado. Em três anos, foram mais de 30 mil atendimentos e mais de 10 mil óculos entregues à população. Além disso, o TeleUTIP tem ajudado a qualificar o serviço de terapia intensiva pediátrica em hospitais do Ceará, Rio de Janeiro e Tocantins. Desde o início do trabalho, foram mais de 7.500 atendimentos, salvando 649 vidas.

Em 2020, com a pandemia, a experiência do TeleUTIP levou à criação do TeleUTI, para auxiliar os serviços de terapia intensiva no enfrentamento da COVID-19. “Conseguimos reduzir pela metade o tempo médio de internação de pacientes graves com a doença, em UTIs de sete hospitais SUS do Rio Grande do Sul ao Pará”, celebra Felipe Cezar Cabral, coordenador médico de Saúde Digital no Hospital Moinhos de Vento.

A instituição também reforçou sua estrutura, permitindo realizar mais de 15 mil atendimentos médicos remotos para pacientes e colaboradores. Além disso, avançou no projeto Regula Mais Brasil, iniciativa colaborativa dos cinco hospitais de excelência pelo Ministério da Saúde, que utiliza a telessaúde para apoiar médicos das unidades básicas e orientar a regulação das filas para consultas na atenção secundária. “Nossos profissionais estão atendendo pacientes do Recife nas especialidades de Cardiologia e Neurologia. Em breve, ampliaremos para a saúde mental. Com os teleatendimentos, estamos conseguindo reduzir a espera e oferecer melhores condições à saúde dos pacientes”, reforça Cabral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/11/2020 0 Comentários 725 Visualizações
Seminário
Saúde

Seminário internacional debate segurança dos pacientes na Atenção Primária

Por Gabrielle Pacheco 17/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Fortalecer a atenção primária à saúde (APS) é fundamental para a qualidade do sistema universal. No Brasil, ela é a porta de entrada para o SUS e concentra a maior parte dos atendimentos. Assim, segundo a Organização Mundial da Saúde, esse nível de atenção deveria ser capaz de suprir entre 80% e 90% das necessidades em ações de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e redução de danos. Com isso, uma parceria entre o Hospital Moinhos de Vento e o Ministério da Saúde promove o Seminário Internacional de Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde, que será realizado de forma online e gratuita nos dias 18 e 19 de novembro, das 14h às 17h. As inscrições podem ser feitas pelo site do Hospital Moinhos.

“Com o volume de atendimento que concentra e com a importância que ela tem no cuidado integral das pessoas, é estratégico trabalhar a segurança do paciente na atenção primária à saúde no SUS”, explica o pediatra e especialista em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente Tiago Dalcin. O médico é o líder do projeto Formação sobre Segurança do Paciente na Atenção Primária à Saúde, desenvolvido pelo Hospital Moinhos de Vento em parceria com o Ministério da Saúde, por meio do Programa de Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS).

Além disso, a iniciativa sai do âmbito hospitalar para desenvolver ações de segurança do paciente em todos os estabelecimentos de saúde. Assim, o objetivo é qualificar o atendimento e se enquadrar nas metas internacionais a partir da capacitação de profissionais. “É uma temática universal, que está presente em tudo o que fazemos: identificação correta do paciente, higienização de mãos, uso seguro de medicamentos, dentre outros”, pontua Dalcin.

Programação do seminário

Duas mesas-redondas sobre o contexto nacional e mundial, além de painéis de troca de experiências entre profissionais dos estados compõem a programação do Seminário. Com isso, um dos destaques é a palestra sobre segurança do paciente na APS no Brasil, com Victor Grabois, médico sanitarista que possui formação em Gestão Hospitalar na França; Simone Marchon, nutricionista e especialista em Gestão em Saúde, e Patrícia Sampaio Chueiri, médica especialista em Medicina de Família e comunidade, mestre e doutora em Epidemiologia.

Por fim, a segunda mesa-redonda, voltada à segurança do paciente na atenção primária no mundo, terá como palestrantes Neelam Dhingra Kumar, coordenadora de Segurança do Paciente e Gestão de Risco da Organização Mundial da Saúde; Maria Pilar Astier Peña, especialista em Medicina Preventiva e Saúde Pública e Medicina Familiar e Comunitária, e Amanda Caroline Howe, professora de Atenção Básica e Diretora da Escola Médica Internacional de Norwich, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/11/2020 0 Comentários 567 Visualizações
Saúde

Médicos veterinários também são profissionais de Saúde Pública

Por Gabrielle Pacheco 03/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

O espectro de atuação do médico-veterinário é muito amplo, especialmente na área de saúde pública. Pela falta de informação e de conhecimento por parte de políticos, personalidades e profissionais de imprensa sobre esse vasto campo de exercício profissional, acabou causando perplexidade a nomeação do presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), o médico-veterinário Lauricio Monteiro Cruz, para assumir o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, do Ministério da Saúde.

No entanto, o mesmo cargo já vinha sendo ocupado, de forma interina, por um médico-veterinário, o servidor de carreira do ministério Marcelo Yoshito Wada, com 22 anos de experiência profissional, o que não era tratado com estranheza dentro do meio científico, nem pelas equipes multidisciplinares do ministério. Inclusive, o departamento conta com outros 14 médicos-veterinários.

Lauricio, servidor público do Distrito Federal, chega ao cargo com 31 anos de atuação, na área de políticas públicas e no Sistema Único de Saúde (SUS). Seu desafio é contribuir para as políticas de prevenção e controle de doenças transmissíveis; de notificação de enfermidades; de investigação e vigilância epidemiológica; de orientação e supervisão da utilização de imunobiológicos; de investigação de surtos e epidemias, em especial doenças emergentes; de programação de insumos na área de Vigilância em Saúde; e suporte técnico aos estados e municípios. Estarão também sob a sua responsabilidade a coordenação dos principais agravos à saúde, como a dengue e a malária, duas patologias de grande magnitude no Brasil.

Saúde Pública

O médico-veterinário cuida de você. Nem todo o mundo sabe, mas 62% dos patógenos humanos conhecidos são transmitidos por animais, além disso, 75% das doenças emergentes tiveram origem na fauna silvestre (pág. 13, edição 84 da Revista CFMV). De acordo com a Lei nº 5517/1968, o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao homem, as zoonoses, é uma das funções do médico-veterinário, um profissional de saúde reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) desde 1998.

Como consequência, médicos-veterinários fazem parte das equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), desde 2011, realizando ações de educação em saúde e visita aos lares brasileiros para prevenir e diagnosticar o risco à saúde das zoonoses, como raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue e febre amarela, dentre outras doenças que têm animais como hospedeiros ou vetores.

Saúde Única

Estudos recentes publicados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pela revista Science apontam a Saúde Única – união de conhecimentos entre as saúdes pública, veterinária e ambiental – como abordagem para prevenir e responder a novos surtos de doenças zoonóticas e pandemias. O médico-veterinário é o profissional que reúne essas competências e sua atuação vai muito além do cuidado com a saúde e o bem-estar dos animais e dos atendimentos em clínicas, hospitais e consultórios veterinários.

Capacitado para as atividades de inspeção e de vigilância sanitária dos produtos de origem animal consumidos pela população, o médico-veterinário trabalha para garantir alimentos saudáveis, mas, ao mesmo tempo, faz análise do solo e da água, visando à sustentabilidade ambiental nos ambientes de produção animal. Seu conhecimento em vigilância epidemiológica contribui em situações de surtos alimentares e outros agravos, transmissíveis ou não, no controle de zoonoses emergentes e reemergentes e nas campanhas de imunização. Exerce atividades em laboratórios, na pesquisa, no diagnóstico, na produção de imunobiológicos e participa da produção de vacinas e medicamentos de uso humano e animal.

A constante ameaça de novas pandemias originadas na interface homem-animal, como a covid-19, demonstra a necessidade de colaboração intersetorial, especialmente em vigilância, gerenciamento de riscos, biossegurança e comunicação. Na batalha contra a covid-19, em 2020, o médico-veterinário foi incluído pelo Ministério da Saúde entre os profissionais de saúde que poderiam atuar como voluntários da ação “O Brasil Conta Comigo – Profissionais da Saúde”. Segundo o ministério, 50% dos médicos-veterinários atuantes se cadastraram para participar e ajudar o país no esforço nacional de enfrentamento à pandemia.

“A MEDICINA VETERINÁRIA CURA A HUMANIDADE”

Assim como Lauricio, outros médicos-veterinários trabalham para configurar esse novo contexto de Saúde Única. É o caso do médico-veterinário Luis Eduardo Cunha, vice-presidente do Instituto Vital Brazil (IVB). Ele coordena uma equipe multidisciplinar, que conta com mais oito médicos-veterinários e trabalha na pesquisa com o soro produzido a partir de plasma de cavalos para tratamento e combate à doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). O instituto já anunciou o depósito de patente do novo soro para combater a covid-19.

Na Universidade São Paulo (USP), um estudo coordenado pelo médico-veterinário Marco Antonio Stephano estuda uma vacina por spray nasal contra a covid-19. A equipe desenvolveu uma nanopartícula, a partir de uma substância natural, na qual foi inserida uma proteína do vírus. Uma vez administrada, nas narinas, espera-se que o corpo produza anticorpos presentes na saliva, na lágrima, no colostro e em superfícies do trato respiratório, intestino e útero. “Além de inibir a entrada do patógeno na célula, a vacina impedirá a colonização deles no local da aplicação”, explica Stephano.

Tudo isso mostra que Louis Pasteur estava certo quando dizia: “A Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade.” Os médicos-veterinários são profissionais de saúde e, pelo seu conhecimento generalista, também podem ocupar cargos de gestão, atuando como secretários, diretores, coordenadores e gerentes de várias áreas estratégicas do comando da saúde, no Brasil e no mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Conselho Federal de Medicina Veterinária
03/09/2020 0 Comentários 516 Visualizações
Saúde

Todos pela Saúde apresenta iniciativas para ministro substituto da Saúde, Eduardo Pazuello

Por Gabrielle Pacheco 29/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O ministro substituto da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu-se na última quinta-feira, 28, com o médico Paulo Chapchap, presidente do hospital Sírio-Libanês e líder da iniciativa Todos pela Saúde, criada pelo Itaú Unibanco. Na pauta, esteve um balanço das principais ações implementadas até agora pelo movimento. O Todos pela Saúde formou gabinetes de crise em todos os Estados do Brasil, com objetivo de identificar as principais necessidades de cada um deles, adquiriu 90 milhões de EPIs e financiou a instalação de dois novos centros para realização de testes da covid-19, em parceria com a Fiocruz, que dobrarão a capacidade de testagem no País a partir de junho.

Todos pela Saúde

Criado em 13 de abril a partir do aporte inicial de R$ 1 bilhão do Itaú Unibanco, o Todos pela Saúde tem recursos administrados por um grupo de sete especialistas da área da saúde. Liderada pelo médico Paulo Chapchap, diretor-geral do Hospital Sírio Libanês, esta equipe define as ações a serem implementadas a partir de decisões respaldadas por premissas técnicas e científicas. Entre as principais realizações da iniciativa desde seu lançamento, destacam-se a criação de 27 Gabinetes de Crise, divididos por estados; a aquisição de 90 milhões de equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais que atuam no SUS; a compra de 20 ventiladores; o lançamento da campanha de conscientização “Máscara Salva”; a encomenda de 20 milhões de máscaras de tecido e a distribuição de 5 milhões de unidades para a população em geral, presidiários e idosos que vivem em asilos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2020 0 Comentários 446 Visualizações
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