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11º Polentaço

Cultura

Monte Belo do Sul recebe 15 mil pessoas no 11º Polentaço

Por Stephany Foscarini 27/05/2022
Por Stephany Foscarini

Ao número de 1,6 mil quilos de polenta preparados e distribuídos ao público, fracionados em aproximadamente 6,5 mil porções do alimento, acompanhado de molho de carne e queijo ralado, o 11º Polentaço trouxe outro número igualmente impressionante: 15 mil pessoas circularam por Monte Belo do Sul entre sábado e domingo, quando ocorreu a programação da festividade. O total é mais do que o dobro de público registrado na 10ª edição, em 2019.

Foi um sucesso cultural e econômico, com grande repercussão. O Polentaço é um evento que agrega entusiasmo, tradição, parcerias e voluntariado, tendo papel fundamental na guinada que o município deu no turismo e na atração de empreendedores”.

“Foi um sucesso cultural e econômico, com grande repercussão. O Polentaço é um evento que agrega entusiasmo, tradição, parcerias e voluntariado, tendo papel fundamental na guinada que o município deu no turismo e na atração de empreendedores”, destaca o secretário municipal de Cultura e Turismo, Álvaro Manzoni.

Isso tudo faz do Polentaço uma promoção altamente lucrativa, não sob o ponto de vista financeiro, mas pela preservação da cultura e tradição dos imigrantes italianos”.

A proposta beneficia diretamente os empreendedores de pequeno e médio porte, especialmente familiares – nesta edição, mais de 30 pequenas empresas expuseram e comercializaram seus produtos. “A renda destes dois dias fica entre as famílias, um formato de turismo sustentável, fazendo com que estes núcleos familiares que participam das promoções de Monte Belo Sul tenham sentimento de pertencimento ao local em que vivem. Isso tudo faz do Polentaço uma promoção altamente lucrativa, não sob o ponto de vista financeiro, mas pela preservação da cultura e tradição dos imigrantes italianos”, disse Manzoni.

A satisfação com a presença do público, consumindo produtos coloniais e artesanato, e assistindo aos espetáculos culturais e shows musicais, contagiou também o prefeito de Monte Belo do Sul, Adenir José Dallé, “Foi uma maravilha, sucesso absoluto. Desde 2017 temos trabalhado com foco no desenvolvimento econômico por meio do turismo, realizando eventos capazes de atrair visitantes. A cada edição, crescemos em número de negócios participantes e de público visitante. Isso significa que estamos no caminho certo”, comenta.

Quem comanda a polenta

O tombo da polenta, que é a passagem do alimento do tacho onde a farinha foi fervida para o recipiente de onde é servida e distribuída à população, encantou os visitantes em dois momentos, nas tardes de sábado e de domingo.

Anselmo Eidemann (Foto: Silvestre Silva Santos)

Anselmo Eidemann, marceneiro aposentado, de 81 anos e morador de Rio do Oeste, é um dos 9 voluntários que vieram do Oeste catarinense para ajudar, como voluntários, a fazer a polenta. Ele participou pela terceira vez do Polentaço e revela que foram utilizados 125 quilos de farinha e mais de 600 litros de água para cada um dos dias. Além disso, foram cinco quilos de sal e 3 litros de óleo de soja para produzir cada tacho com 800 quilos de polenta, com quatro horas de cozimento. “Quando a polenta é servida para as pessoas, recebe o complemento de molho de carne e mais 450 quilos de queijo”, conta. Nesta edição, foram mais de 6,5 mil porções distribuídas ao público. A família de Alexandre Souza e Elisandra Fernandes, de Bento Gonçalves, que foi à festa com dois filhos de 11 e oito anos, aprovou o resultado. “A polenta é muito boa, e o Polentaço é uma excelente festa e estamos muito felizes por poder participar, disse Elisandra.

Alexandre Souza e Elisandra Fernandes com os filhos (Foto: Silvestre Silva Santos)

Negócios familiares comemoram

O comércio incentivado pelo fluxo de pessoas circulando pela cidade em função do Polentaço gerou resultados considerados muito bons durante o final de semana. Eduardo Gabriel, agricultor familiar do interior do município, levou o que produz na propriedade para vender no quiosque e encerrou a programação satisfeito. “Essa festa ajuda muito os pequenos agricultores e dá um reforço de caixa das empresas familiares”, garantiu. Gabriel estava vendendo doces, tortas, geleias, queijos, salames e outros quitutes.

Outro que levou sua própria produção para vender no 11º Polentaço foi Décio Tasca, dono da Famiglia Tasca, de Santo Isidoro, interior de Monte Belo, empresa que criou há 27 anos. Nesta edição ele fez o lançamento de um produto: o quentão feito à base dos sucos de laranja e bergamota. “O pessoal gostou, vendemos bastante, mais do que esperávamos”, conta.

Luciano Moro e família – quiosque de vinhos e espumantes no 11º Polentaço (Foto: Silvestre Silva Santos)

O proprietário da Casa Moro, que produz vinhos e espumantes, Luciano Moro, também estava comemorando o sucesso de vendas que sua empresa familiar atingiu nesta edição do Polentaço. “Vendemos muito bem de tudo, principalmente os espumantes”, contou.

Esculturas de polenta celebram cultura

Quem visitou o Polentaço no domingo (22), pôde ver de perto as obras premiadas na edição deste ano da Exposição de Esculturas feitas com polenta, uma das únicas mostras do gênero no mundo. Entre as 41 inscritas nesta edição, a campeã foi a obra ‘Imigração Italiana, o embarque em Gênova, no navio Colomba’, assinada pela Comunidade São Pedro – que recebeu o troféu Cagliera D’oro. A segunda colocada foi ‘A colheita do milho’, de autoria da Confeitaria Benvenutti, e premiada com a Cagliera Dargento. A escultura ‘Velho Casarão’, do Sítio Pitanga Nativa, ficou com a Cagliera Di Bronzo, na terceira colocação. O Troféu destaque, a Cagliera Nera, foi para a Comunidade Nossa Senhora de Caravaggio, com a obra ‘La casa del Nonno Bépi’, feita apenas com polenta. As vencedoras receberam, também, prêmios das empresas Multimóveis, Decibal Móveis, Carraro Móveis, Vinícola Cavalleri e Loja Carol Modas.

Primeira colocada na Exposição de Esculturas de Polenta (Foto: Alessandro Manzoni)

Foto: Augusto Tomasi/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/05/2022 0 Comentários 510 Visualizações
Cultura

Monte Belo do Sul celebra alimento símbolo do imigrante italiano com 11ª edição do Polentaço

Por Stephany Foscarini 04/05/2022
Por Stephany Foscarini

A polenta talvez seja o prato regional que melhor identifique, na culinária, a herança deixada pela marcante presença do povo italiano na Serra. É justamente num dos municípios que mais preservam esse legado, Monte Belo do Sul, que a polenta ganha um festival gastronômico para exaltá-la como uma espécie de patrimônio imaterial da região.

Entre os dias 21 e 22 de maio, o pequeno município promove a 11ª edição do Polentaço, um evento gastronômico com cara de festa em que os sabores das cozinhas das “mammas” mesclam-se a atrativos culturais para alimentar corpo e alma. Em pleno coração da cidade, a Praça Padre José Ferlin, os grandes atrativos do Polentaço gravitam em torno, claro, da tradicional mistura de farinha de milho, água e sal.

Dois deles são marcantes e dignos de figurarem em rankings de raras estatísticas mundiais. Um é o tombo da polenta, ou seja, o momento em que ela deixa o tacho gigante, após estar pronta, para ser colocada sobre um enorme recipiente. Tudo ali é superlativo, já que são 800 quilos de polenta virados na hora. Logo depois, em porções, o prato é oferecido gratuitamente com molho para os visitantes – na última edição, em 2019, foram distribuídas mais de 4 mil delas.

Os visitantes terão dois momentos para acompanhar esse momento icônico do evento: no sábado, dia 21 de maio, às 14h45min, e no domingo, dia 22, às 14h30min.

Outra curiosa atração é a Exposição de Esculturas de Polenta. Em 2019, 30 peças foram inscritas para essa que é considerada a única mostra do gênero no mundo. O evento é levado a sério, tanto que além de exposição ocorre uma avaliação das esculturas, sendo as três melhores e o destaque da competição premiados com troféus e presentes ofertados por patrocinadores.

Neste ano, os troféus Cagliera D’Oro, D’Argento e di Bronzo, serão entregues, respectivamente aos 1º, 2º e 3º colocados, juntamente com uma cozinha Sicília (Multimóveis), dois balcões multiuso (Decibal Móveis) e uma escrivaninha (Carraro Móveis). Já o destaque, entregue para a melhor escultura feita unicamente de polenta, ganhará a Cagliera Nera e um prêmio surpresa.

O 11º Polentaço, que neste ano tem como atração simultânea a 9ª Festa do Agricultor, também é uma iniciativa para promover e valorizar a produção local. Espalhadas ao redor da principal praça da cidade, onde ainda é montado o palco para as atrações artísticas, barraquinhas comercializam vinhos, espumantes, produtos coloniais e artesanato, oferecendo um panorama das riquezas do município. Nesta edição, uma das novidades propostas pela organização do evento é a presença obrigatória de diferentes preparos a base de polenta em cada uma das barraquinhas do ramo gastronômico.

A visita a Monte Belo do Sul, município vizinho de Bento Gonçalves com cerca de 2,7 mil habitantes, é uma oportunidade para vivenciar como o tempo anda numa típica cidadezinha do interior. Ali, mesmo depois de quase 150 anos do início da imigração italiana, muitos hábitos e costumes seguem sendo cultivados, como o cultivo da uva, a lida agrícola e pastoril e, claro, o preparo da polenta.

Afinal, assim foi construída a identidade do município. E é isso que Monte Belo celebra com o Polentaço, a iguaria que alimentou o corpo de imigrantes e descendentes a fim de que eles mantivessem vivos os sonhos de uma vida melhor.

Foto: Marlove Perin/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/05/2022 0 Comentários 702 Visualizações

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