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Saúde

Especialistas alertam para os riscos da andropausa em homens a partir dos 40 anos

Por Jonathan da Silva 28/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (Daem), conhecida como andropausa, atinge cerca de um quarto dos homens no Brasil de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), mas ainda é desconhecida por 57% da população masculina. O alerta foi reforçado por urologistas do Grupo São Pietro Hospitais e Clínicas em alusão ao Dia do Homem, celebrado em julho. A condição, caracterizada pela queda progressiva da testosterona, costuma se manifestar com mais evidência entre os 40 e 50 anos, com sintomas como perda de libido, cansaço e dificuldade de concentração.

De acordo com o urologista do Grupo São Pietro, Felipe Rocha, a andropausa difere da menopausa, pois não se trata de uma interrupção hormonal abrupta, mas de um declínio gradual dos níveis de testosterona, a partir dos 35 anos. Rocha alerta que muitos homens não reconhecem os sinais da doença por associarem os sintomas ao estresse ou à idade. “Os homens vivem em uma cultura do silêncio, em que tendem a evitar falar sobre saúde física, emocional e até sexual. Sem compartilhar as dores e sintomas, fica difícil para alguém saber que há algo errado”, afirmou o especialista.

Diagnóstico deve ser feito por especialista

Entre os sinais que merecem atenção estão perda de desejo sexual, cansaço sem explicação, insônia, apatia, ganho de peso e queda da autoconfiança. No entanto, o diagnóstico só pode ser confirmado em consulta médica, com base em exames e análise clínica. “Mesmo sendo essas manifestações físicas mais comuns, o diagnóstico sobre a andropausa virá apenas após a consulta com um especialista”, comentou Rocha.

Tratamento envolve mudanças no estilo de vida

Embora a andropausa não tenha cura, o urologista explica que o tratamento pode incluir mudanças de hábitos relacionados à alimentação, sono e prática de exercícios, além da reposição de vitaminas e do controle de comorbidades como obesidade, resistência à insulina e apneia do sono. Em alguns casos, pode ser indicada a terapia de reposição de testosterona (TRT), mas o médico alerta que esse recurso não é recomendado para todos os pacientes.

Uso indevido da testosterona pode gerar riscos

Rocha destaca que o uso inadequado da TRT pode trazer riscos graves à saúde. “Quando não há o cuidado nos níveis permitidos, há risco de exceder os limites fisiológicos de testosterona. A consequência desse erro traz a possibilidade de aumentar o risco de AVC e infarto agudo do miocárdio. É fundamental sempre o acompanhamento médico para o tratamento”, afirmou o especialista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2025 0 Comentários 178 Visualizações
Variedades

Brasileiros estão entre os que mais acreditam que o homem que fica em casa para cuidar dos filhos é “menos homem”

Por Gabrielle Pacheco 29/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo exclusivo da Ipsos, realizado em parceria com o Instituto Global para a Liderança Feminina do King’s College London, mostra a percepção da população de 27 países, incluindo o Brasil, sobre igualdade entre homens e mulheres no que se refere à responsabilidade de cuidar das crianças e do lar.

Globalmente, a maioria dos entrevistados (75%) discorda que “um homem que fica em casa para cuidar de sus filhos é ‘menos homem’”, com exceção da Coréia do Sul (19%).

Entre os demais países, a discordância sobre a afirmação varia bastante sendo que na Sérvia (92%), Holanda (90%) e Colômbia (87%) observam-se os maiores percentuais de discordância sobre a afirmação.

Mesmo sendo maioria, depois dos coreanos, os menores percentuais são verificados na Índia (55%), África do Sul (66%) e Brasil (66%).

Falando de Brasil e do outro lado da moeda, aproximadamente um quarto dos brasileiros (26%) acredita que “um homem que fica em casa para cuidar dos filhos é ‘menos homem’”, uma opinião não diferente entre homens e mulheres, mas que tem maiores percentuais entre pessoas que exercem cargos de decisão, liderança ou executivos seniors (35%) e chefes de família (30%).

“Apesar de a minoria dos brasileiros referir que um homem é “menos homem” por estar em casa e cuidar dos filhos, não dá para fechar os olhos e achar que isso reflete que estamos em uma época distinta do passado não distante, onde o papel do homem está atrelado ao mantenedor do lar”, afirma Rafael Lindemeyer, diretor de clientes na Ipsos.

Com relação ao dever das empresas e empregadores a oferecerem flexibilidade para equilibrar o cuidado com as crianças e a vida profissional, 73% do total dos pesquisados são a favor dessa iniciativa.

Novamente os sérvios tomam a dianteira, com 90% dos entrevistados que concordam com a afirmação, seguidos pelos chilenos (83%) e colombianos (81%).

Mais uma vez, para o Brasil, é importante olhar por dois espectros: 59% dos brasileiros concordam que a empresa/empregador deve flexibilizar e auxiliar no equilíbrio entre vida profissional do homem e o cuidar dos filhos, porém 31% dos brasileiros discordam que isso é importante, com índices maiores entre donos de negócio próprio (42%) e os mais jovens (36%).

“Os números de discordância sobre a necessidade de flexibilização das empresas sobre o auxílio aos homens para cuidar dos filhos são convergentes com o número de pessoas que acredita que um homem é menos “homem” quando está em casa cuidado do lar e dos filhos. A pesquisa mostra que esse equilíbrio parece não ser tão necessário de acordo com o estágio de vida, pois muitos ainda não sentiram na pele a necessidade de dividir o cuidado do filho ou porque isso interfere em uma dinâmica do negócio”, diz Lindemeyer.

O levantamento também identificou que a área a qual as pessoas mais acreditam que não está sendo feito o suficiente para alcançar direitos iguais entre homens e mulheres é o cuidado das crianças e do lar, conforme quase metade dos respondentes (48%).

Sérvia (73%), Espanha (63%) e Peru (60%) são os que mais acreditam que não está sendo suficiente o que está sendo feito para alcançar o direito de igualdade, já os italianos (15%), canadenses (37% e suecos (37%) estão entre os menores percentuais, seguidos pelos brasileiros (39%).

Quando perguntados se acreditavam que a discriminação contra mulheres que cuidam exclusivamente das crianças e do lar poderia terminar em 20 anos, os pesquisados ficaram divididos. Duas em cada cinco (39%) pessoas se mostraram confiantes nessa mudança. Aproximadamente a mesma proporção (42%) respondeu que não acredita.

Entre os países que acreditam que a discriminação terá terminado em vinte anos estão: Índia (59%), Malásia (55%) e Brasil (52%). Os menos confiantes são Hungria (24%), Rússia (23%) e Japão (14%). Entre os brasileiros os mais confiantes são os homens (55%), mais jovens (56%) quem ocupa cargo de decisão e liderança.

“A pesquisa propõe a reflexão sobre os direitos de homens e mulheres, para que o homem exerça um papel mais ativo no lar e com os filhos, permitindo que as mulheres atinjam os seus direitos. O caminho a percorrer ainda é longo, mas está na hora de os homens lutarem pelo direito das mulheres. É ótimo entender que ter direitos e deveres no lar e na partilha da paternidade e maternidade é um benefício para todos”, completa Lindemeyer.

O estudo foi realizado em 27 países, com 18.800 entrevistados, sendo 1.000 brasileiros, entre os dias 21 de dezembro de 2018 e 4 de janeiro de 2019. A margem de erro é de 3,1 p.p.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
29/04/2019 0 Comentários 527 Visualizações
Saúde

Palestra em alusão ao Novembro Azul recebe urologista Cláudio Teloken

Por Gabrielle Pacheco 12/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

Nesta terça-feira, 13 de novembro, o Diretório Acadêmico do curso de Medicina da Universidade Feevale, em parceria com a coordenação da graduação, promove a palestra Um toque pela vida. A atividade acontece em alusão ao Novembro Azul, mês em que se realizam ações para sensibilizar as comunidades na prevenção ao câncer de próstata. O evento se inicia às 19h, no auditório do prédio Azul, no Câmpus II da Universidade Feevale (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo).

O ministrante é Cláudio Teloken, médico urologista graduado em Medicina pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), doutor pela Wayne State University, Detroit, MI (USA) e pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Fellowship na Cleveland Clinic, Cleveland, OH (USA). Professor da UFCSPA, é chefe do programa de Residência Médica em Urologia e responsável pela disciplina de Urologia da mesma Instituição. Para participar do evento, basta doar 1kg de alimento não perecível, roupas, calçados, brinquedos ou livros infantis. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail damedicinafeevale@gmail.com.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
12/11/2018 0 Comentários 541 Visualizações

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