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IDI-RS

Business

Indústria gaúcha cresce 0,6% em 2024, mas não recupera perdas de 2023

Por Jonathan da Silva 10/02/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) registrou crescimento de 0,6% em 2024 em comparação com o ano anterior, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (10) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Apesar da alta, o setor ainda não recuperou a queda de 5,6% registrada em 2023. A tragédia climática que atingiu o estado no ano passado impactou a produção industrial, com interrupção de fábricas e dificuldades na entrega de insumos.

Na comparação mensal, o índice apresentou queda de 0,9% em dezembro em relação a novembro, mas subiu 5,2% quando comparado a dezembro de 2023. Segundo o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o resultado poderia ter sido melhor sem os efeitos da enchente. “Apesar de positivo diante das adversidades que o Estado enfrentou, o resultado nem de longe recompõe a enorme queda de 5,6% de 2023. Sem a tragédia climática do ano passado, que obrigou muitas fábricas a interromperem a produção e também prejudicou a entrega de insumos, o crescimento esperado surpreenderia positivamente”, afirmou Bier.

Componentes do índice

Entre os seis componentes do IDI-RS, quatro registraram crescimento em 2024: faturamento real (0,7%), massa salarial real (3,4%), utilização da capacidade instalada (1,6 ponto percentual, de 78,8% em 2023 para 80,4% em 2024) e compras industriais (0,9%). Por outro lado, as horas trabalhadas na produção (-0,9%) e o emprego (-0,7%) encerraram o ano com queda, embora apresentem sinais de recuperação.

Setores em destaque

A atividade industrial cresceu em dez dos 16 segmentos pesquisados no Rio Grande do Sul. O setor de veículos automotores teve a maior contribuição positiva, com alta de 13,2%. O crescimento também foi impulsionado pelos segmentos de móveis (8,7%) e equipamentos de informática e produtos eletrônicos (10,3%).

No entanto, a retração na produção de máquinas e equipamentos (-9,1%) teve forte impacto no resultado geral, especialmente no segmento de máquinas e implementos agrícolas, que caiu 15,9%. O setor de couros e calçados também apresentou queda de 2,4%, influenciando negativamente o índice.

Fatores econômicos e climáticos

Além das enchentes, incertezas econômicas ligadas às questões fiscais do país afetaram o desempenho da indústria em 2024. A taxa de câmbio elevada foi apontada pelos empresários como um dos principais desafios do setor. A inflação e as políticas do Banco Central, que manteve taxas de juros elevadas, também impactaram a atividade industrial.

Outro fator que influenciou negativamente foi a crise no segmento de máquinas e implementos agrícolas, afetado tanto pelas enchentes no Rio Grande do Sul quanto pelas secas e incêndios florestais em outras regiões do país. A menor safra e a baixa nos preços das commodities agrícolas contribuíram para a retração no setor.

A pesquisa completa pode ser acessada no site Observatório da Indústria do RS.

Foto: Azerbaijan Stockers/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
10/02/2025 0 Comentários 379 Visualizações
Business

Desempenho da indústria gaúcha volta a cair em agosto

Por Jonathan da Silva 09/10/2024
Por Jonathan da Silva

A indústria gaúcha registrou queda de 1,9% em agosto na comparação com julho, de acordo com o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta terça-feira (8). Segundo o presidente da entidade, Claudio Bier, o resultado reflete um movimento de acomodação após duas altas consecutivas, que sucederam a queda causada pelas enchentes de maio. No entanto, na comparação com agosto de 2023, o índice apresentou um crescimento de 1%, sendo a terceira alta anual registrada em 2024.

O resultado se explica por conta de um movimento de acomodação após as duas fortes altas consecutivas que sucederam a queda ocorrida com as enchentes de maio”, aponta Claudio Bier.

O IDI-RS é composto por seis indicadores, que apresentaram variações distintas no mês de agosto. O faturamento real recuou 5,2%, a utilização da capacidade instalada caiu 2,5 pontos percentuais e a massa salarial real teve uma retração de 0,5%. Por outro lado, as compras industriais cresceram 5,8%, as horas trabalhadas na produção aumentaram 0,6% e o emprego subiu 0,3%.

Na comparação anual, o IDI-RS cresceu 1% em agosto, mesmo com um dia útil a menos em relação ao mesmo mês de 2023. Esse resultado reduziu a queda acumulada no ano de 2%, registrada até julho, para 1,6% até agosto, em comparação com os primeiros oito meses de 2023.

De janeiro a agosto de 2024, a maioria dos indicadores permaneceu no campo negativo em relação ao mesmo período de 2023. As compras industriais caíram 5,7%, o faturamento real recuou 2,7%, as horas trabalhadas na produção diminuíram 1,9% e o emprego teve queda de 1,5%. Apenas a utilização da capacidade instalada e a massa salarial real registraram crescimento, com altas de 1,5 ponto percentual e 3,2%, respectivamente.

Entre os 16 segmentos analisados pela pesquisa, nove apresentaram queda na atividade industrial até agosto. Máquinas e equipamentos foi o setor com a maior retração, de 14%, seguido por Couros e calçados, que caiu 4%, e Alimentos, com queda de 1%. Por outro lado, Veículos automotores teve o melhor desempenho, com alta de 12,2%, seguido por Móveis, que cresceu 9%, e Metalurgia, com elevação de 13,2%.

A pesquisa completa está disponível no site do Observatório da Indústria da Fiergs, em observatoriodaindustriars.org.br.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2024 0 Comentários 386 Visualizações
indústria gaúcha
Business

Indústria gaúcha retoma nível de atividade anterior ao da pandemia

Por Eduarda Ferreira 19/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A atividade da indústria gaúcha retornou ao nível anterior ao da pandemia, revela o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) divulgado nessa segunda-feira (18) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Conforme a pesquisa, o nível da indústria gaúcha cresceu 1,8%, em novembro, se comparado a outubro de 2020. Assim, essa foi a sétima taxa positiva seguida, período em que acumulou alta de 33,6%, levando o índice a superar o patamar de fevereiro (+1,5%).

Entretanto, conforme o presidente da  Fiergs, apesar de positivo, o resultado não significa a recomposição total das perdas.  “Poucos setores e nenhum dos indicadores escaparão de uma queda em 2020”, afirma Gilberto Porcello Petry.

Todos os componentes do IDI-RS registraram crescimento em novembro na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal. Assim, o destaque fica para as compras industriais (7,6%) e o faturamento real (3,2%). Além disso, vale ressaltar o sexto avanço seguido do emprego, com 1%. A utilização da capacidade instalada – UCI subiu 0,3 ponto percentual no período, atingindo 81,9% de grau médio.

Outros comparativos

Na comparação com novembro de 2019, a atividade industrial gaúcha também subiu, 4,7%, desacelerando a queda acumulada em 2020 de -7,6% em outubro para -6,5% em novembro. Assim, já nos 11 primeiros meses de 2020, todos os seis componentes do IDI-RS caíram se comparados com igual período de 2019: faturamento real (-5,9%), horas trabalhadas na produção (-7,4%), emprego (-2,2%), massa salarial real (-9,5%) e compras Industriais (-8,8%). A UCI recuou 5,3 pontos percentuais, atingindo média do ano de 2020 de 76,9%.

Dos 16 setores pesquisados, 11 registraram queda da atividade industrial no acumulado do ano. Os impactos negativos vieram especialmente dos setores de Veículos automotores, com -19,3%, e Couros e calçados, -20,6%. Além disso, em menor intensidade também se destacaram Máquinas e equipamentos (-3,6%) e Químicos e refino de petróleo (-3,8%). Por outro lado, as expansões mais significativas foram de Alimentos, aumento de 4,1%, e Produtos de metal, 5%.

Expectativas

Para os próximos meses, a pesquisa da Fiergs aponta para expectativa positiva, amparada nos juros baixos, na expansão do emprego, na elevada confiança empresarial e nos baixos níveis de estoques. Por outro lado, são incertos os impactos no setor do fim do auxílio emergencial, além de um quadro de desemprego ainda elevado, a incerteza com relação à pandemia, o agravamento da situação fiscal do país e aumentos de preços e a escassez de insumos e matérias-primas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
19/01/2021 0 Comentários 603 Visualizações
Variedades

Atividade industrial inicia o ano em ritmo lento no Rio Grande do Sul

Por Gabrielle Pacheco 11/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), medido pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, registrou um crescimento de 1,2% em janeiro comparado ao mesmo mês do ano anterior. A taxa acumulada em 12 meses está praticamente estável (+2,3%) desde abril do ano passado.

Os resultados demonstram que parte do cenário de 2018, sobretudo depois da greve dos caminhoneiros, continua presente no início de 2019. “Após o segundo semestre do ano passado, o processo de recuperação cíclica da atividade industrial gaúcha, que vinha acontecendo de forma lenta e gradual, deu lugar a uma estagnação, sob o peso da enorme incerteza política, da fraqueza da demanda doméstica e das crises dos caminhoneiros e da Argentina”, afirma o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

O industrial destaca que os sinais de aceleração da atividade industrial no Estado em janeiro de 2019 seguem restritos ao campo das expectativas. “Só voltaremos a crescer na economia real se houver progressos efetivos na agenda de reformas e ajustes fiscais”, pondera.

Entre os seis indicadores que integram o IDI-RS, o faturamento real (+5%) foi o que mais cresceu em relação a janeiro do ano passado. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) (+3,5 p.p.) e o emprego (+0,3%) também deram contribuições positivas.

Já as horas trabalhadas na produção (-1,6%), a massa salarial real (-4,1%) e as compras industriais (-1,0%) iniciaram o ano em queda.

No início de 2019, dez dos 17 setores pesquisados cresceram relativamente a janeiro do ano passado. A indústria de Veículos automotores continua sendo o principal responsável pelo desempenho ao crescer 7,5% no período, acompanhada pelo Tabaco (+21,9%).

Os três maiores geradores de emprego Alimentos (-2,8%), Couros e calçados (-6,5%) e Produtos de metal (-3,6%), iniciaram 2019 com queda da atividade.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
11/03/2019 0 Comentários 609 Visualizações

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