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economia brasileira

Expodireto Cotrijal
Business

Expodireto Cotrijal terá edição presencial e virtual

Por Eduarda Ferreira 15/01/2021
Por Eduarda Ferreira

Negócios que inspiram o amanhã é o slogan da Expodireto Cotrijal, que anuncia sua 22ª edição em formato hibrido em 2021. A feira, influente entre as exposições agropecuárias no Brasil, acontece entre de 1º a 5 de março deste ano.

Conforme a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Expodireto Cotrija deve contribuir para o crescimento de 3% no PIB do setor. “Temos um compromisso com a qualidade e uma responsabilidade com o nosso público. Por isso, todas as atividades desta edição foram adequadas e estarão, também, em nossa plataforma virtual”, afirma o presidente da feira, Nei César Manica. Além disso, normas, medidas e ajustes na área do parque, em Não-Me-Toque (RS), foram aprovadas nesta quarta-feira (13), pelo governo do Estado.

Desta forma, toda a programação da feira ocorrerá normalmente, mas também será transmitida em uma plataforma virtual. Os grandes eventos presenciais, como os tradicionais fóruns, estão também online, com espaço reservado para um número restrito de pessoas nos auditórios. Assim também, os expositores ocuparão o tradicional espaço físico no Parque da Expodireto, mas também estarão em estandes digitais. A Arena Agrodigital, com startups do agronegócio que estreou na última edição, retorna de forma presencial e virtual.

Presenças confirmadas

Os organizadores esperam que até o próximo mês sejam confirmados todos expositores. Assim, apesar das limitações, a expectativa é de que o volume de negócios não seja impactado em relação à edição anterior. “Seguimos com produtores capitalizados com recursos próprios, ofertas de financiamento bancários e redução dos custos de produção, aliados à tecnologia e à inovação. Desta forma, devemos contribuir para o crescimento do agronegócio e à retomada da economia nacional nesse momento de crise”, afirma Manica.

A ideia corrobora com a expectativa não apenas de um setor, mas de todo um país. Nessa semana, o presidente Jair Bolsonaro confirmou presença na feira, junto com a ministra da Agricultura Tereza Cristina. Assim também o secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul, Covatti Filho, endossa o coro das autoridades. “A Expodireto, mais que uma das maiores feiras do país, é sinônimo da força do agro gaúcho e brasileiro. Sua realização é um passo importante no caminho dessa retomada”, explica.

O presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Ernani Polo, ex-secretário da pasta, segue na mesma linha. “Uma feira que foi crescendo, ganhou dimensão estadual, nacional e hoje é internacional, graças ao forte trabalho do presidente Nei Manica, dos diretores e da equipe de colaboradores. Assim, a Expodireto é um exemplo da agricultura de ponta, das oportunidades de negócios que fortalecem a competitividade do RS”, completa.

Protocolo sanitário

O protocolo sanitário com normas, medidas e adequações na área do parque para a realização da feira foi aprovado pelo governo do Estado nessa quarta-feira (13). O documento, enviado pela organização da Expodireto Cotrijal em novembro do ano passado, recebeu aval do gabinete de Crise para o Enfrentamento da Pandemia de Covid-19. Com isso, entre as medidas restritivas programadas para esta edição da feira estão a suspensão da Área Internacional e a vinda de delegações estrangeiras. Haverá segregação dos fluxos de entrada e saída, instalação de totens de disponibilização de álcool em gel, obrigatoriedade do uso de máscaras e de distanciamento social, higienização e desinfecção frequente de superfícies e áreas comuns, além da ampliação do horário de funcionamento da praça de alimentação.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2021 0 Comentários 885 Visualizações
investidores
Business

Como o Brasil pode atrair mais investidores estrangeiros?

Por Gabrielle Pacheco 25/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os investidores brasileiros voltaram com força à bolsa de valores nos últimos dias. Com Biden eleito presidente nos Estados Unidos e notícias positivas em relação à vacina contra a Covid-19, os acionistas saíram em busca de boas oportunidades no Brasil. Entretanto, esse movimento pode ter um prazo de validade. Para conquistar investimentos a longo prazo, será preciso que o governo realize uma série de medidas que indiquem que o país está caminhando para uma recuperação econômica de fato.

Assim, um relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), publicado pelo E-Investidor, mostra que seria possível abrir espaço de R$ 40,4 bilhões no orçamento em 2021 e 2022, o que equivale a 0,5% do PIB, a partir de medidas de contenção de despesas com pessoal previstas no teto de gastos.

Além disso, de acordo com Rossano Oltramari, estrategista e sócio da 051 Capital, os investidores têm receio de que o governo perca o controle da questão fiscal. “O mercado tem medo de que o governo comece a perder o controle de gastos públicos. Tivemos um aumento grande desses gastos na pandemia. Com isso, passando o período pandêmico, os investidores vão questionar ainda mais essa responsabilidade fiscal por parte do governo”, explica.

Avanço das privatizações

É importante também, segundo o especialista, que o governo tome mais medidas que agradem o mercado, como as privatizações, que não têm acontecido na velocidade esperada. “O mercado espera um processo de privatização mais intensa. Essa era uma promessa de Paulo Guedes e isso tem frustrado investidores. A privatização é vista com bons olhos pelos investidores. Assim, esse conjunto de coisas andando vai trazer mais fluxo de investidor estrangeiro para o Brasil. Em resumo, a economia andando, a bolsa vai andar também”, comenta.

Além disso, para que os investimentos comecem a retornar no longo prazo, é fundamental, segundo Rossano, que haja reformas. “Se reformas começam a andar, os investidores percebem que o governo está se comprometendo com a questão a fiscal, as privatizações ocorrendo, os investimentos na economia real irão acontecer naturalmente, principalmente em infraestrutura. As empresas já vem fazendo seu dever de casa, investindo e apresentando bons resultados”, diz.

Em relação à questão tributária, o ministro da economia Paulo Guedes defendia a criação de um imposto digital, aos moldes da antiga CPMF. Após críticas, a ideia acabou sendo engavetada. Para Rossano, o sistema tributário precisa ser modernizado: “Nosso sistema tributário é da década de 60. De lá para cá, a economia mudou muito, precisamos de uma atualização. Sou completamente contra o aumento da carga tributária. Não existe espaço para aumento de impostos, mas sim substituição tributária, modernização”, complementa.

051 Capital

Fundada em 2018, a 051 Capital é um gestora reconhecida pela expertise de seus sócios em alocação de recursos. Além disso, conta com conhecimento técnico e prático de forma a oferecer segurança e tranquilidade na perpetuação do patrimônio dos seus clientes. A empresa é especializada em analisar individualmente as melhores oportunidades de investimentos e alocar os recursos de cada cliente de acordo com seu perfil de investimento, unindo independência, transparência, alinhamento e busca constante por inovação em produtos financeiros.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
25/11/2020 0 Comentários 507 Visualizações
turismo
Business

Turismo tem alta de 28% e aguarda pela temporada de verão

Por Gabrielle Pacheco 12/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Depois de longos meses em queda, o turismo brasileiro dá sinais de melhora. De acordo com uma pesquisa realizada pela Cielo em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor teve alta de 28% em setembro – com faturamento de R$12,8 bilhões – em comparação a agosto. Além disso, o número é três vezes maior do que o registro em abril de 2020. Por segmento, as áreas de hospedagem e alimentação registraram o maior volume de vendas em setembro, cerca de R$ 8,53 bilhões.

Muitas vezes subestimado, o setor de Turismo responde por cerca de 8,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e emprega cerca de 7 milhões de pessoas direta e indiretamente no Brasil. “O turismo foi gravemente afetado pela crise. A mescla das restrições com a diminuição da demanda fez com que os serviços fossem reduzidos de uma forma sem precedentes”, comenta a pesquisadora Isabel Grimm, integrante do grupo de pesquisa Turismo e Sociedade, encabeçado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pelo ISAE Escola de Negócios.

Além disso, segundo a pesquisadora, a reestrutura das áreas turísticas e os investimentos em segurança epidemiológica em todo o mundo passaram a receber investimentos e maior controle, já visualizando que os protocolos de saúde se tornarão permanentes. Essa preocupação tem alcançado resultados positivos para o setor. “Os turistas estão aderindo novos hábitos de viagem, buscando por experiências mais próximas ao seu entorno, com forte tendência ao turismo doméstico e regional”, destaca.

Reinvenção

A adaptação tem sido a chave para o sucesso do setor no processo de reabertura. No Hotel Solar do Imperador, em Porto Seguro (BA), fundado há quase 30 anos, a retomada das atividades foi gradual e segue atendendo todas as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Assim, o primeiro passo foi reduzir o número de funcionários e implementação de novos turnos. “A distribuição das atividades foi repensada, para que sempre tenha alguém higienizando os locais, até nas áreas abertas como a da piscina”, explica um dos proprietários e administrador do hotel, Charbel Spinelli Tauil.

No restaurante, o buffet passou a ser assistido – os funcionários ficam paramentados e atrás de um vidro – e também existe as opções à la carte. Na área de lazer, os hóspedes podem utilizar a sauna e hidro, mediante agendamento de horário. “Tivemos que reestruturar todos os nossos serviços, principalmente aquele de maior probabilidade de contato entre o nosso público. Os turistas perceberam que nos transformamos em um ambiente seguro, e aos poucos estão voltando. Estamos ansiosos para a temporada de verão”, destaca Charbel.

Plano Nacional de Retomada do Turismo

Seguindo a linha da retomada responsável, o Ministério do Turismo acaba de lançar o Plano Nacional de Retomada do Turismo. Trata-se de uma aliança nacional que reúne poder público, iniciativa privada, terceiro setor e Sistema S para diminuir os efeitos negativos causados no setor, em decorrência da pandemia da covid-19.

Assim, por meio de um ato normativo foram definidos os eixos de atuação e os parâmetros para desenvolvimento de programas, projetos e ações para a retomada. Como não poderia ser diferente, o foco é o turismo nacional, responsável (para empresas e turistas) e descentralizado, dando oportunidades a destinos de todo o País. Além disso, o Ministério lançou a campanha Viaje com Responsabilidade e Redescubra o Brasil, com uma série de vídeos voltada à promoção dos destinos turísticos brasileiros.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
12/11/2020 0 Comentários 555 Visualizações
importações
Business

Gangorra calçadista: exportações caem e importações sobem

Por Gabrielle Pacheco 08/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que as exportações e importações de calçados brasileiros estão em momentos bastante distintos. Conforme o levantamento, em setembro foram exportados 8,1 milhões de pares, 19% a menos do que em setembro do ano passado. Entretanto as importações deste mesmo mês chegaram a 2,9 milhões, 10,5% a mais se comparado com o mesmo período de 2019. Com os resultados, as exportações acumuladas entre janeiro e setembro somaram 64,5 milhões de pares por 490 milhões de dólares, quedas de 24,4% em volume e de 33,2% em receita comparado ao período correspondente do ano passado. Já as importações acumuladas chegaram a 19,15 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 237,75 milhões, quedas de 13,8% e 17,7%, respectivamente, na relação com o mesmo ínterim do ano passado.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que a balança comercial brasileira de calçados já caiu 32% entre janeiro e setembro deste ano. “Existe um risco de as importações estarem, gradativamente, ocupando o espaço dos calçados brasileiros nas prateleiras”, alerta. Além disso, especificamente em relação a queda nas exportações, Ferreira avalia que a pandemia do novo coronavírus, embora agora com menor força, segue afetando os embarques, especialmente para os Estados Unidos.

Além disso, outro fator que segue influenciando negativamente a performance é a crise da Argentina, que vem restringindo as importações de calçados por meio das licenças não-automáticas como forma de reter suas parcas reservas cambiais. “É um problema recorrente e que se agrava conforme a crise do país vizinho avança”, lamenta o dirigente, ressaltando que a Argentina é o segundo destino do calçado brasileiro no exterior. Empresas já reportaram à Abicalçados mais de 350 mil pares de calçados brasileiros retidos por mais de dois meses em função do atraso na liberação das licenças de importação.

Destinos

Entre janeiro e setembro, o principal destino do calçado brasileiro no exterior, os Estados Unidos, importaram 6,6 milhões de pares de calçados por US$ 154,1 milhões, quedas de 27,3% e 30%, respectivamente, ante o mesmo período de 2019. Já o segundo destino do produto verde-amarelo foi a Argentina, para onde foram embarcados 5,13 milhões de pares, que geraram US$ 51,35 milhões, quedas de 30% e 34,8%. Único destino com resultado positivo, em receita, entre os principais importadores do calçado brasileiro, a França apareceu no terceiro posto. No período, os franceses importaram 5,17 milhões de pares por US$ 43,3 milhões, queda de 8% em volume e incremento de 0,5% em receita ante o mesmo ínterim do ano passado.

Estados

Entre os principais exportadores de calçados do Brasil, o Rio Grande do Sul se destacou com o embarque de 15,7 milhões de pares e US$ 222,3 milhões entre janeiro e setembro deste ano. O resultado é inferior ao do ano passado tanto em volume (-32,4%) quanto em receita (-35%). O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 21,2 milhões de pares por US$ 120,6 milhões, quedas de 26,5% em volume e de 31,5% em receita em relação a 2019. O terceiro exportador do período foi São Paulo, com 4,6 milhões de pares embarcados por US$ 49,46 milhões, quedas de 21,3% e 36,7% ante o ano passado.

Importações

Entre janeiro e setembro deste ano, entraram no Brasil 19,15 milhões de pares de calçados, pelos quais foram pagos  237,75 milhões de dólares, quedas de 13,8% em volume e de 17,7% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. As principais origens seguem sendo os países asiáticos Vietnã (2,17 milhões de pares e US$ 138,14 milhões, quedas de 76,6% e 4% ante 2019); Indonésia (817,58 mil de pares e US$ 37,77 milhões, quedas de 78,2% e 36,4%); e China (2,95 milhões de pares e US$ 28,4 milhões, quedas de 56,2% e 23,2%).

Em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações entre janeiro e setembro somaram US$ 15,3 milhões, queda de 33% ante o mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/10/2020 0 Comentários 524 Visualizações
exportações
Business

Exportações de carne de frango seguem em alta em 2020

Por Gabrielle Pacheco 08/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

As exportações brasileiras de carne de frango totalizaram 3,178 milhões de toneladas entre janeiro e setembro deste ano. Isso considerando todos os produtos, entre naturais e processados, que somam 1,3% maior do que o registrado no mesmo período de 2019 — quando foram 3,137 milhões de toneladas. As informações são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Além disso, no mesmo período, a receita acumulada com os embarques alcançou US$ 4,619 bilhões — 12,1% a menos na comparação com os primeiros nove meses de 2019 (US$ 5,253 bilhões).

Além disso, considerando apenas o mês de setembro, as exportações do setor totalizaram 345 mil toneladas. Assim, o resultado significa uma queda de 2,3% em relação ao alcançado em setembro do ano passado (353,2 mil toneladas). Além disso, a receita dos embarques totalizou US$ 479 milhões no mês passado, número 18,4% menor se comparado aos US$ 587,2 milhões obtidos em setembro de 2019. “A média de exportações registradas neste segundo semestre estão acima do obtido no mesmo período em 2019, um indicativo de que as vendas seguirão positivas. Isto, sem impactar na oferta de produtos para o consumidor brasileiro, que também aumentou este ano”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Destinos das exportações

Principal destino, as importações da China seguem elevadas em 2020, com 514,1 mil toneladas entre janeiro e setembro (+28% em relação à 2019). Também destacam-se as vendas para Líbia, com 46,1 mil toneladas (+79%); Jordânia, com 46,2 mil toneladas (+35%); Rússia, com 63,5 mil toneladas (+47%); Cingapura, com 98,4 mil toneladas (+39%); Vietnã, com 37,3 mil toneladas (+105%); e Coreia do Sul, com 98,5 mil toneladas (+7%).

Considerando apenas as vendas de setembro, cresceram as exportações para a África do Sul, com 23 mil toneladas (+38% em relação a setembro de 2019), Iêmen, com 11 mil toneladas (+73%), Emirados Árabes, com 25,9 mil toneladas (+11%) e União Europeia, com 21,2 mil toneladas (+15%).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
08/10/2020 0 Comentários 507 Visualizações
Dia da Criança
Business

Lojas de brinquedos estão otimistas com vendas para o Dia da Criança

Por Gabrielle Pacheco 05/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Dia da Criança está entre uma das cinco datas mais importantes para as vendas do comercio no Brasil. Depois do resultado alcançado no ano passado (quando o comércio registrou o melhor Dia da Criança, desde 2013), as expectativas dos empresários para esse ano permanecem positivas. Ainda mais no contexto da pandemia, onde os pais estão tendo de manter seus filhos em isolamento por mais de seis meses. Com isso, o cuidado com a saúde mental e o estado emocional das crianças assumiu uma importância tão significativa quanto a própria prevenção da Covid-19. Assim, as empresas dos setores de comércio e serviço acreditam que as famílias devem buscar oferecer aos seus filhos, nesse dia da criança, uma experiência que contribua para aliviar o estresse causado pela pandemia.

A boa expectativa do setor se justifica. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) mostram que, com o isolamento social, cresceu a procura por jogos de tabuleiros, quebra-cabeças e outros brinquedos. Assim, a estimativa dos fabricantes, em 2020, é manter um ritmo de crescimento de pelo menos 3% em relação ao ano passado, quando a alta
registrada foi de 6%.

Tendências para o mercado

Para o gerente de Atendimento ao Cliente do Sebrae, Enio Pinto, algumas tendências já eram percebidas desde o ano passado e ganharam ainda mais força nesse período de pandemia. “Os filhos da Geração Millennial (a chamada Geração Alpha – crianças nascidas a partir de 2010), valorizam a experiência muito mais que a posse de um bem. Assim, ao contrário das gerações passadas, onde o fim ou resultado era mais importante que a jornada, as crianças e adolescentes estão em busca dessa vivência personalizada. Construir o próprio brinquedo a partir de um kit ou montar em casa o próprio hambúrguer, são exemplos desse novo modelo de consumo”, comenta Enio. “Seja qual for o produto ou serviço que a empresa vai entregar, o peso da experiência será cada vez maior”, conclui.

Outra tendência que foi consolidada pela pandemia e deve permanecer como um comportamento do consumidor após a crise é a transformação digital. “As empresas precisam estar presentes em todos os canais possíveis e oferecer uma experiência de compra com zero fricção. Isso significa que o cliente não deve ter desgaste de nenhum tipo. Ele quer escolher o produto com rapidez e pagar com facilidade, sem burocracia”, Comenta Enio Pinto.

O cuidado com a higiene é outro comportamento do consumidor que deve perdurar – pelo menos até que a crise da Covid-19 esteja superada. Isso vale para a higiene da equipe, do ambiente e no cuidado com o manuseio dos produtos. “E não basta apenas adotar esses cuidados todos. É fundamental que o cliente perceba que a higiene é – de fato – uma preocupação da empresa. Para isso, a comunicação é fundamental. Desde as redes sociais até o ambiente da loja, esse cuidado precisa ser visto”, diz Enio Pinto.

Resultado surpreende

Nelson Dominguez abriu sua loja de brinquedos em São Paulo, no último mês de julho, e está bastante otimista com as vendas. O empresário conta que durante 12 anos teve uma loja de brinquedos em Bauru, até que resolveu mudar-se para a capital. A pandemia frustrou seu plano inicial, que era inaugurar a loja no começo do ano. Mas ele comenta que, apesar de ter aberto a empresa há poucos meses, os resultados surpreenderam. Nelson acredita que o fato dos pais estarem mais tempo em casa com as crianças fez com que eles se preocupassem mais com o bem-estar e com o lazer dos filhos.

Para atrair os clientes, o empresário tem investido bastante nas redes sociais. Para o dia das crianças ele planejou uma ação com influenciadores digitais e uma campanha promocional via Whatsapp.

Nelson ressalta que o otimismo dele é compartilhado também por outros lojistas com os quais ele se relaciona. Na próxima semana, o empresário vai contratar a primeira funcionária para a loja. “Até agora, éramos apenas eu, minha esposa e minha filha. Mas com o dia da criança e a proximidade também do Natal, vimos a necessidade de ampliar a equipe para dar conta do
atendimento”, conclui confiante.

Dia Nacional da Micro e da Pequena Empresa

O dia 5 de outubro celebra o trabalho dos mais de 17 milhões de empreendedores brasileiros que com seus pequenos negócios são responsáveis por movimentar a economia do país. Segundo dados do Sebrae, as micro e pequenas empresas representam 99% de todas empresas brasileiras e respondem por quase 30% do PIB e 55% do estoque de empregos formais

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/10/2020 0 Comentários 488 Visualizações
Variedades

Expectativas para a economia brasileira em 2019 será o tema do Prato Principal da ACI

Por Gabrielle Pacheco 08/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Expectativas do mercado em relação à economia brasileira, reformas econômicas e economia internacional. Os assuntos serão apresentados no Prato Principal de fevereiro, promovido pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha.

Dia 21 de fevereiro, às 11h30min, na Sociedade Ginástica Novo Hamburgo, a economista e professora-adjunta da Universidade Feevale, Lisiane Fonseca da Silva (foto), vai tratar sobre o tema “Expectativas para a Economia Brasileira em 2019”.

As inscrições podem ser feitas pelo site http://www.acinh.com.br/evento/prato-principal , com investimento de R$ 72,00 para sócios e de R$ 108,00 para não-sócios. Mais informações pelo fone 2108-2108 ou pelo e-mail capacitacao@acinh.com.br .

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2019 0 Comentários 437 Visualizações

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