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ministério da mulher

Variedades

Sancionada lei do Sinal Vermelho contra violência doméstica

Por Milena Costa 29/07/2021
Por Milena Costa

Um X vermelho na mão é um sinal de alerta contra agressões a mulher. E a medida faz parte de lei sancionada pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (28). O projeto de Lei 741/2021 define o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de combate à violência contra a mulher.

A nova legislação também altera a modalidade da pena da lesão corporal simples cometida contra a mulher por razões da condição do sexo feminino e cria o tipo penal de violência psicológica contra a mulher.

A letra X escrita na mão da mulher, de preferência na cor vermelha, funciona como um sinal de denúncia de forma silenciosa e discreta de situação de violência. A ideia é de quem perceber esse sinal na mão de uma mulher que procure a polícia para identificar o agressor.

A medida já conta com o apoio de mais de 10 mil farmácias pelo país e recentemente recebeu a adesão formal do Banco do Brasil. “Não estamos dividindo o país entre homens e mulheres, o que esse X representa é uma conscientização”, disse a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. “É uma Lei que está sendo sancionada, mas que já pegou no Brasil”, complementou.

Com a sanção da Lei, os Poderes Executivo e Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública e os órgãos de segurança pública poderão fazer parceria com estabelecimentos comerciais privados para a promoção e a realização do programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica para ajudar a mulher vítima de violência.

Denúncia

“Eu aconselho essas mulheres que sofrem violência doméstica que não fiquem caladas”

A comerciária Eva Silva sofreu violência logo após o casamento e sabe a importância que tem a denúncia. Ela passou por agressões físicas e psicológicas, tentativas de assassinato, cárcere privado e até um parto prematuro em que a criança não sobreviveu. Cansada com a violência que aumentava a cada dia, Eva procurou a Justiça. Só assim foi possível afastar o agressor de seu convívio. “Eu aconselho essas mulheres que sofrem violência doméstica que não fiquem caladas, que elas abram a boca, procurem seus direitos, que saiam fora enquanto há tempo”, recomendou.

Para denunciar, existe o Ligue 180 que registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes. O serviço também fornece informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Grandes operações

Durante o evento, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, anunciou que o Conselho Nacional de Segurança vai fazer uma grande operação por ano no enfrentamento da violência contra a mulher. Segundo a ministra, na última grande operação, em março deste ano, foram presos 10.300 agressores de mulheres em todo o país.

Campanha

A Campanha do Sinal Vermelho foi lançada no ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), com o apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. A ideia inicial é que a mulher consiga pedir ajuda em farmácias ou drogarias com um “X” vermelho na palma da mão, desenhado com batom ou qualquer outro material. Agora, a medida passa a ser lei.

Foto: CNJ/Divulgação | Fonte: Governo Federal
29/07/2021 0 Comentários 715 Visualizações
Variedades

Ministério fecha parceria com associação para qualificar 270 mil mulheres

Por Milena Costa 19/07/2021
Por Milena Costa

Oferecer capacitação profissional a mulheres em situação de vulnerabilidade social e ajudá-las a empreender e ter renda. Com essa missão, o projeto-piloto Qualifica Mulher vai capacitar cerca de 270 mil brasileiras nos próximos dois anos. Para alcançar essa meta, foi assinado um acordo técnico pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos com a Associação Aliança Empreendedora, na quinta-feira (15). A ação faz parte do projeto-piloto Qualifica Mulher.

“mais do que nunca precisamos estimular a força produtiva das mulheres”

“O projeto é uma iniciativa que vem oferecer uma resposta neste momento delicado de pandemia em que mais do que nunca precisamos estimular a força produtiva das mulheres”, afirmou a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto.

Serão 10 mil vagas para cada um dos 26 estados e o Distrito Federal. A preferência é para mulheres com renda mensal de até um salário mínimo e meio, que estejam cursando ou tenham concluído o ensino fundamental ou médio ou não tenham escolaridade. Elas vão ter acesso a cursos como: Educação financeira para mulheres empreendedoras, Inovar em tempos de crise e Empreendedoras da beleza.

O Brasil tem cerca de 9,3 milhões de mulheres empreendedoras, o que representa 34% de todos os donos de empresas formalizados no país, segundo dados de 2020 do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Mulheres capacitadas

“Tinha muita vontade de fazer o curso, mas não tinha condições de pagar. Com essa oportunidade que qualifica a mulher, fiz.”

Foi um curso de empreendedorismo do projeto-piloto Qualifica-Mulher que fez Valéria Bertini, de 38 anos, aprender como tocar um pequeno negócio. “Tinha muita vontade de fazer o curso, mas não tinha condições de pagar. Com essa oportunidade que qualifica a mulher, fiz. Eu não sabia quase nada, agora sei como diferenciar preço, não sabia como vender. Coloquei um pequeno negócio na minha residência e estava misturando contas de casa com as do negócio. Hoje tenho um pouco de experiência de como vender”, relatou.

Ao longo de 2020, o Qualifica Mulher já investiu cerca de R$ 19 milhões em atividades de capacitação e empreendedorismo promovidas pelo projeto. Com isso, foi possível atender mulheres de 13 estados e do Distrito Federal. Para este ano a previsão é de que sejam investidos cerca de R$ 17 milhões, de acordo com o ministério.

São quase 30 mil mulheres beneficiadas em cursos relacionados”

“As capacitações estão sendo realizadas por meio dos institutos federais, municípios e organizações da sociedade civil. São quase 30 mil mulheres beneficiadas em cursos relacionados às áreas de empreendedorismo, gastronomia, artesanato, hotelaria, costura, entre outros”, explicou a secretária Cristiane Britto.

Qualifica Mulher

O projeto tem três eixos de atuação: capacitação, empreendedorismo e articulação em rede. A iniciativa forma redes de parcerias com instituições públicas e privadas para colocar em prática as ações. Além dos cursos de qualificação, ocorrem atividades como oficinas de orientação profissional, de educação financeira e são disponibilizados materiais informativos.

Há pouco mais de dois anos a venezuelana Ehvis Mitchel chegou ao Brasil em busca de novas oportunidades já que a vida em seu país de origem ficou difícil em razão de problemas políticos e econômicos. Ela faz um curso de qualificação do Projeto UAI: UFU Acolhe as Imigrantes ofertado pelo projeto da Universidades Federal de Uberlândia em parceria com o Qualifica Mulher.

“esperamos que o curso nos permita ser parte da força de trabalho do país”

Após fazer o curso Higienista de Serviços de Saúde, ela considera que a qualificação vai ajudá-la a superar barreiras e ter um bom trabalho. “Vejo nele uma nova ferramenta para entrar no mercado de trabalho”, disse. “O curso é de grande ajuda. Eu, como minhas companheiras, esperamos que o curso nos permita ser parte da força de trabalho do país e podermos retribuir um pouco o que o país nos deu até agora”, relatou Ehvis Mitchel.

Foto: Divulgação | Fonte: Governo Federal

 

19/07/2021 0 Comentários 645 Visualizações

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