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exportação

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Expectativa de crescimento para as exportações de tabaco em 2022

Por Felipe Schwartzhaupt 19/09/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

As exportações de tabaco devem fechar 2022 com volume aproximado ao dos embarques de 2021, quando saíram dos portos brasileiros 464.429 toneladas. A conclusão é da consultoria Deloitte, que faz as projeções anuais com base em acompanhamento dos dados do comércio exterior de produtos de tabaco. Segundo os especialistas, até o final do ano deverão ser embarcados volumes que ficam entre mais 2% e menos 2% em relação ao ano passado.

Porém, quando a pauta é valores em dólares, as previsões da Deloitte apresentadas ao SindiTabaco, em agosto, são de que o ano deve fechar com aumento entre 6% e 10% sobre os números de 2021, quando a geração de divisas foi de US$ 1,464 bilhão. A projeção mais recente apontada pela pesquisa realizada pela Deloitte mantém a mesma tendência que havia sido apresentada no relatório de março deste ano.

“Avaliamos que a pesquisa apresenta resultados conservadores, que consideram os problemas logísticos que o mundo todo tem enfrentado. Com base nos números que temos disponíveis até agosto, nossa expectativa é de superarmos a projeção apresentada na pesquisa, tanto em volume quanto em dólares”, avalia o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke. “Confirmados esses resultados, chegamos à marca de 30 anos na liderança mundial de exportação de tabaco, um feito importante não só para a cadeia produtiva que gera renda e empregos, mas também para o Brasil”, destaca o executivo.

Números consolidados

Até o final de agosto haviam sido embarcadas 349.381 toneladas de tabaco brasileiro, volume 14,88% superior ao período de janeiro a agosto de 2021. Em divisas, os valores do tabaco vendido nos oito primeiros meses do ano foram de US$ 1.358.354 mil, sendo 44,65% superior ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério da Economia, publicados no Sistema ComexStat. Já em relação à Região Sul, onde se concentra a quase totalidade da produção e beneficiamento do tabaco brasileiro, foram exportadas 344.782 toneladas de janeiro a agosto deste ano, volume 14,62% maior do que o mesmo período do ano anterior. E as divisas geradas até agosto com tabaco embarcado nos portos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná somam US$ 1.313.596 mil, sendo 44,93% superiores aos oito primeiros meses do ano passado.

Destaques 

• Até agosto de 2022, os maiores importadores foram:  Bélgica (US$ 360 milhões), seguida pela China (US$ 248 milhões), Estados Unidos (US$ 103 milhões) e Indonésia (US$ 70 milhões).

• O tabaco representa, até o momento, 0,61% do total exportado pelo Brasil. Também representa 8,11% das exportações do Rio Grande do Sul (que é o estado que mais produz e exporta tabaco) e 3,55% das exportações da região Sul.

• Até final de agosto, o tabaco representou 2,99% na Balança Comercial brasileira e 23,92% na Balança Comercial gaúcha.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2022 0 Comentários 569 Visualizações
Business

Exportações de componentes para calçados alcançam US$ 253 milhões

Por Amanda Krohn 29/08/2022
Por Amanda Krohn

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que as exportações do setor geraram US$ 253 milhões no período de janeiro a julho deste ano. O valor é 20% superior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado. No comparativo com os respectivos períodos de 2019 e 2020, os números apontam crescimento de 18% e 37%, respectivamente, o que demonstra uma plena recuperação das perdas provocadas pela pandemia de Covid-19.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que os dados apontam para o aquecimento da demanda global por calçados, o que reflete no maior volume de compras de materiais dos países produtores. “Também existe uma influência do encarecimento dos fretes e as dificuldades de abastecimento com materiais da Ásia, o que faz com que países próximos geograficamente comprem mais do Brasil, já que temos o maior parque produtivo do Ocidente”, avalia.

O principal destino dos componentes brasileiros no período foi a Argentina, para onde foram embarcados o equivalente a US$ 56,3 milhões, 51% mais do que no mesmo período de 2021. O segundo destino foi a China, com US$ 53,76 milhões e incremento de 1% ante o mesmo intervalo do ano passado. No terceiro posto aparece Portugal, que importou o equivalente a US$ 31,56 milhões em componentes brasileiros. O número é 52% superior ao registrado no período correspondente de 2021.

RS é o maior exportador

O maior exportador do Brasil, no setor de componentes, segue sendo o Rio Grande do Sul. Entre janeiro e julho, partiram das fábricas gaúchas o equivalente a US$ 137 milhões, 11% mais do que no mesmo ínterim do ano passado. O segundo exportador do Brasil foi São Paulo. Nos primeiros sete meses do ano, partiram das fábricas paulistas o equivalente a US$ 27,76 milhões, 34% mais do que no mesmo período de 2021. Na terceira e quarta posições entre os exportadores do setor, apareceram a Bahia (US$ 22,2 milhões e alta de 58% sobre 2021) e o Ceará (US$ 16 milhões e alta de 53%).

Materiais exportados

Componentes para calçados são todos os materiais utilizados na confecção do produto, desde solas, saltos, palmilhas, cabedais, produtos químicos etc. Entre janeiro e julho, o componente mais exportado pelo Brasil foi Químicos para couro, o que gerou US$ 114,6 milhões, 10% mais do que no mesmo período do ano passado.

Nos sete meses, o segundo produto exportado foi Cabedais, com US$ 70,55 milhões, incremento de 22% sobre o mesmo período de 2021. Na sequência apareceram Químicos para calçados/adesivos (US$ 27,34 milhões e alta de 28% ante 2021), Solados (US$ 17 milhões e alta de 56% ante 2021) e Laminados sintéticos (US$ 10,47 milhões e alta de 27% ante 2021).

Foto: Diego Rosinha | Fonte: Assessoria
29/08/2022 0 Comentários 569 Visualizações
Business

Edição de 50 anos do Prêmio Exportação RS homenageará nomes que contribuíram com o setor

Por Amanda Krohn 10/08/2022
Por Amanda Krohn

O Prêmio Exportação RS completa 50 anos de história em 2022. Com isso, além de reconhecer as 68 organizações vencedoras, o Conselho do Mérito irá realizar uma homenagem especial para três relevantes nomes que contribuíram para o desenvolvimento do mérito e do setor: Günther Staub, Renato Malcon e Frederico Behrends.

“Estas três pessoas carregam uma importância de enorme proporção para que tivéssemos a oportunidade de celebrarmos 50 anos do Prêmio Exportação RS, além de um simbolismo que preenche de orgulho a todos que de alguma forma fazem parte do mérito e do setor exportador como um todo. Como diz nosso lema ‘reconhecer para inspirar’, iremos homenagear grandes personalidades que muito nos inspiraram para a construção desta história, que ainda possui capítulos ainda mais significativos para o futuro”, relata o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest.

Günther Staub, publicitário e diretor da Staub Comunicação e Marketing, era o presidente da ADVB/RS, quando em 1972, foi criado o Prêmio Exportação RS, além de ter realizado outras ações que fomentaram o segmento. Renato Malcon, empresário e presidente da Malcon Patrimonial S.A., presidiu o Conselho do Prêmio Exportação RS por uma década, entre os anos 2008 e 2018. E Frederico Behrends, consultor internacional de empresas e conselheiro de diversas entidades ligadas ao setor por conta da atuação de mais de 50 anos para o setor exportador gaúcho e brasileiro.

O Prêmio Exportação RS completa 50 anos de história em 2022.

Sobre o Prêmio Exportação

O Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional. Em 2021, foram reconhecidas 63 empresas com sede no RS, que se destacaram por seus resultados de exportações em diferentes segmentos de mercado. O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas: ADVB/RS, ApexBrasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL Fecomércio, Federasul, FIERGS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Hub Transforma RS e UFRGS.

Fotos: Marcos Nagestein/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

10/08/2022 0 Comentários 853 Visualizações
Business

Exportações de componentes para calçados geraram US$ 214 milhões

Por Amanda Krohn 25/07/2022
Por Amanda Krohn

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que, no semestre, as exportações de componentes para couro e calçados somaram US$ 214,3 milhões, 20% mais do que no mesmo período do ano passado. O número também aponta para uma ampla recuperação ante o período pré-pandemia, em 2019, quando as exportações do primeiro semestre somaram US$ 175 milhões (18% menos do que no ano corrente).

Ultrapassando a China como principal destino dos embarques de componentes para couro e calçados, a Argentina importou, no primeiro semestre, o equivalente a US$ 48,4 milhões, 56% mais do que no mesmo período do ano passado. A China foi o segundo destino do semestre, importando o equivalente a US$ 44,23 milhões em componentes, 2% mais do que no mesmo período do ano passado. Completando o ranking dos principais destinos aparece Portugal, para onde foram enviados o equivalente a US$ 30,9 milhões, 51% mais do que no mesmo ínterim de 2021.

Produção

Estados

O principal estado exportador do setor de componentes é o Rio Grande do Sul, de onde partiram o equivalente a US$ 116,83 milhões, 12% mais do que no mesmo período do ano passado. São Paulo vem na sequência, com US$ 23,25 milhões, 34% mais do que no primeiro semestre de 2021. O terceiro maior exportador do período foi a Bahia, de onde partiram o equivalente a US$ 19 milhões, 63% mais do que no ano passado.

Materiais

Os principais componentes exportados no primeiro semestre foram os produtos químicos para curtimento de couros (US$ 96,33 milhões, crescimento de 7% ante mesmo intervalo de 2021), cabedais (US$ 60 milhões, crescimento de 23%), produtos químicos para calçados/adesivos (US$ 23 milhões, crescimento de 27%) e solados (US$ 14,7 milhões, crescimento de 60%).

Projeto Comprador

O bom momento para as exportações de componentes para couro e calçados foi confirmado durante a realização da 26ª edição do INSPIRAMAIS, salão que lançou mais de mil materiais para as indústrias do setor em Porto Alegre/RS. O evento, realizado nos últimos dias 19 e 20 de julho, recebeu 38 compradores internacionais, a maior parte da América Latina, que somaram mais de US$ 12 milhões em negócios. O Projeto Comprador foi realizado pela Assintecal em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/07/2022 0 Comentários 598 Visualizações
Business

Exportações de calçados têm incremento de 67% no semestre

Por Ester Ellwanger 11/07/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados apontam que, entre janeiro e junho, as exportações do setor somaram 75 milhões de pares, que geraram US$ 651,6 milhões, incrementos de 31,3% em volume e de 67,5% em receita no comparativo com o primeiro semestre de 2021. Segregando apenas o mês de junho, as exportações somaram 10,7 milhões de pares e US$ 112,9 milhões, altas tanto em volume (+37,6%) quanto em receita (+72,5%) na relação com o mesmo mês do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que os números apontam para uma recuperação plena do período pré-pandemia, em 2019. “O semestre situou-se 35,6% e 30,9% acima do mesmo período de 2019, em valor e pares”, conta o executivo, ressaltando que as exportações estão sendo impulsionadas, principalmente, pelos Estados Unidos e por países vizinhos, caso do Chile.

“Os Estados Unidos, o principal destino das exportações de calçados, já dobraram o volume importado. Já no caso do Chile, nossos embarques para lá já aumentaram quase 120% no semestre”, comenta Ferreira.

Estados

Respondendo por 46% do total gerado pelas exportações de calçados, o Rio Grande do Sul é o maior exportador do setor. No primeiro semestre, partiram das fábricas gaúchas 21,67 milhões de pares, que geraram US$ 299,4 milhões, altas de 54,3% em volume e de 79,5% em receita em relação aos primeiros seis meses de 2021.

O segundo maior exportador do setor é o Ceará. Entre janeiro e junho, a indústria calçadista cearense embarcou 22,5 milhões de pares, que geraram US$ 142,9 milhões, altas de 25,3% e 49,7%, respectivamente, ante o mesmo intervalo do ano passado.

No terceiro posto entre os exportadores de calçados apareceu São Paulo. No semestre, os calçadistas paulistas embarcaram 4,9 milhões de pares por US$ 64,9 milhões, incrementos de 15% e 50,5% ante o mesmo ínterim de 2021.

Com incrementos de 43,6% em volume e 86,2% em receita, Minas Gerais foi o quarto estado exportador do período. Entre janeiro e junho, as fábricas mineiras embarcaram 7,18 milhões de pares, que geraram US$ 42,45 milhões.

Destinos

Principal destino dos calçados brasileiros no primeiro semestre, os Estados Unidos importaram 11,94 milhões de pares verde-amarelos, que geraram US$ 181,8 milhões, incrementos de 88% em volume e 106,7% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

O segundo destino do calçado exportado foi a Argentina. No semestre, foram embarcados para lá 8,2 milhões de pares por US$ 90,67 milhões, incrementos de 61,2% em volume e 88,3% em receita na relação com o intervalo correspondente de 2021.

No terceiro posto aparece a França. Nos seis meses, os franceses importaram 4,6 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 36,8 milhões, altas de 36,8% e 31,6%, respectivamente, ante o ano passado.

A surpresa da lista de destinos é o Chile, que passou de 9º destino em 2021 para 4º destino no primeiro semestre deste ano. Nos seis meses, foram exportados para lá 1,4 milhão de pares, que geraram US$ 36,8 milhões, incrementos de 99,2% em volume e 119,7% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

 

 

 

 

11/07/2022 0 Comentários 449 Visualizações
Business

Exportações industriais do RS atingem nível recorde no primeiro semestre

Por Ester Ellwanger 08/07/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações da indústria de transformação no Rio Grande do Sul somaram US$ 1,5 bilhão, em junho, crescimento de 25,8% em relação ao mesmo mês de 2021. Já no acumulado dos seis primeiros meses de 2022, as vendas externas alcançaram US$ 8,3 bilhões, valor 34,1% maior na comparação com o primeiro semestre do ano passado e volume recorde para o período. O último resultado de maior expressão havia ocorrido em 2013, com US$ 8,2 bilhões. Parte da explicação para tal desempenho no semestre deve-se ao crescimento de 44% da demanda dos Estados Unidos por produtos industriais da economia gaúcha, ante mesmo período de 2021.

Dos 23 segmentos exportadores da indústria gaúcha, 17 tiveram elevação na relação com junho do ano passado. Entre os grandes vendedores, Alimentos foi o setor que mais cresceu, embarcando US$ 209,9 milhões a mais em mercadorias (46,3%), principalmente, Farelo de soja (+US$ 107,4 milhões), Óleo de soja (+US$ 51,5 milhões) e Carne de frango (+US$ 48,2 milhões). Os principais destinos do setor no mês foram a China, índia, Coreia do Sul, Irã, Espanha e Arábia Saudita, que juntos representaram 52,4% do total exportado.

Na segunda colocação, Tabaco apresentou avanço de US$ 49,3 milhões, e o crescimento das exportações do setor para a China e Estados Unidos, em mais de US$ 25 milhões cada, na comparação com o mesmo mês de 2021, justifica essa expansão. Veículos automotores registraram o terceiro maior avanço, em US$ 32,7 milhões, com elevações nas demandas da Argentina, Colômbia e Estados Unidos. Entre os destaques negativos do mês estão o setor de Químicos, que caiu US$ 45,5 milhões; Celulose e papel, e Móveis, que reduziram suas vendas em US$ 17,8 milhões e US$ 4,3 milhões, respectivamente, em relação a junho de 2021.

Quanto aos principais destinos das exportações totais do Estado, destacam-se os avanços para os Estados Unidos. O país comprou US$ 195,4 milhões, acréscimo de 68,4% ante junho de 2021. Já a Argentina adquiriu US$ 132,8 milhões, 60,9% a mais na mesma base de comparação. No caso dos EUA, a razão para esse desempenho se deu pelas altas das exportações de Tabaco em folhas (+US$ 27,3 milhões), Celulose (+US$ 9,8 milhões) e Calçados (+US$ 9 milhões). Para a Argentina, as variações no mês ocorreram com as maiores exportações de Automóveis de passageiros (+US$ 6,9 milhões), Peças de veículos e tratores (+US$ 6,6 milhões), Fertilizantes (+US$ 6,3 milhões) e Máquinas e aparelhos agrícolas (+US$ 5,3 milhões). Outros destaques positivos foram as elevações das vendas gaúchas para a Índia, Espanha, México e Arábia Saudita.

Do lado negativo, as compras da China apresentaram, novamente, forte queda, de menos 61,5% em relação a junho de 2021, puxadas pelas reduções nos embarques de Soja, que caíram US$ 507,1 milhões, e Carne Suína, US$ 31,6 milhões. No ano, acumulam queda de 77,3% e 55,8%, respectivamente.

 

Importações

Em junho, o Estado adquiriu US$ 1,3 bilhão em mercadorias, demanda 16,5% maior comparada ao mesmo mês de 2021. Destacaram-se as importações de Bens intermediários, mais US$ 106 milhões, e Combustíveis e lubrificantes, US$ 67 milhões. No acumulado de 2022, o RS importou um total de US$ 6,3 bilhões, valor 34,6% superior ao mesmo período de 2021. As importações de Bens intermediários (+US$ 1,1 bi) lideram a pauta das compras externas no ano.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

08/07/2022 0 Comentários 486 Visualizações
Business

Exportações de carne suína totalizaram 93,5 mil toneladas em junho

Por Ester Ellwanger 06/07/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 93,5 mil toneladas em junho, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O volume é 14% menor que o registrado no mesmo período de 2021, com 108,8 mil toneladas.

As vendas internacionais do setor geraram receita de US$ 219,1 milhões em junho, valor 18,9% menor que o registrado no sexto mês do ano passado, com US$ 270,2 milhões.

No semestre, as exportações de carne suína totalizaram 510,2 mil toneladas, 9,3% inferior ao acumulado nos primeiros seis meses de 2021, com 562,7 mil toneladas.

A receita acumulada este ano alcançou US$ 1,115 bilhão, número 17,4% inferior ao registrado no primeiro semestre do ano passado, com US$ 1,349 bilhão.

“Após o desempenho ocorrido em 2021, vemos as exportações de carne suína manterem patamares de estabilidade nos últimos meses, com volumes superiores ao período anterior às crises sanitárias de Peste Suína Africana em importantes nações produtoras. Os novos patamares de exportações mantidos pelo Brasil neste primeiro semestre estão 230 mil toneladas maiores que o desempenho registrado em 2018, período anterior aos efeitos da enfermidade”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

 

Principais mercados

Entre os principais destinos das exportações de carne suína estão a China, com 37,2 mil toneladas (-36,7%), Filipinas, com 9,4 mil toneladas (+229,2%), Hong Kong, com 7,9 mil toneladas (-5,9%), e Vietnã, com 4,3 mil toneladas (+14,9%).

“As nações asiáticas seguem protagonistas entre os destinos das exportações brasileiras de carne suína. Há tendência de alta nas vendas no médio prazo, face ao incremento contínuo do consumo de proteína animal nesta região. Exemplo disso são as Filipinas, que neste mês ganharam forte presença nos dados dos embarques, assumindo o segundo posto. O Brasil tem se posicionado como parceiro estável e confiável para atender esta demanda adicional da Ásia”, destaca Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

 

Rio Grande do Sul

Mesma situação registrou o Estado, que acompanhou a tendência nacional e registrou desaceleração tanto em volume quanto em receita nas exportações de carne suína neste primeiro semestre de 2022.

As exportações alcançaram 114,57 mil toneladas, volume 25,44% menor em relação aos embarques registrados no mesmo período de 2021, que foram de 153,67 mil toneladas.

O saldo em dólares nos primeiros seis meses deste ano chegou a quase US$ 250 milhões. A receita acumulada foi de US$ 249,76 milhões, valor 34,77% inferior ao obtido entre janeiro e junho do ano passado, quando resultou em US$ 382,88 milhões.

Os embarques gaúchos em março registraram 22,10 mil toneladas, tamanho 27,14% menor em relação ao exportado no mesmo período do ano anterior, que foi de 30,34 mil toneladas. As vendas foram de US$ 51,73 milhões. O valor é 33,61% menor que o obtido no sexto mês de 2021, que foi de US$ 77,93 milhões.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

06/07/2022 0 Comentários 492 Visualizações
Business

Argentina volta a impor restrições às importações de calçados

Por Ester Ellwanger 05/07/2022
Por Ester Ellwanger

Segundo principal destino do calçado brasileiro no exterior, a Argentina voltou a impor restrições às importações do setor. No último dia 27 de junho, o Banco Central da República Argentina (BCRA) alterou as condições de acesso ao Mercado único de Câmbio para pagamento de importações. A medida tende a limitar, temporariamente, as importações, de modo a conter a saída de divisas do País e manter o nível de reservas internacionais. Até 30 de setembro de 2022 os pagamentos das mercadorias só serão liberados após 180 dias.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, demonstra preocupação com a medida e diz que poderá inviabilizar as operações de exportação de algumas empresas para o mercado. “Considerando que o pagamento ocorrerá seis meses após a chegada da mercadoria no destino, alguns negócios serão prejudicados e outros inviabilizados”, avalia.

Exportações

A notícia pegou de surpresa o setor calçadista brasileiro em um momento de recuperação. Conforme dados elaborados pela Abicalçados, entre janeiro e maio as exportações de calçados somaram 64,24 milhões de pares, que geraram US$ 538,72 milhões, elevações de 30,3% em volume e de 66,5% em receita na relação com igual período do ano passado.

A Argentina é o segundo maior mercado internacional para o produto verde-amarelo, tendo importado, no período, 6,82 milhões de pares, que geraram US$ 74,62 milhões, incrementos de 64% e 93,7%, respectivamente, ante igual intervalo de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

05/07/2022 0 Comentários 462 Visualizações
Business

Exportações de calçados seguem em elevação

Por Ester Ellwanger 15/06/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e maio, as exportações de calçados somaram 64,24 milhões de pares, que geraram US$ 538,72 milhões, elevações de 30,3% em volume e de 66,5% em receita na relação com igual período do ano passado. Segregando apenas o mês de maio, os embarques somaram 10,5 milhões de pares, que geraram US$ 104 milhões, incrementos de 19,8% e de 59,5%, respectivamente, ante o mês cinco de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o incremento das exportações para os Estados Unidos seguem sendo determinantes para a performance positiva. Entre janeiro e maio, os calçadistas brasileiros embarcaram, para lá, 10 milhões de pares, que geraram US$ 146,3 milhões, altas tanto em volume (+87,2%) quanto em receita (+108,6%) em relação ao mesmo período do ano passado. “As exportações e calçados para os Estados Unidos, em volume, já estão quase 80% superiores às realizadas no mesmo período de 2019, na pré-pandemia”, conta.

Segundo o executivo, também influenciam positivamente as exportações para a América do Sul, que estão 30% acima dos níveis pré-pandêmicos. “Existem fatores macroeconômicos e até políticos que vêm influenciando nos resultados. No fator político, destaque para a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que acabou por sobretaxar calçados chineses importados por compradores estadunidenses. No macroeconômico, destaque para o encarecimento dos fretes da Ásia, que tem feito com que compradores busquem fornecedores geograficamente mais próximos. Neste caso, como somos a maior indústria fora da Ásia, aparecemos como um player relevante”, avalia Ferreira.

O segundo destino do calçado brasileiro nos cinco primeiros meses do ano foi a Argentina, para onde foram embarcados 6,82 milhões de pares, que geraram US$ 74,62 milhões, incrementos de 64% e 93,7%, respectivamente, ante igual intervalo de 2021.

No terceiro posto aparece a França, que no período importou 4 milhões de pares por US$ 29,4 milhões, altas de 31% em volume e de 25,2% em receita em relação aos mesmos cinco meses do ano passado.

Estados

O Rio Grande do Sul segue sendo o maior exportador de calçados no Brasil. Respondendo por mais de 45% do valor gerado pelos embarques, entre janeiro e maio as fábricas gaúchas embarcaram 18,17 milhões de pares, que geraram US$ 246 milhões, incrementos de 53,7% e de 80%, respectivamente, ante o mesmo intervalo de 2021.

O segundo maior exportador de 2022 é o Ceará, de onde partiram 19,67 milhões de pares por US$ 120,9 milhões, altas de 25,3% e 47,4%, respectivamente.

Na sequência apareceram São Paulo (4,13 milhões de pares e US$ 53,48 milhões, altas de 19,6% e 48,7%, respectivamente) e Paraíba (10,3 milhões de pares e US$ 34,67 milhões, queda de 1% em volume e incremento de 43% em receita).

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

15/06/2022 0 Comentários 584 Visualizações
Business

Suspensão de tarifas de importação da Coreia do Sul pode impulsionar as vendas de suínos brasileiros

Por Ester Ellwanger 01/06/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne suína poderão ser beneficiadas pelas cotas de importação com tarifa zero anunciadas esta semana pelo governo da Coreia do Sul, segundo avaliação da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A Coreia do Sul, um dos principais destinos das carnes de aves brasileiras e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação.

A cota é aberta para os países que detém plantas habilitadas para exportar para o mercado sul-coreano, incluindo o Brasil. Atualmente, apenas unidades produtoras de Santa Catarina (que até pouco tempo era o único estado reconhecido como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático.

Espera-se que Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH, sigla em inglês).

A medida anunciada faz parte de uma série de suspensões de tarifas publicadas pelo governo sul-coreano como medidas de “estabilização do custo de vida e do custo de alimentos” (tradução livre) e tem como objetivo reduzir impactos inflacionários.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, a medida poderá impactar positivamente os embarques de carne suína do Brasil para o país asiático.

“Dado o contexto internacional e a crescente presença brasileira na Coreia do Sul, especialmente após a ação de promoção de imagem realizada no ano passado pela ABPA, em conjunto com a ApexBrasil e a embaixada brasileira em Seul, é esperado que as exportações brasileiras sejam influenciadas por esta oportunidade aberta aos habilitados. A cota é uma oportunidade para gerar divisas importantes para o setor produtivo, que enfrenta grandes dificuldades neste momento”, analisa Santin.

Entre janeiro e abril, a Coreia do Sul importou 2,6 mil toneladas, volume 85,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. As vendas para o mercado geraram receita de US$ 7,2 milhões nos quatro primeiros meses deste ano, 133% a mais que o realizado no mesmo período de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

01/06/2022 0 Comentários 499 Visualizações
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