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bandeira preta

Saúde

RS segue em bandeira preta pela sexta semana consecutiva

Por Gabrielle Pacheco 02/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Pela sexta semana consecutiva, o mapa do modelo de Distanciamento Controlado traz o Rio Grande do Sul inteiro em risco altíssimo devido à pressão sobre a capacidade hospitalar. Isso significa que, nesta 48ª rodada, todas as 21 regiões Covid do Estado estão em bandeira preta.

Foto: Divulgação

Esse já é o mapa definitivo, sem possibilidade de envio de pedidos de reconsideração, devido à gravidade do cenário. Também segue suspensa a Regra 0-0, a partir da qual municípios sem registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias poderiam adotar protocolos de bandeira imediatamente inferior. A cogestão regional, por sua vez, está permitida.

A análise dos 11 indicadores do modelo de Distanciamento Controlado desta semana mostra que houve redução no número de confirmados com Covid-19 em leitos clínicos (-20%), assim como leve queda no número de internados pela doença em leitos de UTI (-4%).

Apesar da redução na velocidade de propagação e no número de internados, o sistema hospitalar segue sob pressão fortíssima, o que se traduz na elevada quantidade de mortes. O aumento no número de óbitos na semana foi bastante expressivo, com crescimento de 16% de uma semana para outra – de 1.824 para 2.124. É o maior registro em uma semana desde o começo da pandemia.

Considerando a expansão de 3% no total de leitos de UTI existentes e a redução de 3% no número de internados, houve elevação da razão de leitos de UTI livres para cada ocupado, voltando a apresentar valor positivo, mas ainda muito crítico, de apenas 0,02.

A ocupação próxima a 100% indica forte pressão sobre o sistema hospitalar, e isso significa que a operação segue acima da capacidade indicada em algumas regiões do Estado. Ou seja, quem precisar de atendimento ainda encontrará uma rede hospitalar lotada.

Pelas médias ponderadas finais de cada região, as 21 regiões Covid estariam em bandeira vermelha, que indica risco alto para o coronavírus. No entanto, devido ao acionamento da salvaguarda estadual, implementada na 43ª rodada, todas as regiões ficaram em bandeira preta. A ferramenta leva em consideração a razão de leitos livres de UTI sobre leitos ocupados por Covid em UTI. Quando a razão estiver menor ou igual a 0,35 a nível estadual, a salvaguarda é acionada, e se sobrepõe a todas as outras regras.

As regiões de Santa Rosa, Ijuí e Cruz Alta registraram a menor média ponderada final da rodada, de 1,98. A região de Cachoeira do Sul teve a mais alta média final, de 2,45, seguida por Capão da Canoa, cuja média ficou em 2,43.

O ajuste no modelo foi considerado necessário porque, quando a capacidade hospitalar está próxima do limite, alguns dados podem sofrer atrasos de preenchimento devido à sobrecarga das equipes e, além disso, os indicadores de “velocidade do avanço” e de “variação da capacidade de atendimento” se tornam prejudicados – uma vez que, mesmo havendo demanda por leitos, podem não ser preenchidos devido à lotação das áreas Covid dos hospitais. Esse aprimoramento visa melhor refletir e evitar o esgotamento de leitos.

Foto: Itamar Aguiar/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2021 0 Comentários 656 Visualizações
Saúde

RS segue em bandeira preta pela 5ª semana consecutiva

Por Gabrielle Pacheco 26/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

O mapa da 47ª rodada do Distanciamento Controlado, divulgado nesta sexta-feira (26), traz todas as 21 regiões Covid em risco máximo, com altíssima taxa de ocupação hospitalar e velocidade de propagação do coronavírus. Isso significa que, pela quinta semana seguida, todo o Rio Grande do Sul ficará em bandeira preta.

Esse já é o mapa definitivo, sem possibilidade de envio de pedidos de reconsideração, devido à gravidade do cenário. Também segue suspensa a Regra 0-0, a partir da qual municípios sem registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias poderiam adotar protocolos de bandeira vermelha. A cogestão regional, por sua vez, está permitida.

A análise dos dados dos 11 indicadores do modelo de Distanciamento Controlado desta semana mostra relativa estabilidade no total de internados em UTI (-1,8%) e redução nos casos confirmados com Covid-19 em leitos clínicos (-11,5%). O número de óbitos, porém, ainda foi crescente (+4%), atingindo total de 1.824 nos últimos sete dias.


Considerando o aumento de 2,5% no total de leitos de UTI existentes e a diminuição de 1,7% no número de internados, houve redução da razão de leitos de UTI livres para cada ocupado. Essa redução, no entanto, não é suficiente para que a situação do RS seja considerada estável.

A pressão sobre o sistema hospitalar permanece, causando ocupação de espaços inclusive fora dos leitos regulares e resultando em operação acima da capacidade indicada em algumas regiões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2021 0 Comentários 569 Visualizações
Saúde

Cogestão retorna, mas suspensão de atividades é ampliada

Por Gabrielle Pacheco 19/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Depois de três semanas com restrições mais severas para conter o avanço neste momento crítico da pandemia no Rio Grande do Sul, o governo do Estado anunciou, nesta sexta-feira (19), a retomada da possibilidade de cogestão regional a partir de segunda, 22, mas prorrogou a suspensão de atividades não essenciais até 4 de abril.

Como o sistema compartilhado permite a adoção pelos municípios de protocolos menos restritivos do que a bandeira vigente, o Gabinete de Crise suspendeu atividades não essenciais nos fins de semana e feriados e ampliou as restrições na bandeira vermelha – considerada o limite para flexibilização das regras quando houver adesão à cogestão na bandeira preta.

O retorno tem de ser feito com rigoroso controle e maior fiscalização de protocolos. A pressão no sistema hospitalar não tem se intensificado mais como antes e parece se encaminhar para uma estabilidade, mas ainda é cedo para afirmar isso.

A suspensão geral de atividades será mantida entre 20h e 5h de segunda a sexta-feira e, aos fins de semana e feriados, fica determinada a restrição de atividades presenciais durante todo o dia. As exceções são os serviços essenciais, como farmácias, supermercados e comércio de materiais de construção e demais exceções que já constam no atual decreto de suspensão geral de atividades. Confira ao final do texto todos os ajustes de protocolos que passam a valer a partir de decreto, que deve ser publicado neste sábado, 20.

A decisão foi anunciada pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta sexta (19), após discussão entre os integrantes do Gabinete de Crise e reunião com a Federação das Associações de Municípios (Famurs) e representantes das 27 associações regionais.

“É um vírus que circula com as pessoas, portanto, reduzir a circulação das pessoas é o caminho para reduzirmos a contaminação. Mas sabemos que há uma parcela substancial da população que precisa da retomada presencial de atividades econômicas para a sua subsistência. O retorno tem de ser feito com rigoroso controle e maior fiscalização de protocolos. A pressão no sistema hospitalar não tem se intensificado mais como antes e parece se encaminhar para uma estabilidade, mas ainda é cedo para afirmar isso. Por isso, a decisão pelo relaxamento de restrições se dá devido à necessidade de oferecer um fôlego à economia. Mas é fundamental que haja compromisso de fiscalização nos municípios, porque nosso sistema hospitalar está no limite”, afirmou o governador.

Embora os dados monitorados pelo Estado se encaminhem para uma estabilização, a taxa de ocupação dos leitos de UTIs ainda está próxima ou até superior a 100% na maioria das regiões do RS. No mapa da 46ª semana do Distanciamento Controlado, divulgado nesta sexta (19), todas as 21 regiões Covid seguem em bandeira preta por conta da alta pressão no sistema hospitalar gaúcho.

Com o retorno da cogestão regional, as regiões poderão adotar medidas mais flexíveis que a bandeira preta, mas não menos restritivas do que as de bandeira vermelha. Portanto, o governador destacou que não se trata de um mecanismo automático, mas uma possibilidade, demandada pelos prefeitos, e que deve ser adaptada à realidade do risco em cada região e à natureza de cada uma das atividades.

“A cogestão se propõe a dar a possibilidade para que as regiões ajustem alguma coisa dos protocolos a uma necessidade local. Não é algo automático: na bandeira preta, usa protocolos de bandeira vermelha. Os prefeitos de uma região podem decidir seguir, inclusive, totalmente a bandeira preta ou flexibilizar os itens em que na realidade econômica local se impõem. Podem escolher um caminho intermediário”, afirmou o governador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/03/2021 0 Comentários 533 Visualizações
Business

CIC Teutônia e administração municipal participam de reunião com o Governo do Estado

Por Caren Souza 12/03/2021
Por Caren Souza

Na manhã desta sexta-feira (12), o presidente da CIC Teutônia, Airton Roque Kist, juntamente com o prefeito Celso Aloisio Forneck e a vice-prefeita Aline Röhrig Kohl, participou de reunião online com o Governo do Estado.

Em pauta, apresentação de reivindicações da classe empresarial teutoniense no que diz respeito à possibilidade de flexibilização de atendimento desses estabelecimentos, diante dos protocolos da bandeira preta do modelo de distanciamento controlado na pandemia da Covid-19.

A reunião ocorreu após envio de documento por parte da Municipalidade ao Piratini, via e-mail, tratando de propostas de retomada parcial e controlada das atividades, anseio dos comerciantes locais. Participou da reunião online o Secretário de Articulação e Apoio aos Municípios do RS, Agostinho Meirelles.

Sugestão de flexibilização

“A reunião foi positiva. Pudemos repassar todas as demandas teutonienses, principalmente sugestão de atendimento na modalidade take-away (pegue e leve) do nosso comércio, e que os restaurantes possam trabalhar respeitando as restrições de número de pessoas atendidas, como ocorre nos estabelecimentos em beira de rodovia”, explica Kist.

“Saímos com a expectativa de que essa pauta de flexibilização de algumas restrições seja uma possibilidade. O Governo do Estado levará o assunto para nova discussão. Vamos aguardar”, conclui o presidente da CIC Teutônia.

Crédito: Rafaela Schulte | Fonte: Assessoria
12/03/2021 0 Comentários 603 Visualizações
Cidades

Protesto pela reabertura do comércio em frente ao Palácio Piratini

Por Caren Souza 10/03/2021
Por Caren Souza

Neste exato momento, empresários de diversas cidades do Estado estão reunidos em frente ao Palácio Piratini, na capital, realizando um protesto pacífico onde reivindicam a reabertura do comércio.Trata-se de uma iniciativa independente, organizada por meio das redes sociais.

Conforme informações de GZH, o ato é contra as medidas recentemente adotadas pelo governo do Estado no enfrentamento à pandemia do coronavírus. Os manifestantes criticam as restrições adotadas em relação às atividades de comércio e serviços. Frases como “Não ao lockdown” e “Toda atividade é essencial” dão a tônica do protesto. A Rua Duque de Caxias foi isolada nas proximidades do Piratini.

Informações da Rádio Gauíba dão conta que o governador Eduardo Leite deixou o Palácio Piratini sem responder aos manifestantes. A reportagem apontou que são centenas de carros presentes ao protesto. O empresário Fabiano Reinheimer informou à rádio que os comerciantes querem o direito de trabalhar, cumprindo todos os protocolos sanitários.

Foto: Divulgação
10/03/2021 0 Comentários 549 Visualizações
Cidades

Litoral Norte segue protocolos da bandeira preta do Estado

Por Caren Souza 10/03/2021
Por Caren Souza

Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (9), os prefeitos da Associação dos Municípios do Litoral Norte (Amlinorte) avaliaram as medidas restritivas aplicadas no último final de semana, dias 6 e 7 de março, onde todos os municípios mantiveram abertas somente as atividades essenciais nos 23 municípios da região.

Na análise conjunta, as medidas restritivas foram importantes, porém geraram alvoroço e aglomerações, principalmente nos supermercados. Os prefeitos também analisaram o Decreto Estadual número 55.782 de 5 de março de 2021, considerado muito restritivo, e decidiram seguir os protocolos da bandeira preta na região, sem outras restrições específicas.

Com esta decisão, serão aplicadas diariamente todas as restrições previstas no protocolo de bandeira preta, com tele entrega, pague e leve ou drive-thru para restaurantes sem auto-serviço, lanchonetes, lancherias, bares e sorveterias. Já os supermercados, açougues, fruteiras, padarias e similares poderão operar com atendimento presencial restrito, tele entrega, pague e leve ou drive-thru, observando a capacidade de lotação (trabalhadores + clientes) 1 pessoa com máscara, para 8 metros quadrados de área útil de circulação. O comércio varejista não essencial continua operando com atendimento exclusivo por tele entrega, sendo proibido atendimento na porta.

Postos de combustíveis permanecerão em funcionamento, sendo vedada aglomeração e consumo de alimentos e bebidas. As farmácias também poderão funcionar com atendimento ao público, respeitando o regramento do teto de operação da bandeira preta. Os locais públicos como parques, praças, faixa de areia, mar, lagoas e rios continuam proibidos a permanência, assim como o banho e prática de esportes náuticos, permitido apenas a circulação. As equipes de fiscalização dos municípios deverão continuar com o trabalho de vigilância e os municípios poderão ainda ser mais restritivos em alguma atividade específica, se assim desejarem.

Fonte: Assessoria
10/03/2021 0 Comentários 517 Visualizações
Saúde

RS segue em bandeira preta até 21 de março

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

O Rio Grande do Sul segue em alerta máximo por pelo menos mais duas semanas. Diante dos níveis críticos de ocupação de leitos e velocidade de propagação do coronavírus, o governador Eduardo Leite anunciou que todas as regiões serão mantidas em bandeira preta e sem cogestão regional pelo menos até dia 21 de março. A suspensão geral de atividades não essenciais, entre 20h e 5h, ficará vigente até 31 de março para reduzir a circulação de pessoas e, com isso, a circulação do vírus.

A velocidade de propagação do vírus e a velocidade do aumento das internações hospitalares é enorme, muito maior do que tivemos nos momentos críticos do ano passado.

“Estamos numa situação muito crítica e que piora a cada dia. Mesmo com os esforços de ampliação de leitos, a velocidade de propagação do vírus e a velocidade do aumento das internações hospitalares é enorme, muito maior do que tivemos nos momentos críticos do ano passado. Em cada um dos picos de julho e novembro, chegamos a 2,6 mil pacientes internados em leitos clínicos e de UTI. Agora, temos mais de 7,2 mil pessoas hospitalizadas por Covid-19”, comparou o governador.

A alta taxa de internações é agravada pela velocidade cinco vezes superior na variação diária de hospitalizações: se antes cerca de 60 leitos eram ocupados por dia, agora, são, em média, 350 pacientes a mais diariamente. Como essa variação (diferença entre número de pacientes que entraram e saíram de internações), que começou na metade de fevereiro e segue aumentando, significa que o pico ainda não foi alcançado e que, mesmo depois de alcançá-lo, ainda haverá maior demanda por leitos.

Estado segue em situação gravíssima (Divulgação)

“O esforço que todos estamos realizando deverá surtir efeito, como ocorreu em outros países depois de adotarem medidas semelhantes, mas teremos de esperar algum tempo até haver redução das internações. Não há indícios de que a ocupação de leitos vá cair rapidamente, em dias ou semanas. Ou seja, a situação ainda deve piorar antes melhorar, por isso, precisamos manter as restrições em nível máximo”, disse Leite.

Com base nos dados e no diálogo com prefeitos representantes das 27 associações regionais de municípios e a diretoria da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), o Gabinete de Crise decidiu dar uma previsibilidade para a retomada da cogestão e, consequentemente, para que setores sob maior restrição agora possam voltar a operar. “O que queremos é apresentar uma perspectiva para que possam se organizar, quanto ao tempo em que ficarão parados e que, assim, nos ajudem com a adesão aos protocolos agora. Nossa intenção é que, oferecendo uma luz no fim do túnel, possamos promover melhor engajamento, reduzindo a contestação de determinados segmentos empresariais em função da falta de perspectiva”, esclareceu Leite.

“Com isso, estamos sinalizando a possibilidade de retomar a cogestão no dia 22 de março desde agora, desde que a gente consiga agora cumprir as restrições, reduzir a circulação de pessoas e, assim, a propagação do vírus, que é a única forma de conter o avanço da pandemia até que consigamos vacinar a população”, acrescentou.

Com o possível retorno da cogestão e de os municípios adotarem protocolos menos restritivos, até o limite da bandeira imediatamente anterior, o Gabinete de Crise já anunciou que deverá tornar mais rigorosos alguns protocolos. A medida é pensada considerando que as regiões ainda deverão estar com risco altíssimo (bandeira preta) e, com a cogestão, poderiam adotar protocolos de bandeira vermelha. “Não podemos sair da bandeira preta direto para o que a bandeira vermelha propõe, porque ainda estaremos em risco altíssimo de contágio e internações. Por isso, além de revisar os protocolos da bandeira vermelha, tornando algumas medidas possivelmente mais restritivas, devemos manter a suspensão geral das atividades das 20h às 5h até o dia 31 de março. Isso é um horizonte, de modo a aumentar a adesão agora”, apontou o governador.

Além disso, Leite anunciou que determinou à Secretaria da Fazenda (Sefaz) para analisar as possibilidades que o Estado tem para apoiar os empreendedores mais impactados pelas restrições, principalmente quanto às obrigações tributárias. “Tudo aquilo que pudermos fazer na direção de apoiar, de reduzir impacto ou de dar fôlego para quem empreende, em relação à estrutura demandada, está sendo estudado. O Estado tem limitações, especialmente pelas regras federais, e suas decisões precisam passar pelo Confaz, mas o que estiver ao nosso alcance, tanto do ponto de vista legal quanto do ponto de vista financeiro, nós faremos para ajudar esses setores que estão mais impactados pela pandemia”, afirmou o governador.

Foto: Felipe Dalla Valle/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/03/2021 0 Comentários 675 Visualizações
lojistas
Business

Fecomércio-RS envia sugestão de protocolo para bandeira preta

Por Gabrielle Pacheco 02/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

A Fecomércio-RS enviou ao Governo do Estado, nesta terça-feira (2), uma nova sugestão de protocolo para a bandeira preta, que inclui opções para a abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado. Dessa maneira, ao diferenciar atividades com o descasamento de horários de abertura e fechamento ou com rodízio de funcionamento, “seria possível evitar a paralisação indiscriminada das atividades, medida que tem pouca efetividade no controle da pandemia e ameaça a sobrevivência de milhares de empresas”, conforme a federação.

A entidade alerta que é urgente considerar alternativas ao protocolo atual, pois o custo das medidas tem sido desproporcionalmente alto para as micro e pequenas empresas, que são as mais prejudicadas pelas restrições em vigor. Com uma variedade menor de produtos a oferecer, os pequenos negócios têm mais dificuldade em se enquadrar na categoria “essencial”, o que agrava as disparidades econômicas sem um impacto verificável no controle da pandemia.

Outros dois pedidos, já parcialmente atendidos no ano passado, foram encaminhados ao governador Eduardo Leite: a permissão para que as empresas possam abrir para receber pagamentos de carnês, já que muitas compras foram parceladas nessa modalidade, e a postergação da cobrança de tributos estaduais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/03/2021 0 Comentários 472 Visualizações
Cidades

Leite mantém a cogestão regional, mas amplia as restrições no RS

Por Gabrielle Pacheco 22/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

Diante do agravamento da pandemia no Rio Grande do Sul, o Gabinete de Crise decidiu, na tarde desta segunda-feira (22), pela ampliação das restrições à circulação de pessoas em todo o Estado. Independentemente da bandeira da região, a janela de horário da suspensão geral de atividades não essenciais, a partir desta terça-feira, 23, será ampliada em duas horas: começando mais cedo, às 20h, e indo até as 5h.

O anúncio foi feito pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo pelas redes nesta tarde, após reuniões com o Conselho de Crise para o Enfrentamento da Epidemia Covid-19 e com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e associações regionais.

“Estamos observando o mais acelerado e agressivo crescimento de internações desde o início da pandemia. Diante disso, convocamos prefeitos eleitos e reeleitos não para terceirizar, mas para compartilhar a responsabilidade. Todos nós recebemos a confiança da população para protegê-la, tanto do ponto de vista sanitário quanto econômico, e para encontrarmos a melhor medida das nossas ações neste momento especialmente crítico que estamos vivendo”, afirmou o governador Eduardo Leite.

Na reunião com a Famurs e associações regionais, os representantes pediram pela manutenção da cogestão do Distanciamento Controlado – na qual as regiões que decidirem aderir podem adotar protocolos próprios desde que não menos restritos que os protocolos da bandeira anterior (por exemplo, regiões em bandeira preta podem adotar protocolos de bandeira vermelha). Nesta rodada, das 21 regiões Covid, 19 fazem parte do sistema compartilhado. As exceções são Guaíba e Santa Maria.

O Gabinete de Crise decidiu manter a cogestão regional mediante algumas alterações e maiores restrições. Uma delas foi a ampliação do horário da suspensão geral de atividades, que havia sido anunciada na sexta-feira (19/2), com início a partir das 22h. Agora, o horário passa a ser desde as 20h, incluindo as mesmas atividades.

Devem estar fechados, sem público ou clientes, estabelecimentos de atendimento ao público, reuniões, eventos, aglomerações e circulação de pessoas tanto em áreas internas quanto externas, em ambientes públicos ou privados.

As exceções devem ser mantidas: farmácias, hospitais e clínicas médicas, serviços funerários, serviços agropecuários, veterinários e de cuidados com animais em cativeiro, assistência social e atendimento à população vulnerável, hotéis e similares, postos de combustíveis e estabelecimentos dedicados à alimentação e hospedagem de transportadores de cargas e de passageiros, estabelecimentos que funcionem em modalidade exclusiva de tele-entrega e Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa). A suspensão geral também não atinge atividades industriais noturnas.

Planejamento da fiscalização

A outra medida anunciada pelo governador é a necessidade de as associações regionais e prefeituras atualizarem seus planos regionais de cogestão, incluindo um detalhamento de como se dará a fiscalização nos municípios. A intenção é coibir aglomerações, o descumprimento da suspensão geral de atividades e outras medidas necessárias para conter a disseminação do vírus.

“Os prefeitos são determinantes no processo de fiscalização. Se vamos manter a cogestão, precisamos do compromisso de todos para que a fiscalização seja exercida com muito rigor. Precisa ter um caráter pedagógico, com visibilidade. Se não atuarmos com rigor, pode ser que, logo adiante, não seja possível interromper o sistema de colapso no sistema de saúde. Não é um alarme falso ou um teste: é preciso que os municípios se debruçam com total dedicação para exercer a fiscalização”, alertou Leite.

As forças da Segurança Pública estão em esforço concentrado nas ruas para evitar aglomerações. Neste fim de semana, foi preciso realizar abordagens em quase 300 estabelecimentos abertos após o horário determinado.

“Nossos agentes precisaram desmobilizar quase 200 ocorrências de aglomeração e cerca de 50 festas clandestinas. E a ocupação dos leitos, tanto clínicos quanto de UTI, segue aumentando. A população precisa compreender que nunca a situação da pandemia esteve tão grave. Assim como já fizemos nesses dois primeiros dias, estaremos em total mobilização para garantir a efetividade da medida preventiva, sempre iniciando pelo diálogo. Mas não vamos hesitar em agir de forma mais firme e autuar aqueles que insistirem no descumprimento”, garantiu o vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior.

Ensino presencial na bandeira preta

O governo do Estado acatou pedido dos prefeitos para a manutenção das aulas presenciais na bandeira preta para a Educação Infantil e os 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, considerando a dificuldade que os pais encontram por não ter com quem deixar os filhos quando saem para trabalhar e a dificuldade de efetiva alfabetização das crianças em aulas virtuais.

Para os demais níveis de ensino, as atividades presenciais seguem proibidas em regiões com bandeira preta. As atividades de ensino presencial não podem ser definidas pelo sistema de cogestão regional.

Ainda nesta semana, o governo do Estado convocou uma nova reunião, para quinta-feira, 25, com a Famurs e as associações regionais para reavaliar a situação e o cumprimento das medidas.

Foto: Felipe Dalla Valle/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/02/2021 0 Comentários 583 Visualizações
mapa preliminar
Cidades

Bandeira preta em Novo Hamburgo era possibilidade real

Por Gabrielle Pacheco 19/02/2021
Por Gabrielle Pacheco

Para a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, o anúncio da bandeira preta na Região 7, que abrange 15 cidades da região, era uma possibilidade real. “Temos observado uma alta considerável no número de pessoas que procuram atendimento no Centro Covid instalado junto ao Hospital Municipal ao longo desta semana. Além disso, venho alertando as pessoas quanto ao perigo de eventos e festas clandestinas. Todos precisam assumir suas responsabilidades. Não dá para fugir das responsabilidades individuais contra a covid”, destacou a prefeita.

Já o prefeito em exercício e vice-prefeito de Novo Hamburgo, Márcio Lüders, alerta para a necessidade de todos redobrarem os cuidados, como usar máscara, lavar as mãos com frequência e evitar aglomerações. “Sabemos que as próximas três semanas serão muito difíceis. As pessoas precisam entender que nossa estrutura hospitalar é finita. Depende de cada um de nós sairmos desta situação”, alerta.

A procuradora-geral do Município, Fernanda Luft, destaca que a bandeira preta determina o fechamento de tudo, permitindo apenas os serviços essenciais. “Durante o anúncio, o governador Eduardo Leite decretou lockdown das 22h às 5h, suspendendo todas as atividades e recomendando que esta suspensão já seja adotada a partir deste sábado e até dia 1º de março”, esclarece. Fernanda também destaca que na segunda-feira a Federação das Associações Municipais (Famurs) deve se reunir com o governador para acertar o fim temporário da co-gestão, que permitia maior flexibilização nas regiões.

Já o secretário municipal de Saúde, Naasom Luciano, alerta para que as pessoas procurem as emergências do Hospital Municipal e das UPAs Centro e Canudos somente em caso extremamente grave, como emergência com risco de morte. “Nossa estrutura está no limite. Neste momento, precisamos focar no combate à covid. Por isso, pedimos a compreensão de todos para esta grave situação”, completa Naasom.

Restrições da bandeira preta

Confira as principais restrições impostas pela bandeira preta na região:
– Praças, parques, ruas: proibida a permanência, permitido apenas a circulação.
– Bares, restaurantes, lanchonetes e lancherias: somente tele-entrega, drive thru e pegue e leve.
– Buffet: fechado.
– Comércio: fechado, somente comércio de produtos essenciais, sendo que trabalhadores mais clientes devem ter a ocupação de uma pessoa, com máscara, para cada 8 m² de área útil de circulação, respeitando limite do PPCI.
– Educação: suspensas todas as aulas presenciais. Exceção: curso superior (atividades práticas essenciais para conclusão de curso da área da saúde, como pesquisa, estágio curricular obrigatório, laboratórios e plantão).
– Teatros, auditórios, casas de espetáculos, casas de show, circos e similares, cinema, drive in, eventos, seminários, biblioteca, museu, CTG, clube de futebol, clubes sociais: fechado.
– Cabeleireiro, pet shop: fechado.
– Missa: reduz de 30% para 25% a ocupação da área com presença de público.
– Condomínios: fechamento de áreas comuns.
– Academias: fechado.
– Transporte de passageiro: redução de 60% para 50% ocupação de ônibus.
– Administração Pública: reduz de 75% de presença de trabalhadores para 25%.

Foto: Divulgação
19/02/2021 0 Comentários 586 Visualizações
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