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esporotricose

Saúde

Profissionais da saúde de Novo Hamburgo receberão capacitação sobre esporotricose

Por Jonathan da Silva 27/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Novo Hamburgo iniciará, na próxima semana, uma capacitação para profissionais da saúde com foco na prevenção e identificação da esporotricose. A iniciativa busca orientar agentes de saúde e de endemias que atuam diretamente nos bairros, além das equipes que prestam atendimento nos postos de saúde.

De acordo com a secretária municipal de Saúde, Betina Espindula, o objetivo é qualificar os profissionais para reconhecer sinais da doença em humanos e encaminhar os casos para tratamento adequado. “A capacitação tem o objetivo de trabalhar a prevenção para que assim a doença não se espalhe. Além disso, queremos capacitar os profissionais para que reconheçam possíveis lesões em humanos para que haja tratamento adequado”, afirmou Betina.

A esporotricose é causada por fungos do gênero Sporothrix, encontrados no solo, em cascas de árvores e na vegetação em decomposição. A infecção pode ocorrer em humanos, gatos, cães e outros mamíferos, manifestando-se por feridas na pele. Nos gatos, as lesões surgem principalmente no focinho, patas e cauda.

Casos suspeitos no município

Até o momento, Novo Hamburgo notificou um caso suspeito da doença em humano e quatro em animais no ano de 2025. A coordenadora da Vigilância Ambiental em Saúde, médica veterinária Julyana Sthefanie, reforçou a importância da notificação por parte dos profissionais de saúde. “Reiteramos a importância da notificação de esporotricose por parte dos médicos-veterinários e outros profissionais de saúde. Quando a notificação não chega, não é possível que se tenha um panorama adequado da situação no município”, explicou Julyana.

A transmissão ocorre principalmente por meio do contato da pele com materiais contaminados, como madeira úmida ou vegetação. Também há risco de contágio através de arranhões, mordidas ou contato direto com as lesões de animais infectados.

Prevenção e tratamento

Especialistas orientam que animais doentes devem receber tratamento adequado para evitar a disseminação da doença. Gatos infectados devem ser mantidos dentro de casa para evitar novos contágios. Para pessoas que manipulam terra, como jardineiros e agricultores, o uso de roupas compridas e luvas é recomendado como medida de proteção.

Os sintomas da esporotricose incluem lesões na pele, que podem iniciar como pequenos caroços vermelhos e evoluir para feridas. Essas manifestações são mais comuns nos braços, pernas e rosto, podendo formar uma fileira de caroços ou feridas. Em caso de suspeita, os moradores devem buscar atendimento nas unidades de saúde. Para animais, a orientação é procurar um serviço veterinário.

Foto: SBD-RS/Reprodução | Fonte: Assessoria
27/03/2025 1 Comentário 251 Visualizações
Cidades

Casos de esporotricose em gatos aumentam em São Leopoldo e preocupam autoridades

Por Jonathan da Silva 13/03/2025
Por Jonathan da Silva

São Leopoldo enfrenta um aumento significativo de casos de esporotricose em gatos, doença infecciosa causada por um fungo e transmissível a humanos. O secretário de Proteção Animal, Cláudio Giacomini, alertou sobre o problema em sessão plenária na Câmara de Vereadores na terça-feira (11), destacando a necessidade de medidas para conter a disseminação da enfermidade.

A doença é transmitida por contato com o fungo presente no solo e em madeiras ou através de feridas contaminadas. Gatos com acesso à rua estão mais expostos ao risco de infecção. Segundo a Secretaria Municipal de Proteção Animal (Sempa), os casos têm se multiplicado após as enchentes na região, sendo identificados em diversos bairros da cidade. O tratamento, que pode durar de três a quatro meses, custa aproximadamente R$ 2.800 para atender cerca de 180 gatos por mês. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) fornece medicação apenas para humanos, sem recursos destinados ao tratamento dos animais.

Aumento expressivo de casos

Dados apresentados por protetoras de animais e pela equipe da Sempa mostram que os casos de esporotricose têm crescido rapidamente no Rio Grande do Sul. Em 2020, foram registrados nove casos, enquanto em 2023 o número saltou para 625. Em São Leopoldo, bairros como Arroio da Manteiga, Scharlau, Campina, São Miguel, Centro, Pinheiro, Feitoria e Vicentina já confirmaram a presença da doença em felinos.

Propostas para enfrentamento da doença

Entre os desafios apontados por especialistas, estão a subnotificação de casos e a falta de infraestrutura para atendimento veterinário especializado. A protetora Gisele Schuler e a funcionária da Sempa Gabriela Ávila apresentaram à Prefeitura um projeto que sugere a criação de um espaço específico para tratamento e isolamento dos gatos infectados, além de apoio veterinário e aquisição de medicamentos pelo poder público.

O projeto também propõe campanhas de arrecadação de insumos, intensificação da castração e um protocolo de adoção responsável. “Com esse projeto, se conseguirmos implementar, com certeza vamos pelo menos minimizar esta situação”, afirmou Giacomini.

Riscos à saúde pública

A esporotricose pode se tornar um problema de saúde pública, principalmente para pessoas que lidam diretamente com solo e madeira, além de protetores de animais e tutores de gatos. Se não tratada, a doença pode ser fatal tanto para humanos quanto para os animais.

A Prefeitura orienta a população a observar sintomas como feridas na pele, nódulos e lesões que não cicatrizam. Em caso de suspeita, é necessário buscar atendimento veterinário ou médico.

Bairros com casos confirmados

  • Arroio da Manteiga
  • Scharlau
  • Campina
  • São Miguel
  • Centro
  • São José
  • Pinheiro
  • Feitoria
  • Morro do Espelho
  • Jardim América
  • Vicentina
  • Fião
  • Santa Tereza
  • Chácara dos Leões
  • Campestre
  • Duque de Caxias
  • Rio dos Sinos
  • Santos Dumont
  • Santo André

A Prefeitura informou que áreas como Cristo Rei e Rio Branco ainda não registraram casos, mas a população deve manter a vigilância.

Como ajudar

A comunidade pode contribuir com doações de medicamentos, insumos ou trabalho voluntário. Mais informações podem ser obtidas na Secretaria de Proteção Animal de São Leopoldo.

Sintomas da esporotricose em gatos

  • Feridas na pele que não cicatrizam
  • Nódulos ou caroços
  • Perda de apetite
  • Apatia

Em caso de suspeita, recomenda-se evitar contato direto com o animal e procurar um veterinário.

Foto: Monique Marcolin/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/03/2025 0 Comentários 374 Visualizações

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