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Cidades

RS cresce 18% em dez anos no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal

Por Jonathan da Silva 16/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul teve um crescimento de 18,1% no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) entre 2013 e 2023, alcançando pontuação média de 0,6751 e mantendo-se acima da média nacional (0,6067). O levantamento, divulgado em 8 de maio pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), aponta que os avanços nas áreas de Educação e Saúde foram os principais responsáveis por esse desempenho.

Segundo o estudo, 8% dos municípios gaúchos alcançaram classificação de alto desenvolvimento socioeconômico, enquanto 72,2% estão no nível de desenvolvimento moderado. No entanto, o estado ainda é o único da região sul com dois municípios classificados como críticos: Redentora e São Valério do Sul, ambos com pontuação inferior a 0,4 no IFDM Geral.

O IFDM é composto por três indicadores — Emprego & Renda, Educação e Saúde — e atribui pontuação de 0 a 1 ponto, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento. Os municípios são avaliados nas categorias: desenvolvimento crítico (0 a 0,4), baixo (0,4 a 0,6), moderado (0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1). A edição atual do estudo utilizou dados oficiais referentes ao ano de 2023 e analisou 5.550 municípios brasileiros.

Educação e Saúde puxam crescimento

Entre os indicadores analisados, o IFDM Educação teve alta de 31,3%, passando de 0,4879 em 2013 para 0,6407 em 2023. O índice de Saúde também teve crescimento relevante, com aumento de 17,8% na década, alcançando 0,6677 — o maior valor entre todos os estados brasileiros.

Capital ocupa 101ª posição no ranking estadual

A capital Porto Alegre registrou pontuação média de 0,7515, ocupando a 101ª posição no ranking estadual e a 12ª entre as capitais brasileiras. O destaque da cidade foi o índice de Emprego & Renda, com pontuação de 0,9358, apesar de uma queda de 2,1% em relação a 2013.

Entre os 500 municípios com os melhores resultados no Brasil, 72 estão no Rio Grande do Sul. Doze deles figuram no Top 100 nacional, com destaque para Lajeado (0,8680), Campo Bom (0,8617), Ijuí (0,8600), Carlos Barbosa (0,8509) e Santa Rosa (0,8467).

Municípios em situação crítica

Redentora e São Valério do Sul são os únicos municípios da região Sul entre os 500 piores resultados do IFDM no país. Ambos apresentaram desempenho crítico no índice geral.

É inadmissível que ainda hoje, apesar da melhoria nos últimos anos, a gente tenha um Brasil tão desigual. Através do IFDM conseguimos chamar a atenção para a situação crítica de muitas cidades, que nem sequer tem quantidade razoável de médicos para atender a população, em que a diversidade econômica é tão baixa que sete em cada dez empregos formais são na administração pública. Nossos cálculos indicam que as cidades críticas têm, em média, mais de duas décadas de atraso em relação as mais desenvolvidas do país. É como se parte dos brasileiros ainda estivesse vivendo no século passado”, afirma o presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.

Foto: Jürgen Mayrhofer/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/05/2025 0 Comentários 292 Visualizações
SaúdeVariedades

FIRJAN: RS tem o mais alto desenvolvimento em saúde

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2018, divulgado nesta sexta-feira (29/6), revela que 99% das cidades gaúchas (485 dos 490 municípios avaliados) têm nível de desenvolvimento alto ou moderado. Entre as 100 melhores de todo o país, 18 são do Rio Grande do Sul, este valor só é superado pelo estado de São Paulo. Além disso, o estado não tem município com baixo desenvolvimento.
O estado se destaca por ser o que reúne, proporcionalmente, mais municípios com nível de excelência em Saúde: 84,9% (ou 421 cidades).

O Rio Grande do Sul responde por sete dos dez melhores municípios do país neste quesito. Apesar disso, o cenário evolutivo frente a 2015 foi dividido: 53% dos municípios avançaram, devido principalmente à melhora no percentual de 7 ou mais consultas pré-natais por nascidos vivos; enquanto 47% recuaram, direcionados pelo maior percentual de óbitos por causas mal definidas.
Criado pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) para acompanhar o desenvolvimento socioeconômico do país, o IFDM avalia as condições de Educação, Saúde, Emprego e Renda de todos os municípios brasileiros. Em sua nova edição – com base em dados oficiais de 2016, últimos disponíveis – o estudo mostra que a crise econômica, iniciada em 2014 e causou forte recessão no país, fez com que o nível socioeconômico das cidades brasileiras retrocedesse três anos.

O índice monitora todas as cidades brasileiras e a avaliação varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 maior o seu desenvolvimento. Cada uma delas é classificada em uma das quatro categorias do estudo: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,6), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1). O índice avalia conquistas e desafios socioeconômicos de competência municipal: manutenção de ambiente de negócios propício à geração local de emprego e renda, educação infantil e fundamental, e atenção básica em saúde.

Vale Real ultrapassa Lajeado e chega ao topo do ranking gaúcho

A boa evolução no índice Emprego e Renda, assim como nos demais critérios, fez com que o município de Vale Real (0,8807) atingisse, pela primeira vez, o topo do ranking gaúcho, deixando para trás a cidade de Lajeado (0,8789). O enorme salto de Vale Real, com uma variação de quase 10% de 2015 para 2016, fez com que o município atingisse a quarta posição do ranking nacional. Antes, a cidade não figurava em os Top 10 gaúcho.

Lajeado, que desde o início da série histórica oscila entre as duas primeiras posições, ocupa agora o segundo lugar no ranking estadual. Devido principalmente ao polo industrial de alimentos, a cidade chega a sexta posição no ranking do país. As demais posições do Top 10 são ocupadas por Campo Bom (0,8622), Mato Leitão (0,8587), Muçum (0,8559), Serafina Corrêa (0,8551), Bento Gonçalves (0,8548), Carlos Barbosa (0,8544), Gramado (0,8542) e Picada Café (0,8533).

Porto Alegre ficou na 119ª posição estadual. A cidade tem alto desenvolvimento em Saúde (0,8675) e moderado em Emprego e Renda (0,7070) e Educação (0,7666). A capital gaúcha está na 12ª colocação no ranking das capitais nacionais.

No outro extremo do ranking gaúcho, entre as dez cidades com menor IFDM do estado, a baixa pontuação no IFDM Emprego e Renda é o principal problema: seis municípios possuem baixo grau de desenvolvimento nessa vertente, enquanto os demais apresentam nível regular. Em Educação, esse grupo apresentou pontuação elevada, oito das dez cidades registraram desenvolvimento moderado e apenas duas, regular. No âmbito da Saúde, os dez municípios não destoaram do cenário estadual e apresentaram indicador ao menos moderado.

Assim, entre as 10 piores colocadas no ranking estadual estão, respectivamente, as cidades de Dilermando de Aguiar (0,6109), Multiterno (0,6061), Ubiretama (0,6059), General Câmara (0,6017), Tunas (0,6009), Santana da Boa Vista (0,5932), Três Forquilhas (0,5912), Dom Feliciano (0,5798), Charrua (0,5749) e, por último, São Valério do Sul (0,5695).

Na edição 2018 do IFDM foram avaliados 5.471 municípios, onde vive 99,5% da população brasileira. As novas cidades, para as quais ainda não existem dados, e aquelas com ausência, insuficiência ou inconsistência de informações, não fazem parte do estudo. No resultado geral, que inclui a média das notas dos três indicadores (Emprego e Renda, Saúde e Educação) foram observados apenas 431 municípios (7,9%) com alto desenvolvimento.

De acordo com o estudo, na comparação com 2015, as áreas de Educação e Saúde tiveram o menor avanço da última década e não compensaram as perdas do mercado de trabalho nos últimos anos. Assim, nesta edição o IFDM Brasil atingiu 0,6678 ponto – abaixo do nível observado em 2013.

O estudo também revela que o país continua com enormes disparidades regionais: o Sul é a região mais desenvolvida, tendo 98,8% de cidades com desenvolvimento alto ou moderado. O Sudeste e o Centro-Oeste possuem perfil semelhante. Já as regiões Norte e Nordeste têm, respectivamente, 60,2% e 50,1% dos municípios com desenvolvimento regular ou baixo. Entre todas as cidades avaliadas, Louveira, em São Paulo, conquistou 0,9006 ponto e é a mais desenvolvida do país. Florianópolis, com 0,8584, ocupa o primeiro lugar entre as capitais. No último lugar do ranking nacional, com 0,3214, está o município de Ipixuna, no Amazonas.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2018 0 Comentários 509 Visualizações

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