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Grupo Hospitalar Pet Support

Saúde

Julho Dourado alerta para importância da vacinação preventiva em pets

Por Jonathan da Silva 16/07/2025
Por Jonathan da Silva

O Julho Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a saúde dos animais de estimação, tem levantado alertas sobre a importância da vacinação preventiva aos pets. Para a médica-veterinária Juliana Dhein, do Grupo Hospitalar Pet Support, esta é a principal medida para evitar doenças graves nos bichos e proteger os seres humanos ao mesmo tempo.

Segundo Juliana, manter o calendário vacinal em dia é essencial para evitar enfermidades com alto risco de complicações. “A vacinação protege não só o animal, mas também os humanos e outros pets com quem ele convive. É um gesto de amor e responsabilidade”, afirma a médica-veterinária. A especialista salienta que doenças como cinomose, parvovirose, leptospirose, raiva e gripe canina podem ser prevenidas com as vacinas disponíveis na rede veterinária.

De acordo com a médica-veterinária, muitas dessas doenças ainda são diagnosticadas com frequência nas clínicas, principalmente em animais que não receberam todas as doses ou não realizaram os reforços anuais. “É muito comum que os responsáveis vacinem apenas nos primeiros meses de vida, mas os reforços ao longo dos anos são indispensáveis. A proteção precisa ser contínua”, explica Juliana.

Outros cuidados preventivos

Além da vacinação, a campanha Julho Dourado também chama atenção para práticas fundamentais de cuidado com os pets, como alimentação adequada, controle de parasitas, visitas regulares ao veterinário e atenção ao bem-estar físico e emocional dos animais.

Oportunidade para informação

A médica-veterinária aponta que campanhas como o Julho Dourado são oportunidades para que os responsáveis se informem sobre prevenção e tirem dúvidas sobre a saúde dos animais. “Cuidar da saúde do pet é também prevenir sofrimento, internações e custos elevados no futuro. E a vacina é uma das formas mais acessíveis e eficazes de fazer isso”, finaliza Juliana.

O que é o Grupo Hospitalar Pet Support

O Grupo Hospitalar Pet Support conta com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul. Mais detalhes estão disponíveis no site petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2025 0 Comentários 198 Visualizações
Saúde

Especialista alerta para risco da raiva e reforça importância da vacinação anual em pets

Por Jonathan da Silva 27/06/2025
Por Jonathan da Silva

A raiva, zoonose com taxa de letalidade próxima de 100%, continua em circulação no Brasil e pode ser prevenida com uma dose anual de vacina. Para reforçar a conscientização, o Grupo Hospitalar Pet Support está promovendo ao longo deste mês uma campanha em suas unidades com condições especiais para a imunização de cães e gatos. A iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso à vacina e reforçar a prevenção da doença, que pode ser transmitida por mordidas ou contato com secreções de animais infectados.

Transmitida principalmente por morcegos infectados em áreas urbanas e periurbanas, a raiva atinge o sistema nervoso central, causando sintomas neurológicos graves que geralmente evoluem para morte. Cães não vacinados também podem ser vetores de transmissão por meio de mordidas ou secreções contaminadas.

Vacinação é obrigatória e não deve ser negligenciada

De acordo com o médico-veterinário do Grupo Hospitalar Pet Support, Felipe Schoingele, a vacina é a única forma eficaz de proteção. “A raiva é uma doença que não tem cura. Uma vez que os sintomas aparecem, o desfecho é quase sempre fatal — tanto em animais quanto em humanos. A vacina é a única forma eficaz de proteção, e deve ser feita todos os anos, conforme diretrizes nacionais”, destacou Schoingele.

A vacinação deve ser aplicada anualmente em todos os cães e gatos a partir dos três meses de idade. Animais que vivem exclusivamente em ambientes internos também precisam ser imunizados, pois o contato com um morcego infectado pode representar risco.

Sintomas e importância do check-up veterinário

Nos animais, os sintomas incluem salivação excessiva, paralisia, convulsões, alterações de comportamento e morte súbita. O período de incubação varia, o que dificulta o diagnóstico precoce. “Por isso o acompanhamento veterinário regular é tão importante. Além da vacinação, o check-up ajuda a identificar precocemente alterações de saúde que podem colocar o animal e as pessoas ao redor em risco”, afirmou o veterinário.

Conscientização e responsabilidade dos tutores

Schoingele reforça ainda que vacinar os animais vai além de uma exigência legal. “Mais do que uma exigência legal, vacinar é um gesto de cuidado e responsabilidade. Convidamos todos os tutores a participarem dessa campanha e ajudarem a manter a raiva longe das nossas casas e comunidades”, conclui o especialista.

Mais detalhes sobre a campanha e o atendimento veterinário estão disponíveis no site petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/06/2025 0 Comentários 177 Visualizações
Saúde

Frio aumenta riscos de doenças respiratórias e dores articulares em pets

Por Jonathan da Silva 03/06/2025
Por Jonathan da Silva

Com a chegada do inverno, cães e gatos podem ser afetados por doenças respiratórias, dores articulares e até complicações cardíacas, especialmente filhotes, animais idosos ou com condições pré-existentes. O médico-veterinário Jean Schoingele, do Grupo Hospitalar Pet Support, tem alertado para estes riscos e reforçado a necessidade de cuidados específicos durante os dias de frio no Rio Grande do Sul.

De acordo com Schoingele, as baixas temperaturas são um fator de risco para o desenvolvimento de traqueobronquites, conhecidas como “tosse dos canis”, além do agravamento de doenças articulares como displasia coxofemoral e artrose. “No inverno, é comum observarmos um aumento nos casos de traqueobronquites. Além disso, doenças articulares como a displasia coxofemoral e a artrose tendem a se agravar, causando dor e limitações de mobilidade nos animais”, afirma o especialista.

Sinais de alerta

O veterinário orienta que tutores fiquem atentos a sinais como tosse seca, espirros frequentes, secreção nasal, dificuldade para se levantar e resistência ao movimento. “Se o pet começa a apresentar tosse seca, espirros frequentes, secreção nasal, mancar ao levantar ou demonstrar resistência ao movimento, é fundamental procurar atendimento veterinário. São indícios de que algo pode estar errado”, explica Schoingele.

Cuidados recomendados

Entre as principais recomendações, o médico-veterinário destaca medidas simples para proteger os animais no inverno:

  • Ambiente aquecido: “Evite deixar o pet em áreas externas ou com corrente de ar. Camas com cobertores e mantas ajudam a manter o corpo aquecido.”
  • Roupas adequadas: “Para animais de pelagem curta, filhotes e idosos, o uso de roupas é altamente recomendado, desde que não impeça os movimentos e que seja trocado com frequência.”
  • Banhos com cautela: “No frio, os banhos devem ser espaçados, sempre com água morna e secagem completa. O ideal é usar secador em temperatura amena.”
  • Alimentação e hidratação: “Alguns pets comem mais no inverno, mas isso precisa ser controlado para evitar ganho de peso. A hidratação continua sendo fundamental.”

Vacinação é essencial

Schoingele também reforça a importância de manter a vacinação em dia, especialmente contra doenças respiratórias. “Algumas viroses, como a gripe canina, se espalham mais facilmente em ambientes fechados ou com aglomeração de animais. A vacinação é a principal forma de proteger nossos companheiros”, pontua o médico-veterinário.

O Grupo Hospitalar Pet Support conta com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/06/2025 0 Comentários 218 Visualizações
Saúde

Fibrossarcoma oral em cães exige diagnóstico precoce

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

O fibrossarcoma oral é um tumor maligno que afeta a cavidade bucal dos cães, caracterizado pelo crescimento localmente agressivo e pela possibilidade de recidiva. Embora seja considerado um tumor raro, exige atenção dos tutores, uma vez que o diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento. De acordo com a médica-veterinária Izadora Chamun Gil, do Grupo Hospitalar Pet Support, os principais sintomas são dificuldade para se alimentar, salivação excessiva, mau hálito, sangramento na boca e, em casos mais avançados, deformidades faciais.

É fundamental que os tutores estejam atentos a qualquer alteração na cavidade oral de seus pets e busquem avaliação veterinária ao menor sinal de anormalidade”, orienta a veterinária Izadora Chamun Gil.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico do fibrossarcoma oral é realizado por meio de exames clínicos, biópsia e exames de imagem, como radiografias ou tomografias, que permitem avaliar a extensão do tumor e a possibilidade de metástases.

O tratamento mais indicado é a remoção cirúrgica do tumor com margens amplas, buscando a retirada completa. Dependendo do estágio da doença e da localização, a cirurgia pode ser associada a eletroquimioterapia ou quimioterapia.

Caso de sucesso

A médica-veterinária Izadora Chamun Gil acompanhou o caso do cão Júnior, de seis anos, que foi diagnosticado com fibrossarcoma oral e passou por tratamento no Grupo Hospitalar Pet Support. “Júnior apresentou excelente recuperação após a cirurgia, sem sinais de recidiva até o momento. Esse caso reforça a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado. Por isso, check-ups regulares e atenção aos sinais clínicos são fundamentais”, afirma Izadora.

A tutora de Júnior, Priscila Cezar, conta que percebeu o problema quando seu esposo notou uma espécie de “bola” dentro da boca do animal durante uma brincadeira. “Fomos ao veterinário de imediato, fizemos uma primeira cirurgia em outra clínica, mas em uma semana o tumor voltou ainda maior”, relatou Priscila.

Após o insucesso da primeira intervenção, a família buscou atendimento no Grupo Hospitalar Pet Support. “Na primeira clínica, disseram que não havia mais o que fazer, além de controlar a dor até o fim. Mas, por indicação de uma colega, fomos ao Pet Support. Lá, a Dra. Letícia nos deu outra perspectiva, nos deu esperança”, contou a tutora.

Júnior passou por uma nova cirurgia, desta vez bem-sucedida. “Conseguimos retirar todo o tumor, que já se alastrava para a cavidade nasal. O tumor foi para biópsia e se confirmou ser maligno, mas com baixa possibilidade de metástase”, explicou Priscila.

Atenção aos sinais

O Grupo Hospitalar Pet Support alerta que o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de recuperação dos animais. O acompanhamento regular com profissionais especializados permite identificar sinais ainda no início, o que facilita o tratamento e melhora a qualidade de vida dos pets.

Mais detalhes estão disponíveis no site petsupport.com.br. O Grupo conta com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, mas a orientação vale para tutores de cães em qualquer lugar do país: atenção aos sinais e busca por atendimento especializado são fundamentais no combate a tumores orais em animais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 235 Visualizações
Saúde

Veterinária explica como proteger os pets durante tempestades

Por Jonathan da Silva 02/04/2025
Por Jonathan da Silva

Chuvas fortes e temporais podem gerar estresse e medo em animais domésticos, levando a tremores, latidos excessivos e tentativas de fuga. Nesta semana, um forte temporal atingiu a região metropolitana de Porto Alegre, deixando tutores preocupados com o bem-estar de seus pets. Para ajudar na proteção dos animais, a médica-veterinária Fernanda Rossi, do Grupo Hospitalar Pet Support, explica como identificar sinais de ansiedade e adotar medidas para minimizar os efeitos das tempestades.

Segundo Fernanda, a primeira medida é criar um local protegido para o animal. “Durante uma tempestade, os animais precisam se sentir protegidos. Oferecer um espaço fechado, longe de janelas e ruídos intensos, pode ajudar a reduzir o estresse”, afirma a especialista.

Além disso, a veterinária recomenda o uso de sons familiares para amenizar o impacto dos trovões. “Músicas que o pet está habituado a ouvir, em volume relativamente alto, ajudam a abafar os ruídos externos”, explica Fernanda.

Medidas adicionais para acalmar os pets

Outras estratégias incluem proporcionar atividades que distraiam o animal e estimulem o relaxamento. Brincadeiras e alimentos de que o pet gosta podem ajudar nesse processo. O uso de feromônios sintéticos também pode ser um recurso eficaz para aumentar a sensação de segurança.

A veterinária ainda destaca a importância do treinamento positivo para reduzir a sensibilidade ao barulho. “Expor gradualmente o pet a sons de tempestade, de forma controlada e positiva, pode ajudar, mas esses treinos devem ser feitos de maneira preventiva”, orienta Fernanda.

Caso o animal demonstre sinais intensos de medo, estresse ou ansiedade, a busca por orientação profissional é recomendada. O Grupo Hospitalar Pet Support possui unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, e oferece suporte veterinário para essas situações.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2025 0 Comentários 293 Visualizações
Saúde

Campanha Março Lilás alerta para a prevenção do câncer de útero em pets

Por Jonathan da Silva 26/03/2025
Por Jonathan da Silva

A campanha Março Lilás, realizada ao longo do mês, tem o objetivo de conscientizar sobre a prevenção do câncer de útero em animais de estimação, especialmente cadelas e gatas. A iniciativa destaca a importância do diagnóstico precoce e dos cuidados preventivos para garantir a saúde dos pets.

A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Letícia Fratini, explica que o câncer de útero é uma doença silenciosa e pode ser diagnosticado em estágios avançados. “A prevenção é essencial, por ser um câncer hormônio dependente, a castração precoce é uma das principais medidas para reduzir os riscos da doença. Além disso, é fundamental que os tutores realizem exames frequentes para identificar possíveis alterações precocemente”, afirmou a especialista.

Diagnóstico e prevenção

Letícia Fratini ressalta que a detecção precoce pode influenciar diretamente no sucesso do tratamento. “Quanto mais cedo identificamos a doença, maiores são as chances de um tratamento eficaz e de uma recuperação satisfatória. Consultas veterinárias regulares e exames de imagem são fundamentais para monitorar a saúde reprodutiva dos pets”, comentou a médica-veterinária.

Além da castração e dos exames clínicos regulares, fatores como uma alimentação equilibrada e um estilo de vida saudável também contribuem para a prevenção do câncer em pets.

Grupo Hospitalar Pet Support

O Grupo Hospitalar Pet Support oferece atendimento veterinário em suas unidades localizadas em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá, no Rio Grande do Sul. Mais detalhes estão disponíveis no site petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2025 0 Comentários 246 Visualizações
Saúde

Especialista alerta que exposição solar excessiva aumenta risco de câncer de pele em pets

Por Jonathan da Silva 26/09/2024
Por Jonathan da Silva

O câncer de pele é uma das formas mais comuns da doença em animais de estimação e, se não diagnosticado e tratado precocemente, pode ser fatal, assim como em humanos. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Raquel Michaelsen, alerta que a exposição excessiva ao sol é um dos fatores que aumenta o risco da ocorrência da doença em cães e gatos, especialmente em raças de pelagem clara e sem subpelo.

A especialista orienta os tutores a ficarem atentos a sinais como nódulos, feridas que não cicatrizam, mudanças na coloração da pele e coceira excessiva. Raquel destaca a importância da proteção solar, com o uso de produtos específicos para animais, e a necessidade de evitar a exposição dos pets ao sol entre 10h e 16h.

Além disso, consultas veterinárias regulares são recomendadas para a detecção precoce de problemas de pele. Raquel afirma que, em caso de suspeita de alterações na pele, é essencial procurar imediatamente um profissional. “O tratamento pode variar desde a remoção cirúrgica de tumores até terapias complementares, dependendo da gravidade da condição”, explica a médica-veterinária.

Proteger nossos pets do câncer de pele é um ato de amor e responsabilidade. Com cuidados adequados e vigilância, é possível garantir uma vida saudável e feliz para nossos amigos de quatro patas”, destaca a médica-veterinária Raquel Michaelsen.

O Grupo Hospitalar Pet Support possui unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá. Mais detalhes podem ser obtidos em www.petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/09/2024 0 Comentários 336 Visualizações
Saúde

Plantas caseiras podem ser tóxicas para os pets

Por Jonathan da Silva 28/08/2024
Por Jonathan da Silva

Populares na decoração de muitos lares, plantas caseiras podem ser tóxicas para os animais de estimação. A ingestão acidental de alguma dessas plantas pode levar a problemas de saúde graves para cães e gatos. A médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Stella Rehfeldt, explica como agir em caso de intoxicação dos pets.

Stella destaca quais plantas comuns nos lares brasileiros podem ser tóxicas para os animais de estimação:

  • Lírio-da-Paz (Spathiphyllum): popular por suas flores brancas, o Lírio-da-Paz pode causar irritação oral, problemas digestivos em animais e até mesmo casos graves de alteração renal e neurológica.
  • Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.): pode levar a sintomas como inchaço e irritação da boca e garganta, dificuldade para engolir e vômitos. Em casos graves, pode ocorrer dificuldade respiratória devido ao inchaço das vias aéreas.
  • Mamona (Ricinus communis): as sementes são muito tóxicas, podendo causar vômito, diarreia, alterações neurológicas, coagulopatia e insuficiência renal.
  • Samambaia (Pteridium aquilinum): pode causar vômito, diarreia e depressão do sistema nervoso central.
  • Potos (Epipremnum aureum): também conhecido como “jibóia” ou “devil’s ivy”, pode levar a vômitos, diarreia e irritação oral e das vias respiratórias, o que pode levar a dificuldade respiratória em casos graves.
  • Babosa (Aloe barbadensis Milla): embora benéfica para humanos, a Aloe Vera pode causar vômitos, diarreia e mudanças na cor da urina em animais de estimação. Em casos graves, a ingestão de babosa pode causar danos mais sérios, como insuficiência renal.

Como agir em caso de contaminação

De acordo com Stella, a identificação rápida do problema é importante. “Se você suspeitar que seu pet ingeriu uma planta tóxica, identifique a planta e anote as alterações que seu animal está apresentando”, orienta a médica-veterinária. A especialista explica que na sequência é necessário buscar ajuda veterinária imediatamente. “Leve a planta ou uma foto dela, se possível, para ajudar o veterinário a identificar o tratamento adequado”, complementa Stella.

Outro ponto importante abordado pela médica-veterinária é não induzir o vômito do animal sem orientação. “Não tente induzir o vômito em casa sem a orientação de um profissional, pois isso pode agravar a situação dependendo da planta envolvida”, explica a especialista. “De imediato, se possível, remova qualquer resíduo da planta da boca do animal e forneça água fresca. Siga as instruções do veterinário e observe seu pet cuidadosamente para quaisquer mudanças em seu estado de saúde”, conclui Stella.

O Grupo Hospitalar Pet Support conta com unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá. Mais detalhes podem ser obtidos em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2024 0 Comentários 262 Visualizações
Variedades

Especialista aponta cuidados e regras para viajar com pets nas férias de inverno

Por Jonathan da Silva 17/07/2024
Por Jonathan da Silva

Anualmente a chegada das férias de inverno é sinônimo de viagem. Neste momento, surge uma dúvida para tutores de pets: levar ou não levar o amigo animal junto? Se a opção for não, há diversos hotéis especializados para recebê-los, bem como um cuidador caseiro pode ser opção. Caso a escolha seja por levar o amigo de quatro patas junto, há diversos cuidados que precisam ser tomados para garantir a segurança e o bem-estar dos animais. A médica-veterinária clínica geral do Grupo Hospitalar Pet Support, Dagmar Indrusiak, lista sete pontos que precisam receber atenção dos tutores.

Planejamento antecipado

Antes da realização de qualquer viagem, a especialista alerta ser fundamental fazer um planejamento com antecedência. “Verifique as políticas de viagem de companhias aéreas, hotéis e outros meios de transporte quanto à aceitação de pets. Algumas empresas possuem restrições de tamanho, peso e raça dos animais”, ressalta Dagmar.

Documentação necessária

A médica-veterinária salienta que “é preciso certificar de que seu pet está com a vacinação em dia e tenha a documentação necessária para viajar. Para viagens internacionais, alguns países exigem microchipagem, exames, certificados de saúde específicos e períodos de quarentena. Consulte um veterinário para obter todas as informações”, aconselha a especialista.

Segurança no transporte

Dagmar ressalta que a segurança do pet durante o transporte também é crucial. “Utilize cinto de segurança ou caixas de transporte apropriadas, confortáveis e bem ventiladas. No carro, mantenha a caixa de transporte fixa no banco traseiro e não deixe o animal solto, o que pode causar distrações e acidentes. Além disso, recomendo o uso de itens de identificação no pet (coleiras com tag, plaquinhas com o contato do tutor, microchip) e na caixa de transporte”, detalha a médica-veterinária.

Alimentação e hidratação

Outro cuidado destacado pela especialista é com a alimentação e a hidratação. “Durante a viagem, ofereça água regularmente ao seu pet e mantenha a alimentação habitual. Evite alimentar o animal imediatamente antes da viagem para prevenir enjoos. Leve uma quantidade suficiente de ração para toda a viagem, especialmente se o destino não tiver a marca habitual do seu pet”, salienta Dagmar.

Conforto e bem-estar

De acordo com a médica-veterinária, é importante proporcionar conforto ao pet, levando seus brinquedos favoritos, cobertores e itens que tragam familiaridade. Para Dagmar, é importante fazer paradas regulares para que ele possa se exercitar e fazer suas necessidades. Mudanças de clima podem afetar os animais, portanto é preciso preparar-se também para manter o pet aquecido ou refrescado, conforme necessário.

Hospedagem pet-friendly

A especialista ressalta que os tutores devem escolher acomodações que aceitem pets e ofereçam infraestrutura adequada para eles. Deve ser verificado também se o local possui áreas específicas para animais e se há restrições quanto a deixar o pet sozinho no quarto.

Consultas veterinárias

Antes de viajar, é aconselhado que se leve o pet ao veterinário para um check-up completo. A especialista pontua que o tutor deve se informar sobre cuidados específicos para a região de destino, como prevenção contra pulgas, carrapatos e doenças endêmicas. Ter o contato de um veterinário local para emergências também é importante.

Viajar com pets é uma experiência enriquecedora, desde que todas as precauções sejam tomadas. Com planejamento, respeito às regras e cuidados adequados, as férias de inverno serão inesquecíveis. É importante lembrar também que caso o pet não possa viajar junto, há hotéis e cuidadores que vão até as residências, como opção para manter os cuidados com eles, mesmo sem a presença momentânea dos tutores. Quem precisar de auxílio para organizar a viagem do pet pode contar conosco”, finaliza a médica-veterinária do Grupo Hospitalar Pet Support, Dagmar Indrusiak.

O Grupo Hospitalar Pet Support tem unidades em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Xangri-Lá. Para auxiliar no momento de viagem com os pets, o grupo conta com um serviço de assessoria para viagens, no qual estão inclusas orientações em relação aos trâmites para viagens, principalmente as internacionais. Assim, além da avaliação clínica do paciente, a consulta inclui normas e exigências, documentação necessária, exames exigidos, dicas de manejo e comportamental. Mais detalhes e formas de contato estão disponíveis em petsupport.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/07/2024 0 Comentários 395 Visualizações

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