Mais vistas
Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional...
Pantone anuncia Cloud Dancer como cor de 2026 e setor...
Banrisul inaugura Agência Coliseu no Centro Histórico de Porto Alegre
Programação da Christkindfest em Santa Cruz do Sul segue até...
Primeiro desfile da Christkindfest ocorre nesta terça em Santa Cruz...
Praça do Imigrante lota durante programação do Natal Novo Hamburgo...
Paleta Atlântida retorna ao litoral gaúcho em janeiro de 2026
Espetáculo natalino reúne cerca de 4 mil pessoas no Cecrei...
Defesa Civil do RS exibirá comunicados em painéis digitais de...
Banrisul anuncia vencedores de programa de aceleração de startups
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

importação

Business

Argentina altera regime de licenças para importação

Por Gabrielle Pacheco 20/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde o dia 10 de janeiro, o governo argentino está aplicando uma alteração no regime de licenças de importação que tem deixado os calçadistas receosos quanto à volta das barreiras para exportações brasileiras, experimentadas até 2016. O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, conta que a medida é válida para todos os calçados importados, que terão o prazo de validade de suas licenças reduzido de 180 para 90 dias corridos após a aprovação do Sistema Integral de Monitoramento de Importações (Simi, sigla em espanhol).

“O prazo reduzido pode trazer problemas, pois dependendo da velocidade dos trâmites existe a possibilidade de perdermos negociações importantes”, explica o executivo, ressaltando que a Abicalçados está atenta à medida, em consulta permanente com exportadores de calçados. “Não vamos antecipar o problema, mas em caso de entraves vamos agir politicamente junto aos governos para a resolução do impasse”, comenta Ferreira.

“O prazo reduzido pode trazer problemas, pois dependendo da velocidade dos trâmites existe a possibilidade de perdermos negociações importantes.”

Além do prazo de validade das licenças, o governo argentino diminuiu a tolerância de divergência entre o declarado no Simi de 7% para 5%, o que também pode causar problemas nas negociações, já que ajustes são realizados entre o pedido e a efetivação do negócio. “São medidas protecionistas que não chegam a ser uma surpresa”, lamenta o dirigente. Mesmo em crise, a Argentina segue sendo o segundo principal mercado para o calçado verde-amarelo no exterior. Em 2019, os argentinos importaram 10 milhões de pares por US$ 105,2 milhões, quedas de 15% em volume e de 24,7% em receita em relação a 2018.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
20/01/2020 0 Comentários 543 Visualizações
Business

Exportações de calçados para os Estados Unidos são destaque de setembro

Por Gabrielle Pacheco 07/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, no mês de setembro, foram embarcados para o exterior 8,6 milhões de pares, que geraram US$ 73,47 milhões, queda de 12,8% em volume e incremento de 2,5% em receita no comparativo com igual mês do ano passado. Com o resultado, de janeiro a setembro os calçadistas somaram a exportação de 83,3 milhões de pares que geraram US$ 718,1 milhões, altas de 5,6% em volume e de 2,6% em receita na relação com igual ínterim de 2018.

O destaque do mês foi os Estados Unidos. Historicamente o principal destino do calçado brasileiro no exterior, o País importou 992,8 mil pares por US$ 14,24 milhões, incrementos de 122% em volume e de 68% em receita na relação com mesmo mês de 2018. Já no acumulado dos nove meses, os norte-americanos somaram a importação de 8,9 milhões de pares, que geraram US$ 150,23 milhões, incremento tanto em volume (38,4%) quanto em dólares (38,1%) na relação com igual período do ano passado 2018.

O movimento, segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, é previsível, especialmente em função da guerra comercial instalada entre os Estados Unidos e a China. “O fato faz com que os importadores norte-americanos busquem calçados fora da China, o que acaba nos beneficiando em um primeiro momento”, explica.

Outros caminhos

Mesmo em recessão e com reservas internacionais à míngua, a Argentina segue sendo o segundo destino do calçado brasileiro no exterior. Em setembro, os hermanos importaram 1,25 milhão de pares por US$ 11,38 milhões, incremento de 12% em volume e queda de 1,7% em dólares no comparativo com mês correspondente do ano passado. Na soma dos nove meses, os argentinos compraram 7 milhões de pares por US$ 77,14 milhões, quedas de 25,5% em volume e de 32,9% em valores em relação a 2018.

O terceiro destino do produto verde-amarelo no exterior foi a França, que em setembro importou 385,17 mil pares por US$ 2,62 milhões, quedas tanto em volume (-70,4%) quanto em receita (-22,3%) na relação com mesmo mês do ano passado. Com isso, os franceses somaram, nos nove meses, a importação de 5,32 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 42,23 milhões, alta de 0,4% em volume e queda de 2,6% em valores no comparativo com período correspondente do ano passado.

Estados

O principal exportador dos nove meses do ano segue sendo o Rio Grande do Sul. Impulsionadas pelos embarques para os Estados Unidos, as exportações gaúchas somaram 22,6 milhões de pares por US$ 332,97 milhões, incrementos de 13,7% em volume e de 4,5% em receita no comparativo com mesmo ínterim do ano passado.

O Ceará foi a segunda principal origem das exportações brasileiras de calçados. Nos nove meses, as fábricas cearenses embarcaram 28,3 milhões de pares, que geraram US$ 173,58 milhões, queda de 0,2% em pares e incremento de 5,2% em receita em relação ao mesmo período de 2018.

A terceira origem das exportações de calçados foi São Paulo. No acumulado do ano, os paulistas embarcaram 5,72 milhões de pares por US$ 76,79 milhões, incremento de 8,2% em volume e queda de 2,4% em receita no comparativo com mesmo período do ano passado.

Importações

As importações de calçados também aumentaram em setembro. No mês nove, entraram no Brasil 2,6 milhões de pares por US$ 42,26 milhões, altas de 28% em volume e de 47,7% em valores no comparativo com mês correspondente de 2018. Com o resultado, as importações dos nove meses somaram 22,2 milhões de pares e US$ 288,97 milhões, incrementos de 2% em volume e de 4,8% em valores em relação a igual período do ano passado.

As principais origens no acumulado do ano foram Vietnã (9,28 milhões de pares e US$ 143,8 milhões, quedas de 3,7% e de 6,9%, respectivamente, ante 2018), Indonésia (3,74 milhões de pares e US$ 59,42 milhões, altas de 22,1% e de 19,3%, respectivamente) e China (6,73 milhões e US$ 37 milhões, queda de 1,1% em pares e incremento de 25,8% em dólares). “O incremento das importações provenientes da China também é decorrente da guerra comercial do país asiático e Estados Unidos, visto que este acaba pulverizando seus embarques para países alternativos, caso do Brasil”, explica Ferreira.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
07/10/2019 0 Comentários 564 Visualizações
Business

Gigante do e-commerce norte-americano importará calçados brasileiros

Por Gabrielle Pacheco 24/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

Com uma expectativa de negociar US$ 400 mil nos próximos meses com calçadistas brasileiras, um dos maiores grupos de e-commerce dos Estados Unidos, o Revolve.com, participou, entre os dias 20 e 22 de agosto, do Projeto Comprador Vip. Cumprindo agenda de visitas a fábricas e showrooms nas regiões do Vale do Sinos e Vale do Paranhana, no Rio Grande do Sul, o consultor de produtos, Kevin Patera, contratado pela empresa para buscar novos fornecedores no Brasil, veio em busca de calçados femininos para compor o mix da marca Raye, pertencente ao grupo de e-commerce. A iniciativa foi uma promoção do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruisa Scheffel, que acompanhou o consultor, explica que a marca Raye trabalha, basicamente, com calçados asiáticos, e viu no Brasil uma oportunidade de, além de melhorar a qualidade dos produtos, obter ganhos com a logística, já que o produto brasileiro tem mais flexibilidade nos volumes e entrega muito mais rápida do que o importado da Ásia. “A valorização do dólar também ajudou, já que os preços ficaram mais competitivos”, avalia. A expectativa colocada por Kevin é de que essas reuniões se transformem em negociações em breve. “Ele aponta a importação de US$ 400 mil já nos próximos meses, com grandes possibilidades de recompra de volumes ainda maiores no futuro”, conta a analista, ressaltando que, como o grupo possui mais marcas, além da Raye, o projeto pode ser uma porta de entrada para mais empresas verde-amarelas no gigante do e-commerce estadunidense.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/08/2018 0 Comentários 495 Visualizações
Business

Marcas brasileiras expõe em feira de calçado norte-americana

Por Gabrielle Pacheco 16/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

Entre os dias 13 e 15 de agosto, Las Vegas foi novamente palco da maior feira de calçados dos Estados Unidos, a FN Platform. O evento, que reuniu 17 marcas brasileiras, deve gerar um total de U$ 4,6 milhões em negócios, entre efetivados e alinhavados no local. A participação das empresas daqui, é viabilizada pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Segundo a analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruisa Scheffel, “no ano passado, os negócios ficaram em US$ 6,3 milhões, mas tínhamos 31 marcas, uma média de US$ 200 mil por grife. Neste ano, com 17 marcas, tivemos uma média de US$ 270 mil”, disse.

De acordo com Ruisa, os Estados Unidos seguem sendo um dos mercados mais importantes para a exportação de calçados nacionais, por isso a presença dos brasileiros no maior evento do setor na América do Norte é muito relevante. “Na FN Platform, as empresas participantes se posicionam junto às principais marcas do mercado americano, o que gera ampla visibilidade e mostra que o calçado brasileiro é um concorrente global”, conta a analista, destacando também os novos negócios proporcionados às marcas.

O gestor de Exportação da Vicenza, Geison Ferreira, também fala da influência da feira na imagem das marcas no mercado norte-americano. Para ele, embora esteja diminuindo de tamanho, a exposição continua reunindo compradores relevantes e contatos de qualidade, que justificam o investimento das empresas. “Tivemos visitas de grandes compradores, que poderão render bons negócios nos próximos meses”, diz Ferreira.

A edição anterior da feira ocorreu em fevereiro deste ano, e foi o momento de estreia da Kidy no evento, esta edição ficou marcada pela primeira venda da empresa para os Estados Unidos. “Temos 27 anos de estrada, mas só agora que começamos a focar esforços no mercado daqui, por isso ficamos muito contentes com o pedido”, conta o gerente de Exportação da empresa, Rodrigo Nunes. Além disso, ele destaca a visita de um grande grupo mexicano, que era um dos objetivos da companhia para o evento.

Além da marca que dá nome ao grupo, a Kidy esteve na feira com a Magia Teen, criada nos anos 90 e relançada pela empresa há seis meses. Segundo Nunes, a marca foi bem recebida pelo público da FN Platform. “A marca preenche uma fatia do mercado pouco trabalhada, que é a dos adolescentes, e tem grande apelo na América Central. O resultado demonstra que estamos no caminho certo”, afirma Nunes. Satisfeitos com a participação, o grupo planeja voltar nas próximas edições. “Conseguimos contatos importantes, estamos felizes e com boas expectativas para o próximo semestre”, disse.

Participaram da FN Platform as marcas Rider, Cartago, Ipanema, Zaxy, Schutz, Pampili, Boaonda, Carrano, Vicenza, Klin, Bibi, Capelli Rossi, Werner, Stephanie Classic, Kidy, Magia Teen e Petite Jolie.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria – Abicalçados
16/08/2018 0 Comentários 622 Visualizações
BusinessCidades

Abicalçados busca parceria com agentes de importação na França

Por Gabrielle Pacheco 15/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de encontrar agentes e distribuidores para inserção de marcas no mercado francês, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), levou 19 marcas para uma Missão na França. Os encontros, que aconteceram entre os dias 11 e 13 de junho, são resultado de um Estudo de Mercado realizado pela entidade calçadista, que apontou a necessidade de intermediação de parceiro local para o incremento das vendas de calçados naquele país.

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, ressalta que foram realizados bons contatos com agentes não somente do mercado francês, mas da Bélgica e Suíça. “Temos ciência da dificuldade que é inserir marca própria em um mercado dominado por private label – quando no produto vai a marca do importador – e por isso a missão foi tão relevante para abrir espaço para o Made In Brazil não só na França, mas na Europa”, avalia.

Uma das empresas com maior destaque foi a Jorge Bischoff, que já trabalha com marca própria no país. “Já tivemos parceiro local que foi fundamental para o processo de inserção da nossa marca. Neste evento conhecemos novos potenciais parceiros que podem nos aproximar ainda mais do consumidor francês”, ressalta a trader Mariana Martins.

O gerente de exportação da Democrata, Anderson Melo, conta que durante a missão teve a oportunidade de conversar com um importante agente local, que trabalha com lojas e boutiques de alto nível. “Ele enxergou na Democrata algumas linhas de produtos com as quais pode desenvolver um projeto”, comemora.

A Pegada foi outra marca que saiu satisfeita com o evento. Segundo o gerente de exportação da marca, Gustavo Spohr, foram realizados dois contatos promissores com agentes locais. “A Pegada pode complementar o portfólio com o qual esse agente já trabalha”, avalia.

Participaram da Missão França as marcas Sollu, Bibi, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Luz da Lua, Rider, Cartago, Grendha, Zaxy, Copacabana, Pegada, Democrata, Werner, Raphaella Booz, Dumond, Capodarte, Ortopé, Suzana Santos e Renata Mello.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
15/06/2018 0 Comentários 474 Visualizações
Business

Tecon Rio Grande registra crescimento na importação de cargas do setor automotivo

Por Gabrielle Pacheco 25/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Tecon Rio Grande, terminal de contêineres do Grupo Wilson Sons, registrou crescimento de 26% na importação entre janeiro e março, em comparação a igual período de 2017. O aumento é relacionado principalmente à movimentação de cargas do setor automotivo, que apresentou alta de 14% nesses três meses ante o primeiro trimestre do ano passado.

As vendas e a produção automobilística têm avançado e os fabricantes estão mais otimistas em 2018. O setor automotivo tem grande importância para o Tecon Rio Grande, que está preparado para atender a essa demanda”, afirma o diretor-presidente do terminal, Paulo Bertinetti. Ele destaca ainda que alguns importadores já estão utilizando a navegação interior para transportar suas cargas de Rio Grande às fábricas.

No primeiro trimestre, a indústria automobilística brasileira produziu 699,7 mil veículos, uma expansão de 14,6% em relação a igual período de 2017, de acordo com dados a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em março, 267,5 mil unidades saíram das linhas de montagem, representando aumento de 25,3% ante o mês anterior e de 13,5% em comparação a março de 2017.

Exportação

Na exportação, os destaques do trimestre foram o frango congelado (+75%) e o tabaco (+68%). No total, somando cargas de exportação e importação, o terminal apresentou crescimento de 10% nos três primeiros meses de 2017 em relação ao mesmo período de 2018.

Com mais de 20 anos de atuação, o Tecon Rio Grande é hoje um dos mais importantes terminais de contêineres da América Latina. Opera as principais linhas de navegação que escalam o País e atende a cerca de três mil importadores e exportadores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2018 0 Comentários 462 Visualizações
Business

Relatório aponta perda de competitividade do setor calçadista

Por Gabrielle Pacheco 18/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

Lançado recentemente, o Relatório Setorial da Indústria de Calçados, da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), aponta para dificuldades da atividade que há mais de um século tem importante papel na economia nacional.

O documento apresenta, por meio de pesquisas oficiais cruzadas com um minucioso levantamento de produção realizado com associados da entidade – que respondem por mais de 70% do total produzido pelo segmento –, números de produção, exportação, importação, emprego, uso da capacidade instalada, entre outros.

Um dos dados que mais chama a atenção é a discrepância entre o crescimento da produção mundial e os números da produção nacional de calçados. No mundo, conforme dados levantados, foram produzidos 21,4 bilhões de pares, quase 4% mais do que em 2016. Analistas ressaltam que o crescimento foi, basicamente, impulsionando pelo consumo interno nos países.

Em 2017, foram consumidos 19,6 bilhões de pares, 3% mais do que no ano anterior. Já no Brasil, que produziu 908,9 milhões de pares no período, houve um incremento de apenas 1%, na produção, ao passo que o consumo chegou a 805,5 milhões de pares, somente 1,2% maior do que em 2016, quando já havia despencado mais de 2%.

Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, a indústria calçadista brasileira, assim como a de manufaturados em geral, está com dificuldades devido aos problemas estruturais já, exaustivamente, citados e que formam o caldo do Custo Brasil, obstáculos que somados à retração na demanda doméstica vem causando grandes danos ao segmento. “O que salvou a indústria de um resultado pior em 2017 foram as exportações, que aumentaram 1,2% em volume e 9,3% em receita gerada (127,1 milhões de pares por US$ 1,09 bilhão)”, avalia.

Por outro lado, o executivo ressalta que a discrepância entre o crescimento do volume e do valor gerado pelos embarques é preocupante, pois denota o aumento de preços no exterior, explicado pela valorização da moeda brasileira sobre o dólar.

O câmbio, muitas vezes, é um compensador das nossas fraquezas estruturais. Ele compensa o problema que é se produzir e ser competitivo com uma das maiores cargas tributárias do planeta, além de todos os problemas estruturais que enfrentamos no dia a dia, como uma logística precária, os custos com mão de obra, entre outros”, comenta Klein.

Segundo ele, no ano passado, os principais destinos do calçado brasileiro foram Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Bolívia. “Com o preço mais elevado, em função da defasagem cambial, estamos perdendo espaço nos Estados Unidos, sendo que no primeiro trimestre desde ano – dado que não consta no relatório -, os norte-americanos já foram ultrapassados pela Argentina”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/04/2018 0 Comentários 425 Visualizações
Notícias mais recentes
Notícias mais antigas

Edição 301 | Nov 2025

Entrevista | Fabio Schünke aponta estratégia e tecnologia como aliadas das empresas

Natal | Confira a programação natalina para diversas cidades da região

Educação | Entenda como as escolas se preparam para o futuro

Personalidade | Vitor Kley celebra nova fase com lançamento de álbum

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Cidades atendidas pelo Sebrae RS são destaque em ranking nacional de desburocratização

  • 2

    Pantone anuncia Cloud Dancer como cor de 2026 e setor de noivas vê diálogo com moda afetiva

  • 3

    Banrisul inaugura Agência Coliseu no Centro Histórico de Porto Alegre

  • 4

    Programação da Christkindfest em Santa Cruz do Sul segue até 23 de dezembro

  • 5

    Primeiro desfile da Christkindfest ocorre nesta terça em Santa Cruz do Sul

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO