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câncer

Saúde

Fiz o seguro pensando “nunca se sabe o dia de amanhã”

Por Ester Ellwanger 23/10/2021
Por Ester Ellwanger

Com os cabelos curtinhos e enrolados, Jacqueline de Oliveira Schroder sorri enquanto conta sua história. Boleira por vocação, a profissional ficou alguns meses afastada da cozinha para tratar um câncer de mama. Seu relato não é tão doce quanto os quitutes que faz. Aos 35 anos, a blumenauense integrou o grupo de 2,3 milhões de novos casos estimados em 2020 pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Casada há 19 anos e mãe de duas meninas, uma de 14 e outra de 12 anos, Jacque nunca pensou que trabalharia com doces. “Sempre trabalhei com meu pai, que fazia salgados. Achei que seria assim. Tive um restaurante e fiz um curso de doces para agregar ao menu. Com isso descobri minha paixão. Não foi desde pequena”, explica.

Quando encerrou seu restaurante, começou a fazer os bolos para vender. Seu favorito é o de brigadeiro branco com geleia de morango. Um dos que mais gosta de fazer – e provar. Lívia, sua filha mais velha, gosta de ajudá-la na cozinha. Contudo, depois do diagnóstico, esse momento mãe e filha ficou em segundo plano.

Autoexame

Jacque descobriu o câncer durante um autoexame. Depois do diagnóstico ser confirmado, ficou assustada. “Na hora a sensação foi ´vou morrer´, por que meu pai morreu de câncer. O médico me tranquilizou, mas mesmo assim é um baque. Você perde o chão”, conta. Associada do Sicoob MaxiCrédito há mais 10 anos, a segunda coisa que pensou foi no seguro que tinha feito.

“Eu conheço a Daniela e a Soraia da Agência Itoupava Central há bastante tempo. A Dani me apresentou o Seguro Mulher e eu lembro que pensei ´poxa, nunca se sabe o dia de amanhã´. Não me arrependo de ter feito. Me ajudou muito!”, relembra.

Jacque fez o tratamento pelo SUS e utilizou o valor do seguro para quitar suas dívidas e ajudar em casa, pois teve que parar a produção de bolos. Um estudo realizado pela oncologista e pesquisadora Luciana Landeiro com um grupo de mulheres de 18 a 57 anos apontou que 29,1% das entrevistadas relataram ter tido algum ajuste no seu trabalho para lidar com os efeitos do tratamento, como foi o caso da boleira.

 

Muito além de um seguro

Um seguro de vida pode transformar a vida de uma família, pois é um amparo em situações difíceis. O seguro contratado pela Jacqueline é o Seguro Vida Mulher Sicoob, disponível para mulheres de 16 a 64 anos. Além de morte, morte acidental, invalidez permanente, total ou parcial por acidente, ele também cobre assistência funeral e doenças graves.

A Agente de Atendimento Daniela Alves de Andrade foi quem apresentou o seguro à Jacque. “É muito gratificante ver que podemos estar presente na vida dos nossos associados neste momento tão delicado. É o que nos motiva diariamente a ajudar mais pessoas, assim como a Jacqueline. Fico muito feliz em saber que a Cooperativa foi de grande importância na vida dela”, compartilha a colaboradora da MaxiCrédito.

 

“Quero voltar com tudo”

Antes de contar para a família, a boleira esperou os exames ficarem prontos e o diagnóstico ser confirmado. Os sogros perceberam a movimentação, ainda mais por serem vizinhos. Uma noite ela reuniu a família e contou. As filhas encaram bem a situação. “Elas falaram assim ´mãe, na TV aquela mulher tinha câncer e foi curada´”. Ninguém se desesperou e isso fez a diferença.

Conversamos com Jacqueline em setembro de 2021 e sua cirurgia foi em dezembro do ano anterior. Os ciclos de radioterapia e quimioterapia já terminaram, mas segue em acompanhamento. A produção de bolos também está voltando. Ela pretende investir naquilo que lhe faz bem. “Daqui pra frente quero me aprofundar mais na área. Parada, vi que isso me faz falta. É a minha paixão. Quero voltar com tudo.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

23/10/2021 0 Comentários 357 Visualizações
Saúde

6 alimentos para quem está em tratamento contra o Câncer de Mama

Por Ester Ellwanger 23/10/2021
Por Ester Ellwanger

O câncer de mama é o segundo colocado quando falamos de câncer em mulheres. Ele corresponde a 28% do total de casos, os dados são do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Quanto antes diagnosticado, maiores são as chances de cura. O tratamento da doença requer uma série de cuidados e tratamentos que acabam deixando o organismo mais debilitado, e uma aliada importante nesses casos é a alimentação.

De acordo com a nutricionista e pesquisadora especializada em oncologia pela University of Guelph no Canadá, Aline Quissak, alguns alimentos, quando inseridos na dieta, trazem vários benefícios cientificamente comprovados aos pacientes. “Uma dieta equilibrada é fundamental, principalmente nesse período tão delicado. Vários estudos comprovam que determinados alimentos auxiliam pessoas em tratamento contra o câncer. Porém, vale lembrar que eles não são remédios, nem substituem o tratamento específico e o acompanhamento médico. São opções terapêuticas para ajudar na recuperação do organismo”, elucida.

Lista de alimentos

Kefir (pode ser de água ou de leite)
Durante o tratamento de quimioterapia as bactérias do bem do nosso intestino são afetadas. Elas são responsáveis pela imunidade, além da absorção de nutrientes. Se o paciente está com imunidade baixa, ele não pode dar continuidade ao tratamento quimioterápico, por isso a importância de repor a flora intestinal. O kefir, seja de água ou de leite, é uma ótima fonte desses probióticos. Consumir de preferência antes de dormir ou logo que acordar. Depois, esperar 15 minutos para comer algo.


Brócolis cozido no vapor
Esse vegetal possuí um composto chamado sulforafano. Essa substância só é liberada quando se une com outra substância chamada mirosinase, presente na mastigação ou pelo cozimento leve. Por isso, não é recomendado comer brócolis cru ou fazer sopas (cozinhar demais). Indicação: consumir pelo menos 3x na semana 100g de brócolis. O consumo desse alimento, da maneira indicada, ajuda na ativação do apoptose (mecanismo que mata células infectadas e que é desativado pelas células cancerígenas), principalmente nos casos de câncer de mama.

Azeite de oliva (extravirgem)
O azeite de oliva (extravirgem) é o único óleo com pontuação anti-inflamatória – cada colher de sopa tem 74 pontos. Quem está em tratamento contra o câncer o cardápio deve ter por volta de 3 a 4 mil pontos, por isso ele deve ser sempre associado com alimentos saudáveis, além de ser uma boa opção de calorias do bem para os pacientes que estão perdendo peso. Todos os outros óleos possuem pontuação negativa, atrapalhando a meta diária do cardápio nutricional terapêutico.

Alho
A alicina, composto benéfico para o tratamento do câncer, vem se mostrando eficaz na inibição do crescimento das células tumorais, especialmente de mama. Indicação: 1 dente de alho por dia (também auxilia no cardápio terapêutico dos 3 a 4 mil pontos, pois cada dente de alho tem 215 pontos positivos). Dê preferência para o consumo do alho amassado, pois assim libera mais alicina.

Cebola Roxa
A cebola roxa auxilia os rins a filtrarem das toxinas e o sangue, dando ao paciente melhor disposição e oxigenação. Além de ser rica em quercetina, um antioxidante que não atrapalha a quimioterapia e auxilia as células de câncer a não se desenvolverem novamente. Recomendação 1/4 de xícara de cebola roxa por dia.

Cúrcuma (Açafrão da Terra) com gengibre
A curcumina, composto bioativo da cúrcuma, só é absorvida pelo corpo humano quando combinada com pimenta do reino ou gengibre. No caso dos pacientes em tratamento quimioterápico, o estomago fica sensível, gerando enjoo, então a pimenta não é indicada, mas o gengibre sim. Ele também ajuda a potencializar o antioxidante anti-inflamatório do açafrão da terra (1/2 colher de chá tem 147 pontos positivos), e ainda melhora o enjoo. Pode ser feito um shot gelado (no enjoo, tudo que é gelado melhora a percepção, ao contrário dos alimentos e bebidas quentes).

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/10/2021 0 Comentários 568 Visualizações
Saúde

Casaqui e Unirad Capão da Canoa lançam campanha solidária no outubro rosa

Por Ester Ellwanger 19/10/2021
Por Ester Ellwanger

A imobiliária Casaqui lançou uma campanha solidária em parceria com a Clínica Unirad Capão da Canoa para custear exames de mulheres com 40 anos ou mais, e/ou com histórico de câncer na família. A ação acontece durante o Outubro Rosa e deve realizar centenas de mamografias gratuitamente. A prioridade é atender a mulheres com menores condições financeiras.

A iniciativa visa promover o diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais incidente em mulheres no mundo. Para participar, basta solicitar junto à Unirad de Capão da Canoa com um requerimento médico em mãos, e informar que ficou sabendo da campanha através da Casaqui. Para somar forças a essa corrente do bem, as Secretarias da Saúde de Capão da Canoa e Xangri-lá irão participar da ação, realizando consultas e emitindo requerimentos nos postos de saúde.

 

Exames periódicos

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), houveram cerca de 2,3 milhões de novos casos em 2020, o que representa mais de 24% dos casos novos de câncer em mulheres. Essa é também a causa mais frequente de morte pela doença nessa população.

Desde 2019 a pandemia reduziu a visita aos hospitais e consultas de diagnóstico, o que pode ter agravado o problema ainda mais, pois, quanto mais cedo ele é detectado, maiores as chances de sucesso no tratamento. Segundo a ONG Oncoguia, durante a pandemia houve queda de 38% na realização de biópsias e 36% nas colonoscopias, exames fundamentais para detectar diversos tipos de câncer em tempo hábil para tratamento.

 

Serviço

O quê: realização gratuita de exames de mamografia;
Quando: de 18 a 31 de outubro;
Onde: Clínica Unirad – Av. Paraguassu, 2799, Centro, Capão da Canoa;
Informações: (51) 3665 – 2072

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/10/2021 0 Comentários 835 Visualizações
Saúde

Faculdade Moinhos de Vento realiza simpósio sobre colonoscopia terapêutica

Por Ester Ellwanger 09/10/2021
Por Ester Ellwanger

De acordo com estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil deve registrar 625 mil novos casos de câncer ao ano no triênio 2020-2022. Cerca de 41 mil brasileiros serão diagnosticados com tumores colorretais. No entanto, o segundo tipo mais comum de câncer, tanto em homens como em mulheres — depois de próstata e de mama, respectivamente —, é também um dos mais fáceis de se prevenir.

Um dos principais mecanismos para a prevenção e diagnóstico da doença é a colonoscopia. O exame captura imagens em tempo real do intestino grosso e da porção final do intestino delgado, rastreia tumores, permite identificar pólipos e, agora, também é um procedimento para a retirada dessas lesões. Os pólipos são provocados pelo crescimento desordenado das células do tecido do órgão e, se não tratados, podem evoluir para um tumor.


“Em muitos casos, com a colonoscopia terapêutica avançada, não necessitamos de cirurgias mais complexas para a remoção de pólipos ou lesões restritas à mucosa do intestino. Estamos observando inúmeros benefícios como a não necessidade de internação e do uso da anestesia geral”, explica a chefe do Serviço de Coloproctologia do Hospital Moinhos de Vento, Heloisa Guedes Mussnich. Ela acrescenta que o avanço, além de permitir procedimentos menos invasivos, reduz o risco de infecções.

Para discutir essas transformações no modo de tratar o câncer colorretal, a Faculdade de Ciências da Saúde do Hospital Moinhos de Vento promove o II Simpósio de Colonoscopia Terapêutica. O evento online e gratuito acontece no sábado, 16 de outubro, integra o projeto Moinhos Science Symposium e terá a coordenação do médico coloproctologista da instituição Rafael Castilho Pinto.

A transmissão ao vivo pode ser acompanhada pelo canal da Faculdade Moinhos no Youtube, das 8h30 às 11h15. Os interessados devem se inscrever no site do hospital.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/10/2021 0 Comentários 668 Visualizações
Saúde

Outubro Rosa: estimativa para 2021 é de 40 mil novos casos de câncer de mama

Por Ester Ellwanger 01/10/2021
Por Ester Ellwanger

Em outubro, o país “veste-se” de rosa com o objetivo de trazer atenção das mulheres para a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento precoce do câncer de mama.

Estima-se que em 2021, surjam 40 mil novos casos de câncer de mama, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Integram o grupo de risco mulheres a partir dos 40 anos e aquelas com histórico familiar para o câncer de mama. Realizar o autoexame e estar ciente e bem informada sobre quais ações podem reduzir a incidência do tumor são práticas fundamentais.

Como perceber a doença

O sintoma mais fácil de ser percebido pela mulher é um nódulo no seio, acompanhado ou não de dor. A mama pode ficar mais densa ou com aspecto de `casca de laranja`.

Também podem surgir pequenos nódulos na axila. É importante lembrar que nem toda suspeita é um câncer de mama, por isso, recomenda-se a consulta com um especialista.

Além disto, toda mulher com 50 a 69 anos deve realizar pelo menos uma mamografia a cada dois anos, conforme recomendação do Ministério da Saúde ou antes de houver risco familiar associado e a partir dos 40 anos, conforme recomendação da Sociedade de Brasileira de Mastologia.

O autoexame tem sua importância no conhecimento da mulher com seu próprio corpo, mas não a exime do acompanhamento com especialista.

A mulher deve observar os dois seios, colocar as mãos na cintura fazendo força, colocar as mãos atrás da cabeça e observar o tamanho, posição e forma do mamilo; pressionar levemente o mamilo para perceber se há saída de secreção. Em pé, deve levantar o seu braço direito e apoiá-lo sobre a cabeça, com a mão direita esticada examinar a mama esquerda, com a ponta dos dedos sentir cada parte dos seios, apalpando para ver se sente algo diferente.

Quando procurar ajuda

Toda mulher com 40 anos de idade ou mais deve procurar ajuda médica para realizar o exame anual das mamas. Além disto, toda mulher com 50 a 69 anos deve realizar pelo menos uma mamografia a cada dois anos. Vale lembrar que a consulta com um profissional da área é indispensável, uma vez que, em determinados casos, pode não ocorrer alteração nas mamas durante o autoexame. Podem elevar os fatores de risco ao câncer de mama o histórico da doença na família, pessoas que já tiveram câncer em uma das mamas ou câncer de ovário em qualquer idade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/10/2021 0 Comentários 807 Visualizações
Saúde

A evolução da oncologia nas últimas décadas

Por Ester Ellwanger 20/09/2021
Por Ester Ellwanger

Em 1963, quando foi criada a Sociedade Brasileira de Quimioterapia Antineoplásica, em Belo Horizonte (MG), nascia a primeira entidade médica voltada ao tratamento do câncer no país. Dezesseis anos depois, durante um simpósio em Porto Alegre (RS), a entidade ressurgiu com novo nome, Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), para, em 1981 ser oficialmente fundada.

A história de fundação da SBOC se confunde com a da própria prática sistematizada da oncologia clínica no país – isto é, do cuidado mais amplo para o diagnóstico e tratamento das diferentes neoplasias. Até então, a oncologia clínica era uma área ainda pouco difundida no país, mas que, com a atuação da SBOC, foi se tornando uma das especialidades mais fortes da medicina nacional. “Hoje é quase impossível pensar em praticar oncologia clínica no país sem ter vínculos com a SBOC”, avalia Dr. Roberto de Almeida Gil, membro da entidade desde 1981.

Era difícil imaginar que conheceríamos tanto sobre câncer como hoje, e ainda mais inimagináveis as tantas inovações no tratamento e no diagnóstico.”

Criada com o propósito principal de gerar conhecimento para os médicos que tratavam pacientes com câncer, a SBOC passou a aturar em diversas outras frentes, como incentivo à pesquisa, políticas de saúde, defesa profissional, relações nacionais e internacionais. “Era difícil imaginar que conheceríamos tanto sobre câncer como hoje, e ainda mais inimagináveis as tantas inovações no tratamento e no diagnóstico, permitindo cada vez mais a cura em muitos casos e mesmo lidar com a doença como uma condição crônica”, avalia a presidente da Sociedade, Dra. Clarissa Mathias.

Avanços contra o câncer

Na época da criação da SBOC, a quimioterapia já havia sido descoberta – o que ocorreu no fim dos anos 50 e é considerado o primeiro grande marco da oncologia. Porém, pouco se sabia sobre os diferentes tipos de cânceres, que são únicos e complexos. Foi no final dos anos 90 que tudo começou a avançar, com o lançamento do primeiro anticorpo monoclonal quimérico, em 1997, um passo importante na evolução dos tratamentos. Pouco tempo depois, em 2001, o genoma humano foi sequenciado pela primeira vez e o primeiro quimioterápico via oral foi lançado – um medicamento que revolucionou o tratamento de pacientes com leucemia, agindo diretamente na alteração genética que causa a doença.

“Ao longo de todos esses avanços, a SBOC protagonizou grandes conquistas e foi se estabelecendo como a maior interlocutora da oncologia clínica nacional, atuando fortemente no amadurecimento da área no Brasil”, diz Dra. Clarissa Mathias. “A especialidade estava mudando muito e a SBOC já agia para permitir que oncologistas e pacientes estivessem a par desses avanços científicos enormes e das melhores práticas”, completa.

Em 2011, a primeira imunoterapia para câncer foi aprovada, um tratamento que potencializa o sistema imunológico para que ele combata os tumores. “As opções de classes terapêuticas foram se expandindo, permitindo que os mais diversos tipos e subtipos de câncer tivessem tratamento. E a SBOC, ao lado da sociedade civil e com o poder público, foi lutando para que toda essa inovação se tornasse acessível à população por meio da rede pública e da saúde suplementar”, conta o diretor executivo da entidade, Dr. Renan Clara.

Queremos ajudar a ampliar o acesso aos avanços no tratamento oncológico, com o intuito de melhorar o controle do câncer no Brasil e impactar positivamente na qualidade de vida dos pacientes”.

Em 2020, diante de tantos desafios, a SBOC conseguiu engajar médicos e hospitais para entender e reduzir os impactos da pandemia no cuidado oncológico, realizando uma pesquisa nacional sobre as relações entre a COVID-19 e o câncer. Além disso, após dois anos desde a maior submissão de tecnologias por uma única entidade ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a SBOC celebrou a incorporação de 14 dos 26 medicamentos e procedimentos defendidos por seus especialistas. “É com muito orgulho que contamos a história da SBOC e destacamos o quanto contribuímos com o acesso a melhores opções terapêuticas, pois essa é uma de nossas maiores prioridades”, pontua Dra. Clarissa.

A SBOC também respondeu, no ano passado, ao chamado da Organização Mundial de Saúde (OMS) e se reuniu com outras sociedades médicas, associações de pacientes, o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde para planejar como eliminar o câncer no colo do útero no Brasil e no mundo nos próximos anos.

Para 2022, a SBOC permanecerá se dedicando a reverter o cenário de atrasos em diagnósticos e tratamento. “Queremos ajudar a ampliar o acesso aos avanços no tratamento oncológico, com o intuito de melhorar o controle do câncer no Brasil e impactar positivamente na qualidade de vida dos pacientes”, finaliza Dra. Clarissa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/09/2021 0 Comentários 693 Visualizações
Saúde

Liga de Combate ao Câncer de Estância Velha viabiliza 120 exames de mamografias

Por Ester Ellwanger 17/09/2021
Por Ester Ellwanger

Uma importante ajuda para reduzir a fila de espera de mulheres que aguardam para realizar mamografias foi confirmada nesta semana. A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Estância Velha confirmou a doação de 120 exames para que a Secretaria de Saúde promova uma força-tarefa e chame pacientes que aguardam para fazê-lo.
O chamamento acontecerá já a partir da próxima semana. Com a nova cota de exames, a Secretaria de Saúde acredita que irá conseguir zerar o passivo deste exame referente ao mês de agosto. “Essa é uma grande ajuda, ainda mais que estamos chegando ao Outubro Rosa, mês em que a pauta é a conscientização para o controle do câncer de mama”, pontuou a secretária de Saúde, Cláudia Pires.

Essa parceria já acontece há anos, mas sempre no mês de outubro. Decidimos antecipar por uma questão estratégica. Não há motivo para aguardar o mês de conscientização sobre o câncer de mama, quando a gente sabe que há mulheres aguardando pelo exame”.

A presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer, Cris Fleck Christ, foi quem confirmou a disponibilização das mamografias, em reunião que teve a presença do prefeito Diego Francisco, da secretária Cláudia, e de Denise Reis, responsável pela Central de Marcação de Consultas. “Essa parceria já acontece há anos, mas sempre no mês de outubro. Decidimos antecipar por uma questão estratégica. Não há motivo para aguardar o mês de conscientização sobre o câncer de mama, quando a gente sabe que há mulheres aguardando pelo exame”, colocou.

Cris explicou que os exames contratados pela Liga com um laboratório particular serão custeados com recursos próprios, provenientes de promoções da entidade ao longo do ano. “O lucro principal vem da Feijoada da Liga, que realizamos anualmente”, destacou.

O prefeito Diego Francisco colocou ser de suma importância essa relação de parceria que a Prefeitura mantém com entidades como a Liga. “Costumo dizer que é uma grande rede de proteção e prevenção que precisa ser mantida. Quem ganha é a comunidade”, pontuou.

Foto: Isaías Rheinheimer/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/09/2021 0 Comentários 615 Visualizações
Saúde

Imama anuncia novo posicionamento para garantir sua sobrevivência

Por Gabrielle Pacheco 29/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

A partir de maio, todos os projetos do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama RS) serão adaptados e enquadrados às leis de incentivos fiscais. Com o objetivo de divulgar esse novo instrumento, a ideia é angariar fundos e auxiliar na sobrevivência do instituto, que, devido a pandemia, sofre com a queda na arrecadação de fundos oriundos de eventos presenciais.

Para 2021, entre os projetos apresentados pela ONG que se enquadram nesse novo escopo de trabalho, está o EChefs – agora totalmente reformatado para Circuito Echefs de Gastronomia RS. O encontro reúne chefs de cozinha do estado em prol da causa rosa e, nessa nova versão, engloba seis cidades gaúchas no cronograma. Outro projeto é o Que Câncer é Esse, que oportunizará o esclarecimento da sociedade sobre cinco tipos de câncer – mama, próstata, pulmão, hematológicos e intestino -, além de possibilitar um mapeamento dos casos de câncer na região Sul.

De acordo com as leis de incentivo, qualquer pessoa física que tenha imposto de renda a declarar, ou empresa tributada pelo lucro real, pode utilizar os mecanismos das Leis de Incentivos, sejam jurídicas ou físicas, por meio de doação ou patrocínio.

Até então, o Imama vive de ações de reversão de renda, doações do público, promoções sociais e doações privadas. “Frente à gravidade de tudo que vem acontecendo, muitas pacientes ficaram mais vulneráveis, correndo maiores riscos de vida. Portanto, mais do que nunca, o instituto precisa continuar salvando vidas. Estamos criando novos movimentos, para que outras pessoas e empresas possam estar conectadas à causa rosa”, adianta a presidente do Imama RS, a médica Maira Caleffi.

O Imama, que completa 27 anos em 2021, realiza um trabalho totalmente gratuito que busca a conscientização da sociedade gaúcha acerca da importância dos cuidados com a saúde da mama, auxiliando pacientes e suas famílias. O Imama ainda oferece apoio psicológico, jurídico, nutricional. “Vale destacar, também, que o Imama RS atua, igualmente, como articulador de políticas e campanhas públicas de mobilização, como a Caminhada pela Vida. Além disso, desenvolve um programa de capacitação de voluntárias, buscando multiplicar o número de pessoas em prol da causa rosa”, explica a diretora de marketing do instituto, Samsara Nyaya Nunes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/04/2021 0 Comentários 620 Visualizações
Saúde

Imunoterapia é aprovada no Brasil para tratamento de câncer de fígado, um dos mais letais

Por Gabrielle Pacheco 28/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Dois meses depois da FDA, a agência regulatória americana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar o uso da imunoterapia atezolizumabe associada ao antiangiogênico bevacizumabe, ambos da Roche, para a primeira linha de tratamento do carcinoma hepatocelular, o câncer de fígado, metastático, irresecável ou sem tratamento prévio. O Global Cancer Observatory estima 700 mil mortes ao ano causadas pela doença, sendo o quarto tipo de câncer mais letal no mundo. Atualmente, a American Cancer Society aponta que somente 18% dos pacientes diagnosticados com câncer de fígado estarão vivos em cinco anos. No Brasil, foram 9.711 mortes em 2015, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

O estudo de fase III IMbrave150, publicado em maio no periódico The New England Journal of Medicine, demonstrou que a combinação de atezolizumabe com bevacizumabe foi capaz de proporcionar um ganho significativo de sobrevida global e sobrevida livre de progressão, reduzindo o risco de morte em 42% comparado ao sorafenibe, terapia-alvo aprovada em 2009. O perfil de segurança da combinação foi consistente com os dos medicamentos em monoterapia e novos efeitos adversos ou inesperados não foram identificados.

De acordo com o oncologista Gustavo Fernandes, diretor do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, a quimioterapia convencional não tem benefício para esses pacientes. Já a terapia-alvo trouxe benefícios por muitos anos, mas foi superada pela combinação de imunoterapia e antiangiogênico largamente, com taxa de resposta muito superior, além de ganho de sobrevida global em um ano. Assim como em outras doenças em que a imunoterapia foi ativa, é real a possibilidade de que uma proporção dos pacientes esteja bem e com doença controlada em longo prazo, por anos. “É uma forte evidência de novo padrão de tratamento com potencial de transformar a história natural da doença”, considera.

“É um grande progresso a aprovação de uma nova terapia sistêmica para o carcinoma hepatocelular avançado, associada a desfechos ainda melhores do que aqueles observados previamente com outros medicamentos”, avalia Paulo Lisboa Bittencourt, coordenador da Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Português-Bahia e presidente do Instituto Brasileiro do Fígado.

O hepatologista explica que a doença acomete principalmente pessoas com cirrose (98% dos casos, segundo um estudo brasileiro de 2009), causada por hepatites virais B e C, gordura no fígado (esteatose) ou consumo abusivo de álcool. Bittencourt acrescenta que a cirrose e o câncer de fígado não apresentam sintomas nos estágios iniciais. Levantamento recente do Datasus revela que 62% dos brasileiros com carcinoma hepatocelular tiveram diagnóstico tardio. A maioria deles nem sabia ser portador de cirrose.

“Quem tem carcinoma hepatocelular não tem apenas um tumor, mas duas doenças: câncer e cirrose. A depender do seu estágio, o tratamento pode incluir cirurgia, transplante de fígado, radiologia intervencionista e terapia sistêmica. No estágio avançado, apenas a terapia sistêmica tem evidência de benefício”, completa o médico.

Atezolizumabe em combinação com bevacizumabe é o primeiro e único regime de imunoterapia aprovado para o câncer de fígado. “Hoje mais de 50% dos diferentes tipos de câncer podem ser tratados com imunoterapia e esse percentual aumentará ainda mais nos próximos anos”, acredita o oncologista Gustavo Fernandes.

A Roche possui um programa de desenvolvimento para o atezolizumabe, incluindo estudos de fase III em andamento, em diferentes tipos de câncer de pulmão, geniturinário, pele, mama, gastrintestinal, ginecológico e de cabeça e pescoço. Esses estudos avaliam o atezolizumabe isoladamente ou em combinação com outros medicamentos.

Sobre a Roche

A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada – estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível.

É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central. É também líder mundial em diagnóstico in vitro e tecidual do câncer, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes.

Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Trinta medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Além disso, pelo 11º ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável na Indústria Farmacêutica pelos Índices de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI).

Com sede em Basileia, na Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2019, empregou cerca de 97.000 pessoas em todo o mundo. No mesmo ano, a Roche investiu 11,7 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 61,5 bilhões de francos suíços. A Genentech, nos Estados Unidos, é um membro integral do Grupo Roche. A Roche é acionista majoritária da Chugai Pharmaceutical, no Japão.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/08/2020 0 Comentários 575 Visualizações
Saúde

Câncer de cabeça e pescoço é o segundo mais frequente no Brasil e deve acometer até 45 mil pessoas em 2020

Por Gabrielle Pacheco 27/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço mostram que o câncer nessa região é o segundo com maior frequência no Brasil, atrás apenas dos tumores na mama para as mulheres e na próstata para os homens. A estimativa é de que, neste ano, entre 35 e 45 mil brasileiros descubram que têm a doença. Isso sem considerar os tumores de pele que atingem áreas da face, couro cabeludo e pescoço.

O Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço, 27 de julho, tem o objetivo de alertar para os tumores numa região nobre do corpo. Os órgãos e tecidos desta área possuem diversas funções vitais e sociais, como a alimentação, a respiração, a fala, a audição, a visão e o controle metabólico, sem contar a identidade visual. A data destaca a importância do diagnóstico precoce para ampliar as chances de tratamento e cura, com mínimas sequelas funcionais e estéticas.

O cirurgião de cabeça e pescoço do Hospital Moinhos de Vento, Daniel Sperb, alerta que qualquer sintoma, ferida ou nódulo na região da cabeça e pescoço que não melhore em 15 dias deve ser avaliado. “O mais importante passo para diagnóstico e tratamento correto é o exame clínico por um especialista o mais rápido possível. Exames complementares de imagem, laboratório e anátomo patológico são realizados conforme cada situação. Quanto antes começar a tratar, melhores os resultados”, explica.

Os tipos

Entre os tipos de tumores de cabeça e pescoço estão os de lábio e pele (geralmente pela exposição solar excessiva), de tireóide (um dos que mais cresce no mundo), das glândulas salivares e no sistema linfático. Os mais comuns são de boca, da faringe e da laringe, relacionados com o tabagismo, excesso de consumo de bebida alcoólica, má higiene oral e, mais recentemente, com o vírus HPV (papilomavírus humano).

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar mais de 15 mil novos casos de câncer bucal em 2020 – cerca de 11 mil em homens e quatro mil em mulheres. O número de mortes pela doença no período poderá chegar a cinco mil.

Pesquisa inédita

Pesquisadores do Hospital Moinhos de Vento descobriram que a prevalência de lesões orais persistentes é 76% superior entre jovens e adolescentes que tiveram dois ou mais parceiros sexuais no passado. Aqueles que relataram não usar preservativo em relações sexuais têm 68% mais chance de ter essas lesões que não cicatrizam após 15 dias e que podem ser sintoma de câncer de boca. Os números foram colhidos em um estudo que entrevistou mais de 7 mil pessoas em todas as capitais brasileiras.

O levantamento – que investigou se essas lesões estão associadas a comportamentos sexuais e à presença de doenças sexualmente transmissíveis – utilizou os dados do projeto POP-Brasil, desenvolvido por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). As análises também concluíram que pessoas com HIV, sífilis, papilomavírus humano (HPV) ou alguma infecção sexualmente transmissível autorreferida apresentaram prevalência 140% maior em lesões orais persistentes.

Pesquisadora da instituição e coordenadora do estudo, Eliana Wendland, explica que não é possível conectar diretamente as lesões bucais ao HPV, pois não passaram por biópsia. “O estudo mostrou a relação entre padrões de comportamento sexual e as lesões de boca. Quem já se relacionou com duas ou mais pessoas ou não usa preservativo tem maiores chances de ter as lesões persistentes, evidenciando a importância da camisinha como estratégia de prevenção primária desses agravos”, esclarece a médica epidemiologista.

O estudo foi desenvolvido entre 2015 e 2017, englobando todas as capitais brasileiras e o Distrito Federal, com coleta de dados realizada em 119 Unidades Básicas de Saúde. Os participantes têm entre 16 e 25 anos e não foram vacinados contra o HPV. Nos Estados Unidos, já existe a indicação de ampliação da idade para vacinação até os 45 anos.

Cuidados e tratamento

Com alguns cuidados, é possível prevenir o aparecimento das lesões e tumores. Os principais são manter uma boa higiene bucal, não fumar, não consumir bebida alcoólica em excesso, utilizar protetor solar labial durante a exposição ao sol e usar preservativo. De acordo com o especialista, também não se deve usar pomadas ou medicações sem orientação médica. “Muitos pacientes buscam atendimento com tumores extremamente agravados por usarem, durante longo tempo, pomadas à base de corticóide sobre as lesões”, pontua Daniel Sperb.

Os tratamentos devem ser realizados por equipe multidisciplinar, que pode ser composta por cirurgião de cabeça e pescoço, oncologista clínico, patologista, endocrinologista, radiologista, radioterapeuta, dentista, enfermeiro especializado, fonoaudiólogo, nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, psiquiatra e cirurgiões plásticos. O paciente pode necessitar de cirurgia, quimioterapia ou radioterapia – ou até as três modalidades. Alguns desses especialistas ajudam também a prevenir ou tratar sequelas advindas do tumor e do seu tratamento.

Entre as novidades estão a evolução das cirurgias endoscópicas e robóticas, permitindo a realização de procedimentos menos invasivos e com menos sequelas. Os aparelhos de radioterapia também estão cada vez mais precisos e permitem focar melhor a radiação nas áreas de tumor, sem atingir órgãos e tecidos saudáveis.

Tratamentos imunoterápicos são outro avanço. “Estamos apenas iniciando a era da imunoterapia e já podemos ver que esses medicamentos ampliarão completamente o entendimento do câncer, trazendo múltiplos benefícios para os pacientes”, conclui o cirurgião.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2020 0 Comentários 516 Visualizações
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