O Instituto Equatorial completou um ano de atuação destinando mais de R$ 20 milhões a projetos sociais em sete estados brasileiros. Os investimentos beneficiaram mais de 120 mil pessoas em regiões de atuação das distribuidoras de energia do Grupo Equatorial, incluindo o Rio Grande do Sul, onde foram aplicados R$ 3 milhões em iniciativas locais.
No território gaúcho, os recursos atenderam 4.790 pessoas e fortaleceram 41 Organizações da Sociedade Civil (OSCs). As parcerias envolveram instituições de referência nacional, como Unicef, Fundação Roberto Marinho, Gerando Falcões e Cieds. De acordo com o diretor-presidente do Instituto Equatorial, Mauricio Velloso, a atuação consolida o compromisso social da entidade. “Com o Instituto Equatorial, reafirmamos nosso compromisso de canalizar toda a nossa energia para melhorar vidas e promover o desenvolvimento das pessoas”, afirmou Velloso.
Edital Diálogos Equatorial
Um dos destaques do primeiro ano foi o Edital Diálogos Equatorial, que destinou R$ 3 milhões a 151 projetos comunitários. No Rio Grande do Sul, 19 organizações foram contempladas, com iniciativas voltadas para educação, empregabilidade, empreendedorismo, geração de renda, qualificação profissional, biodiversidade e sustentabilidade. Ao todo, os projetos apoiados impactaram 107.789 pessoas, ampliando o acesso ao financiamento social e fortalecendo o protagonismo comunitário.
Eixos de atuação
As ações do Instituto foram estruturadas em quatro áreas principais: Educação, Empregabilidade, Empreendedorismo e Sustentabilidade. Segundo a coordenadora do Instituto Equatorial, Janaina Ali, a proposta é integrar diferentes setores para ampliar o alcance dos projetos. “Trabalhamos para reduzir desigualdades sociais e promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades onde atuamos. Valorizamos as diferenças, reconhecemos as contribuições de cada pessoa e buscamos criar oportunidades para todos”, destacou Janaina.
Projeto Portas Abertas
Entre as iniciativas desenvolvidas no estado, o Projeto Portas Abertas teve como foco mulheres que tiveram suas fontes de renda afetadas pela tragédia climática de 2024. A ação capacitou 300 mulheres em competências empreendedoras e elaboração de planos de negócio. Dessas, 250 receberam kits de retomada personalizados, mentoria individual e participaram de uma Feira de Negócios. Foram investidos R$ 625 mil diretamente em negócios femininos.
Realizado em parceria com o Cieds, o projeto buscou promover a retomada econômica e social das mulheres gaúchas. O Instituto destacou a colaboração institucional como elemento essencial para fortalecer as comunidades afetadas.
O livro reúne análises que discutem as ameaças que marcam as democracias contemporâneas e convoca o leitor à vigilância e à reflexão crítica. Segundo o professor, o cenário global exige atenção. “A democracia vive um de seus momentos mais críticos: segundo o V-Dem (Varieties of Democracy – iniciativa global que conceitua e mensura a democracia pelo mundo), 72% da população mundial já está sob regimes autocráticos, em um cenário semelhante ao de 1986. Crise de representatividade, precarização do trabalho, judicialização da política, novas formas de circulação da informação e queda da confiança institucional alimentam esse processo”, afirmou Everton Rodrigo Santos.