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finanças

Variedades

Finanças pessoais é tema de webinar gratuito

Por Gabrielle Pacheco 07/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O projeto social Sustentabilidade Econômica e Financeira, desenvolvido pela Universidade Feevale, realizará no dia 15 de julho, das 15h às 16h30min, um webinar sobre finanças pessoais. O evento on-line, que abordará a importância de as pessoas gerirem seus próprios recursos, será ministrado pela professora Aline Nast Lima de Lemos, que atua nas áreas de Economia, Finanças e Contabilidade.

O webinar é gratuito e destinado a acadêmicos da Feevale e à comunidade. Para participar, é necessário enviar e-mail para projetosustentabilidade@feevale.br, informando o código da matrícula, no caso dos estudantes da Instituição. Os demais interessados receberão, por e-mail, uma ficha de atendimento, que deverão devolver preenchida. O link para acesso à sala virtual será enviado a todos, juntamente com a confirmação da inscrição.

Sobre o projeto

O projeto social Sustentabilidade Econômica e Financeira é desenvolvido pela Universidade Feevale, por meio da Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão (Proppex). O objetivo do projeto, que tem como professora responsável Maristela Mercedes Bauer, é orientar as pessoas físicas e também as organizações, com e sem fins lucrativos, que apresentam carências organizacionais nas áreas financeira, fiscal e contábil, visando à sua sustentabilidade e perpetuidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/07/2020 0 Comentários 452 Visualizações
Business

Finanças: pequenos negócios contam com mais de 150 linhas de crédito para enfrentar a crise

Por Gabrielle Pacheco 02/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Sebrae divulgou o décimo levantamento de linhas de crédito. O mapeamento identificou que os pequenos negócios no Brasil já contam com 153 linhas de crédito específicas, nesse momento da pandemia do coronavírus. O número integra o relatório semanal feito pela instituição desde março, e que vem monitorando notícias e ações das instituições financeiras em todo o país, voltadas aos donos de micro e pequenas empresas para o enfrentamento dos efeitos da crise econômica.

De acordo com o analista de serviços financeiros do Sebrae, Weniston de Andrade Abreu, esse seria o primeiro passo. “Esse é um indicador de que as instituições financeiras estão mais atentas à importância do crédito para a sobrevivência dos pequenos negócios, neste momento de superação de uma pandemia. Com as linhas ofertadas, agora precisamos avançar no quesito agilidade e na redução das exigências, fatores que distanciam os recursos das empresas que precisam de capital de giro – utilizados para aquisição de insumos, pagamentos, explica.”

Desde o início da coleta das informações, em 27 de março, o Sebrae registrou um crescimento de 363% do número de linhas de crédito oferecidas pelas instituições financeiras oficiais, regionais, privadas e cooperativas de crédito. No primeiro levantamento, foram verificadas 33 ofertas de crédito específicas para pequenas empresas. O trabalho é feito pela Unidade de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, com o apoio das equipes das unidades estaduais do Sistema Sebrae.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2020 0 Comentários 676 Visualizações
Business

48% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento

Por Gabrielle Pacheco 31/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Capacidade de planejamento, autocontrole e disciplina são palavras essenciais quando o assunto é manter a situação financeira em equilíbrio. O problema é que são poucos os brasileiros que admitem ter disposição para organizar suas finanças com regularidade. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que quase metade (48%) dos consumidores brasileiros não controla o seu orçamento, seja porque confiam apenas na memória para anotar despesas (25%), não fazem nenhum registro dos ganhos e gastos (20%) ou delegam a função para terceiros (2%).

Outro dado preocupante do estudo é que mesmo entre aqueles que realizam um controle efetivo de suas finanças (52%), a frequência com que anotam e analisam suas despesas não é a adequada. Em cada dez pessoas que adotam um método apropriado de controle, somente um terço (33%) planeja o mês com antecedência, registrando a expectativa de receitas e despesas do mês seguinte. A maioria (39%) vai anotando os gastos pessoais conforme eles ocorrem e outros 27% só anotam os gastos após o fechamento do mês.

Entre os que não dão importância ao controle do orçamento, a principal justificativa é não ver necessidade na tarefa, pois confiam nas contas de cabeça (20%). Outros 16% reconhecem não ter disciplina e 16% alegam não ter um rendimento fixo ou nem sabem exatamente o quanto ganham por mês. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, pensar nos gastos com antecedência ajuda o consumidor a não ser surpreendido no fim do mês pela falta de recursos.

“O consumidor que conhece sua relação de receitas e despesas está menos propenso a se endividar com empréstimos ou a recorrer ao limite do cheque especial para cobrir rombos no orçamento. Além disso, ele está mais preparado tanto para traçar planos de longo prazo, como para agir em uma situação de imprevisto, como um gasto inesperado de alto valor ou a perda do emprego”, afirma a economista. A pesquisa também mostra que o controle dos gastos extras e não essenciais acaba ficando em segundo plano entre os consumidores que fazem algum controle do orçamento.

Os itens que os entrevistados menos anotam são o dinheiro que possuem guardado em investimentos, em casa ou na conta corrente (60%) e os gastos não essenciais, como lazer, transporte, salão de beleza, compras de roupas e alimentação fora de casa, que são controlados por apenas 57% dos entrevistados. Gastos essenciais como contas da casa, despesas com mantimentos, aluguel e condomínio são anotados por 92% dos entrevistados que têm algum planejamento. As prestações de compras feitas no cartão, cheque ou crediário que vencem no mês seguinte recebem a atenção de 79%. Já 76% anotam os rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões.

“Subestimar o impacto de pequenos gastos no orçamento é uma atitude imprudente. Os chamados ‘gastos invisíveis’, que são aquelas pequenas despesas supérfluas que passam quase despercebidas no dia a dia, podem comprometer as finanças quando somadas no fim do mês. Por isso que é perigoso anotar os gastos à medida que vão sendo feitos, pois isso não garante um controle eficiente. O ideal é separar antes de tudo uma quantia para gastos fixos mensais e somente com o restante ir alocando conforme a necessidade ou desejo do consumidor, sem esquecer de guardar uma quantia para uma reserva de emergência”, orienta a economista Marcela Kawauti.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
31/01/2020 0 Comentários 423 Visualizações
Business

Roney Nipper faz palestra na CDL NH

Por Gabrielle Pacheco 27/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

O ex-mecânico hoje é treinador comportamental, master coach e especialista em alta performance e finanças. Na noite de quinta-feira (23), Roney Nipper palestrou no Salão Nobre da CDL NH. Como prosperar em 2020 – inteligência emocional e educação financeira. Esse foi o tema do encontro que reuniu centenas de pessoas de diferentes segmentos de trabalho. O palestrante reforçou a importância de preocupar-se com o aqui e agora. “Vocês sabiam que 90% das preocupações que temos nunca acontecem?”, comentou ele.

“Vocês sabiam que 90% das preocupações que temos nunca acontecem?”

Com dicas práticas, ele ensinou como ter uma vida financeira saudável e próspera. “O problema não é a quantidade de dinheiro que você ganha. A diferença está na mentalidade financeira”, destacou. Roney também enfatizou os quatro pontos do sucesso: clareza do que se quer; ação focada, para tomar uma decisão e se comprometer; competência e o quanto você investe em si, afinal quem gera seus resultados é você mesmo; e a consciência, que pode gerar mudanças na sua vida através de alguns gatilhos.

Para o especialista o sucesso ainda tem um ingrediente fundamental. Inteligência emocional. “87% das pessoas não tem sucesso devido à falta de competências emocionais. E apenas 13% é a falta de habilidade técnica”, reforça o hamburguense.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/01/2020 0 Comentários 1,2K Visualizações
Business

Sebrae RS promove mais uma Semana do MEI

Por Gabrielle Pacheco 13/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

Os microempreendedores individuais terão uma oportunidade imperdível de acesso a informações e conteúdos nas áreas de finanças, empreendedorismo e marketing digital para buscarem a melhoria de resultados dos seus negócios.

Isto será reforçado pelo Sebrae RS entre os dias 20 e 24 de maio durante a Semana do MEI 2019 e a Semana de Educação Financeira. Uma grade especial de palestras e cursos foi preparada para que os interessados tenham acesso às capacitações sem precisar sair de casa ou do local de trabalho. Para participar basta acessar este link.

A técnica de Soluções do Sebrae RS, Miriam Menezes da Silva, informa que os temas abordados envolvem empreendedorismo, finanças, planejamento de marketing digital, entre outros.

Uma das palestras presenciais e com transmissão online será a de Jair Kobe, criador do personagem o Guri de Uruguaiana. Ele mostrará que Humor não é brincadeira – Lições de Empreendedorismo Guri de Uruguaiana. O humorista, compositor e empresário cursou três faculdades, foi dono de loja de confecção, de restaurante, teve uma agência de publicidade e um estúdio de fotografia. Iniciou a carreira como humorista aos 42 anos com o Show Seriamente Cômico. A palestra presencial será no dia 22 de maio, no Espaço de Negócios do Sebrae em Porto Alegre (Avenida Senador Salgado Filho, 135), e terá o custo de R$ 80 para pessoa física e de R$ 50 para pessoa jurídica.

Na mesma semana, estarão disponíveis orientações com foco em Educação Financeira por meio de cursos pelo WhatsApp e palestras online para que o empreendedor aprenda a controlar melhor suas finanças e, desta forma, possa expandir sua empresa, como destaca Patricia de Lima Bossle, gestora de Inovação, Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae RS.

No caso do curso online Finanças Empresariais: controlar para expandir, os participantes podem adquirir horas de consultoria online com especialista, que tem duração de até três horas, com 30% de desconto. Para efetuar a contratação procure a unidade do Sebrae da sua região.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
13/05/2019 0 Comentários 744 Visualizações
Business

Cenário externo incerto impacta mercado de renda fixa

Por Gabrielle Pacheco 12/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

No mês de novembro, o panorama do mercado externo foi decisivo nos resultados dos títulos públicos com maiores vencimentos, de acordo com dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). As incertezas e tensões da guerra comercial entre China e Estados Unidos e as dúvidas em relação ao crescimento norte-americano em 2019 causaram volatilidade nos índices que refletem papéis de longo prazo. O IMA-Geral (Índice de Mercado ANBIMA) encerrou o período com crescimento de 0,76%.

O IRF-M1+ (que indica a variação dos títulos prefixados com vencimentos acima de um ano), o IMA-B5 (que reproduz as carteiras de NTN-Bs até cinco anos) e o IMA-B5+ (que reflete as carteiras de NTN-Bs acima de cinco anos) apresentaram oscilações ao longo do período e chegaram, inclusive, a operar no campo negativo. No entanto, esses subíndices do IMA encerraram o mês com ganhos de 1,17%, 0,14% e 1,52%, respectivamente.

“Por ser um ano eleitoral, 2018 trouxe incertezas e, consequentemente, volatilidade aos preços dos ativos. Em novembro, as maiores dúvidas decorreram do cenário internacional”, afirma Hilton Notini, gerente de Preços e Índices da ANBIMA.

Os demais subíndices que compõem o IMA-Geral, por possuírem vencimentos mais curtos, foram menos impactados pelas especulações do mercado. O IRF-M1 (que reflete os títulos prefixados de até um ano) teve alta de 0,54% no mês e o IMA-S (que acompanha as letras financeiras do Tesouro em mercado), título com menor exposição ao risco, de 0,49%.

Em relação à performance dos títulos corporativos, o IDA-IPCA Infraestrutura (que reflete os resultados das debêntures incentivadas) encerrou o mês com rentabilidade de 0,38%, acima de seu referencial mais próximo, o IMA-B5 (0,14%), no mesmo período. A diferença entre as rentabilidades, que é algo comum (títulos privados possuem prêmio de risco mais alto), foi uma das mais altas do ano. Isso aconteceu por conta da demanda crescente pelos papéis incentivados, que vêm conseguindo rentabilidade elevada, trazendo maior liquidez no segmento corporativo.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
12/12/2018 0 Comentários 400 Visualizações
BusinessVariedades

Mudanças nas regras do cheque especial tendem a reduzir juros, aponta economista da Boa Vista SCPC

Por Gabrielle Pacheco 11/06/2018
Por Gabrielle Pacheco
Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) anunciou no mês de abril que a partir de 1º de julho quem utilizar mais de 15% do limite disponível no cheque especial por um período de 30 dias receberá do banco uma proposta para substituir essa dívida por uma outra, de modalidade com juros menores. Diferentemente, no entanto, das mudanças das regras do cartão de crédito que entraram em vigor em abril de 2017, que se aplica para todos que entram no rotativo, a medida para o cheque especial ficará a critério do cliente aceitar ou não a proposta para migrar a dívida.
Segundo Flávio Calife, economista responsável pela área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC, as novas medidas para uso do cheque especial atendem a um pedido do Banco Central (Bacen) e incentivam o início de um longo caminho que é de tentar reduzir os altos juros aplicados no uso do cheque especial, um dos mais altos do mercado junto aos do cartão de crédito. Atualmente, os juros anuais no cheque especial são de aproximadamente 324% ao ano. Para exemplificar o seu alto custo, se um consumidor deve em média R$ 1 mil no cheque especial, após um ano, deve somente de juros mais R$ 3 mil, totalizando algo em torno de R$ 4 mil na dívida.
Para facilitar o entendimento sobre essas mudanças, Calife faz uma comparação com as que passaram a valer para o uso e cobrança dos juros do rotativo cartão de crédito. “Desde então, as pessoas que usam o rotativo do cartão de crédito, depois de 30 dias, entram num sistema especial de parcelamento, com juros menores e em valores parcelados, para que de fato consigam pagar e não vire uma bola de neve que se torna impraticável. O que foi anunciado para o cheque especial tem uma lógica bem parecida”, explica o economista.
A medida tem como principal objetivo reduzir os juros do cheque especial. Primeiramente, porque com o uso mais adequado, deve cair a inadimplência, que nesta modalidade é muito elevada. Em segundo lugar, quando o cliente migrar para uma linha com uma taxa de juros menor, automaticamente haverá uma redução nas taxas de juros médias”, complementa.
De acordo com o economista, ficará a critério de cada banco oferecer uma nova condição aos seus clientes, de acordo com as suas políticas internas, mas seguindo a autorregulação da Febraban que determina uma taxa menor a dos juros cobrados no cheque especial. Logo, cada banco vai ter a sua própria taxa, logo pode variar para cada cliente, mas deve respeitar a norma.
A tendência é que esta nova medida traga resultado semelhante ao que vimos com o cartão de crédito. Em 2017, cerca de seis a sete meses da medida implantada com o cartão de crédito, o custo dos juros tinha caído perto de um terço. No caso do cheque especial, acredito que vamos começar a sentir o efeito seis meses ou um pouco mais da vigência, levando a uma queda em torno de 20% a 25% no total da taxa, já que neste caso há a dependência da adesão do consumidor”, finaliza Calife.
Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
11/06/2018 0 Comentários 368 Visualizações
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