O coordenador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alexandre Caramelo, palestra sobre Transformação Digital: Impactos e Oportunidades no IBTec na sexta-feira, 25, às 15h. Caramelo é especialista em gestão de projetos, tecnologia e inovação, e atua ainda como mentor e consultor. O evento será híbrido, com 100 vagas para o presencial, na sede do IBTec, (que também sedia a FGV) localizada na rua Araxá, 750, no bairro Ideal, em Novo Hamburgo. A versão online será transmitida através do canal da IBTec no Youtube. As inscrições são gratuitas e estão disponíveis no site do IBTec. O palestrante vai abordar a importância da tecnologia, e o papel que reputamos a ela, além da forma como a tecnologia cria organizações que valem bilhões de dólares, e impactam o mundo como o conhecemos. O professor e consultor propõe-se a auxiliar profissionais de todos os segmentos a entender o que a transformação digital pode significar para a sua carreira executiva ou para a sobrevivência do seu próprio negócio.
Tag:
Fundação Getúlio Vargas
Empresário Ricardo Mello participa do encontro Veredas nesta quarta-feira
Por Amanda Krohn
Por Amanda Krohn
O empresário Ricardo Mello estará presente no encontro Veredas, nesta quarta-feira, 17, às 20h, na igreja Catch the Fire, em Novo Hamburgo. Mello é intermediário de jogadores licenciado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e Fifa, além de possuir experiência no mercado asiático, realizando diversas transferências nesses países. O Veredas é um encontro entre empresários(as), empreendedores(as) e profissionais liberais, cujo objetivo é conversar sobre a influência de Deus em seus negócios.
Ricardo Mello é formado em administração e pós-graduando em Gestão Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas e Fifa. Além disso, o empresário é presidente do Projeto Esportivo Cristão (PEC), projeto social que atende cerca de 250 crianças e adolescentes em Novo Hamburgo, Panambi e Araricá.
Serviço
O quê? Encontro Veredas
Quando? 17/8 (Quarta-feira), às 20h
Onde? Igreja Catch The Fire – Rua Araribóia, 112, Rio Branco – Novo Hamburgo
Quanto? Gratuito
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Sicoob é a instituição financeira na qual os pequenos negócios obtiveram maior sucesso ao procurar crédito durante a pandemia. Comparado com grandes players, tanto do mercado bancário quanto do cooperativo, o Sicoob obteve uma taxa de 52% neste quesito.
Esse número representa um grande crescimento com relação às últimas edições da pesquisa. O Sicoob cresceu de 25% na oitava edição, divulgada em setembro de 2020, para o atual percentual. “Nós já estávamos nas primeiras colocações nas outras publicações, mas assumimos a primeira posição nesta. Esse é o reflexo de nossa atuação ao oferecer um crédito mais justo e sustentável, demonstrando que realmente estivemos ao lado dos nossos cooperados durante a crise”, diz o diretor comercial e de canais do Sicoob, Francisco Reposse Júnior.
Na pesquisa, o Sebrae destaca que o Sicoob foi uma das instituições que proporcionalmente liberaram mais crédito e quase todos os bancos obtiveram melhoria expressiva nas taxas de sucesso. Foram entrevistadas 7.820 pessoas em todo o Brasil durante o mês de maio.
O Sicoob também foi destaque entre as instituições mais buscadas, ficando atrás apenas dos cinco principais conglomerados bancários do país. A fatia de mercado do Sicoob, neste comparativo, chega a 10%, e representa um papel fundamental no Sistema Financeiro Nacional ao conferir maior competitividade para o setor e ampliar o acesso da população a serviços financeiros.
“Mantivemos as taxas nos patamares do pré-Covid 19 e estivemos sempre dispostos a conversar e negociar com todos”.
Com taxas mais justas do que as praticadas no mercado, o Sicoob tem se mostrado um escape para as micro, pequenas e médias empresas que não conseguiram nos bancos ou que se assustaram com juros altos durante a crise. “Mantivemos as taxas nos patamares do pré-Covid 19 e estivemos sempre dispostos a conversar e negociar com todos”.
Com relação ao público PJ, o Sicoob observou um aumento de quase 50% na carteira de crédito em um ano, saltando de R$ 30,7 bilhões para mais de R$ 45,3 bilhões. A taxa de inadimplência, por sua vez, caiu 1 ponto percentual, atingindo apenas 1,8% em junho de 2021.
Somente em 2020, os cooperados do Sicoob deixaram de gastar mais de R$ 8,3 bilhões em taxas, juros e tarifas. Uma economia de mais de R$ 3 mil por cooperado ativo, segundo pesquisa da instituição. Somando-se as sobras cooperativas, o retorno aos cooperados superou os R$ 11 bilhões, mesmo durante a pandemia.
No começo deste ano, o Sicoob viu sua carteira de crédito crescer 37% com relação ao início de 2020, e ultrapassou os R$ 100 bilhões de saldo no fechamento do primeiro semestre de 2021. A instituição é formada por 16 centrais e 366 singulares e conta, hoje, com mais de 5,2 milhões de cooperados. Somente o público PJ representa quase 20% desta quantidade.
Impacto Social Positivo
Segundo Júnior, o grande objetivo do Sicoob sempre foi gerar impacto social positivo no dia a dia dos cooperados e comunidades em que eles estão inseridos, o que é reforçado em períodos de crise. O Sicoob permite a livre-admissão, ou seja, é aberto a qualquer pessoa física ou jurídica que deseje ser um cooperado.
Entre os serviços prestados, estão conta corrente, cartões de débito e crédito, crédito pessoal, imobiliário, rural e empresarial, previdência, consórcios, financiamentos, investimentos, seguros, adquirência (por meio das maquininhas Sipag), marketplace e programa de fidelidade (com o Coopera), entre outros.
Além disso, o Sicoob conta com um robusto sistema de atendimento digital, no qual os cooperados podem realizar suas transações financeiras de onde estiverem, pelo App Sicoob ou pelo internet banking.
“Quando alguém utiliza os produtos e serviços do Sicoob, está fazendo mais do que apenas uma escolha financeira, mas contribuindo com o desenvolvimento social e econômico de milhões de brasileiros”, finaliza Reposse.
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e possuir um curso de graduação é apenas o primeiro passo para uma carreira de sucesso. Assim, a qualificação tem sido o diferencial para os profissionais que desejam se destacar no mercado.
Nesse contexto, um convênio entre a Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis (ACINP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) oferece cursos de pós-graduação MBA para empresas associadas.
Para a ACINP, a pós-graduação é uma oportunidade de melhorar o currículo diante da atual concorrência. Além disso, com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso é possível traçar novas metas para a carreira. Assim como ampliar o campo de atuação ou aumentar a produtividade do seu negócio. A parceria com a FGV visa oferecer aos empresários a oportunidade de estudar em uma das melhores Escolas de Economia, Administração e Finanças do País.
Por fim, associados da ACINP, bem como seus colaboradores e dependentes têm desconto de 12% para MBAs presenciais na FGV. Além disso, há também condições especiais para matriculas efetuadas até 12/2. Para utilizar o benefício ou para obter mais informações sobre os cursos disponíveis, os associados interessados podem entrar em contato com a ACINP através do fone (54) 3281.1755 ou e-mail comercial@acinp.com.br.
Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
Uma pesquisa realizada pelo Sebrae e Fundação Getúlio Vargas mostrou que, considerando o perfil dos pequenos negócios com relação a dívidas, os empreendedores que mais buscaram empréstimos e que tiveram maior índice de aprovação no crédito foram aqueles que estavam com as contas em dia.
O levantamento feito na última semana de agosto, junto a um universo de 7,5 mil donos de micro em pequenas empresas de todos os estados, revelou que os empreendedores com dívidas em dia representam o grupo que mais solicitou empréstimos desde o início da pandemia (68%). Na situação oposta, as empresas que não têm dívidas foram as que menos tentaram empréstimos (77% não buscaram crédito). Já entre as empresas com dívidas em atraso, 61% procuraram obter um empréstimo.
Esse comportamento se reproduz também quanto ao sucesso na solicitação do crédito. O melhor resultado foi alcançado pelas empresas que tinham dívidas em dia (41%). Entre os pequenos negócios sem débitos, a proporção de Pequenos Negócios que conseguiu crédito foi o mais baixo, apenas 4%. Este grupo, geral, parece que prefere não tomar empréstimos.
Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma análises feitas pelo Sebrae a partir de dados do Banco Central, que mostram que as instituições financeiras estão privilegiando, neste momento, as empresas com as quais já mantinham um relacionamento antes da crise. “No segundo trimestre de 2020, o período mais grave da pandemia, somente 20% de todo o crédito concedido para empresas no país foi para os pequenos negócios. Os dados confirmam também que as instituições financeiras mantêm inalterados os seus procedimentos de avaliação de risco e seleção de clientes”, comenta Meles.
Segundo o presidente do Sebrae, a dificuldade de acesso a crédito por parte de pequenos negócios ficou mais evidente durante a pandemia, principalmente para aqueles empresários que não tinham um histórico de relacionamento e crédito pré-aprovado antes da crise para realizarem novas operações ou renovarem as existentes.
Confira outros dados da pesquisa
- As empresas com dívidas em atraso representam o maior grupo de pequenos negócios (89%) que registram perdas no faturamento mensal. 73% das empresas com dívidas em dia e 69% dos negócios sem dívidas registraram perda de faturamento em agosto
- As empresas que mais contrataram nos últimos 30 dias são as que têm débito em dia (12%), contra 5% das empresas com dívidas em atraso e 8% das empresas sem dívidas
- As empresas com dívidas em dia são as que mais usam as redes sociais como ferramentas de venda (70%). Entre as empresas sem dívidas, essa presença foi de 63%; e entre as empresas com débitos em atraso (67%)