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cuidados

Variedades

Cuidados na refrigeração: veja dicas para comércios e residências

Por Stephany Foscarini 26/03/2022
Por Stephany Foscarini

Prestar atenção em alguns detalhes pode fazer com que o refrigerador não vire o vilão da tarifa de energia elétrica e nem tenha a sua produtividade comprometida. Ao comentar os cuidados para manter os equipamentos em boas condições, sem riscos de estragar alimentos, o gerente de engenharia da Eletrofrio, empresa associada da ASBRAV – Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Aquecimento e Ventilação, Rogério Marson Rodrigues, ressalta as diferenças nos casos de estabelecimentos comerciais e residenciais.

“Nos refrigeradores utilizados no varejo, desde lojas de conveniência até as grandes redes de supermercados, o essencial é ter um plano de manutenção preventiva. É através desse trabalho que se garantirá a operação adequada e uma vida útil longa ao equipamento, sempre dentro das temperaturas projetadas para o refrigerador”, aponta Rodrigues.

Os manuais de instalação oferecem estas e outras dicas importantes para uma vida útil longa, com operação adequada e baixo consumo de energia”.

Com relação aos refrigeradores domésticos, de acordo com ele, o fundamental é seguir as recomendações do fabricante para a escolha correta do local de instalação, afastando o equipamento de fontes de calor, como o fogão, e mantendo-o com ventilação adequada quando embutido em nichos na cozinha. “Os manuais de instalação oferecem estas e outras dicas importantes para uma vida útil longa, com operação adequada e baixo consumo de energia”, diz.

O especialista lembra que os refrigeradores domésticos e comerciais se diferenciam também no quesito temperatura: o aparelho doméstico costuma ter dois compartimentos com temperatura distintas, um para produtos resfriados e outro para produtos congelados, o popular congelador. “Isto permite que em um único equipamento se consiga armazenar produtos com características de conservação tão distintas”, explica.

Já os refrigeradores comerciais, de forma geral, têm uma única temperatura interna, seja ela positiva ou negativa. “Estes são desenvolvidos para que, independentemente da altura ou posição no comprimento, a temperatura seja a mesma, pois assim mantêm a qualidade de todos os produtos que lá estão armazenados e expostos à venda”, acrescenta o especialista.

Rodrigues observa que a abertura das portas de um refrigerador permite a entrada de ar quente dentro do equipamento, fazendo com que a máquina tenha de trabalhar mais tempo para retirar esse calor e manter a temperatura adequada para os produtos que lá estão armazenados. Desta forma, pode-se dizer que a abertura das portas aumenta o consumo de energia elétrica de um refrigerador. No entanto, portas foram feitas para serem abertas e são elas que permitem que o cliente tenha acesso ao produto que quer comprar. Assim, a dica é que essas portas sejam de vidro e com a melhor visibilidade possível, bem como a organização dos produtos permita a fácil identificação de cada um e seu preço esteja bem evidente. Com isso, o cliente primeiro faz sua escolha e depois abre a porta para se servir.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2022 0 Comentários 865 Visualizações
Saúde

Cuidados com a exposição solar nas crianças deve ser permanente

Por Stephany Foscarini 12/03/2022
Por Stephany Foscarini

A temporada de praia acabou, mas isso não deve significar um relaxamento no cuidado com o sol. As temperaturas seguem altas e, com a rotina de volta às aulas, os cuidados com as crianças permanecem sendo importantes na proteção contra os efeitos do sol.

É importante não expor a pele das crianças diretamente entre as 10h e 15h. Roupas com fator de proteção solar são, sim, muito eficazes e recomendamos que sejam utilizadas sempre que possível e de preferência às de manga comprida”.

“É importante não expor a pele das crianças diretamente entre as 10h e 15h. Roupas com fator de proteção solar são sim muito eficazes e recomendamos que sejam utilizadas sempre que possível e de preferência às de manga comprida”, explica a dermatologista e diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS (SBD-RS), Clarissa Prati.

A outra recomendação é estar muito atento a hidratação oferecendo sempre bastante água. No caso de passeios ou idas para o pátio, uma dica útil é o uso de chapéus que protegem orelhas e pescoço, além do uso do protetor solar. Bebês de até seis meses precisam permanecer na sombra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/03/2022 0 Comentários 588 Visualizações
Saúde

Atenção com as promessas de bronzeado fácil

Por Stephany Foscarini 17/01/2022
Por Stephany Foscarini

A primeira coisa que vem à cabeça quando se pensa em prevenir as incômodas queimaduras do sol é o uso do famoso protetor solar. Ele é, sim, importante, mas é preciso bastante cuidado e orientação profissional na hora da escolha do produto que será usado. Um primeiro alerta é estar atento com aqueles itens que prometem um bronzeado perfeito.

“Os produtos que bronzeiam tem baixa proteção solar e permitem que o sol chegue na pele de maneira mais intensa. Então, na verdade, aumentamos o risco de uma queimadura acontecer. No passado, eram até mais comuns esses óleos bronzeadores. Hoje, felizmente, nosso conhecimento está mais evoluído neste aspecto”, explica o dermatologista membro da SBD-RS e coordenador da campanha Dezembro Laranja no RS, Fabiano Siviero Pacheco.

Nossa pele vai ser mais ou menos agredida conforme o comportamento que tivermos não apenas em um final de semana, mas como rotina”.

A presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS, Analupe Webber, explica que é importante sempre lembrar que a exposição solar é uma ação contínua que temos ao longo de toda a vida. “Nossa pele vai ser mais ou menos agredida conforme o comportamento que tivermos não apenas em um final de semana, mas como rotina. Toda vez que vamos a praia e acabamos nos expondo ao sol indevidamente, há uma reação da pele, que é o maior órgão do corpo humano. O bronzeado, então, é uma resposta do organismo ao dano que aquela célula sofreu”, alerta.

Entre as recomendações é importante evitar o sol entre 9h e 15h. O sol do meio dia tem uma quantidade de ultravioleta TIPO B (UVB) muito intensa e ele é o raio mais perigoso do ponto de vista de saúde. A exposição inadvertida neste horário é a mais agressiva, então precisa ser evitada. Outras recomendações complementares são o uso de chapéu, camiseta e óculos escuros. Em relação ao protetor solar, os especialistas recomendam sua aplicação trinta minutos antes da exposição ao sol; reaplicar a cada duas horas e não esquecer partes específicas do corpo como AS orelhas. Ainda, reaplicar após sair da água ou após transpiração intensa, como Na prática de exercícios físicos, por exemplo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/01/2022 0 Comentários 545 Visualizações
Saúde

Onda de calor reforça importância dos cuidados com a pele

Por Stephany Foscarini 12/01/2022
Por Stephany Foscarini

A Prefeitura de Porto Alegre emitiu nesta segunda-feira um alerta para uma onda de calor, que resultará em vários dias consecutivos de temperaturas elevadas. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o aviso inicia-se na terça-feira, (10/01) e pode se estender até domingo, (16/01). A previsão é de mínimas partindo de 20ºC e máximas podendo chegar aos 39ºC. Os índices de radiação ultravioleta atingirão níveis entre 11 e 16, indicando cuidado extremo.

A recomendação médica é de um cuidado especial diante de uma temperatura tão elevada e de tanto calor. As dicas mais importantes são ficar muito atento a medidas fotoprotetivas e manter a hidratação corretamente.

“O calor em si não aumenta a chance de queimaduras solares na pele. Porém o que acontece é que as pessoas acabam se dirigindo mais a beira da praia e piscinas e se expondo mais ao sol. O grande problema é a quantidade de radiação ultravioleta que tem relação com os buracos na camada de ozônio”, explica a presidente da SBD-RS, Analupe Webber.

As recomendações habituais devem ser observadas. Utilizar o protetor solar com FPS >= 30 e reaplicar a cada 3 horas ou após imersão em água. Utilizar proteção física, como roupas, chapéus, bonés, óculos de sol, guarda-sol e procurar sombras.

A Defesa Civil e a Comissão Permanente de Atuação em Emergência (Copae), integrada pelos órgãos municipais, estão em alerta e acompanhando as atualizações da previsão do tempo, com equipes prontas para atendimento à população. Em caso de dúvidas e emergências, ligue para a Defesa Civil (199) ou Corpo de Bombeiros (193).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/01/2022 0 Comentários 482 Visualizações
Saúde

Dezembro Laranja: combate e prevenção do câncer de pele

Por Stephany Foscarini 18/12/2021
Por Stephany Foscarini

Quando a estação mais quente do ano chega os cuidados com a pele devem ser redobrados, já que os raios solares podem deixar a pele mais sensível e ressecada, além de causar doenças mais graves na pele. Mas isso tem um motivo, é nesta época do ano que os raios UVA são mais intensos, o que faz com que os casos de doenças de pele como o câncer possam aumentar. O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil, representa 27% de todos os cânceres e um terço de todos os tumores malignos registrados no país, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

A Campanha Dezembro Laranja visa alertar sobre os riscos da doença, que representa 177 mil novos casos da doença por ano, segundo pesquisa realizada pelo Instituto do Câncer”.

Para estimular a população na prevenção e no diagnóstico do câncer de pele, o movimento de conscientização da doença, o “Dezembro Laranja”, que faz parte da Campanha Nacional de Prevenção à doença, visa conscientizar a população sobre a importância de proteger a pele no verão. “A Campanha Dezembro Laranja visa alertar sobre os riscos da doença, que representa 177 mil novos casos da doença por ano, segundo pesquisa realizada pelo Instituto do Câncer (Inca)”, explica o Dr. Amilton Macedo, médico dermatologista que atua na área de medicina preventiva há mais de 28 anos e é responsável pela saúde da pele de nomes como Ana Hickmann, Izabel Goulart, Fiuk, Julia Konrad, entre outros.

A doença que é causada pelo excesso de exposição aos raios ultravioletas do sol e falta de cuidados com a proteção da pele, são frequentes em pessoas de pele clara, com baixa imunidade, acima dos 40 anos ou com histórico da doença na família”.

“A doença que é causada pelo excesso de exposição aos raios ultravioletas do sol e falta de cuidados com a proteção da pele, são frequentes em pessoas de pele clara, com baixa imunidade, acima dos 40 anos ou com histórico da doença na família. As pintas, manchas, eczemas e descamações da pele que são sinais recorrentes da doença podem aparecer em áreas do corpo que ficam mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas”, alerta o especialista.

Segundo o especialista, os tipos mais comuns de câncer de pele são o Carcinoma basocelular que corresponde a cerca de 70% dos casos , se manifestando por lesões peroladas, brilhantes ou escurecidas que crescem lentamente e sangram com facilidade, o Carcinoma espinocelular que representa mais ou menos 20% da doença, apresentando lesões verrucosas ou feridas que não cicatrizam, gerando dores e sangramentos, e o câncer de pele melanoma que equivale a menos de 5% dos casos, no entanto é o mais grave, pois pode provocar metástase rapidamente. O melanoma se inicia com pintas ou manchas escuras que crescem e mudam de cor e formato rapidamente

“Em cada caso de câncer de pele é necessário um tipo de tratamento, desde procedimentos cirúrgicos até a terapia fotodinâmica que se utiliza cremes fotossensíveis posteriores à aplicação de uma fonte de luz. Existem as opções criocirúrgicas que são o congelamento dos tumores menores por nitrogênio e a imunoterapia, no qual o próprio organismo elimina as células cancerígenas”, explica Amilton Macedo.

Utilize sempre protetor solar mesmo em dias nublados, o uso de bonés, chapéus, óculos de sol são essenciais, assim como evitar exposição solar entre 10h e 16h. Quem possui tatuagens deve ter cuidados redobrados, pois as tintas escuras usadas podem encobrir possíveis lesões precursoras do câncer de pele”.

Segundo o dermatologista, a prevenção é a melhor opção para evitar e detectar o câncer de pele cedo. “Utilize sempre protetor solar mesmo em dias nublados, o uso de bonés, chapéus, óculos de sol são essenciais, assim como evitar exposição solar entre 10h e 16h. Quem possui tatuagens deve ter cuidados redobrados, pois as tintas escuras usadas podem encobrir possíveis lesões precursoras do câncer de pele. Fique atento a sua pele e qualquer mancha ou sinal diferente, procure seu dermatologista”, orienta Amilton Macedo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2021 0 Comentários 552 Visualizações
Gastronomia

Cuidados na escolha do vinho para as festas de fim de ano

Por Stephany Foscarini 15/12/2021
Por Stephany Foscarini

A compra de vinho nesta época do ano é uma tradição para a maioria das famílias brasileiras. Por essa razão, o consumidor deve dar atenção à escolha da bebida, a fim de levar para casa o produto que atenda à expectativa. Assim, evita-se a compra de um vinho que seja fruto de contrabando ou até mesmo falsificado, que poderá até causar danos à saúde. Para evitar esses transtornos a primeira recomendação é observar atentamente no rótulo dos vinhos, a identidade e as informações sobre a origem do produto (nacionais) ou do importador, principalmente se o consumidor for comprar esse tipo de produto fora de estabelecimentos autorizados a comercializá-lo.

O alerta vem de Juliano Simioni, auditor fiscal federal agropecuário (affa), Chefe do Serviço de Inspeção de produtos de Origem vegetal – Sipov, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Santa Catarina. “Se um vinho importado não trouxer as informações de rotulagem também na língua portuguesa e não houver a indicação do estabelecimento importador, bem como do seu número de registro junto ao Mapa, é um forte indicativo de que o produto é clandestino, originário de contrabando. Nesse caso, não há garantia de qualidade da bebida”. Os vinhos regularmente importados passam pela fiscalização da Vigilância Agropecuária do Ministério, sendo analisados para confirmar padrões de identidade e qualidade da bebida.

No caso dos vinhos produzidos no Brasil, Juliano orienta que também se observe no rótulo, o número do registro do produto concedido pelo Mapa e o nome da vinícola que produziu o vinho. Conforme a legislação de vinhos e bebidas no Brasil, todos os estabelecimentos que produzem bebidas devem ser registrados no Ministério e no rótulo deve constar o número desse registro. Se não constar, o consumidor pode estar adquirindo um produto clandestino, em que não há garantias quanto à segurança e qualidade do produto para consumo, pois não passou pelo controle dos auditores fiscais federais agropecuários, explica Juliano, que há 13 anos inspeciona estabelecimentos de vinhos e bebidas quanto às condições sanitárias e tecnológicas.

Os estabelecimentos que produzem, padronizam e engarrafam os vinhos são inspecionados e fiscalizados frequentemente em todo o país. De acordo com Simioni, esse trabalho é realizado seguindo procedimentos padronizados de inspeção das unidades industriais. “Além disso, hoje dispomos de métodos analíticos para combate de fraudes”. Uma das fraudes mais comuns em vinhos era a diluição do mosto de uvas (sumo de uvas frescas utilizado antes do processo de fermentação) com a adição de água e açúcar (de cana) com o objetivo de aumentar o volume final de vinho produzido. Outras análises também são realizadas para garantir a segurança do vinho que chega aos consumidores brasileiros. Como exemplo, no ano de 2020, foi realizada uma ampla operação de análises de resíduos de agrotóxicos e de micotoxinas (Ocratoxina-A) em vinhos nacionais e importados. Nestes parâmetros foi constatada a conformidade em 100% dos vinhos analisados.

Contrabando

Impulsionado pela elevação do dólar, pelo fechamento das fronteiras em função da pandemia ou por outros fatores socioeconômicos, as constatações de contrabandos de vinhos aumentaram durante nesse período, segundo informa Simioni. “Ficou evidente durante esses dois anos o aumento desse tipo de contravenção, principalmente na região de fronteira, caso de Santa Catarina com a Argentina, de onde vem a maioria desses produtos clandestinos. Há, inclusive, rótulos caríssimos que entram no Brasil desta forma”, afirma. Esse período também coincide com o aumento considerável do consumo de vinho no Brasil. De acordo com o estudo desenvolvido pela Ideal Consulting, 2020 foi o ano em que o brasileiro mais bebeu vinho, com alta de 26% no consumo, comparado a 2019. Foram 2,68 litros por pessoa maior de 18 anos.

“Falsos vinhos coloniais”

No Brasil há uma legislação específica para a produção de “vinhos coloniais”. O vinho colonial é aquele produzido por agricultores familiares, de acordo com as características culturais, históricas e sociais da vitivinicultura (Lei 12.959/2014). Os estabelecimentos que se enquadram nesta modalidade também são registrados no MAPA e a rotulagem contém todas as informações.

Contudo, frequentemente a fiscalização se depara com falsos vinhos coloniais, que são apresentados no mercado informal apenas com uma etiqueta de identificação. “Alertamos não consumir estes produtos, pois são falsos coloniais. Tais produtos são um risco à saúde, porque não há qualquer controle sanitário e quase sempre são fraudados”. O auditor também esclarece que estes produtos não são produzidos por agricultores familiares. Explica que esse tipo de produto é oriundo de estabelecimentos clandestinos, que se aproveitam da preferência do consumidor pelos vinhos coloniais. “A gente combate, mas eles insistem”, afirma Simioni.

Há um preço mínimo para cada tipo de vinho. E se estiver sendo vendido abaixo desse patamar, o consumidor tem que desconfiar”.

O cenário de fraudes e clandestinidade pode ser alimentado pelo próprio consumidor, sem saber. A busca por preços tentadores, que não condizem com o praticado no mercado e com a qualidade e procedência do vinho pode levar as pessoas a adquirir vinhos falsificados, com misturas e outras adulterações. “Há um preço mínimo para cada tipo de vinho. E se estiver sendo vendido abaixo desse patamar, o consumidor tem que desconfiar”, alerta.

O auditor fiscal federal agropecuário também está participando da elaboração de cartilha do Anffa Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários) para orientar o consumidor a conhecer melhor a composição dos vinhos e assim evitar a compra desses produtos falsificados e clandestinos. Ensina ainda a harmonizar a bebida com alguns pratos.

Entre as várias informações sobre o tema, o material esclarece uma dúvida muito comum quando se fala em espumantes. Explica que os espumantes também são vinhos. E que conforme a legislação brasileira, espumante é uma bebida em que as borbulhas (gás carbônico) ocorrem devido a uma segunda fermentação da bebida, podendo ocorrer em garrafas, método conhecido como Champenoise/tradicional; ou em grandes recipientes, chamado método Chaussepied/Charmad. As classificações dos espumantes, conforme o teor de açúcar, também são informadas na cartilha.

Os espumantes podem ser brancos, rosé e até mesmo tinto. Mas essa última é mais incomum. Segundo a cartilha, há ainda outro tipo de vinho espumante no Brasil que conta com muitos admiradores por ser menos alcoólico, mais aromático e doce, tudo isso naturalmente. Trata-se do vinho moscato espumante ou moscatel espumante. No Moscatel o gás provém da fermentação e tem no mínimo 20 gramas de açúcar. Há ainda outros produtos espumantes gaseificados que são populares, principalmente no final de ano. Alguns exemplos são a sidra, o filtrado doce, o vinho gaseificado e o frisante. Nesse caso, o importante é saber discernir se está comprando um vinho espumante ou uma bebida gaseificada.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/12/2021 0 Comentários 637 Visualizações
Moda e beleza

A maquiagem está de volta. Quais cuidados importantes a serem observados?

Por Stephany Foscarini 21/11/2021
Por Stephany Foscarini

Durante o longo período de distanciamento social imposto pela pandemia muito se falou em uma diminuição no uso de maquiagens. Porém, com a situação um pouco mais flexível e a retomada de muitas atividades presenciais, o uso frequente da maquiagem voltou. Os produtos deixam o visual mais bonito, mas acabam guardando sujeiras, pó, poluição e suor que são acumulados durante o dia e, se não forem removidos, podem causar problemas na pele. A longo prazo, a pele pode ficar com poros abertos e sem brilho. Uma das dúvidas mais comuns entre as mulheres é qual o jeito certo de fazer a remoção sem que traga algum prejuízo para pele.

A presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS (SBD-RS), Analupe Webber, lembra que o importante é remover a maquiagem, seja ao chegar do trabalho, no banho um pouco mais tarde.

Pacientes de pele mais seca ou sensíveis podem utilizar loções ou óleo de limpeza e água micelar e quem tem pele oleosa pode utilizar removedores com ingredientes adstringentes”.

“Pacientes de pele mais seca ou sensíveis podem utilizar loções ou óleo de limpeza e água micelar e quem tem pele oleosa pode utilizar removedores com ingredientes adstringentes. É importante atentar para a área dos olhos que é mais sensível e requer produtos mais delicados como água micelar, óleo de bebê ou mesmo hidratante para pele sensível”, explica.

A retirada da maquiagem pode ser feita até mesmo após o banho. Desde que seja usado um sabonete adequado ao seu tipo de pele e depois feita a complementação com o removedor de maquiagem também indicado ao seu tipo de pele. A dermatologista dá, ainda outras dicas como evitar esponjas, gazes ou lenços umedecidos pois o atrito pode ressecar ou irritar a pele da face.

De acordo com dados Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), em 2020, houve uma redução nas vendas de produtos de beleza de 19%. Com a obrigação de usar proteção no combate ao coronavírus, as mulheres deixaram de usar produtos que a máscara esconde, como a base, o pó, o blush e, principalmente, o batom.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2021 0 Comentários 1,1K Visualizações
Variedades

Gramadozoo redobra cuidados com animais no frio

Por Milena Costa 29/07/2021
Por Milena Costa

O Gramadozoo adotou uma série de cuidados especiais com os animais em virtude do frio intenso. Os pequenos flocos de neve registrados na Serra Gaúcha nesta quarta-feira (28), não prejudicaram o bem-estar das espécies que vivem no parque. Na parte da manhã, o programa de enriquecimento ambiental do zoo foi específico para aquecer a bicharada.

Os macacos e as aves ganharam bolos temáticos de polenta e pinhão. Em alusão aos Jogos Olímpicos, a polenta retratou a bandeira do Brasil. Além do enriquecimento ambiental, a alimentação dos animais recebe reforço calórico. Pinhão, polenta, amendoim, bergamota e outros ingredientes integram o cardápio especial do inverno.

Realizamos atividades para que eles se movimentem em busca do alimento”

Os animais também são submetidos a atividades aeróbicas para movimentar o esqueleto. Para a loba-guará, a equipe técnica realizou uma atividade física: iscas com peixe foram espalhadas pelo recinto. “Os animais tendem a ficar mais encolhidos no frio. Realizamos atividades para que eles se movimentem em busca do alimento”, afirma a bióloga Tatiane Nunes, responsável técnica do Gramadozoo.

Das cidades brasileiras que possuem zoológicos, Gramado é a de inverno mais rigoroso. No entanto, o clima da região não interfere no conforto dos habitantes do zoo. Todos os recintos possuem áreas climatizadas para garantir qualidade de vida mesmo para espécies típicas de clima quente.

Segundo a bióloga, alguns animais ficam em ambientes especiais com aquecimento praticamente durante todo o inverno, como é o caso dos jabotis. No recinto das cobras, além de aquecedores, lâmpadas que emitem calor e até mecanismo para manter a água aquecida foram instaladas.

Foto: Halder Ramos/Divulgação | Fonte: Assessoria
29/07/2021 0 Comentários 732 Visualizações
Business

Retomada dos pequenos negócios na área de alimentação requer atenção com segurança e higiene

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

A pandemia da Covid-19 causou uma interrupção do serviço de comida de rua em todo o país e vai exigir, principalmente do Microempreendedor Individual (MEI), uma profunda reinvenção do modelo de negócio. Neste momento, em que há uma retomada gradativa das atividades econômicas em alguns estados do país, o MEI do setor de alimentação tem que estar preparado para retornar ao trabalho em um cenário bem diferente do anterior à quarentena. Será preciso entender que há novos hábitos de consumo e adaptar-se a eles. Ciente que o ramo da alimentação tem regras rígidas para promover o retorno gradual das atividades, o Sebrae preparou um Protocolo de retomada específico para esse perfil de empreendedor, que precisa se atentar aos cuidados e assegurar que os clientes possam voltar a consumir alimentos com a garantia das condições higiênico-sanitárias.

No retorno das atividades, é fundamental o controle rígido de segurança e higiene para o MEI, seu possível colaborador, fornecedores e clientes. “O Brasil é um país de proporções continentais e as condições do sistema de saúde no atendimento aos casos da doença podem ser bastante distintas, mesmo entre municípios de um mesmo estado. Por esse motivo, os Protocolos de Retomada que o Sebrae está construindo para 14 grandes setores econômicos precisam estar alinhados às medidas determinadas por governadores e prefeitos”, ressaltou o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Nesse contexto, a primeira orientação é para que os empresários fiquem atentos aos decretos e demais regulamentos vigentes na sua região e, caso exista divergência de informações entre as medidas estaduais e municipais, optem por seguir a orientação mais rígida, de preferência de acordo com as recomendações das autoridades oficiais de saúde, como Organização Mundial de Saúde (OMS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Saúde, entre outras.

O protocolo apresenta primeiramente os cuidados com a segurança e saúde diante da Covid-19, de acordo com orientações oficiais e setoriais para o MEI do setor de alimentação. Caso o empreendedor tenha um serviço mais completo de alimentação, ele deverá considerar o protocolo para bares, restaurantes e lanchonetes, adaptado à sua realidade, sem esquecer de acompanhar e seguir as recomendações oficiais da sua região.

Atualmente não há evidências de que a Covid-19 seja transmitida diretamente por alimentos. Mas, de acordo com a OMS, o comportamento do novo coronavírus deve ser semelhante aos outros tipos de vírus da mesma família. Isso significa que ele precisa de um hospedeiro (animal ou humano) para se proliferar e é sensível às temperaturas normalmente utilizadas para o cozimento dos alimentos, em torno de 70ºC.

Para quem trabalha no ramo da alimentação, as boas práticas de saúde e higiene sempre foram pontos de atenção e precisam ser reforçadas. É necessário redobrar os cuidados nas relações com os colaboradores, fornecedores e clientes. Mais do que nunca, o futuro dos negócios vai depender da adaptação da operação, pois os clientes estão mais atentos se todos os cuidados nesta nova fase estão sendo tomados. Então, é fundamental uma comunicação clara e eficiente com os consumidores para demostrar confiança.

Todas as recomendações podem ser conferidas no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2020 0 Comentários 548 Visualizações
Saúde

Quadro de saúde do Papa Emérito Bento XVI chama atenção para os cuidados com a Erisipela

Por Gabrielle Pacheco 18/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma doença infecciosa que se caracteriza por erupções na pele, geralmente com dor intensa. O caso recente divulgado nas mídias internacionais chama a atenção para a gravidade da doença e importância dos devidos cuidados e tratamento. A erisipela é uma reação inflamatória da pele que atinge a derme e a camada de gordura, com importante edema, resultado de forma superficial de infecção bacteriana.

“Ocorre com mais freqüência nos pés e pernas, em geral associada a deficiência na circulação venosa e a lesões prévias das regiões, ditas portas de entrada para bactérias, como ferimentos após prurido (coceira), manipulação errada das unhas ou mesmo infecções fúngicas não tratadas que evoluem com fissuras entre os dedos. Pode ocorrer, ainda, em outras regiões, especialmente em pacientes idosos, imunossuprimidos, obesos ou portadores de doenças que afetem o funcionamento adequado da pele”, explica a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS, Clarissa Prati.

As situações mais sérias tendem a ocorrer em pessoas com baixa imunidade, caso de idosos, diabéticos fora de controle e indivíduos em tratamento de quimioterapia. O tratamento consiste na maioria das vezes no uso de medicamentos para dor, febre e antimicrobianos, por vezes endovenoso, dependendo da gravidade e extensão do quadro e condição clínica do paciente.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/08/2020 0 Comentários 608 Visualizações
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