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energia eletrica

Cidades

Prefeitura instala iluminação de LED na Avenida dos Municípios

Por Gabrielle Pacheco 03/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma cidade bem iluminada é uma cidade segura. É nisso que acredita a Administração Municipal de Campo Bom, que vem fazendo a substituição gradativa do antigo sistema de iluminação de vários pontos da cidade. Desde a última quarta-feira, 29, equipes da Secretaria Municipal de Obras, Planejamento e Serviços Urbanos trabalham na troca das 303 luminárias ao longo da Avenida dos Municípios, substituindo-as por lâmpadas de LED. “Com a conclusão e liberação da ponte que liga Campo Bom e Novo Hamburgo, o fluxo da via teve um grande aumento e hoje é a alternativa preferida para aqueles que querem um trajeto mais rápido entre os municípios de Sapiranga, Campo Bom, Novo Hamburgo e São Leopoldo, sem haver a necessidade de trafegar pela RS-239 e BR-116. Por isso, é muito importante que esteja bem iluminada para garantir mais segurança”, afirma o prefeito Luciano Orsi. A economia para os cofres públicos pode chegar aos 40%.

Cerca de oito quilômetros da avenida estão sendo contemplados com a nova iluminação. As melhorias têm como objetivo reduzir o consumo de energia em iluminação pública no Município, já que a vida útil das lâmpadas de LED adquiridas pela Prefeitura é de 50 mil horas e a garantia, de cinco anos. “Este zelo e cuidado, por parte da Administração Municipal, dão-se pela segurança dos moradores e todos aqueles que trafegam pela via, sejam motoristas, pedestres ou ciclistas”, explica o secretário municipal de Obras, Uilian Thiesen. A mesma substituição também aconteceu na Avenida Brasil, em junho.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/08/2020 0 Comentários 589 Visualizações
Variedades

Aneel proíbe corte de energia elétrica por 90 dias

Por Gabrielle Pacheco 25/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

A partir de pedido dos governos do Rio Grande do Sul e de outros Estados, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) editou na última terça-feira, 24, uma resolução normativa que proíbe o corte de energia elétrica de que clientes residenciais por inadimplência durante os próximos 90 dias.

Os estabelecimentos relacionados a serviços essenciais também não poderão ter suspensão de fornecimento. A medida, adotada para minimizar os prejuízos causados pela epidemia do coronavírus, se estende a todas as concessionárias do serviço em território gaúcho.

“Proibir o corte de energia elétrica dos consumidores residenciais é uma ação muito importante no momento que estamos vivendo. Temos grande parte da população em isolamento social para diminuir a disseminação do vírus e há, inegavelmente, um prejuízo financeiro para muitos. Garantir que essas famílias não tenham corte do serviço é uma maneira de tranquilizar principalmente os mais pobres. Mas, é importante ressaltar: quem tem condições deve continuar mantendo em dia os pagamentos. Isso é fundamental para que o serviço possa ser mantido da melhor forma possível”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Além da proibição do corte, a resolução autoriza as concessionárias a reduzir ou suspender temporariamente o atendimento presencial ao público. O atendimento via call center poderá ser flexibilizado, devendo ser mantido apenas para urgências. A resolução da Aneel também permite que as empresas façam a entrega da fatura pela internet, em substituição à entrega física, e abre a possibilidade da autoleitura dos medidores, quando o consumidor informa à concessionária quanto consumiu de energia no mês, dispensando a presença dos funcionários que executam essa tarefa.

“Desde o início da epidemia, já vínhamos conversando com a Aneel e com o Ministério de Minas e Energia para buscar uma solução que contemplasse as necessidades dos consumidores, em especial os de baixa renda. A resolução atende ao nosso pleito e terá um impacto positivo na vida da população neste momento de isolamento”, explica o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior.

A resolução da Aneel, aprovada em reunião nesta terça-feira, 24, deve ser publicada oficialmente nos próximos dias.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/03/2020 0 Comentários 549 Visualizações
Cidades

RGE investe R$ 374 milhões no primeiro semestre

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2019
Por Gabrielle Pacheco

Alinhada com o Planejamento Estratégico do Grupo CPFL Energia, a RGE, distribuidora de energia elétrica que atende 381 municípios gaúchos, investiu R$ 374 milhões em obras de ampliação, melhoria e modernização da rede nos seis primeiros meses deste ano. O valor é 22% superior ao investimento no mesmo período do ano passado.

Esses investimentos permitiram que centenas de obras fossem executadas no período, como a substituição de 39 mil postes de madeira por concreto na área de concessão, a instalação de 127 novos religadores automáticos e construção ou reforma de 364 Km de rede.

Ampliação da capacidade de subestações, novas linhas de distribuição e a criação de segundas fontes de alimentação para municípios pequenos também estão entre as ações executadas pela distribuidora. A modernização e automação da rede elétrica dão maior robustez a todo o sistema de distribuição de energia, beneficiando diretamente os 2,9 milhões de clientes gaúchos atendidos pelas duas empresas.

Segundo o presidente da RGE, Marco Antônio Villela de Abreu, as ações fazem parte do Plano de Manutenção da distribuidora, estruturado e executado de maneira contínua em toda a área de concessão.

“Da troca de um poste à modernização do cabeamento das redes, passando pela instalação de um religador automático e de um novo transformador… todas as ações contribuem para o constante reforço da rede elétrica e, com isso, melhores níveis de atendimento aos nossos clientes a cada dia”, destaca o presidente.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/08/2019 0 Comentários 424 Visualizações
Variedades

Zona Rural de Sapiranga receberá projeto de rede elétrica trifásica

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2018
Por Gabrielle Pacheco

Uma ação em conjunto entre as secretarias municipais de Planejamento, Habitação, Segurança e Mobilidade; Obras Públicas e Serviços Urbanos e de Agricultura garantirá a extensão da rede trifásica na zona rural da cidade. A Administração Municipal assinou na quinta-feira, 5 de julho, a ordem de início do projeto de rede elétrica na zona rural de Sapiranga, na Picada Schneider. Nesta obra, serão realizados serviços de extensão de rede de média tensão bifásica para trifásica, substituição de um trecho de 268 metros de rede de média tensão monofásica para trifásica, construção de 476 metros de rede de média trifásica e instalação de transformadores trifásicos. Quem assumirá a obra será a empresa RGE Sul Distribuidora de Energia, visto que o valor desta empresa ficou menor que o licitado, gerando uma economia para o Município. O investimento da obra é de R$ 234.752,01, oriundos da CIP – Contribuição de Iluminação Pública. Conforme a Administração Municipal, esse é um projeto que vai beneficiar famílias de agricultores dessa localidade. “Com esse projeto contribuiremos para a diminuição do êxodo rural, melhorando a renda familiar dos nossos agricultores. Este investimento atenderá famílias de toda a região e, inclusive, agroindústrias.”

A extensão da rede será através da colocação de postes de concreto, pelas vias do Morro Ferrabraz, aprovadas pela RGE e sem a necessidade de desmatamento. ”Estamos transformando uma rede já existente em trifásica, favorecendo os produtores rurais da cidade”, disse o secretário de Planejamento, Habitação, Segurança e Mobilidade, Carlos Maurício Regla.

Sistemas monofásicos, bifásicos e trifásicos

Sistema monofásico

No sistema monofásico, a rede é construída com dois fios: uma fase e um neutro. A tensão elétrica máxima que pode ser ofertada por esse sistema é de 127 V. Redes monofásicas são instaladas somente quando a soma das potências de todos os equipamentos de uma residência atinge um valor máximo de 8 kw (8000 watts).

Sistema bifásico

O sistema bifásico é caracterizado pela existência de três fios entre a rede elétrica e o estabelecimento que receberá energia. A capacidade de tensões elétricas é de 127 V ou 220 V. Esse tipo de ligação é utilizado apenas em zonas rurais, onde a quantidade de equipamentos elétricos não é tão grande como a das zonas urbanas. Sistemas bifásicos são utilizados para potências de 12000 W até 25000 W.

Sistema trifásico

No sistema trifásico, a rede elétrica é composta por quatro fios: três fases e um neutro. As tensões elétricas geradas são de 127 V ou 220 V e podem lidar com potências de 25000 W até 75000 W. A instalação trifásica é a mais indicada para residências que possuem equipamentos elétricos cuja soma das potências ultrapassa 8000 W, bem como para indústrias e o comércio.

Vantagens do sistema trifásico

– Evita a queda inoportuna de energia;
– Utiliza menor quantidade de cobre e alumínio para fornecer a mesma potência que um sistema monofásico;
– A potência total nunca é nula.

Fonte: Assessoria | Foto: Reprodução
17/07/2018 0 Comentários 632 Visualizações
Variedades

Energia elétrica mais cara, menos competitividade para o varejo

Por Gabrielle Pacheco 17/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os prejuízos no varejo da alta significativa no preço da energia elétrica da concessionária CEEE poderão ser sentidos pelo comércio sob dois aspectos. Um deles é o aumento do custo em cada estabelecimento. O outro, é através da perda de poder de compra do consumidor já afetada por uma série de outros fatores econômicos.

Com a entrada em vigor, ainda em dezembro, do aumento do preço da energia elétrica da concessionária CEEE, os consumidores de 72 municípios gaúchos, passaram a pagar, em média, 30% a mais pela eletricidade. Esta majoração atinge diretamente 1,6 milhão de unidades consumidoras – entre empresas e residências – ou 4,8 milhões de pessoas, segundo informações da própria empresa.

Segundo o departamento de pesquisas da FCDL-RS, no caso dos preços ao consumidor, sabe-se – através do IPCA-RS – que o gasto médio das famílias com a CEEE corresponde a 3,42% dos ganhos. Considerando o salário médio da Região Metropolitana de Porto Alegre de R$ 3.089,82 (estimativa de 2017) e um padrão de 1,5 pessoas gerando renda por moradia, o dispêndio efetivo com energia elétrica residencial é de R$158,50 por unidade.

Com o aumento de 29,33% (percentual exato para a energia residencial) e levando em conta que o consumo de energia não tende a variar de maneira relevante pela alta de preço, dada a sua essencialidade, teremos uma majoração de gasto médio com o energético da ordem de R$ 46,50 por residência, valor este que deixará de ser gasto em outros segmentos do consumo, como alimentos, produtos farmacêuticos e vestuário, entre outros.

“A FCDL-RS entende que o crescimento da carga de custos provenientes do Estado acaba atingindo famílias e empresas, o que limita as perspectivas de retomada do desenvolvimento econômico. O Brasil é um dos países com maior custo energético do mundo, apesar de nossa grande abundância de recursos de geração de eletricidade, inclusive renováveis”, afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Koch.

O maior peso efetivo vai ser na indústria (alta de 33,54%), consumidora mais intensiva de energia elétrica, chegando em alguns gêneros a representar 40% do custo operacional. Por ano, o comprometimento orçamentário adicional das famílias com o custo de energia, chegará a patamares próximos de R$ 558,00.

No comércio, a repercussão da alta em questão (29,29%) dependerá do ramo de atividade, pesando mais em estabelecimentos que fazem uso mais intensivo da cadeia do frio (uso intensivo de refrigeração de alimentos, especialmente) e ambientação de temperatura para os clientes.

Fonte: Assessoria | Foto: Reprodução
17/01/2018 0 Comentários 600 Visualizações
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