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hospitais

Saúde

Hospital Moinhos de Vento recruta hospitais públicos e filantrópicos para o projeto TeleUTI

Por Caren Souza 20/04/2021
Por Caren Souza

O Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, está ampliando o escopo do projeto Qualificação da Assistência em Terapia Intensiva por Telemedicina, o TeleUTI. Em parceria com o Ministério da Saúde, a instituição está abrindo processo de seleção para recrutamento de novas unidades de terapia intensiva de hospitais públicos e filantrópicos de todas as regiões do Brasil. A iniciativa, desenvolvida por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), teve início em 2018 e era direcionada a UTIs pediátricas. Com o início do triênio 2021-2023, também passam a ser incorporadas as unidades neonatal e adulto.

Segundo Felipe Cabral, coordenador de Saúde Digital no Hospital Moinhos de Vento, o principal objetivo do projeto é prestar suporte qualificado a unidades de terapia intensiva da rede pública. “O país sofre com vazios assistenciais de médicos intensivistas em diversas regiões. Com esse projeto, estamos prestando suporte médico-assistencial via equipe multidisciplinar do segundo melhor hospital do Brasil às outras UTIs, de diversas regiões, com o intuito de qualificar e sistematizar o cuidado do paciente crítico, utilizando a telemedicina para a discussão de casos clínicos sob a forma de tele rounds multiprofissionais diários, visando a educação dos profissionais e qualidade da assistência prestada por esses centros”.

O projeto consiste em rounds diários de telemedicina, nos quais os médicos intensivistas do Moinhos, em Porto Alegre, fazem visitas virtuais a unidades de outras cidades, desde o interior do Rio Grande do Sul até o Pará. Com as equipes locais, eles discutem casos clínicos, fazem a adequação de rotinas e terapias e buscam formas de otimizar os recursos. A iniciativa conseguiu reduzir a mortalidade em 50% em UTIs pediátricas atendidas. Na pandemia, foi adaptada para dar suporte às UTIs COVID e diminuiu a mortalidade em 21%. Já o tempo médio de internação caiu de 14 para 7 dias.

Também é oferecido o serviço de interconsulta entre médicos especialistas sob demanda, e há ainda a possibilidade de utilização de dispositivos médicos Point Of Care, como ultrassom, eletrocardiograma, entre outros, que poderão ser entregues aos hospitais participantes do projeto sem custo à instituição. A expectativa da equipe do projeto é prestar uma média de 200 atendimentos diários.

Como participar

Serão escolhidas as UTIs (adulto, pediátrico e neonatal) de hospitais públicos ou filantrópicos com atendimento 100% SUS, que apresentem maior pontuação nos critérios de avaliação do projeto. Com os seguintes pré-requisitos:

-Ser uma unidade composta por 10 a 20 leitos
-Ter médico rotineiro sem residência médica ou título de especialista em terapia intensiva
-Ter equipe médica e de enfermagem motivada a participar do projeto
-Ter equipe multidisciplinar disponível e motivada a participar do projeto
-Dificuldade de acesso a médicos especialistas
-Ausência de rotinas e protocolos clínico-assistenciais bem estabelecidos
-Possuir exames de imagem digitalizados
-Possuir equipamentos, materiais e medicamentos mínimos para assistência ao paciente grave, de acordo com a equipe técnica do projeto
-Ter facilidade de acesso a dados para realização de estudos científicos
-Ter infraestrutura de rede mínima viável para conexões com a internet

Caso a instituição atenda todos os critérios, deve enviar um e-mail para selecao.uti@hmv.org.br, até 24 de maio. O gestor da instituição receberá um questionário de avaliação de viabilidade e, em seguida, serão agendadas reuniões de seleção entre a equipe do projeto e do centro remoto candidato. A definição da unidade será realizada junto ao Ministério da Saúde, e formalizada para as instituições contempladas via e-mail.

Após o anúncio do resultado da seleção, as unidades devem estar prontamente à disposição para o início das atividades.

Sobre o PROADI-SUS

A iniciativa foi criada em 2009 com o objetivo de apoiar e aprimorar o SUS por meio da capacitação de recursos humanos, da pesquisa, da avaliação e incorporação de tecnologias, e da gestão e assistência especializada. Os projetos são demandados pelo Ministério da Saúde aos seis hospitais de excelência do Brasil, que são referência em qualidade médico-assistencial e gestão.

Além do Hospital Moinhos de Vento, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Sírio-Libanês também desenvolvem projetos. A iniciativa leva aos usuários do SUS a medicina de ponta feita nas melhores casas de saúde do Brasil. Entre os principais benefícios do PROADI-SUS, destacam-se a redução de filas de espera; qualificação de profissionais; pesquisas do interesse da saúde pública para necessidades atuais da população brasileira; gestão do cuidado apoiada por inteligência artificial e melhoria da gestão de hospitais públicos e filantrópicos. Para mais informações sobre o Programa e projetos vigentes no atual triênio, acesse: https://hospitais.proadi-sus.org.br

Crédito: Monique Pimentel | Fonte: Assessoria
20/04/2021 0 Comentários 572 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Canoas torna mais 10 leitos de UTI exclusivos para Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 13/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Desde terça-feira (11), Canoas conta com mais 10 leitos de UTI exclusivos para pacientes confirmados ou suspeitos de infecção pelo novo coronavírus. Em virtude da alta taxa de ocupação, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) determinou que dez dos 20 leitos do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC) serão destinados para tratamento da covid-19.  Com isso, a cidade passa a contar com um total de 64 leitos de UTI específicos para o combate à pandemia.

Nos últimos dias, a taxa de ocupação dos leitos de UTI específicos para o novo coronavírus orbitaram a marca de 100% de ocupação, enquanto as UTIs destinadas a pacientes sem indicativo de covid-19 não atingiam 50% de sua lotação máxima. Com isso, a redistribuição se mostrou uma alternativa viável para contemplar a demanda de infectados que chegam ao estado grave da doença. 

Vale pontuar que estes 10 leitos estão instalados em uma ala de isolamento. Ou seja, estes pacientes estão em um local do hospital que é preparado para que aqueles que estão de fato contaminados não coloquem em risco os que estão com suspeita, mas podem não ter a infecção confirmada. Ao mesmo tempo, esta ala, que conta com profissionais capacitados para atuar no combate à pandemia, também é isolada do restante do hospital, para que os demais pacientes que circulam por lá não sejam colocados em risco.  

Além dos 10 leitos que serão realocados para o atendimento de covid-19, a divulgação oficial sobre a taxa de ocupação das UTIs passa a contabilizar também os quatro leitos instalados nos hospitais de campanha. Desta forma, o boletim epidemiológico, que antes apontava 50 leitos, passará a informar 64. 

Com esta novidade, os leitos de UTI exclusivos para novo coronavírus ficam distribuídos entre Hospital Universitário (40 leitos), Hospital Nossa Senhora das Graças (10 leitos), Hospital de Pronto Socorro de Canoas (10 Leitos), Hospital de Campanha Rio Branco (2 leitos) e Hospital de Campanha Boqueirão (2 leitos). 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/08/2020 0 Comentários 467 Visualizações
Saúde

Governo repassa incentivo de R$ 4 milhões para hospitais municipais sob gestão do Estado

Por Gabrielle Pacheco 16/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo estadual anunciou que repassará R$ 4,15 milhões para 10 hospitais municipais contratualizados pelo Estado. Conforme anunciou o governador Eduardo Leite nesta segunda-feira, 15, durante transmissão virtual, o aporte, em parcela única, é um auxílio para as ações de enfrentamento à Covid-19.

“Esse investimento faz parte da nossa estratégia de reforçar a rede de atendimento de saúde, especialmente de leitos de UTI, e ajudar a dotar o Rio Grande do Sul de condições para enfrentar o avanço da Covid-19 no nosso Estado”, destacou Leite.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, explicou que a decisão do governo ocorreu porque a União criou políticas de repasse de recursos para hospitais filantrópicos e santas casas participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde (SUS) – Lei 13.995/2020 –, mas não incluiu hospitais públicos municipais.

“Por isso, decidimos nós, por orientação do governador, aportar esses mais de R$ 4 milhões para os hospitais contratualizados pelo Estado, hospitais 100% SUS. Um exemplo concreto é o Hospital Santa Terezinha de Erechim, que é referência para região, que receberá R$ 3,5 milhões. É um aporte financeiro possível e sabemos que vai contribuir para que a assistência seja garantida o mais próximo possível do cidadão”, apontou Arita.

Ainda durante a transmissão virtual, o governador divulgou a abertura de um edital para compra de 230 equipamentos para leitos de UTI no Estado. O valor das aquisições está estimado em R$ 25,3 milhões, o que pode variar na terça-feira, 16, a partir da apresentação das ofertas de empresas interessadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/06/2020 0 Comentários 493 Visualizações
Saúde

Cinco regiões no Estado têm sinal de alerta em relação à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 09/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Ao menos cinco regiões do Rio Grande do Sul, além das três que nesta semana passaram à classificação laranja, apresentaram piora em alguns indicadores na quinta atualização do Distanciamento Controlado, realizada no sábado, 6.

As regiões de Novo Hamburgo, Taquara e Palmeira das Missões registraram bandeira preta no quesito que mede o crescimento do número de casos de hospitalização pela doença nos últimos sete dias, mas não houve mudança na bandeira que identifica a situação geral. As áreas de Santa Maria e Erechim, que igualmente não tiveram alteração na versão do mapa em vigor a partir desta segunda feira, 8, obtiveram classificação vermelha nesses mesmos critérios.

Pioneiro na definição de protocolos com restrições proporcionais ao avanço do coronavírus e à capacidade de resposta dos serviços de saúde, o modelo gaúcho apresenta atualmente 16 regiões na bandeira laranja (risco médio) e apenas quatro na cor amarela (risco baixo).

Com apenas sete leitos de UTI livres no mais recente levantamento, os municípios que compreendem a região de Novo Hamburgo tiveram aumento no registro de casos de Covid-19 hospitalizados (de cinco na semana anterior para 19 internações).

“São pontos de alerta que as autoridades locais precisam monitorar com urgência. Se esses indicadores seguirem na cor preta é alta a probabilidade de mudança na cor da bandeira nas próximas atualizações”, destaca a coordenadora do Comitê de Dados do governo, Leany Lemos. Ela lidera uma equipe de técnicos e especialistas externos que, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), acompanha diariamente os números do Distanciamento Controlado.

Totalizando 57 casos ativos no dia de fechamento das bandeiras, a região de Novo Hamburgo apenas não ingressou na cor vermelha (alto risco e maiores restrições para as atividades econômicos) já nesta semana por manter estáveis os demais indicadores, mas principalmente considerando que esse indicador considera também a estrutura hospitalar (disponibilidade de leitos) da macrorregião metropolitana de Porto Alegre. É que mesmo diante de um cenário de ocupação acima de 90% dos leitos de UTI, a proximidade com a capital permite a transferência dos casos mais graves quando houver necessidade.

A região de Palmeira das Missões, no centro norte do Estado, igualmente teve classificação na cor preta para o avanço dos casos de Covid-19 que precisaram de internação: nos últimos sete dias foram 15 pacientes, enquanto no mesmo período anterior eram apenas duas hospitalizações. Houve ainda salto tanto no número de pacientes que precisaram de UTI por diagnóstico de Covid-19 (de um para quatro casos) e por síndrome respiratória aguda grave – SRAG (de um para sete pessoas). Além disso, diminuiu a disponibilidade de UTIs na região: de 15 leitos vagos na semana anterior para 12 na última sexta-feira.

Taquara é uma das quatro regiões que seguem sob a cor amarela. Porém, nesta última atualização, os municípios que integram a área no Vale do Paranhana tiveram classificação preta para novos casos de hospitalização nos últimos sete dias: dois registros, quando no levantamento anterior nenhum caso havia sido apurado. O que chamou atenção também foi a presença de apenas cinco casos ativos no último dia do levantamento (sexta-feira). Os demais indicadores mantiveram a região sob o menor grau de restrições, em especial pelo aumento de quatro para sete leitos de UTI vagos.

Duas regiões ligaram o alerta da equipe do Distanciamento Controlado porque apresentaram classificação vermelha nos mesmos indicadores que medem os novos casos de Covid-19 hospitalizados. Nos municípios das áreas de Santa Maria, passaram de 10 para 17 os novos casos de hospitalização pelo vírus de uma semana para outra, assim como houve aumento de 12 para 14 pacientes na UTI por síndrome respiratória aguda.

Em compensação, Santa Maria reduziu os internados por Covid-19 nas unidades intensivas, cujo total de leitos disponíveis passou de 32 para 41.

O comportamento da doença na região de Erechim foi muita parecido e, por isso, mereceu classificação vermelha nesses indicadores. Houve um pequeno aumento das internações por Covid-19 (de 14 para 16 casos) e de internação na UTI pelo mesmo motivo (quatro para seis pacientes).

Indicadores positivos

Na atualização do modelo divulgada no último sábado, 6, três regiões passaram para laranja: Ijuí, Santa Rosa e Santa Cruz do Sul. Apenas a região de Pelotas apresentou melhora, reduzindo de laranja para amarela. Mas outras regiões que seguem na classificação amarela vêm mantendo bons indicadores sobre o avanço da doença e da estrutura de atendimento. Um exemplo é a região de Bagé – assim como os municípios da área de Cachoeira do Sul –, que não registrou novos casos de hospitalização na última semana e conseguiu manter uma estabilidade nos demais indicadores.

Entre as regiões já na bandeira laranja o destaque vai para Santo Ângelo, que reduziu as internações por Covid-19 na última semana, manteve o mesmo patamar de casos em UTI e tinha na sexta-feira, 5, apenas um paciente hospitalizado vítima do coronavírus.

Conforme o novo decreto (55.285), publicado no dia 31 de maio, excepcionalmente e com justificativa clara, os municípios podem determinar medidas próprias, desde que não estejam classificados com bandeira vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).

Entenda o distanciamento controlado

Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.

Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.

Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo). O monitoramento dos indicadores de risco é semanal, e a divulgação das bandeiras ocorre aos sábados, com validade a partir da semana seguinte.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2020 0 Comentários 464 Visualizações
Saúde

Governo paga R$ 106 milhões para hospitais e fornecedores de medicamentos

Por Gabrielle Pacheco 18/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Secretaria da Saúde (SES) realizou nesta sexta-feira (15/5) o repasse de R$ 66 milhões a instituições hospitalares do Rio Grande do Sul. Esse valor se soma aos R$ 40 milhões pagos a fornecedores de medicamentos especiais na última quarta-feira, 13, totalizando R$ 106 milhões destinados nesta semana à área da Saúde com recursos provenientes do Tesouro do Estado.

Do valor pago a hospitais, R$ 50 milhões são referentes a incentivos estaduais para a execução e oferta de serviços como a porta de entrada para urgência e emergência, plantões presenciais em algumas especialidades prioritárias, atendimento a gestantes de alto risco e rede de atenção ao parto e complementação de diárias de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), entre outros.

Os outros R$ 16 milhões complementam o valor repassado pelo Ministério da Saúde, a fim de custear os serviços de média e alta complexidade (Teto MAC).

São mais de 200 hospitais beneficiados que prestam serviço por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o repasse desta sexta-feira, o governo do Estado mantém a regularidade dos pagamentos aos hospitais e garante a continuidade dos trabalhos realizados nessas instituições, prioritárias no enfrentamento à epidemia da Covid-19.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/05/2020 0 Comentários 412 Visualizações
Saúde

Energia solar poderá ser doada para hospitais durante pandemia, prevê ABSOLAR

Por Gabrielle Pacheco 11/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O novo Projeto de Lei (PL) que prevê a doação dos créditos de energia elétrica da geração distribuída às instituições que atuam no combate ao novo coronavírus, protocolado pelos deputados federais Franco Cartafina e Lucas Redecker, pode aliviar os custos de hospitais e centros médicos durante a pandemia.

Segundo análise da vice-presidente de geração distribuída da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Bárbara Rubim, para entrar em vigor, a medida requer ajuste regulatório pontual e não demandaria nenhuma adequação física ou técnica nos doadores, beneficiários ou mesmo nas distribuidoras de energia.

“Os usuários da geração distribuída de fonte solar fotovoltaica e demais fontes renováveis poderão doar voluntariamente seus créditos de energia para serviços públicos essenciais voltados à assistência social ou ao combate direto à Covid-19”, afirma.

O Projeto de Lei, com o apoio técnico da ABSOLAR, recomenda a regulamentação pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em até dez dias da publicação, com um ajuste pontual na Resolução Normativa 482, de 2012. A ideia foi sugerida pelo integrador Ricardo Rizzoto e estruturada e levada aos parlamentares pela associação.

O deputado federal Franco Cartafina (PP/MG) esclarece que o PL não se destina a regulamentar de forma ampla a geração distribuída. “Buscamos apenas estabelecer uma diretriz específica a ser utilizada no período da pandemia, beneficiando instituições públicas na linha de frente do combate à Covid-19”, detalha.

Para o deputado federal Lucas Redecker (PSDB/RS), o objetivo é contribuir com a redução dos impactos econômicos e sociais da pandemia, por meio de uma medida simples e solidária. “Ela permite aliviar os custos da pandemia em instituições que prestam um serviço essencial à nossa sociedade neste momento tão delicado”, aponta.

Segundo o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil possui 2,8 gigawatts de potência instalada na geração distribuída, com uma geração média de 408 GWh/mês. “Pelas estimativas da ABSOLAR, com a doação de apenas 1% desse total, pode-se proporcionar uma economia na conta de luz das instituições beneficiadas em torno de R$ 2,28 milhões ao mês. No caso de a adesão viabilizar a transferência de 5% da geração na forma de créditos de energia, a economia atingiria a marca de R$11,4 milhões por mês. O cálculo considerou a tarifa média de energia elétrica do Brasil, de R$ 0,56 por quilowatt hora”, pontua.

Sobre a ABSOLAR

Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/05/2020 0 Comentários 483 Visualizações
Saúde

Estado paga R$ 29 milhões a hospitais próprios e municipais

Por Gabrielle Pacheco 08/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governo do Estado realiza nesta sexta-feira, 8, o pagamento de R$ 29 milhões de incentivos estaduais a hospitais próprios e públicos municipais, totalizando 19 instituições de diferentes regiões do Rio Grande do Sul.

O recurso é proveniente do Tesouro do Estado. Com esse repasse, o governo mantém a regularidade do pagamento a esses hospitais, que prestam serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O valor é usado para custear uma série de serviços, entre eles urgência e emergência, plantões presenciais em algumas especialidades prioritárias, atendimento a gestantes de alto risco e rede de atenção ao parto e complementação de diárias de unidades de tratamento intensivo (UTI).

O governador Eduardo Leite acrescentou que os pagamentos à saúde são prioridades desde o início do governo. “Estamos mantendo os repasses em dia, não apenas por causa da pandemia, mas desde que assumimos o governo do Estado, e a regularidade desses pagamentos não era regra no passado”, lembrou durante transmissão ao vivo nesta sexta-feira.

“Esse recurso é muito importante para os hospitais, inclusive para pagar folha de pagamento dos funcionários que estão trabalhando na linha de frente ao combate à pandemia da Covid-19”, completou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2020 0 Comentários 500 Visualizações
Saúde

Governo do Estado repassa R$ 45 milhões a hospitais

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O pagamento de diárias de 139 leitos de UTI em 19 hospitais gaúchos que aguardam habilitação do Ministério da Saúde para atendimento de pacientes da Covid-19 foi tratado nesta quarta-feira, 6, em uma videoconferência que reuniu a Secretaria da Saúde (SES) com dirigentes da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do RS. Outro tema discutido foi o repasse integral do teto dos procedimentos de média e alta complexidade no valor de R$ 45 milhões.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, informou que as diárias das UTIs são no valor de R$ 1,6 mil. “A SES se compromete com esse custeio e agiliza o início do funcionamento dos leitos de hospitais com gestão estadual, garantindo assim o atendimento de pacientes da Covid-19 no Rio Grande do Sul”, afirmou. São hospitais com gestão estadual que ainda não receberam a habilitação do Ministério da Saúde.

A secretária-adjunta, Aglaé Regina da Silva, alertou que “neste momento as decisões têm que ser rápidas e teremos que fazer o possível para chegar o quanto antes esse repasse aos hospitais”.

São leitos prontos para internação exclusiva de pacientes com diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), suspeitos ou confirmados de Covid-19. A autorização do pagamento é prevista na Portaria da SES 290/2020 e se dá em caráter excepcional, baseada na situação de calamidade pública declarada pelo governo do Estado por causa da pandemia de coronavírus.

Teto MAC integral

Recursos do teto de média e alta complexidade (Teto MAC), no valor de R$ 45 milhões, foram repassados, na sua integralidade, na terça-feira (5/6), a hospitais, clínicas e laboratórios do Rio Grande do Sul. Esse recurso, proveniente do Ministério da Saúde, é calculado pela produção ofertada a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Desde março, devido à pandemia, esse valor está sendo repassado aos prestadores na integralidade, sem o desconto programado aos serviços que não atingirem as metas contratualizadas. Cada serviço de saúde oferecido pelo SUS tem metas de produção a serem atingidas firmadas em contrato, que devem ser cumpridas para que recebam 100% do valor contratualizado.

Emendas parlamentares

Durante a reunião, também foi anunciada a indicação de R$ 105 milhões a cerca de 185 hospitais gaúchos em emendas parlamentares federais. Instituições de todo o Estado serão beneficiadas assim que os recursos estiverem disponíveis no Fundo Estadual de Saúde (FES) e elas tiverem assinado um termo aditivo ao contrato com a Secretaria da Saúde.

Participaram da videoconferência o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do RS, André Emílio Lagemman, o vice-presidente Luciney Boherer e o superintendente Jairo Tessari.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 398 Visualizações
Saúde

Governo lança site que mostra taxa de ocupação de leitos em tempo real

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A adesão da população ao novo modelo de distanciamento controlado, que deve entrar em vigor a partir da próxima segunda-feira (11), vai depender, entre outros fatores, da compreensão sobre as regras e os números que levam o governo a adotar diferentes níveis de restrição. Para contribuir com a transparência das informações, o Estado lançou, nesta quarta-feira, 6, o Mapa dos Leitos.

“Como um dos principais números utilizados no nosso modelo é o de taxa de ocupação de leitos, sejam clínicos ou de UTI, nas redes pública e privada, apresento a vocês essa nova ferramenta, que é o monitoramento da capacidade de atendimento, tanto instalada quanto em uso”, anunciou o governador Eduardo Leite na transmissão diária pelas redes sociais desta quarta-feira.

Desenvolvido pela Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE) e Secretaria da Saúde (SES), com respaldo técnico da Procergs e colaboração da equipe da Digital Business, o painel (dashboard) – (que pode ser consultado nos sites da saúde RS, covid.saude e rs.gov.br) mostra os dados registrados por 295 hospitais gaúchos em tempo real sobre leitos, respiradores e pacientes confirmados ou não com Covid-19, bem como uma visão temporal, com a evolução da taxa de ocupação por data, desde abril.

Além dos percentuais, o site identifica o nível de ocupação através de cores: verde (até 60% dos leitos ocupados), amarelo (até 80%), vermelho (até 100%), roxo (mais de 100%) e cinza (não informado).

As cores e o respectivo detalhamento de dados podem ser visualizados em três divisões: a situação geral (média) de todo o do Estado, de cada uma das sete macrorregiões (Metropolitana, Serra, Vales, Sul, Norte, Missioneira e Centro-Oeste) e das 20 Regiões da Saúde, subdivisão que será usada no novo modelo de distanciamento.

Secretária adjunta da SGGE, Izabel Matte explicou que essa ferramenta foi solicitada pela Secretaria da Saúde para que o governo tivesse um sistema de monitoramento de leitos para controle e adequação das estratégias, bem como envio de recursos e materiais.

“Desenvolvemos um sistema no qual os hospitais fazem suas atualizações de capacidade instalada e de ocupações, nós consolidamos e apresentamos, de forma que pode ser consultado por toda a população”, descreveu Izabel.

Karen Lopes, diretora de Sistemas Transacionais, acumulando a Diretoria de Soluções Digitais da Procergs, acrescentou durante a transmissão que o sistema é responsivo, ou seja, se adapta a qualquer tela, seja do celular, tablet ou computador.

“Desde o início desta gestão, viemos tentando gerar um governo digital, com serviços que estejam na palma de mão de qualquer cidadão. Com isso, já temos 440 serviços digitais e esse (Mapa dos Leitos) passa a ser mais um serviço digital, muito importante, porque a população pode ter acesso às informações em tempo real”, afirmou a diretora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 469 Visualizações
Cidades

Prefeitura repassa mais de R$ 2 milhões a hospitais

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os hospitais Santa Cruz e Ana Nery receberão um suporte significativo para investir nas ações de enfrentamento ao novo coronavírus. O prefeito Telmo Kirst anunciou nesta terça-feira, 24, o repasse de mais de R$ 2,1 milhões às instituições. De acordo com o chefe do Executivo, cerca de metade do montante se refere a pagamentos de extra-tetos, ou seja, procedimentos e atendimentos realizados além do valor contratado mensalmente. Já R$ 1 milhão vem dos recursos doados pelo Legislativo.

Por mês, a Prefeitura repassa R$ 3,4 milhões ao Hospital Santa Cruz, recursos oriundos da União, do Estado e do Município. O pagamento de extra-teto referente ao ano de 2019 será de R$ 654.448,46. Para o Ana Nery, mensalmente é repassado R$ 1,8 milhão, também recursos da União, do Estado e do Município. O extra-teto será de R$ 492.806,88. Além desses valores, cada instituição receberá R$ 500 mil do montante repassado pela Câmara de Vereadores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2020 0 Comentários 378 Visualizações
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