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Geo Museu

Variedades

HR Group inaugura complexo com seis atrações inéditas em Gramado

Por Jonathan da Silva 11/11/2024
Por Jonathan da Silva

O HR Group S/A anunciou a inauguração de um novo complexo em Gramado, que inclui a aquisição e revitalização do Geo Museu e o lançamento do Holy World – Museu Bíblico. A partir de 15 de novembro, o local contará com seis operações que reúnem experiências culturais, gastronômicas e de luxo.

A aquisição do Geo Museu foi motivada pelo interesse dos antigos proprietários, da Turistur Gramado, em encontrar uma empresa que pudesse manter o legado do museu. Sob a administração do HR Group, o espaço terá uma ampliação de acervo, incluindo coleções de fósseis e gemas e peças de Israel, além do novo Holy World – Museu Bíblico, onde serão apresentadas histórias da Bíblia, desde o Gênesis até o Apocalipse.

Além das atrações culturais, o complexo contará com uma loja da Cristais de Gramado, com artigos religiosos e semijoias, uma loja de carros de luxo da U Drive, uma cafeteria e loja de chocolates Prawer, e uma sala de vendas da GAV Resorts. O ingresso para o Geo Museu e o Holy World será unificado, o que permite que os visitantes aproveitem ambas as atrações.

O executivo do HR Group, José Augusto Freiberger, afirmou que o objetivo é criar um espaço que una marcas icônicas e ofereça uma experiência diversificada ao público. “Estamos criando um espaço que une marcas icônicas e oferece experiências únicas aos visitantes. Cada operação será gerida de forma independente, para que cada uma mantenha sua identidade e excelência de atendimento”, afirmou Freiberger.

A gestão do complexo ficará sob responsabilidade de Victor Antônio, que será o encarregado de garantir a experiência e o atendimento das atrações. O grupo espera que o novo empreendimento seja uma referência na região, explorando a diversidade da gemologia e o contexto histórico e bíblico.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/11/2024 0 Comentários 527 Visualizações
Cultura

Exposição Antártica em Gramado ocorre até janeiro

Por Stephany Foscarini 01/11/2021
Por Stephany Foscarini

Estudar a Antártica, do ponto de vista de mudanças climáticas, é um dos objetivos das pesquisas atuais sobre o clima pela importância do continente no cenário mundial, e pela busca de conhecimento já que a “descoberta” da Antártica completou apenas 200 anos em 2020.

E, Gramado, através de uma iniciativa do Geo Museu em parceria com a Unisinos, entra na rota destas discussões atuais recebendo, até 30 de janeiro de 2022, a inédita exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na Antártica. É uma uma verdadeira “viagem ao passado”.

Desde que a estação brasileira na Antártica teve um incêndio em 2012, o Brasil conta com uma cooperação muito grande na reconstrução do local e suas pesquisas. Em janeiro de 2020, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) foi inaugurada para substituir a antiga destruída pelo fogo.

Durante seis meses a exposição está sediada no no tradicional museu gramadense, um dos maiores do país com uma área de cerca de três mil metros quadrados e que tem exposição permanente de pedras preciosas raras.

A exposição oferece experiências reais e vivências com momentos marcantes como:

  • A montagem de um acampamento real com itens utilizados em expedições do Programa Antártico Brasileiro como barracas, bandeiras do Brasil desgastadas pelo clima da Antártica, e equipamentos utilizados pelos pesquisadores;
  • Exposição de materiais fósseis de animais e plantas e de rochas descobertos no Continente Antártico. Serão mais de 50 amostras históricas (algumas amostras com mais de 50 milhões de anos);
  • Exposição fotográfica do renomado fotógrafo paulista Edson Vandeira, especializado em aventura, cultura e ciência. Com fotos incríveis do continente gelado, Edson tem seu trabalho representado inclusive pela National Geographic Image Collection (EUA), e há 7 anos apoia o Programa Antártico Brasileiro, como um dos alpinistas responsáveis pela segurança dos cientistas durante a permanência e nos deslocamentos na Antártica;
  • Documentos e equipamentos históricos como mapas antigos e equipamentos dos profissionais de Geologia da Unisinos.

Toda a exposição é acompanhada de banners com conteúdos informativos técnico-científicos sobre a geologia geral da Antártica. Também fazem parte do cenário da exposição, vídeos com imagens captadas por drone e helicóptero. A exposição receberá ainda capacitações com alunos e professores ao longo dos seis meses.

A exposição em Gramado tem a curadoria do cientista, paleontólogo e professor da Geologia Unisinos, Rodrigo Horodyski.

“A Exposição “Da Floresta ao Deserto de Gelo: Pesquisas Geológicas na Antártica”, realizada pela Geologia da Unisinos e o Geo Museu, oportuniza aos visitantes uma viagem a um dos locais mais isolados do mundo: a Antártica, mas uma Antártica antiga, quente e cheia de florestas, bem diferente dos dias de hoje. Os visitantes conhecerão os fósseis de plantas e animais marinhos e terrestres descobertos durante 60 dias de expedição no continente gelado e o dia-a-dia desafiador dos pesquisadores que trabalharam nestas escavações”, explica o curador.

Foto: Flávio Prestes/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/11/2021 0 Comentários 510 Visualizações
Cultura

Gramado recebe exposição inédita sobre a Antártica

Por Milena Costa 28/07/2021
Por Milena Costa

Estudar a Antártica, do ponto de vista de mudanças climáticas, é um dos objetivos das pesquisas atuais sobre o clima pela importância do continente no cenário mundial, e pela busca de conhecimento já que a “descoberta” da Antártica completou apenas 200 anos em 2020.

E, Gramado, através de uma iniciativa do Geo Museu em parceria com a Unisinos, entra na rota destas discussões atuais recebendo, a partir do dia 30 de julho, a inédita exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na Antártica. O estado do Rio Grande do Sul recebe a exposição em uma verdadeira “viagem ao passado”.

Acampamento do Programa Antártico Brasileiro na Ilha Vega

Desde que a estação brasileira na Antártica teve um incêndio em 2012, o Brasil conta com uma cooperação muito grande na reconstrução do local e suas pesquisas. Em janeiro de 2020, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) foi inaugurada para substituir a antiga destruída pelo fogo.

Durante seis meses a exposição ficará no tradicional museu gramadense, um dos maiores do país com uma área de cerca de três mil metros quadrados e que tem exposição permanente de pedras preciosas raras.

A exposição vai oferecer experiências reais e vivências com momentos marcantes como:

– A montagem de um acampamento real com itens utilizados em expedições do Programa Antártico Brasileiro como barracas, bandeiras do Brasil desgastadas pelo clima da Antártica, e equipamentos utilizados pelos pesquisadores;
-Exposição de materiais fósseis de animais e plantas e de rochas descobertos no Continente Antártico. Serão mais de 50 amostras históricas (algumas amostras com mais de 50 milhões de anos);
-Exposição fotográfica do renomado fotógrafo paulista Edson Vandeira, especializado em aventura, cultura e ciência. Com fotos incríveis do continente gelado, Edson tem seu trabalho representado inclusive pela National Geographic Image Collection (EUA), e há 7 anos apoia o Programa Antártico Brasileiro, como um dos alpinistas responsáveis pela segurança dos cientistas durante a permanência e nos deslocamentos na Antártica;
-Documentos e equipamentos históricos como mapas antigos e equipamentos dos profissionais de Geologia da Unisinos.


O paleontólogo Douglas Santos Riff, da Universidade Federal de Uberlândia, examina um fóssil de madeira, datado em 70 milhões de anos, na Ilha Vega

Toda a exposição será acompanhada de banners com conteúdos informativos técnico-científicos sobre a Geologia geral da Antártica. Também fazem parte do cenário da exposição, vídeos com imagens captadas por drone e helicóptero. A exposição receberá ainda capacitações com alunos e professores ao longo dos seis meses. Tem a curadoria do cientista, paleontólogo e professor da Geologia Unisinos, Rodrigo Horodyski.

“Da Floresta ao Deserto de Gelo: Pesquisas Geológicas na Antártica”, realizada pela Geologia da Unisinos e o Geo Museu, oportunizará aos visitantes uma viagem a um dos locais mais isolados do mundo: a Antártica, mas uma Antártica antiga, quente e cheia de florestas, bem diferente dos dias de hoje. Os visitantes conhecerão os fósseis de plantas e animais marinhos e terrestres descobertos durante 60 dias de expedição no continente gelado e o dia-a-dia desafiador dos pesquisadores que trabalharam nestas escavações”, explica o curador.

É uma iniciativa do Geo Museu com realização e curadoria da Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, através dos cursos de Bacharelado em Geologia (graduação) e Pós-Graduação em Geologia, Instituto Tecnológico Fossil – Itt Fossil, Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul (MHGEO), com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (CNPQ e Capes) e Proantar (Programa Antártico Brasileiro).

Foto: Edson Vandeira/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2021 0 Comentários 1,K Visualizações
Variedades

Geo Museu de Gramado completa dois anos e investe em loja virtual

Por Caren Souza 29/04/2021
Por Caren Souza

Um dos maiores empreendimentos de Gramado reabriu as portas na semana em que comemora dois anos. Após mais de dois meses fechado seguindo as regras sanitárias de bandeira preta determinadas pelo Governo do RS, o Geo Museu abriu aos visitantes a partir do último sábado, dia 24 de abril.

Um dos espaços mais visitados do museu é a Geo Store, loja aberta ao público que conta com mais de 3 mil peças como semi joias, assessórios, souvenirs, itens para colecionadores e artigos de decoração confeccionados com pedras naturais. A variedade e a beleza das peças surpreendem os visitantes.

Para se adaptar aos tempos de pandemia a marca investiu na loja virtual e aposta nas vendas online através de um intenso trabalho de divulgação aos clientes e também nas redes sociais. A loja virtual do Geo tem novidades e promoções exclusivas para compras no site e atende todo o país. As entregas para Canela e Gramado, incluindo hotéis e pousadas, são gratuitas.

Com a proximidade do Dias das Mães, várias peças selecionadas estão com descontos de até 50%, tanto na loja física quanto na loja virtual do museu. O Geo Museu fica localizado na Avenida das Hortênsias, 5.905, quase na divisa de Gramado com Canela, e conta com 3 mil metros quadrados divididos em espaços que oferecem uma viagem através da história natural da Terra.

O acervo histórico reúne mais de 600 exemplares de minerais, gemas e fósseis oriundos do Brasil, Uruguai, Bolívia, Espanha, Marrocos, Indonésia, República do Congo e Paquistão e outros países.

O passeio começa pelo espaço dedicado a mineração da ametista, pedra encontrada em muitos locais do Rio Grande do Sul, Estado que é o maior importador exportador do mundo. Entre as atrações estão topázios está um geodo de ametista de quatro metros de altura e sete metros de cumprimento e duas toneladas.

O Geo Museu abre diariamente, das 9 às 17 horas. O valor do ingresso é de R$ 30,00 por pessoa, sendo que gramadenses e canelenses não pagam e podem visitar o espaço gratuitamente desde que comprovando residência. Escolas de todo o Brasil também não pagam ingresso para seus grupos de estudantes e podem visitar gratuitamente mediante agendamento. Estudantes fora de grupos pagam meia mediante a apresentação da carteira estudantil nacional mais RG.

Fonte: Assessoria
29/04/2021 0 Comentários 960 Visualizações
Cidades

Museu reúne pedras preciosas do mundo inteiro em Gramado

Por Gabrielle Pacheco 10/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Caracterizada por oferecer sempre novos atrativos para os turistas que a visitam, Gramado conta desde abril com mais uma opção de entretenimento. Trata-se do Geo Museu, que reúne mais de 600 pedras preciosas em um amplo prédio de três mil metros quadrados. O espaço foi construído especialmente para o museu, e fica na avenida das Hortênsias, próximo à divisa com Canela. O Geo Museu sucede ao Museu Gramado de Pedras Preciosas, fundado em 2008.

O Geo Museu exibirá pedras como ágatas, ametistas, citrinos, turmalinas e opalas, entre outras gemas brasileiras e de outros países, além de exemplares de fósseis. O interesse crescente do público pelo tema, levou os empreendedores a procurarem um local mais amplo, que valorizasse cada peça.

Entre as mais fotografadas está um geodo de quartzo ametista procedente do Uruguai, com quatro metros de altura e mais de seis toneladas de peso.

O exemplar é oriundo dos grandes derrames vulcânicos que originaram a Formação Serra Geral, desencadeados pela separação da América do Sul da África, há cerca de 130 milhões de anos atrás. Esta ametista se destaca pela cor púrpura intensa e reúne todas as características de valor que os colecionadores apreciam.

Pedras do mundo inteiro fazem parte do acervo do museu. Além de exemplares obtidos em estados brasileiros como Rio Grande do Sul, Bahia e Minas Gerais, o espaço conta com pedras vindas da Índia, Uruguai, Paquistão e Indonésia, dentre outros.

Um dos destaques do Geo é um painel retro iluminado de alabastro-ônix translúcido, medindo 7 metros de comprimento e 2,5 metros de altura. As placas para a confecção do painel foram importadas do Paquistão e são provenientes de um único bloco de rocha. A busca pelo lote ideal levou os empreendedores a mais de um ano de pesquisas pela Ásia e Europa.

O Geo Museu também conta com um salão de fósseis, com exemplares de animais e de troncos de árvores petrificados. No espaço há uma pinha fossilizada vinda da Patagônia.

A nova atração turística de Gramado tem capacidade para receber até três mil pessoas por dia, e os ingressos custam entre R$ 12 (melhor idade, estudantes, portadores de necessidades especiais e ID Jovem) e R$ 24. O museu funcionará de segunda a segunda, entre 8h30min e 18 horas, e os empreendedores estimam uma visitação de 150 mil pessoas no primeiro ano de funcionamento.

Foto: Miron Neto/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2019 0 Comentários 515 Visualizações

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