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Associação Brasileira das Indústrias de Calçados

Business

Projeção da Abicalçados aponta crescimento gradual na indústria

Por Amanda Krohn 27/01/2023
Por Amanda Krohn

Com a projeção de um crescimento mais tímido em 2023, de 1,6% em produção, a indústria calçadista brasileira está cautelosa e observando os próximos passos da economia nacional e internacional. O cenário no mercado doméstico é de desaquecimento, com endividamento recorde das famílias (80%) e inflação crescente. No âmbito internacional, o cenário não é muito diferente, com a escalada da inflação, impulsionada pelos problemas logísticos pós-Covid 19 e pelo conflito no Leste Europeu, somada ao desaquecimento de grandes economias mundiais, caso dos Estados Unidos e Zona do Euro.

A projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), no entanto, é de crescimento muito acima da previsão de incremento do PIB brasileiro para 2023 (0,7%). O presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira, destaca que o setor calçadista, historicamente, cresce mais do que a economia brasileira, o que mostra a pujança de uma atividade que emprega, diretamente, mais de 300 mil pessoas em todo o País. “Será um ano de desafios, mas nada que o setor não esteja acostumado. Ao longo dos anos, passamos por crises, algumas mais outras menos graves, mas sempre saímos fortalecidos. Em 2023, as dificuldades maiores devem ser no mercado externo, sendo que as exportações devem perder espaço para o mercado interno. Em um país com um mercado doméstico como o nosso, isso está longe de ser terra arrasada”, comenta, ressaltando que os embarques devem registrar queda de 5,7% ao longo do ano (em pares).

Investimentos

Algumas empresas estão otimistas para 2023, mesmo com todos os desafios pela frente. É o caso da Calçados Gonçalves, de Rolante/RS, que no final do ano passado anunciou a compra da marca Cravo & Canela. Com uma produção de 6 mil pares diários, 100% deles na modalidade private label – com a marca do cliente -, a Gonçalves cresceu 30% em faturamento em 2022. “Ano passado foi, de fato, o ano da retomada, principalmente no mercado internacional, onde comercializamos 50% da nossa produção – 95% delas para os Estados Unidos. Em 2021, ainda sentíamos os efeitos da Covid-19 e o mercado ainda estava receoso”, conta o diretor da empresa, Ademir Gomes Gonçalves.

Com a aquisição da marca Cravo & Canela, a Calçados Gonçalves espera seguir em crescimento em 2023. O empresário conta que ao longo do ano corrente será realizado um planejamento da nova marca, com adequações no perfil dos consumidores. “Em 2023, nossa projeção é de crescimento de 10% sobre 2022, que foi um ano muito bom. Mas, será a partir de 2024, com a marca própria adequada, que esperamos crescer mais, em torno de 30%. Em 2023 e 2024, planejamos investir mais de R$ 15 milhões em estrutura, desenvolvimento de marca e tecnologia”, projeta Gonçalves.

Adaptação

O diretor da Randall, de Nova Serrana/MG, Pedro Gomes da Silva, revela que o ano de 2022 foi de crescimento expressivo para a empresa, que passou de uma produção de 372 mil pares, em 2021, para mais de 554 mil pares produzidos, um incremento produtivo de quase 50%. Segundo ele, os desafios de 2023, que não são poucos, ensejam mudanças, adaptações para os calçadistas. “Agora precisaremos ir ao mercado vender. Em 2022 fomos – muito – comprados”, afirma o empresário, ressaltando que, no ano passado, em agosto, empresas do polo mineiro já tinham vendas até o final de dezembro.

Exportando cerca de 2% da produção para países da América Latina, nos próximos anos, a Randall buscará aumentar a presença internacional. “Nossa meta é fechar em 10% para exportação. Sabemos da importância do nosso mercado interno e por isso não queremos aumentar muito mais essa fatia”, diz. Para Silva, 2023 será um ano para manter as conquistas de 2022. “O cenário não está tão positivo, percebemos que os lojistas estão mais receosos. Por exemplo, nesta fase do ano já teríamos 30 mil pares em fevereiro, mas estamos com 12 mil”, revela o empresário.

Cautela

Outra empresa que está cautelosa com as projeções é a Redeplast, de Novo Hamburgo/RS. Segundo os diretores da indústria, Juliano Martins e Maurício Martins, após crescer cerca de 50% nos dois últimos anos (35% em 2021 e 15% em 2022), impulsionados, principalmente, pelas exportações, a empresa trabalha para manter os números positivos ao longo do ano corrente. “Sentimos que o comprador está mais cauteloso, principalmente no e-commerce. Na pandemia, ocorreu um boom das vendas on-line, mas que caiu rapidamente assim que abriram as lojas físicas. Algumas empresas pensaram que íamos seguir assim. Foi um erro de planejamento por parte de alguns empresários, que agora estão sofrendo com estoques elevados”, opina Juliano Martins. A exportação, segundo ele, deve seguir crescendo de importância, embora o cenário internacional se mostre ainda mais desafiador para a empresa.

Entre os principais desafios para a atividade nos próximos anos, o empresário destaca o aumento dos custos com insumos, provocados pela alta inflação internacional, e o aumento dos custos logísticos, com fretes. O cenário de incertezas também fez com que a empresa colocasse o pé no freio com relação aos investimentos. “Viemos investindo bastante nos últimos dois anos. Para 2023, no primeiro semestre não temos previsão. Conforme for o andamento, iremos voltar a investir a partir da segunda parte do ano”, conta Juliano Martins, ressaltando que a empresa, que hoje produz 17 mil pares de calçados diariamente, tem capacidade para produzir 26 mil. “Temos espaço para crescer”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/01/2023 0 Comentários 466 Visualizações
Business

Calçadistas brasileiras recebem certificado Origem Sustentável no Inspiramais

Por Amanda Krohn 25/01/2023
Por Amanda Krohn

O Inspiramais, que iniciou na terça-feira, 24 e finaliza nesta quarta-feira, 25, contou com a entrega do certificado Origem Sustentável a seis empresas de componentes. O evento, que se trata de um salão de lançamentos de materiais para a indústria de calçados, confecção, móveis e bijuterias, ocorre no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre/RS. A certificação é criada pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em conjunto com a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Trata-se da única com foco em sustentabilidade para a cadeia produtiva do calçado no mundo.

A primeira empresa foi a RR Componentes, que certificou seu processo produtivo sustentável no nível Diamante, o mais elevado (80% ou mais dos indicadores do programa alcançados). Localizada no polo calçadista de Três Coroas/RS, a empresa produz componentes e maquinários para a indústria da moda brasileira. Atualmente, a RR Componentes conta com uma equipe de desenvolvimento interna e exclusiva, mais de 70 colaboradores diretos e 60 indiretos na produção dos enfeites que atende empresas de pequeno, médio e grande portes. “Temos compromisso com a sustentabilidade ambiental e somos apoiadores de projetos sociais, estimulando ações que beneficiam a sociedade em que estamos inseridos. Também fazemos questão de investir em nossos colaboradores, oferecendo cursos de capacitação e realizando ações internas de estímulo e relacionamento”, comenta Robson Nascimento, diretor da empresa.

Fundado em 1988, o Grupo Cofrag recebeu a certificação no nível Ouro, com mais de 60% dos indicadores atingidos. Presente em quatro estados – Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará e São Paulo – a empresa produz têxteis com tecnologias avançadas no setor de tecelagem, tinturaria, estamparia, espumas de poliuretano, termomoldados, termoplásticos e dublagens. Com foco na inovação, o setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Cofrag investe em novas fibras e processos nas construções dos produtos, aprimorando-os a cada coleção, sempre de acordo com os conceitos da sustentabilidade.

A Brisa, produtora de laminados de poliuretano para a indústria da moda, investe fortemente em sustentabilidade, com métodos mais limpos e responsável para o meio ambiente. Conforme a empresa, sediada em Simões Filho/BA, 97% dos solventes usados na produção são recuperados, reprocessados através de uma planta de destilação e reutilizados, formando um circuito praticamente fechado. A empresa recebeu a certificação ouro, com mais de 60% dos indicadores atingidos.

Receberam, ainda, no nível Bronze – mais de 20% dos indicadores atingidos, as empresas CB Injetados (Campo Bom/RS), Palmiarte (Novo Hamburgo/RS) e Brasil Sul (Novo Hamburgo/RS). Encontram-se em processo de certificação mais de 60 fabricantes de calçados e componentes brasileiras. Conheça a certificação no site da iniciativa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/01/2023 0 Comentários 677 Visualizações
Business

Expo Riva Schuh deve gerar mais de US$ 32 milhões para calçadistas brasileiros

Por Amanda Krohn 18/01/2023
Por Amanda Krohn

A indústria calçadista brasileira iniciou 2023 com boas negociações no mercado internacional. A edição de inverno da Expo Riva Schuh, em Riva del Garda, na Itália, terminou com a comercialização de 680 mil pares, que geraram mais de US$ 9 milhões para as 57 marcas presentes na feira, que ocorreu entre 14 e 17 de janeiro. Somando as expectativas em negócios que ficaram alinhavados na feira, o número salta para 2,15 milhões de pares e US$ 32,2 milhões. A participação do Brasil foi promovida pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Durante os quatro dias do evento, 8,6 mil visitantes de mais de 100 países circularam pelos corredores da mostra. A delegação brasileira esteve entre as quatro maiores delegações de fora da Europa desta edição. Segundo a analista de Relacionamento da Abicalçados, Aline Maldaner, a presença verde-amarela foi recorde nesta edição. “Os brasileiros estão muito bem posicionados na Expo Riva Schuh, seguimos mantendo o espaço conquistado e estamos crescendo. Sabemos que, historicamente, temos mais sucesso nas edições de verão da feira em decorrência do nosso tipo de produto, mas pudemos observar resultados bastante aproximados ao da edição de junho de 2022 (verão), o que deixou a maioria dos expositores muito satisfeitos com a participação no evento, alguns deles, inclusive, falando de resultados melhores que o esperado.”

Negócios

O diretor comercial da ADG Export (Dois Irmãos/RS), Fred Giteau, conta que a feira foi ótima com a consolidação de clientes e a abertura de novos. “Recebemos compradores de diversos países e conseguimos, pela primeira vez, avançar em um mercado que é muito difícil: o japonês. Fechamos pedidos de amostra para esse comprador do Japão e também para a Espanha, Itália, Polônia, Inglaterra e Estados Unidos. A expectativa de negócios está realmente muito boa”, destaca, ao dizer que o objetivo foi conquistado com sucesso.

Pela primeira vez na mostra, o Grupo Sugar Shoes (Picada Café/RS) finalizou a edição com fechamentos de pedidos e de amostras. “Queremos buscar a Europa, Oriente Médio e Ásia, e esse foi um primeiro passo com surpresas positivas. Tivemos pedidos fechados e de amostras com Israel, Singapura e Reino Unido”, afirma Mariana Martins, gerente de exportação do Grupo, ao confirmar que a empresa vai participar da edição de junho da mostra. “Para a visibilidade da marca nestes mercados é muito importante estar presente nestes eventos. Não teríamos abertos esses clientes se não tivéssemos participado.”

Voltando para a Expo Riva Schuh, a Sollu (Franca/SP) retorna ao Brasil com a certeza de que a aposta em participar foi acertada. “A feira ficou acima das nossas expectativas. Tivemos dois pedidos confirmados in loco, um deles com uma quantidade bastante expressiva para a empresa e muitos pedidos de amostra para países como Oriente Médio, Grécia, Israel, Bulgária, Inglaterra, Líbia e Bélgica”, comenta o gerente de exportação, Alessandro Oliveira, acrescentando que a empresa deve seguir expondo na próxima edição da Expo Riva Schuh, em junho.

Visitantes

A qualidade dos visitantes também foi destacada pela Pampili (Birigui/SP). “A feira recebeu compradores efetivos. Apesar de o movimento não ter sido tão intenso quanto o que estamos acostumados, todos estavam muito interessados em fazer negócios”, pontua Lismeire Santos, coordenadora de exportação da empresa, ao dizer que além dos agendamentos prévios, a calçadista abriu novos clientes em Portugal, Espanha e Itália. “Com essa edição da feira, já comercializamos 80% da quantidade de pares que havíamos planejado exportar neste primeiro semestre. Quantidade que já está 10% acima do que realizamos no primeiro semestre de 2022”, diz, ao ressaltar que a Pampili terminou o ano passado com recorde na exportação.

A quantidade de compradores que visitaram a feira foi superior em 7,5% em relação à edição anterior, conforme a organização. “Recebemos mais de 100 países. Grandes compradores internacionais vieram conhecer o que os mais importantes produtores de calçados do mundo estavam apresentando nesta que é uma grande vitrine”, salienta Gianpaola Pedretti, gerente geral da feira, ao dizer que a participação brasileira é muito importante. “Reunimos os maiores representantes da indústria calçadista mundial e o Brasil, como um dos maiores produtores, se destacou entre os expositores.”

Participaram da Expo Riva Schuh, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas ADG Export, Awana, Pyramidis, Usaflex, Carrano, Andacco, Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Madeira Brasil, Werner, Pegada, Capelli Rossi, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Democrata, Piccadilly, Anatomic & Co, Moema, Archetti, Anatomic Prime, Cartago, Grendha, Copacabana, Azaleia, Grendene Kids, Kidy, Suzana Santos, Renata Mello, Azillê, Pampili, Ramarim, Comfortflex, Levecomfort, Leveterapia, Adrun, Cecconello, Alex Senne, CCR Shoes, Boaonda, Bibi, Dok, Dijean, Ortopé, Itapuã, New Face, Diversão, Street Star, Sollu, Ala, Zatz e Klin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2023 0 Comentários 454 Visualizações
Business

Expo Riva Schuh, na Itália, terá participação brasileira recorde

Por Amanda Krohn 05/01/2023
Por Amanda Krohn

O Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), está preparando a participação de 57 marcas brasileiras de calçados na Expo Riva Schuh. A mostra é considerada uma as maiores feiras comerciais do mundo e ocorre em Riva del Garda/Itália entre os dias 14 e 17 de janeiro. O Brazilian Footwear funciona em parceria com a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A analista de Relacionamento da Abicalçados, Aline Maldaner, destaca que a participação brasileira vem crescendo nos últimos anos e que as expectativas são bastante positivas. “Em junho de 2022, estivemos no evento com a maior delegação brasileira da história de participações na Expo Riva Schuh até então, sendo que, com a diminuição da participação dos chineses, tivemos ainda mais destaque e novas oportunidades de negócios. Agora, em janeiro, esperamos manter e ampliar o espaço conquistado”, avalia a analista. Além da participação física, o calçado verde-amarelo está recebendo forte apoio on-line. “Nos dias que antecedem a feira, as expositoras são amplamente divulgadas para compradores internacionais por meio de mailings qualificados. Nos quatro dias do evento, teremos banners em locais de destaque com as localizações dos expositores e um QR Code, que levará o visitante à página do evento na plataforma BrazilianFootwear.com.

Participam da Expo Riva Schuh, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas ADG Export, Awana, Pyramidis, Usaflex, Carrano, Andacco, Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Madeira Brasil, Werner, Pegada, Capelli Rossi, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Democrata, Piccadilly, Anatomic & Co, Moema, Archetti, Anatomic Prime, Cartago, Grendha, Copacabana, Azaleia, Grendene Kids, Kidy, Suzana Santos, Renata Mello, Azillê, Pampili, Ramarim, Comfortflex, Levecomfort, Leveterapia, Adrun, Cecconello, Alex Senne, CCR Shoes, Boaonda, Bibi, Dok, Dijean, Ortopé, Itapuã, New Face, Diversão, Street Star, Sollu, Ala, Zatz e Klin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/01/2023 0 Comentários 537 Visualizações
Business

Presidente da Abicalçados prestigia posse do Geraldo Alckmin

Por Amanda Krohn 05/01/2023
Por Amanda Krohn

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, esteve hoje (04) na posse do vice-presidente Geraldo Alckmin como ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, sede do Governo Federal.

O executivo da Abicalçados destacou a importância da recriação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Serviços (MDIC) e a nomeação de Alckmin para titular da pasta. “O MDIC sempre teve grande importância para o atendimento de pleitos das indústrias de calçados. A recriação deste espaço de interlocução com o Governo Federal é de extrema importância para o setor”, comenta.

Segundo Ferreira, o discurso do novo ministro soou bem aos ouvidos da indústria, principalmente no que diz respeito ao compromisso com a reindustrialização brasileira. “Investir na indústria é investir em emprego e desenvolvimento social para o nosso país, o melhor programa social que existe”, ressalta. Outro ponto que chamou a atenção foi o compromisso do novo titular do MDIC com a economia verde. “O setor calçadista, desde 2013, mantém a única certificação de sustentabilidade para a cadeia produtiva do setor em todo o mundo, o Origem Sustentável. Temos uma indústria sustentável, mas sabemos que existe um caminho a ser trilhado. O apoio público à pauta é muito importante para alcançarmos os nossos objetivos rumo a uma economia cada vez mais limpa e socialmente responsável”, conclui.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/01/2023 0 Comentários 550 Visualizações
Business

Abicalçados estima que produção do setor deve crescer 1,6% em 2023

Por Amanda Krohn 12/12/2022
Por Amanda Krohn

Com a projeção de terminar 2022 com um crescimento estimado em 3% (para 843,8 milhões de pares), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) projeta incremento mais tímido para 2023: 1,6% (para 857,3 milhões de pares). O menor ritmo de crescimento se dá pela desaceleração internacional e inflação mundial, provocadas, principalmente, pela guerra no Leste Europeu, e pelo retorno gradual da China no mercado internacional, o que deve provocar uma queda de 5,7% nas exportações de calçados ao longo do próximo ano.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o mercado interno deve ter mais peso na performance do setor ao longo de 2023. “Ocorrerá uma inversão. Em 2022, tivemos um pico nas exportações de calçados, algo que deve se ajustar para 2023. Ainda assim, mantendo-se 15,3% acima de 2019. Já o mercado doméstico, que responde por cerca de 85% das nossas vendas, deve ter maior relevância para o desempenho”, avalia o executivo, ressaltando que, neste contexto, deve influenciar o endividamento recorde das famílias brasileiras – hoje em 79%. “Mesmo prevendo um ano mais difícil do que 2022, vamos crescer, como de praxe, acima do PIB brasileiro, que tem uma previsão de crescimento de 0,75% para 2023”, acrescenta Ferreira.

Peso das exportações

Segundo o dirigente da Abicalçados, o ano de 2022 foi de recuperação para a atividade, após as perdas provocadas pela pandemia de Covid-19. Dados mais recentes elaborados pela entidade apontam que, entre janeiro e novembro, as exportações de calçados somaram 129,2 milhões de pares e US$ 1,2 bilhão, incrementos de 16,7% e de 49%, respectivamente, ante o mesmo período de 2021. Diante de um último trimestre de desaquecimento na economia internacional e o aumento da presença chinesa no mercado mundial do setor, a expectativa é encerrar 2022 com um incremento de 14% no volume embarcado, em relação a 2021. “O coeficiente das exportações – vendas internacionais sobre o total fabricado girou em torno de 17% ao longo de 2022. Para o próximo ano, devemos ter um ajuste para 15% nesse índice”, projeta. Já as vendas domésticas, conforme o IBGE, cresceram 4% entre janeiro e outubro em relação ao mesmo período de 2021.

A recuperação das exportações ao longo de 2022 refletiu diretamente na geração de empregos, principalmente porque os embarques cresceram, em sua maioria, no segmento de calçados de maior valor agregado – couros -, que exigem mais mão de obra na fabricação. Dados elaborados pela Abicalçados apontam que, entre janeiro e outubro foram gerados 43,5 mil postos de trabalho na atividade, somando um estoque de cerca de 310 mil pessoas empregadas diretamente na indústria calçadista, 12% mais do que no ano passado, o melhor resultado dos últimos sete anos.

Projeções 2023

Produção de calçados: +1,6%
Exportações de calçados: -5,7%
Coeficiente de exportação: 15%

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/12/2022 0 Comentários 549 Visualizações
Business

Exportações de calçados somam US$ 1,2 bilhão até novembro

Por Amanda Krohn 07/12/2022
Por Amanda Krohn

Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, entre janeiro e novembro, as exportações do setor somaram 129,2 milhões de pares e geraram US$ 1,2 bilhão, altas de 16,7% em volume e de 49% em receita em relação ao mesmo período do ano passado. Segregando apenas o mês de novembro, foram embarcados 10 milhões de pares, que geraram US$ 95,5 milhões, queda de 13,4% em pares e incremento de 2,5% em receita no comparativo com o mesmo mês de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que, embora os três últimos meses já reflitam a desaceleração do cenário internacional – redução do poder de compra dos consumidores e os efeitos da reinserção gradual da China no mercado -, os dados ainda apontam para uma performance positiva e acima da registrada pela Indústria de Transformação brasileira. “O crescimento do PIB mundial para 2022, previsto inicialmente para alcançar 4,4%, foi revisto para 3,2%. Ainda assim, as exportações brasileiras de calçados têm mantido sua recuperação de preço médio, agregando valor à pauta exportadora”, avalia o executivo, ressaltando que nos 11 primeiros meses do ano o preço médio dos calçados exportados situou-se 9,2% acima do nível prévio à pandemia.

Principal destino do calçado brasileiro no exterior, os Estados Unidos é um dos principais responsáveis pela desaceleração internacional do setor. “As importações do mercado vinham crescendo acima da resposta do varejo norte americano ao longo do ano. O ajuste que percebemos nos últimos meses é reflexo da menor demanda local”, explica Ferreira, ressaltando que em novembro as exportações para lá registraram uma queda de 44,4%, em volume, em relação ao mesmo correspondente de 2021. Entre janeiro e novembro, foram embarcados para os Estados Unidos 16,8 milhões de pares, que geraram US$ 310,8 milhões, incrementos tanto em volume (+24%) quanto em receita (+52%) em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo destino do calçado brasileiro no exterior foi a Argentina. Entre janeiro e novembro, os hermanos importaram 15 milhões de pares verde-amarelos, pelos quais foram pagos US$ 168,7 milhões, altas de 28,3% em volume e de 67,2% em receita na relação com o mesmo período de 2021. O terceiro destino dos 11 meses foi a França, para onde foram embarcados 5,83 milhões de pares por US$ 59,47 milhões, queda de 17,7% em volume e incremento de 5% em valores na relação com o mesmo ínterim do ano passado.

RS responde por quase metade da receita

Com US$ 566,9 milhões gerados nos 11 primeiros meses do ano, o Rio Grande do Sul é o maior exportador de calçados do Brasil. Somando o embarque de 39,67 milhões de pares no período, o Estado está com índices superiores tanto em volume (+34,3%) quanto em receita (+55,8%) na relação com o mesmo período de 2021. O segundo maior exportador de calçados do Brasil é o Ceará. Entre janeiro e novembro, partiram das fábricas cearenses 37 milhões de pares, que geraram US$ 244,4 milhões, incrementos de 13% em volume e de 33% em receita na relação com o período correspondente do ano passado.

O terceiro estado exportador de calçados no ranking nacional é São Paulo. De janeiro a novembro, as exportações paulistas somaram 10 milhões de pares e US$ 129,47 milhões, altas tanto em volume (+33,3%) quanto em receita (+51,7%) em relação ao mesmo período de 2021.  Fechando o ranking dos quatro maiores exportadores brasileiros do setor calçadista, Minas Gerais soma o embarque de 11,9 milhões por US$ 75 milhões nos 11 meses de 2022. Os resultados são superiores tanto em pares (+23,4%) quanto em receita (+66,3%) em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

Importações asiáticas em alta

Registrando incremento de 84,2% em receita (para US$ 28,5 milhões), em novembro as importações de calçados seguiram a tendência de elevação, principalmente as provenientes dos países asiáticos. Já no acumulado entre janeiro e novembro, as importações registraram quedas de 3,5% em receita e de 9,8% em volume em relação ao mesmo período de 2021. No período, as importações somaram 23,57 milhões de pares e US$ 332,9 milhões.

Nos 11 meses, as principais origens das importações de calçados foram: Vietnã (7,37 milhões de pares e US$ 156,45 milhões, incrementos de 1,2% e 10,6%, respectivamente, ante 2021); Indonésia (2,8 milhões de pares e US$ 56,23 milhões, incrementos de 20,4% e 26,7%); e China (9,6 milhões de pares e US$ 45,8 milhões, altas de 15,7% e 43%). Em partes para calçados – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc -, as importações até novembro somaram US$ 25,4 milhões, 18% mais do que no mesmo período de 2021. As principais origens foram China, Vietnã e Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2022 0 Comentários 416 Visualizações
Business

Abicalçados e Sincasjb ajudam polo catarinense afetado por enchentes

Por Amanda Krohn 02/12/2022
Por Amanda Krohn

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), junto ao indicato das Indústrias de Calçados de São João Batista (Sincasjb), solicita ajuda para ajudar a cidade de São João Batista (SC). O município, afetado por uma enchente, abriga um importante polo calçadista. As entidades solicitam doações em dinheiro ou com roupas, calçados, cobertores, alimentos, água potável, fraldas e itens de higiene/limpeza.

Conforme o Sincasjb, os primeiros balanços estimam que mais de 85% do território do município foi inundado e que 15 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas, sendo que 800 delas tiveram que deixar suas casas e foram levadas para abrigos. O ponto de coleta está concentrado na sede do sindicato local, na avenida Egídio Manoel Cordeiro, 271, em São João Batista/SC.  A doação também pode ser realizada através do Pix (CNPJ) 82.925.652/0001-00 ou da conta bancária pertencente ao Banco do Brasil, agência 2629, conta corrente 13.5296-2.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/12/2022 0 Comentários 505 Visualizações
Business

Setor calçadista desacelera e deve crescer 1,6% em 2023

Por Amanda Krohn 10/11/2022
Por Amanda Krohn

A inflação mundial, a escalada dos juros norte-americanos e o endividamento crescente das famílias brasileiras devem ter impacto no crescimento do setor calçadista em 2023. Em 2022, o crescimento deve ser na faixa de 3,9% na produção, enquanto no próximo ano o incremento deve ser mais tímido, na faixa de 1,6%. Esses e outros dados foram divulgados na terça-feira (9), durante o Análise de Cenários, evento digital realizado duas vezes ao ano pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) que contou com apresentações da coordenadora de Inteligência de Mercado da entidade, Priscila Linck, e do doutor em economia e consultor setorial Marcos Lélis.

Na primeira parte do evento, Lélis destacou que a inflação mundial, impulsionada pelos problemas logísticos pós-Covid 19 e agora pelo conflito no Leste Europeu, somada ao desaquecimento de grandes economias mundiais, caso dos Estados Unidos e Zona do Euro, devem ser determinantes para a menor dinâmica de crescimento para o setor calçadista em 2023. “Na tentativa do controle inflacionário, também assistimos os Estados Unidos aumentarem os juros, o que tem impacto no câmbio”, comentou. Segundo ele, neste cenário de desaquecimento da economia mundial, as previsões de crescimento para o PIB do mundo em 2023 estão sendo revistas para baixo. “Em 2023, o mundo deve crescer apenas 2,7%, pior resultado nos últimos três anos”, disse.

Lélis ressaltou, ainda, que a economia brasileira acompanha a dinâmica mundial e que vem em desaceleração já nos últimos meses de 2022. “No Brasil, se somam aos problemas macroeconômicos, o endividamento das famílias, que está em 80%, número recorde. Isso tem impacto direto no consumo, já que as pessoas optam por consumir o básico para subsistência”, avaliou, ressaltando que hoje, a cesta básica consome 59% do valor do salário mínimo, bem acima do patamar histórico. “Em 2018, o salário mínimo consumia 47% do salário”, disse.

Na tentativa de conter a inflação brasileira, a alta dos juros também é uma realidade com impacto importante nos investimentos. Atualmente com uma inflação acumulada de 7,2% nos últimos 12 meses, o Banco Central vem aumentando a Selic. “O Brasil tem a maior taxa de juros entre os países do G20, com exceção da Argentina. Para 2022, devemos fechar com uma taxa de 13,75%, ao passo que em 2023 não devemos notar grande redução, encerrando na casa de 11,25%”, projetou Lélis. Com o cenário, segundo o consultor, o PIB brasileiro deve crescer 2,76% no ano corrente e apenas 0,68% em 2023.

Calçados

Na sequência, Priscila Linck destacou o cenário especificamente para o setor calçadista. “Aqui, somam-se aos problemas econômicos já listados, a queda da importação dos Estados Unidos, a crise argentina e a retomada das exportações chinesas, que têm impacto nos nossos principais mercados para calçados”, disse. Segundo ela, entre janeiro e setembro deste ano, a produção de calçados alcançou 621 milhões de pares, 4,7% mais do que no mesmo período do ano passado. A dinâmica de crescimento, no entanto, tem arrefecido nos últimos meses do ano.

Para 2022, a economista projeta um crescimento de 3,9% na produção de calçados, fechando o ano com 851 milhões de pares produzidos. Já para 2023, a previsão é de um crescimento mais tímido, de 1,6%. “Manteremos uma tendência de crescimento acima dos outros setores econômicos. O PIB brasileiro de 2023 deve crescer 0,7%, então temos o dobro de crescimento”, destacou Priscila. O reflexo do crescimento do setor em 2022 se deu diretamente no aumento do nível de emprego. Entre janeiro e setembro, a atividade gerou 44 mil novos postos de trabalho, encerrando o período com mais de 310 mil pessoas empregadas diretamente, o melhor registro em sete anos.

Exportações

A exportação, que teve papel determinante no crescimento da produção de calçados ao longo de 2022, deve diminuir ao longo do próximo ano. Entre janeiro e outubro, o setor exportou 119 milhões de pares, que geraram US$ 1,1 bilhão, incrementos de 20% em volume e de 55% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. Porém, Priscila destacou que o mercado já vem refletindo o desaquecimento internacional e o aumento da concorrência chinesa nos últimos dois meses registrados. Em setembro, na relação com mesmo mês de 2021, a queda em pares foi de 6%, enquanto que em outubro essa mesma queda ficou em 12,7%. Já as exportações de calçados da China vem em incremento, tendo aumentado quase 11% no período. “A tendência para 2023 é que as exportações percam participação na produção brasileira. Chegamos a um coeficiente de exportação de 17,4% da produção, muito superior aos patamares históricos. Para 2023, esse coeficiente deve se ajustar e ficar em 15,4%, o que também denota o aumento do peso do mercado doméstico”, projetou a coordenadora.

Segundo Priscila, em 2022 as exportações devem crescer cerca de 14% em relação a 2021, em pares, totalizando mais de 133 milhões de pares embarcados ao exterior. Já para o próximo ano, deve haver uma queda de 5,7% no comparativo com 2022, embora o setor siga positivo em relação à pré-pandemia, em 2019, em 15,3%. “O aumento da participação das importações chinesas, principalmente em mercados importantes para o nosso calçado, como Estados Unidos e Argentina, terá impacto significativo”, destacou. A íntegra da apresentação no evento pode ser assistida no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/11/2022 0 Comentários 503 Visualizações
Business

Próximas edições do Encontro Sustentabilidade na Prática ocorrem em São Paulo

Por Amanda Krohn 13/10/2022
Por Amanda Krohn

As próximas duas edições do Encontro Sustentabilidade na Prática ocorrem em São Paulo. O evento será realizado na terça-feira (25), no município de Franca, e na quarta-feira (26), em Jaú. A atividade já teve três edições realizadas em 2022, em junho (Campo Bom/RS), julho (Birigui/SP) e agosto (Nova Serrana/MG). Com oferecimento do programa Origem Sustentável, a iniciativa é desenvolvida pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal).

O gestor de Projetos da Abicalçados, Cristian Schlindwein , adianta que os encontros são uma oportunidade para ouvir lideranças da cadeia calçadista reforçando a importância da sustentabilidade e demonstrando de forma prática como ela está presente nos negócios. “Quando falamos de sustentabilidade não falamos somente do pilar ambiental, mas também do econômico, social e cultural. Nos encontros, as lideranças participam de um painel para debatermos exemplos do que impacta ser uma empresa sustentável”, ressalta.

Franca

Em Franca, em comemoração ao Dia do Sapateiro, a partir das 18h30 da terça-feira (25), na sede do Sindicato das Indústrias de Calçados de Franca (Sindifranca), será promovido o encontro onde o painel das lideranças da cadeia calçadistas será composto por Urias Cintra (Democrata), Ana Cláudia Figueiredo Silva McInerney (Tip Toey Joey), Matheus Rodrigues de Freitas (Lev Termoplásticos) e Renato Raimundo (Stickfran). O painel será mediado por Marco Schmitt, da Boxprint, e contará com a participação de Haroldo Ferreira (Abicalçados) e Silvana Dilly (Assintecal).

Jaú

A segunda parada do Origem Sustentável será em Jaú, a partir das 10h30 da quarta-feira (26), na sede do Sindicato das Indústrias de Calçados de Jaú (Sindicalçados). Além da participação de Haroldo Ferreira (Abicalçados) e Silvana Dilly (Assintecal), o encontro reunirá um painel com lideranças de empresas da cadeia calçadista como Luiz Felipe Rodomonte (Spikes), Fernanda Bock (Arezzo&Co) e Giovanna Mott (Mariotta). As inscrições para ambos os encontros são gratuitas – e limitadas – e estão abertas nos links que constam no Serviço abaixo.

Serviço

O quê: Encontro Sustentabilidade na Prática – Franca/SP
Quando: 25/10 (Terça-feira), das 18h30 às 20h
Onde: Sindifranca – Rua Dr. Cecim Miguel, 2760 – Parque Moema, Franca
Inscrições: Formulário no site 

O quê: Encontro Sustentabilidade na Prática – Jaú/SP
Quando: 26/10 (Quarta-feira), das 10h30 às 12h
Onde: Sindicalçados Jaú – Praça Gildo Renda , 15 – Jaú
Inscrições: Formulário no site

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/10/2022 0 Comentários 502 Visualizações
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