Março de 2022. Com a pandemia causada pela Covid-19, muitas empresas precisaram se reinventar ao se depararem com grandes desafios logísticos, sobretudo aquelas que já atendiam o mercado internacional. Neste cenário, algumas companhias buscaram novos caminhos para manter as exportações.
Se, por um lado, a pandemia trouxe aumento de demanda, já que as pessoas ficaram mais tempo em casa e, consequentemente, mais próximas de seus gatos e caixas de areia, do outro faltavam insumos básicos para toda a cadeia de suprimentos no país, tais como plástico e papelão.

“A alternativa foi focar numa estratégia de descentralizar a obtenção de insumos, trabalhando com uma maior quantidade de fornecedores, garantindo que nossa produção não precisasse parar nenhum dia”, explica Paula Allevato, Head de Operações da Petfive.
Logística internacional
Trabalhar com clientes internacionais exige um desafio logístico constante em relação a manter boas parcerias com agentes de cargas e armadores. Contudo, a chegada da Covid-19 trouxe novos obstáculos, como a falta de navios e espaços para carga, falta de equipamentos, superlotação de portos, gerando atrasos de até quatro meses. Além disso, o impacto do coronavírus no processo de logística internacional gerou a oscilação de preços.
“Chegamos a ter mais de 300% de aumento acumulado nos preços do transporte marítimo”, contabiliza Allevato. “Para transporte terrestre, houve um pequeno aumento desencadeado pela alta dos combustíveis, mas a alta no transporte marítimo foi o fator que mais impactou o mercado, não só no Brasil, mas em termos mundiais”, pontua a Head de Operações da Petfive.










Rotina: busque não alterar a rotina do animal e tente manter os horários de alimentação, passeios e brincadeiras o mais parecido com o habitual.
Destino das férias: caso o seu destino seja a praia, certifique-se dos cuidados especiais com alguns tipos de parasitas. Informe-se previamente com o Médico-Veterinário de sua confiança e lembre-se que em muitas praias a permanência de animais de estimação é proibida.
Altas temperaturas: fique atento ao piso quente, que pode queimar as patas e causar sofrimento aos animais. Também atente ao calor que ele sente quando exposto ao sol, principalmente os gatos e cães de pelos longos e braquicefálicos, de focinhos achatados, como, por exemplo: Pug e Boxer.
Sombra para o pet: busque mantê-los em locais frescos, com sombra e vento para ajudar a controlar a temperatura corporal dos pets. Nessa época do ano, os pets tendem a preferir deitar-se em superfícies frias ao invés das caminhas de tecido mais quentes, porém as opções devem estar sempre disponíveis para escolha deles.
Alimentação: também pode ajudar a manter os pets hidratados no calor. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água em sua composição e, por isso, aumentam a quantidade de água ingerida pelos pets. Incluir alimentos úmidos na rotina de alimentação dos pets, junto com o alimento seco, é conhecido como mix-feeding ou alimentação combinada.
Viagem de carro: se for viajar de carro, passeie com o animal antes de ele entrar no veículo para que ele faça suas necessidades. Além disso, o ideal é que o animal se acostume com o movimento do veículo antes de iniciar o percurso e não é indicado que o animal seja alimentado antes das viagens e durante o trajeto, já que eles podem ficar enjoados.
Caixa de transporte: nunca deixe o pet solto dentro do carro. O recomendado é utilizar caixa de transporte adequada ou, para cães, cinto de segurança próprio.
Segurança a bordo: não permita que o animal coloque a cabeça para fora da janela do carro, pois isso pode causar machucados no caso de impacto com insetos ou pedras e até provocar acidentes.
Carteirinha de vacina atualizada: Vale lembrar que o pet deve estar devidamente identificado com plaquinha na coleira ou microchip, além de estar em dia com vermifugação, vacinação, anti pulgas/carrapatos. Cias áreas só perdem pets viagem se estiverem com as vacinas atualizadas.
Não deixar sozinho: Não deixe o animal sozinho durante o período em que estiver ausente. Disponibilizar alimento e água não garante que ele estará bem durante a ausência dos tutores. O simples fato de ele estar sozinho em casa já gera um grande estresse no animal, que sentirá falta da rotina da família, da presença física das pessoas, das brincadeiras e carinho.
Hotel Pet: é recomendado buscar um serviço profissional especializado, dentre eles hotéis para animais, ou pet-sitters que visitem a residência diariamente e amenizem a ausência da família, além de zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do pet. Para os gatos, vale lembrar que os bichanos, de forma geral, são pets mais sensíveis ao estresse e que a saída do seu ambiente e de sua rotina muitas vezes é traumática. Os gatos se sentem mais seguros quando permanecem em casa, em seu ambiente, com uma pessoa de confiança ou um profissional especializado para prestar os cuidados durante a ausência do tutor. Caso decida deixar o pet em algum hotel ou com alguém, é importante entender se o local é adaptado para recebê-lo, garantindo sua saúde, segurança e bem-estar.