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Variedades

Microempa passa a integrar Conselho Nacional de Associações Comerciais

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Microempa foi oficialmente incorporada ao Conselho da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) na noite de segunda-feira (31), durante solenidade em Salvador. O evento marcou o encerramento do Encontro Nacional de Integração do Associativismo, realizado na sede da Associação Comercial da Bahia, fundada em 1811 e primeira entidade a compor o sistema da CACB.

A entidade esteve representada pelo presidente Tiago de Azevedo, pelo vice-presidente de finanças Jovenil Vitt Lima e pelo diretor executivo Antônio Bressan. Os representantes participaram de debates sobre o papel do associativismo no desenvolvimento econômico e social do país, com a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União).

Objetivos do Conselho

O novo conselho afirma ter como metas aumentar as receitas do sistema de associações, fortalecer empresas associadas, estimular o comércio exterior e oferecer capacitação para líderes e executivos. Durante o encontro, foram discutidos temas como governança, integração entre unidades locais e estratégias de expansão para o setor.

O presidente da Microempa, Tiago de Azevedo, destacou a importância da participação. “Esse convite fortalece a Microempa, que já é referência estadual e nacional. Nosso trabalho é essencial para avançar em pautas comuns aos micro e pequenos empresários, contribuindo para o desenvolvimento econômico”, ressaltou Azevedo.

A CACB reúne 2.300 associações em todo o país, representando 2 milhões de empresas – sendo mais de 3 mil vinculadas à Microempa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 197 Visualizações
Variedades

Bom Princípio Alimentos oferece 15 vagas de emprego no RS e na Bahia

Por Jonathan da Silva 19/03/2025
Por Jonathan da Silva

A Bom Princípio Alimentos anunciou a abertura de 15 vagas de trabalho em suas unidades localizadas em Tupandi e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e Salvador, na Bahia. As oportunidades estão distribuídas entre os setores administrativo e de produção, com algumas posições para início imediato. A empresa também incentiva a candidatura de pessoas com deficiência (PcD).

O gerente de Marketing da Bom Princípio Alimentos, Marcelo Altenhofen, afirmou que as novas contratações acompanham a expansão da empresa no mercado nacional e internacional. “A Bom Princípio Alimentos é uma empresa gaúcha que vem ganhando espaço em diversas regiões do mundo. Estamos em busca de profissionais que queiram crescer junto com a gente e fazer parte desse momento de expansão”, salientou Altenhofen.

Exigências e benefícios

A maioria das vagas para o setor produtivo não exige experiência prévia nem qualificações específicas, possibilitando que novos profissionais ingressem no mercado de trabalho. A empresa oferece incentivos financeiros, como bonificações, além de benefícios como alimentação, seguro de vida, plano de saúde e odontológico, e transporte fretado.

Os interessados podem conferir mais detalhes e se candidatar por meio do site bomprincipioalimentos.kretos.cc.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/03/2025 0 Comentários 300 Visualizações
Business

Abicalçados se reúne com governos do Ceará e da Bahia

Por Jonathan da Silva 24/06/2024
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) se reuniu com empresários e os governos estaduais do Ceará e da Bahia, respectivamente, nos dias 18 e 19 de junho. Os encontros ocorreram nas sedes dos poderes executivos destes estados e tiveram como objetivo apresentar as principais demandas do setor para as duas unidades federativas, que estão entre os maiores produtores, empregadores e exportadores da indústria calçadista do Brasil.

Com o emprego direto de mais de 288 mil pessoas em cerca de 600 cidades brasileiras, a indústria calçadista brasileira é a maior do ocidente, com uma produção estimada em mais de 865 milhões de pares. No entanto, de acordo com a Abicalçados, o setor vem perdendo competitividade em função dos custos produtivos acumulados no chamado “Custo Brasil” e da concorrência dos players asiáticos. “Já fomos o terceiro maior produtor de calçados do mundo, hoje estamos na quinta posição. E, quando falamos de exportações, estamos perdendo ainda mais espaço em função dos nossos grandes custos produtivos”, pontua o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, ressaltando que há cerca de duas décadas, 35% da produção nacional era exportada e hoje apenas 14% dessa mesma produção é destinada ao mercado internacional.

Concorrência considerada desleal

No mercado interno, para Ferreira, o problema tem sido o que ele define como crescente “Custo Brasil”, estimado em mais de R$ 1,7 trilhão por ano, além da “invasão” de calçados asiáticos no varejo. Os países da Ásia, segundo o dirigente, são países com baixa ratificação das convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), tratados internacionais que definem padrões e pisos mínimos a serem observados e cumpridos por todos os países que os ratificam. “Os três maiores players asiáticos, China, Vietnã e Indonésia, por exemplo, não ratificaram convenções importantes relacionadas a jornadas de trabalho, salários ou políticas sociais. Então, é uma concorrência desleal não somente com a indústria brasileira, mas com todas as melhores práticas de ESG”, avalia Ferreira.

Pleitos

Entre os pleitos levados aos governos cearense e baiano, o presidente-executivo da Abicalçados lista a necessidade de manutenção e ampliação do direito antidumping aplicado contra o calçado chinês, hoje em US$ 10,22 por par. “Porém, mesmo com a aplicação, três grandes grupos chineses, que respondem por quase metade dos calçados chineses que entram no Brasil, ficaram isentos. Ou seja, continuam exportando produtos com dumping – preços abaixo dos praticados no mercado – para o Brasil sem qualquer sobretaxa”, salienta Ferreira. O dirigente também lista a importância da manutenção da tarifa de importação de 35%, a inclusão do Vietnã e Indonésia no direito antidumping, a maior taxação das plataformas internacionais de e-commerce em remessas de até US$ 50, entre outros pontos.

Força dos mercados

Com a maior produção de calçados do Brasil e a segunda maior exportação, em volume, o Ceará tem neste setor uma importante base da sua economia. Atualmente, a indústria calçadista cearense gera 64,7 mil empregos diretos e é a que mais emprega no âmbito da Indústria de Transformação no estado. Já a indústria de calçados na Bahia emprega, diretamente, 39,6 mil pessoas, e é a quinta maior produtora do setor no Brasil, sendo a quarta principal exportadora, em volume.

Abicalçados e governo cearense se reuniram

Sensibilização

Em ambas as reuniões, Ferreira destacou a sensibilização dos poderes executivos, que colocaram suas bancadas nas câmaras estadual e federal à disposição para auxiliar nas pautas do setor calçadista brasileiro. “Foram encontros bastante produtivos, no sentido de que as equipes entenderam a importância do nosso setor no âmbito econômico e social brasileiro”, salientou o dirigente.

Na reunião com o governo do Ceará, participaram o governador do estado, Elmano de Freitas (PT), o senador Júlio Ventura (PDT), o presidente Ferreira e os empresários calçadistas Pedro Grendene (Vulcabras) e Vilson Hermes (Grupo Dass). Já na Bahia, estiveram presentes o governador Jerônimo Rodrigues (PT), os secretários estaduais Manoel Vitório (Fazenda), Angelo Almeida (Desenvolvimento Econômico) e Afonso Florence (Casa Civil), além de Ferreira e os empresários Grendene e Hermes.

Fotos: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2024 0 Comentários 401 Visualizações
Cidades

Câmara Setorial do Tabaco realiza reunião na Bahia

Por Gabrielle Pacheco 29/10/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco realizou a sua última reunião do ano no dia 22 de outubro, em Cruz das Almas, na Bahia. Na pauta, os dados sobre a última safra (2018/2019), a projeção para a atual safra, os projetos de lei em discussão no Congresso Nacional, informações sobre o Instituto Crescer Legal e uma apresentação da atuação do Sinditabaco da Bahia.

Segundo o presidente da Câmara Setorial, Romeu Schneider, a região produtora de tabaco naquele estado se diferencia, pois produz tabaco para charuto. “Foi extremamente importante a apresentação do sindicato dos trabalhos realizados com os fumicultores da região. O chamado Recôncavo Baiano conta com 23 municípios produtores, o que estimula a economia da região”.

“O chamado Recôncavo Baiano conta com 23 municípios produtores, o que estimula a economia da região.”

Schneider destaca a importância das reuniões da Câmara que, por ser composta por membros de diversos órgãos e entidades, consegue acompanhar os assuntos acerca de toda a cadeia produtiva. “Abordamos os acordos comerciais assinados entre o Mercosul e a União Europeia, a Lei Kandir, a reforma tributária, o mercado ilegal de cigarros e o projeto 7.100/2006, que impede o produtor que produz também tabaco, de acessar financiamentos do Pronaf para aplicar em outras culturas, o que dificulta ainda mais a possibilidade de uma maior diversificação”, destaca Romeu.

A última reunião do ano também serviu para o início do debate sobre a próxima Conferência das Partes (COP9), que ocorrerá em novembro de 2020, em Haia, na Holanda. “Queremos antecipar as discussões e garantir uma organização maior dos representantes da cadeia produtiva do tabaco para que possam estar envolvidos nas decisões do Governo do Brasil que serão levadas para a Holanda”, enfatiza Schneider.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/10/2019 0 Comentários 625 Visualizações

Edição 300 | Out 2025

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