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calçados

Business

Case de internacionalização da Assintecal é apresentado no Design Export Day

Por Ester Ellwanger 04/07/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) foi convidada para apresentar o case de sucesso na internacionalização do setor de componentes no Design Export Day, evento promovido no dia 30 de junho pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo/SP.

Na oportunidade, o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destacou a importância do design para a exportação do setor de componentes, que vem registrando números expressivos em 2022. “Hoje existe uma configuração no mercado internacional que exige que as empresas exportadoras tenham diferenciais em design para se manterem competitivas. A Assintecal, por meio do programa que mantemos com a ApexBrasil, o By Brasil Components, Machinery and Chemicals, apoia a internacionalização do setor em sinergia com a evolução do design dos materiais”, conta, ressaltando que foi através dessa estratégia que o setor de componentes deixou de ser “passivo” para conquistar um espaço significativo no mercado internacional.

 

Inspiramais

Ribas Júnior ressaltou, ainda, o papel do Inspiramais, maior salão de lançamentos de componentes para as indústrias de calçados, confecções, móveis e bijuterias do Brasil, no desenvolvimento do design brasileiro para internacionalização. A cada edição, o evento traz cerca de 40 compradores e jornalistas internacionais para participar de rodadas de negociações com as empresas brasileiras. “Além da oportunidade de gerar negócios, realizamos uma imersão desses compradores e jornalistas na experiência do Inspiramais, gerando informações importantes e que são replicadas nos seus mercados. Estamos indo para a 26ª edição em julho e estamos colhendo ótimos resultados”, avalia o gestor.

 

Exportações

Entre janeiro e maio, as exportações do setor de componentes somaram US$ 175 milhões, 21% mais do que no mesmo período do ano passado. Segregando apenas o mês de maio, os embarques de componentes somaram US$ 37,38 milhões, 33% mais do que no mesmo ínterim de 2021.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

04/07/2022 0 Comentários 533 Visualizações
Business

Estação Moda RS recebe inscrições para a Francal 52 Ablac Show 

Por Ester Ellwanger 01/07/2022
Por Ester Ellwanger

Para aproximar profissionais da indústria calçadista gaúcha das novas tendências do setor, o Sebrae RS recebe, até 08 de julho, inscrições para empreendedores participarem da 52ª edição da Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios – Francal 52 Ablac Show. A iniciativa ocorre por meio do Projeto Estação Moda RS, cujo objetivo é proporcionar a micro e pequenas empresas fabricantes de calçados, bolsas e artefatos o acesso a novos mercados e o fortalecimento das marcas. O evento ocorre de 22 a 24 de agosto, em São Paulo/SP.

De acordo com a gestora de projetos da Regional Sinos, Caí e Paranhana, Aliana Maciel, o Sebrae RS subsidia em 40% o custo para participação no evento para as empresas que forem vinculadas ao projeto Estação Moda RS, considerando estande, passagem aérea, hotel e transfer.

Os interessados podem obter mais informações ou cadastrar-se no site sebraers.com.br/estacao-moda, acessando o manual do expositor com as regras para participação, onde também consta a ficha de inscrição. As empresas inscritas que forem selecionadas participarão do sorteio que acontece no dia 12 de julho, às 14h, na plataforma virtual do Teams para definição do seu local na planta do Estação Moda RS.

Foto: Eduardo Rocha/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

01/07/2022 0 Comentários 590 Visualizações
Business

Indústria calçadista tem o melhor resultado desde 2004 na geração de empregos

Por Ester Ellwanger 30/06/2022
Por Ester Ellwanger

Seguindo o ritmo de recuperação, especialmente no mercado internacional, a indústria calçadista brasileira, conforme dados do MTE elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), encerrou maio com 289,7 mil pessoas empregadas diretamente na atividade, 18% mais do que no mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e maio deste ano foram criadas 23,47 mil vagas. Recortando apenas o mês passado, foram criados 3,4 mil postos, o melhor resultado para o quinto mês do ano desde 2004.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que a performance positiva reflete o bom momento do setor calçadista, que vem em recuperação desde o segundo semestre do ano passado. Ele ressalta ainda que a recuperação dos postos na indústria de calçados está mais acelerada do que na Indústria da Transformação em geral, que tem índice de crescimento de 4,5% no acumulado de janeiro a maior em relação ao mesmo intervalo de 2021.

“O crescimento maior vem se dando no mercado externo. Entre janeiro e maio, as exportações de calçados somaram US$ 538,7 milhões, 66,5% mais do que no mesmo período do ano passado, com grande destaque para os embarques para os Estados Unidos”, avalia Ferreira.

 

Estados

Maior empregador do setor calçadista no Brasil, o Rio Grande do Sul criou 6,58 mil postos entre janeiro e maio, encerrando o mês passado com 82,42 mil pessoas empregadas na atividade, 15% mais do que no mesmo período de 2021.

O segundo maior empregador do País é o Ceará. Entre janeiro e maio, as fábricas calçadistas cearenses geraram 2,63 mil vagas, encerrando o mês passado com 64,15 mil trabalhadores empregados na atividade, 11,6% mais do que no mesmo período de 2021.

O terceiro empregador do setor é a Bahia, que criou 4,25 mil postos nos cinco primeiros meses do ano, encerrando maio com 39,94 mil pessoas empregadas na atividade, 31% mais do que no mesmo mês de 2021.

No quarto posto entre os empregadores do setor calçadista nacional, São Paulo gerou 4,78 mil vagas entre janeiro e maio, somando 33,58 mil pessoas trabalhando na atividade, 28,5% mais do que no mesmo intervalo do ano passado.

 

 Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

30/06/2022 0 Comentários 566 Visualizações
Business

Walter Rodrigues aponta tendências para o varejo 

Por Ester Ellwanger 29/06/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), em parceria com o Sebrae e Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH), realizou, no último dia 28 de junho, evento com o coordenador do Núcleo de Design e Pesquisa do Inspiramais, Walter Rodrigues. O objetivo da iniciativa, que apresentou as tendências de moda Primavera-Verão 2023, foi apontar para o varejo os resultados da pesquisa Corpo, tornando suas compras mais assertivas. O encontro aconteceu de forma híbrida, na sede do Sebrae, em Novo Hamburgo/RS, e também foi transmitido ao vivo no Youtube.

O estilista iniciou o evento ressaltando que os produtos que vão para o varejo iniciam sua construção por meio de uma minuciosa pesquisa de tendências que inicia, pelo menos, dois anos e meio antes. Segundo ele, a metodologia utilizada pelo Núcleo de Design e Pesquisa do Iinspiramais é a pirâmide, que evolui a partir dos 10%, com o apontamento das tendências mais conceituais e inovadoras; para os 30%, com as tendências em consolidação e desenvolvimento no produto; e finaliza com as confirmações do mercado e a “massificação”, nos 60%.

 

Etapas

Na primeira etapa da pesquisa, Rodrigues destaca que foi ressaltada a importância do corpo, unindo ciência, dança, diversidade e sustentabilidade. O resultado foram produtos anatômicos, confortáveis, que “sacramentalizam” o corpo humano. Também foram destacados os efeitos “destroyer”, remetendo ao conforto do “estar em casa”, ainda resquício do período mais agudo da pandemia de Covid-19. Nas cores, o destaque ficou para o Syrah, Cyan Blue e Dourado.

A segunda fase da pesquisa apontou para a necessidade de propósito das marcas, com o aumento do engajamento nas questões sociais, ambientais e culturais.Nesta etapa, o destaque foram produtos fragmentados – com combinações “estranhas”, metalizados, animal print, influência dos esportes, o maximalismo (hipervisual), grafismos, e ancestralidade – a busca pela essência. Nas cores, destaques para Ceramic, Yellow Pear, Persian Violet, Hibiscus, Beetroot Purple, Peach Bloom, Pristine e Jolly Green.

“O consumidor está cada vez mais atento às marcas, ao seu papel no mundo. Há alguns anos, você via as pessoas no mercado olhando rapidamente a validade dos produtos. Hoje, as pessoas estão lá, lendo ingredientes da composição. Elas estão mais preocupadas com o que consomem e isso vale também para a moda”, comenta Rodrigues.

Na última etapa, da massificação, apareceram produtos que apontaram para a sinergia com as questões da sustentabilidade, remetendo também ao retorno às origens e aos conceitos mais místicos, uma busca por respostas diante das reflexões provocadas pela pandemia de Covid-19. Neste ponto, destaque para produtos com efeitos borrados – que remetem à busca por um caminho, por uma cura -, com muitas nervuras, bioprint, rugosidades e com referências à fantasia (amuletos). Na cartela de cores, destaques para Evening Primrose, Quiet Shade, Tigerlilly, Candle Light, Peach, Papaya, Blue Elixir, Nimbus Cloud, Celery Green, Illuminating, Nantucket Breeze e Umber.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

29/06/2022 0 Comentários 526 Visualizações
Business

Marcas de calçados infantis participam de feiras na França e Estados Unidos

Por Ester Ellwanger 28/06/2022
Por Ester Ellwanger

O Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), promove a participação de marcas nacionais em duas feiras internacionais para o segmento infantil. A Playtime Paris terá a participação da Tnin Shoes e acontece entre os dias 2 e 4 de julho, enquanto a Playtime Nova Iorque ocorre entre 31 de julho e 2 de agosto com as marcas Mini Melissa, Dalai Kids e Planet Sea.

Com foco no mercado infantil, ambas edições da Playtime abrangem, além do mercado de calçados, os segmentos de confecção e acessórios. A mostra também realiza uma curadoria de seleção dos expositores e compradores, o que garante contatos com alguns dos principais players dos mercados francês e norte-americano. “As exportações brasileiras estão em elevação desde o segundo semestre do ano passado e essas participações em dois dos três principais mercados internacionais para o calçado brasileiro trazem expectativas bastante positivas”, conta a analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin.

Mercados

As exportações brasileiras para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior, estão em elevação. Entre janeiro e maio, as fábricas brasileiras embarcaram para lá 10 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 146,3 milhões, resultados superiores tanto em volume (+87,2%) quanto em valores (+108,6%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Já os embarques para a França, terceiro destino internacional do produto verde-amarelo, importou, entre janeiro e maio, 4 milhões de pares por US$ 29,4 milhões, altas de 31% em volume e de 25,2% em receita em relação aos mesmos cinco meses do ano passado.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

28/06/2022 0 Comentários 568 Visualizações
Business

Bebecê recebe nível máximo do Origem Sustentável

Por Ester Ellwanger 24/06/2022
Por Ester Ellwanger

A sustentabilidade nos pilares ambiental, econômico, social e cultural rendeu à Bebecê Calçados a certificação máxima do Origem Sustentável. A entrega do certificado ocorreu na tarde do dia 23, na sede da empresa, em Três Coroas/RS. Participaram do evento, o presidente da Bebecê, Analdo Moraes, dirigentes da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), e colaboradores da calçadista.

Na oportunidade, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, parabenizou pela conquista, que concedeu o nível Diamante para a empresa, com mais de 80% dos 104 indicadores do Origem Sustentável atendidos. “A sustentabilidade é fundamental para o setor calçadista e prova disso tem sido a procura, cada vez maior, de empresas em busca da certificação, a única de ESG e sustentabilidade que abrange toda a cadeia, do fornecedor até a fábrica de calçados”, destacou.

O presidente da Assintecal, Gerson Berwanger, ressaltou a importância da certificação para a construção de uma cadeia produtiva sustentável nos seus pilares econômico, ambiental, social e cultural. “Esse movimento é fundamental para que o calçado brasileiro seja reconhecido tanto no mercado interno quanto internacional como um produto sustentável, o que além de contribuir para a preservação do planeta ainda traz vantagens competitivas”, disse. Segundo ele, o mercado mundial tem cobrado não somente produtos, mas empresas sustentáveis.

Agradecendo a equipe engajada no processo de certificação, iniciado em 2021, o presidente da Bebecê, Analdo Moraes, destacou que a sustentabilidade é um processo contínuo na empresa. Uma das pessoas que esteve à frente do processo, a analista de Compliance da empresa, Gislaine dos Santos, ressaltou que a sustentabilidade faz parte do dia a dia da Bebecê há muitos anos e que o Origem Sustentável, além de instigar a melhoria contínua, ajudou a organizar e tangibilizar o que já estava sendo feito. Segundo ela, a sustentabilidade instigou a criação da linha By Green, que utiliza mais de 90% de materiais sustentáveis (recicláveis, orgânicos, renováveis e sem tratamentos químicos nocivos à saúde) no seu desenvolvimento.

Fornecedores

Gislaine ressaltou, ainda, que todos os fornecedores da calçadista são submetidos a um check list de sustentabilidade. “Para termos um calçado sustentável, é preciso que os fornecedores também tenham matérias-primas sustentáveis. Por isso, homologamos todos os parceiros, solicitamos documentações e estabelecemos metas de sustentabilidade a serem cumpridas”, contou.

O consumo racional de água e a reciclagem dos resíduos dos processos produtivos também estão no radar da Bebecê. Segundo Gislaine, nenhum resíduo é enviado para aterros, sendo que, sempre que possível, são reciclados. Com relação ao uso da água, a analista destacou que a empresa capta água das chuvas para limpeza, manutenção dos jardins e nos vasos sanitários. Quanto à reciclagem, em 2021, conforme Relatório de Sustentabilidade da empresa, foram reaproveitados mais de 58 mil quilos de papelão, papel branco, plástico, metais, cones de linhas e contrafortes, além de enviados mais de 138 mil quilos de resíduos para coprocessamento.

A Bebecê Calçados também neutralizou suas emissões de CO2 no ano passado. No total, já são mais de dois milhões de mudas plantadas em uma área de 1,3 mil hectares, mantida na cidade de São José dos Ausentes/RS.

Origem Sustentável

Levando em consideração as dimensões ambiental, econômica, social e cultural traduzidos em indicadores desenvolvidos em consonância com parâmetros internacionais de ESG, o Origem Sustentável é o único programa de certificação de sustentabilidade da cadeia calçadista no mundo. O objetivo é certificar desde o fornecedores de componentes até o fabricante de calçados, fechando o ciclo produtivo. O programa certifica processos produtivos sustentáveis e conta com auditorias externas do SENAI, SGS, Intertek, Bureau Veritas e DNV.

Atualmente, já estão certificadas, além da Bebecê, a Piccadilly (Diamante), Vulcabras (Diamante), Bibi (Diamante), Beira Rio (Diamante), Usaflex (Diamante), Boxprint (Diamante), Caimi & Liaison (Diamante), Bertex (Ouro), Tintas Killing (Ouro), Perfil Injetados (Prata) e Fibertex (Prata). Encontram-se em processo de certificação mais de 60 fabricantes de calçados e componentes brasileiras. Conheça no site www.origemsustentavel.org.br.

A empresa

Com 1,2 mil colaboradores, a Bebecê Calçados foi fundada em 1985 e tem profunda ligação com a comunidade de Três Coroas, no Vale do Paranhana, um dos principais polos calçadistas do Brasil. Produzindo 18 mil pares de calçados todos os dias, a empresa exporta 10% de sua produção para mais de 13 países, principalmente da América Latina.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

24/06/2022 0 Comentários 586 Visualizações
Business

Inspiramais terá espaço para startups

Por Ester Ellwanger 21/06/2022
Por Ester Ellwanger

Como praxe, o Inspiramais, que acontece nos dias 19 e 20 de julho, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), terá uma extensa programação de conteúdo e expositores com diferentes soluções para as cadeias produtoras de calçados, móveis bijuterias e confecções. Um dos destaques da 26ª edição do salão será o Espaço Startups, que deve receber 10 empresas gaúchas focadas em soluções inovadoras para o setor produtivo.

O Inspiramais é uma promoção da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), em conjunto com o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A realização é do programa By Brasil Components, Machinery and Chemicals e a parceria do Sebrae Nacional.

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destaca que o espaço para startups retorna ao evento com o objetivo de estreitar a relação dessas empresas com a indústria da moda, focando em soluções que vão além do desenvolvimento de aplicativos. Segundo Silvana, a ideia é promover ecossistemas de transferência de conhecimento, capacidades tecnológicas e novos modelos de negócios, fortalecendo o trabalho colaborativo e a aproximação com grandes empresas nacionais.

“Também teremos um Talk sobre o desenvolvimento das startups e como essas empresas inovadoras podem auxiliar a cadeia produtiva da moda. Será no segundo dia do Inspiramais (20) e com um grande nome do universo das startups, que será anunciado em breve”, adianta a gestora.

 

Espaço

O Espaço das Startups terá uma ilha física posicionada em local estratégico do Centro de Eventos, com atendimento individual, montagem funcional e aplicação de identidade visual de marca. Subsidiado pelo Sebrae RS, o investimento para exposição é de R$ 500.

Na edição anterior da exposição, o espaço comportou startups de plataformas de vendas e atendimento humano pelo Whatsapp, rastreabilidade, ferramentas digitais de modelagem e encaixe automático, coleta seletiva e gestão de resíduos, desenvolvimento automático e seguro de etiquetas, provador virtual, buscador de moda, entre outros.

As inscrições para startups estão abertas no link https://forms.gle/yoeqxeQW7atHNKLR8.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

21/06/2022 0 Comentários 531 Visualizações
Business

Expo Riva Schuh deve gerar mais de US$ 38 milhões para calçadistas

Por Ester Ellwanger 20/06/2022
Por Ester Ellwanger

O bom momento das exportações de calçados brasileiros segue refletindo positivamente nas participações em eventos internacionais. Na mais recente edição da feira italiana Expo Riva Schuh, realizada em Riva del Garda entre os dias 11 e 14 de junho, 51 marcas brasileiras comercializaram, in loco, 965,5 mil pares, que geraram mais de US$ 10 milhões. Somando as expectativas em negócios que ficaram alinhavados na feira, o número salta para 2,86 milhões de pares e US$ 38,6 milhões.

A participação verde-amarela foi promovida pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A gestora de Projetos da Abicalçados, Letícia Sperb Masselli, destaca que a participação recorde de marcas brasileiras na mostra italiana foi especial, marcando o recorde em negócios gerados desde o início das participações nacionais. “Na mais recente participação brasileira na edição de junho, que já havia sido muito boa, foram comercializados 712 mil pares, 250 mil pares a menos do que na edição atual”, compara. Segundo a gestora, durante o evento foram mais de 860 contatos com grandes players do mercado, especialmente da Europa e Oriente Médio, registro 25% superior ao da última edição.

Expositores

As empresas expositoras foram unânimes na avaliação do evento. Um dos representantes satisfeitos é Paulo Henrique Figueiredo, gerente de Mercado Externo da Levecomfort. “Estamos voltando muito contentes com os resultados. Conseguimos fazer a manutenção do mercado e principalmente abrimos novos contatos importantes. Além disso, tivemos a visita de alguns clientes relevantes que estavam mais distantes e retornaram”, avalia o gerente, ressaltando que, além dos negócios in loco, ficaram alinhavados outros tantos. “Nos próximos dias enviaremos amostras e esperamos confirmar mais pedidos em breve”, projeta Figueiredo.

O gestor de exportações da Kidy, Carlos Passarini, destaca que o evento oportunizou a retomada de clientes que estavam mais afastados e que voltaram a comprar da marca. “A feira foi uma grande surpresa positiva. Não somente a visitação, mas os negócios superaram nossas expectativas”, comenta Passarini, acrescentando que foram mais de 50 visitantes relevantes nos quatro dias do evento. “É uma feira fundamental para negócios e também para posicionamento de marca”, conclui o gestor.

Design expresso

A marca brasileira Awana, especializada no atendimento de grandes volumes e em private label – venda com marca do cliente – criou um espaço para desenvolvimento de modelos in loco. Para isso, além de representante do departamento comercial, a empresa levou dois designers para realizar os desenvolvimentos de acordo com o gosto do cliente. “Alguns dos nossos principais clientes internacionais vêm sempre para a Expo Riva Schuh. Aqui é sempre a oportunidade ideal para mostrar as coleções. Durante a feira, também oportunizamos que os compradores realizassem desenvolvimento que julgassem necessários com o apoio dos nossos designers”, conta Milton Moller, do departamento de Desenvolvimento de Produto da marca. “Foram, pelo menos, cinco relevantes novos contatos, com grande potencial de negócios”, comenta.

 

Pré-feira

Gestor da marca Boaonda, Cássio Romani, avalia que a feira foi especial, mas que foi potencializada por um trabalho prévio importante, com agendamentos com compradores habituais e prospects.

“Conseguimos atender a agenda e ainda abrimos novos clientes, foram quatro dias bem movimentados”, comenta, ressaltando a importância da participação e de se fazer o “dever de casa”.

Participaram da Expo Riva Schuh, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas ADG Export, Awana, GVD International, Usaflex, Carrano, Stéphanie Classic, Andacco, Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Madeira Brasil, Werner, Pegada, Capelli Rossi, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Democrata, Piccadilly, Anatomic Shoes, Cartago, Grendha, Copacabana, Azaleia, Grendene Kids, Kidy, Suzana Santos, Renata Mello, Azillê, Pampili, Ramarim, Comfortflex, Levecomfort, Leveterapia, Cristofoli, Adrun, Cecconello, Alex Senne, CCR Shoes, Boaonda, Bibi, Ortopé, Dok, Dijean, Vectron, All’us Footwear e Alliance Shoes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

20/06/2022 0 Comentários 623 Visualizações
Business

Assintecal revela materiais mais utilizados nos calçados brasileiros

Por Ester Ellwanger 16/06/2022
Por Ester Ellwanger

Com o objetivo de gerar informações qualificadas para basear estratégias das empresas da cadeia calçadista, a Associação das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) lançou, em 15 de junho, a 8ª edição do Mapeamento – Quantificação dos Materiais no Calçado. A publicação, desenvolvida pela entidade com a parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), aponta os principais componentes utilizados na fabricação de calçados brasileiros. O evento, on-line, contou com a condução do doutor em Economia e consultor setorial, Marcos Lélis, que abordou ainda o cenário nacional e internacional para a cadeia produtiva do calçado.

Com uma amostragem de mais de 200 milhões de pares, que representam mais de 54% da produção nacional de calçados – tirando chinelos -, o Mapeamento lançado pela Assintecal tem margem de erro de menos de 1%. Entre os dados apresentados, estão que os cabedais de laminados de poliuretano respondem por mais de 40% do total produzido. Em seguida aparecem os desenvolvidos com laminados de PVC (25%), materiais têxteis (20,9%) e Couro (12,8%). Já no forro do calçado, o componente mais utilizado pelos fabricantes é o Laminado de poliuretano (60,65%), enquanto nos solados é o PVC (33,3%) e nos enfeites os metais (36,38%). Os adesivos utilizados são majoritariamente à base de água (54,68%).

A superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destacou que na publicação são detalhados mais produtos, com ranqueamento por segmento, região, entre outros dados relevantes.

“A publicação é bastante completa e é um registro fundamental para a tomada de decisão nas empresas da cadeia produtiva do calçado, pois também indica tendências importantes”, comentou Silvana, ressaltando que o material foi desenvolvido pela Inteligência de Mercado da Assintecal em conjunto com a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

 

Macroeconomia

Na sequência, Lélis comentou que o forte aumento dos juros praticados pelos Estados Unidos, mecanismo utilizado para o controle da inflação local (cerca de 8% em 12 meses), tem impacto no câmbio de países emergentes, caso do Brasil. O fato tem impacto direto na inflação e na corrosão do poder de compra das famílias brasileiras, que também foi afetado pela queda no rendimento médio do consumidor, o menor desde 2014. A inflação brasileira, atualmente em 12% (nos 12 meses), segundo Lélis, é ainda maior nos setores de alimentação (13,5%), habitação (13,4%) e transporte (19,7%), deixando muito pouco para se gastar em bens não essenciais. “Aí trava toda a economia”, disse.

 

Infraestrutura

Lélis também ressaltou que soma-se aos problemas brasileiros a falta de investimentos públicos em infraestrutura, em queda desde 2015. “O Brasil não aguenta dois anos seguidos de crescimento de 3%, porque esbarra na infraestrutura. Hoje os investimentos públicos realizados não são suficientes nem mesmo para manutenção da infraestrutura”, comentou, ressaltando que o investimento público está em cerca de 2% do PIB, registro que já foi de 5% na década de 1990.

No final do evento, Lélis destacou que o setor calçadista vem crescendo desde o segundo semestre do ano passado – com breve hiato nos dois primeiros meses de 2022 em função da variante da Covid-19 -, mas que o incremento deve se “acomodar” nos próximos meses.

Para o ano, o crescimento deve ficar situado entre 1,8% e 2,7% na produção e entre 8,4% e 10,2% na exportação, apontando para a baixa dinâmica no consumo doméstico, que hoje responde por mais de 85% das vendas da indústria calçadista.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

16/06/2022 0 Comentários 568 Visualizações
Business

Exportações de calçados seguem em elevação

Por Ester Ellwanger 15/06/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e maio, as exportações de calçados somaram 64,24 milhões de pares, que geraram US$ 538,72 milhões, elevações de 30,3% em volume e de 66,5% em receita na relação com igual período do ano passado. Segregando apenas o mês de maio, os embarques somaram 10,5 milhões de pares, que geraram US$ 104 milhões, incrementos de 19,8% e de 59,5%, respectivamente, ante o mês cinco de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o incremento das exportações para os Estados Unidos seguem sendo determinantes para a performance positiva. Entre janeiro e maio, os calçadistas brasileiros embarcaram, para lá, 10 milhões de pares, que geraram US$ 146,3 milhões, altas tanto em volume (+87,2%) quanto em receita (+108,6%) em relação ao mesmo período do ano passado. “As exportações e calçados para os Estados Unidos, em volume, já estão quase 80% superiores às realizadas no mesmo período de 2019, na pré-pandemia”, conta.

Segundo o executivo, também influenciam positivamente as exportações para a América do Sul, que estão 30% acima dos níveis pré-pandêmicos. “Existem fatores macroeconômicos e até políticos que vêm influenciando nos resultados. No fator político, destaque para a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que acabou por sobretaxar calçados chineses importados por compradores estadunidenses. No macroeconômico, destaque para o encarecimento dos fretes da Ásia, que tem feito com que compradores busquem fornecedores geograficamente mais próximos. Neste caso, como somos a maior indústria fora da Ásia, aparecemos como um player relevante”, avalia Ferreira.

O segundo destino do calçado brasileiro nos cinco primeiros meses do ano foi a Argentina, para onde foram embarcados 6,82 milhões de pares, que geraram US$ 74,62 milhões, incrementos de 64% e 93,7%, respectivamente, ante igual intervalo de 2021.

No terceiro posto aparece a França, que no período importou 4 milhões de pares por US$ 29,4 milhões, altas de 31% em volume e de 25,2% em receita em relação aos mesmos cinco meses do ano passado.

Estados

O Rio Grande do Sul segue sendo o maior exportador de calçados no Brasil. Respondendo por mais de 45% do valor gerado pelos embarques, entre janeiro e maio as fábricas gaúchas embarcaram 18,17 milhões de pares, que geraram US$ 246 milhões, incrementos de 53,7% e de 80%, respectivamente, ante o mesmo intervalo de 2021.

O segundo maior exportador de 2022 é o Ceará, de onde partiram 19,67 milhões de pares por US$ 120,9 milhões, altas de 25,3% e 47,4%, respectivamente.

Na sequência apareceram São Paulo (4,13 milhões de pares e US$ 53,48 milhões, altas de 19,6% e 48,7%, respectivamente) e Paraíba (10,3 milhões de pares e US$ 34,67 milhões, queda de 1% em volume e incremento de 43% em receita).

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

15/06/2022 0 Comentários 581 Visualizações
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