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Variedades

Faleceu hoje Heitor José Müller grande nome da avicultura brasileira

Por Milena Costa 08/06/2021
Por Milena Costa

O empresário Heitor José Müller morreu na manhã desta terça-feira (08), aos 81 anos, por insuficiência cardíaca. Ele estava internado desde o dia 17 de maio no Hospital Moinhos de Vento. Müller deixa a esposa, Nilsa, os filhos Gilberto, Gerson e Jaqueline e seis netos.

Natural de Tupandi, antigo distrito de Montenegro, Heitor Müller era técnico em Contabilidade e bacharel em Direito. Porém, foi na avicultura que ele construiu uma trajetória de sucesso, sendo um dos precursores do setor no Estado e no Brasil. Na década de 70, ele e os sócios Affonso Wallauer (falecido), Flávio Sergio Wallauer, Carlos Wallauer, Astor Wallauer e Enor Müller (falecido) fundaram a Frangosul.

Em razão da prosperidade e projeção da Frangosul, a empresa despertou o interesse do grupo francês Doux, que adquiriu a Frangosul, em 1998. Müller e os sócios continuaram atuando na multiplicação genética, por meio da Agrogen. Em 2009, eles retomaram a produção e comercialização de carne de frango, fundando a Vibra, que possui operações no Rio Grande do Sul e em outros estados brasileiros.

A prosperidade nos negócios, em grande parte, se deve à bem-sucedida parceria com o sócio Flávio Sérgio Wallauer. Os perfis se completavam: enquanto Heitor desempenhava funções administrativas e de relações institucionais, Flávio liderava as estratégias comercial e financeira das empresas.

“O Heitor era alguém que tinha um apreço especial pelas pessoas e tratava a todos muito bem. Nos negócios, era muito dedicado. Dizia sempre que cada um precisava fazer a sua parte para não sobrecarregar o outro”

“O Heitor era alguém que tinha um apreço especial pelas pessoas e tratava a todos muito bem. Nos negócios, era muito dedicado. Dizia sempre que cada um precisava fazer a sua parte para não sobrecarregar o outro. Foi um líder, que soube trabalhar sua personalidade carismática para o fortalecimento do negócio, com responsabilidade social”, destaca Wallauer, que atualmente preside o Conselho de Administração da Vibra — do qual Heitor era vice-presidente até 2019.

Heitor Müller também era acionista da Fundimisa, empresa de Santo Ângelo que é a maior fundição de ferro do Estado e uma das maiores do país.

Em paralelo às atividades empresariais, Müller presidiu a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) por dois mandatos, entre 2011 e 2017. A gestão de uma das entidades mais influentes do Estado teve dois períodos bem distintos. O primeiro mandato foi em meio ao crescimento da economia. O segundo ocorreu durante uma das maiores recessões da história do país.

Mesmo em tempos de crise, o plano de investimentos do Sesi, do Senai e do Instituto Euvaldo Lodi — todos ligados à presidência da Fiergs — teve continuidade. No IEL, o principal legado foi a adequação da educação executiva com cursos mais efetivos, a custo menor. No Sesi, foram implantadas escolas de Ensino Médio que até hoje são referência nacional em educação. Por meio do Senai, foram erguidos dois Institutos de Inovação e seis de Tecnologia.

Heitor Müller também foi presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e da extinta União Brasileira de Avicultura (UBA) — atual Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Os atos fúnebres serão realizados em Montenegro, na Capela Mortuária São João.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/06/2021 0 Comentários 913 Visualizações
Business

Sebrae RS alerta para cobranças indevidas aos MEIs

Por Gabrielle Pacheco 21/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Nessa época do ano, algumas cobranças indevidas são enviadas pelas prefeituras e secretarias, oferecendo a renovação ou liberação de alvarás, taxas de vistorias e taxas por fiscalização em geral. Provavelmente, esses valores são emitidos porque os municípios desconhecem a Lei Geral das Microempresas – LC 123/2006, que regulamenta e esclarece as normas para os microempreendedores.

Um levantamento feito recentemente pelo Sebrae RS mostrou que 51 municípios no Rio Grande do Sul já enviaram algum tipo de cobrança indevida aos MEIs. O dado representa 10,2% das cidades gaúchas. O assistente técnico da Gerência de Relacionamento com Clientes do Sebrae RS, Lucas Soveral, recomenda que “caso o MEI receba alguma cobrança de prefeituras ou secretarias relacionadas às taxas, alvarás ou ao funcionamento da empresa de maneira geral, nos procure para entendermos melhor o que se refere a cobrança e possamos explicar sobre a legislação que isenta o microempreendedor”.

Pensando em evitar esse tipo de cobrança e para orientar os MEIs e as prefeituras, o Comitê de Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – CGSIM – publicou, em dezembro, a Nota Informativa Nº 12/2018-SEI-GAB-SEMPE/SEMPE. Ela alinha e esclarece as informações necessárias para a aplicação do parágrafo 3º do artigo 4º da Lei Complementar 123/2006, reforçando o compromisso junto às prefeituras para que as cobranças indevidas não ocorram.

Leia na íntegra a Nota Informativa

O texto vem ao encontro de todo o esforço do Sebrae RS em informar o MEI, as prefeituras e secretarias sobre a isenção dos valores. Portanto, fica o alerta: antes de efetuar qualquer pagamento, entre em contato com a Central de Relacionamento do Sebrae pelo telefone (0800 570 0800) ou procure a unidade mais próxima da sua região.

O que o MEI tem direito

A formalização do MEI é feita gratuitamente no Portal do Empreendedor . Para ter acesso a todos os benefícios, o empreendedor deve pagar, sempre no dia 20 de cada mês, o boleto de contribuição mensal, chamado de Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) – que é um recurso destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ISS.

O DAS não é mais enviado pelos Correios desde o início de 2016. Soveral recomenda que, “para realizar o pagamento, o MEI deve acessar o Portal do Empreendedor e optar pela impressão do Boleto Bancário, Débito Automático ou pagamento Online. Se possuir dúvidas sobre estes procedimentos, procure o Ponto de Atendimento do Sebrae mais próximo ou entre em contato com nossa Central de Relacionamento”.

O MEI é isento dos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL) e paga apenas o DAS, que tem custo fixo mensal – variando de acordo com o setor de atuação do empreendedor.

A abertura, inscrição, registro, funcionamento, alvará, licença, cadastro, alterações e serviços relativos ao Microempreendedor Individual têm taxas zero. Isso inclui os valores referentes às demais contribuições relativas aos órgãos de registro, de licenciamento, sindicais, de regulamentação, de anotação, de responsabilidade técnica, de vistoria e de fiscalização e do exercício de profissões regulamentadas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
21/01/2019 0 Comentários 430 Visualizações
Business

Micro, pequeno e médio empreendedor esperam alta no faturamento em 2019

Por Gabrielle Pacheco 03/12/2018
Por Gabrielle Pacheco

Embora historicamente seja maior o percentual de grandes empresas que apostam no crescimento do faturamento, chama a atenção a melhora do otimismo entre micro, pequenos e médios empresários. É o que constatou a pesquisa ‘Perspectivas Empresariais’, da Boa Vista, realizada com cerca de mil executivos de todo o Brasil, no 3º trimestre de 2018. O que mostra uma mudança de humor entre os empresários destes três portes, principalmente.

De acordo com a pesquisa, no mesmo período de 2017, 40% dos médios empresários previam ter um faturamento maior em 2018. Entrevistados agora no 3º Tri/18, 54% têm a expectativa de faturar mais no próximo ano. Um salto de 14 pontos percentuais. Mantendo a base de comparação, 35% dos micro e pequenos empresários previam faturar mais em 2018, e agora são 42%, em ambos os portes. Um crescimento de sete pontos percentuais, respectivamente.

Quando o recorte da pesquisa observou o setor de atividade, contatou-se que as de Serviços são as que estão mais otimistas com relação ao faturamento. Neste segmento, 48% dos entrevistados esperam faturar mais em 2019 (no 3º Tri/17 eram 37% os que esperavam faturar mais em 2018). O setor do Comércio permanece estável (42%) e o da Indústria teve uma pequena alta, passando de 40% para 42%, na mesma base de comparação.

Quando separados por porte, os empresários de micro, pequenas, médias e grandes empresas também se mostraram otimistas com relação aos investimentos para o próximo ano, na comparação ao 3º Tri/17. Os microempresários representam 35% contra 31%. Os das pequenas empresas eram 24% e agora 38% os que preveem investir mais em 2019. O das médias agora são 39% contra 35% e os das grandes empresas 51%, contra 43%.

Já quando avaliado por setor, o empresário do segmento de Serviços é o que está mais confiante no aumento dos investimentos para o próximo ano. No 3º Tri/17, 30% previam mais investimentos em 2018, já no 3º Tri/18, 40% dos executivos acreditam que terão mais investimentos em 2019. O empresário do Comércio não esboçou a mesma animação e se manteve com percentuais praticamente iguais, na mesma base de comparação, passando de 36% para 35% quanto à perspectiva de crescimento. Os executivos da Indústria preveem um salto de oito pontos percentuais em investimentos no negócio (de 27% para 35%, na mesma base de comparação).

Quando questionados sobre a perspectiva de inadimplência do negócio para o próximo ano, as grandes empresas foram a que se demonstraram mais pessimistas. 49% acreditam que a inadimplência cresça, contra 31% da pesquisa realizada pela Boa Vista no 3º Tri/17. Já 50% das médias, 40% das pequenas e 32% das microempresas acreditam que ficará igual a 2018. As tabelas têm as informações.

Por setor, 33% dos executivos que atuam em Indústrias acreditam que a inadimplência do negócio deve crescer em 2019. Eram 28% no 3º Tri/17. 34% dos que atuam no Comércio têm esta mesma visão, contra 26% na mesma base de comparação. E 28% dos que são de Serviços acreditam que terão mais dificuldades para honrar as contas de suas empresas, contra 34% no 3º Tri/17.

A percepção de que o endividamento da empresa irá diminuir em 2019 é unânime entre as empresas de todos os portes. No 3º Tri/17, 19% das micro tinham essa percepção para o próximo ano. Agora são 38%. Das pequenas eram 25% e agora são 34%; das médias eram 29% e já neste novo levantamento são 43% as que esperam um endividamento menor. As grandes empresas eram 23% na pesquisa do 3º Tri/17 e na atual são 30% as que acreditam em um endividamento menor em 2019.

A expectativa de que o endividamento caia em 2018 também é maior em empresas de todos os setores na comparação com as que foram entrevistadas em 2017. As da Indústria saltaram de 30% para 40%. As do Comércio de 22% para 43% e de Serviços de 30% para 30%.

Metodologia

O período de realização da Pesquisa ‘Perspectivas Empresariais’, da Boa Vista, é trimestral (evolutivo 2017 e 2018), e o universo é representado por empresas dos diferentes setores de Comércio (atacadista e varejista), Serviços1, Indústria. A amostra é de pouco mais de mil empresas por trimestre, distribuídas por porte e setor. Para a leitura geral dos resultados, deve-se considerar 95% de grau de confiança, e margem de erro de 3%, para mais ou para menos.
(1) Inclui empresas dos segmentos Instituições Financeiras e Construção Civil.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
03/12/2018 0 Comentários 465 Visualizações
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